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🌎 Zambelli deixa o Brasil, Trump impacta aço brasileiro e mais destaques do dia

Carla Zambelli deixa o Brasil após condenação e acirra crise entre Poderes

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(Imagem: www.estadao.com.br)

Deputada condenada amplia tensão institucional. A saída de Carla Zambelli do Brasil, dias após ser condenada pelo STF, desencadeou uma sequência de reações judiciais e políticas que aprofundam o debate sobre limites entre Legislativo e Judiciário.

  • Carla Zambelli anuncia ida para a Europa e pede licença do mandato: Deputada, condenada a 10 anos de prisão por invasão ao sistema do CNJ, justificou a saída com tratamento médico e atuação política internacional. link de acesso.
  • PGR formaliza pedido de prisão preventiva ao STF: Procuradoria-Geral da República pediu que a Corte determine a prisão preventiva, considerando o risco de fuga após a deputada deixar o país. Link de acesso.
  • Advogado abandona defesa e STF pode acionar Interpol: Daniel Bialski saiu do caso após a viagem da parlamentar, enquanto ministros avaliam a inclusão do nome de Zambelli na lista internacional de procurados. Link de acesso.
  • Saída do Brasil não era ilegal até pedido de prisão: Especialistas avaliam que Zambelli só poderá ser considerada foragida caso descumpra eventual ordem judicial após o pedido feito pela PGR. Link de acesso.

A condenação de Carla Zambelli e sua escolha de permanecer no exterior aceleram um embate institucional com possíveis consequências jurídicas e políticas imediatas. O risco de prisão preventiva e eventual acionamento internacional podem servir de precedente para futuros casos semelhantes. O episódio reforça o aumento das tensões entre Poderes e abre espaço para desdobramentos que podem impactar o cenário eleitoral e a confiança nas instituições brasileiras.

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Lee Jae-myung vence eleição e promete reanimar economia da Coreia do Sul

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(Imagem: www.poder360.com.br)

Mudança no comando após crise política. Lee Jae-myung, do Partido Democrata, foi eleito presidente da Coreia do Sul após meses de instabilidade institucional. Sua vitória é vista como resposta ao recente período de caos, marcado por tentativa de lei marcial do governo anterior e desafios econômicos agudos.

  • Transição de poder sinaliza expectativas econômicas e política de cooperação internacional: Lee venceu com cerca de 49% dos votos e prometeu “restaurar a democracia” e “reanimar” a economia. Ele sinalizou compromisso de manter laços com os EUA, ampliar diálogo com a Coreia do Norte e adotar postura pragmática com a China, visando recuperar o crescimento impactado por tarifas e projetar estabilidade regional. link de acesso.
  • Polarização interna e desafios globais apontam cenário de incerteza: A eleição foi marcada por alta participação popular e representou um referendo sobre o fracasso do governo anterior e suas políticas, incluindo o decreto de lei marcial. Internacionalmente, Lee deve negociar com o governo Trump um novo acordo comercial para aliviar tarifas, enquanto enfrenta espera por negociações com Japão e China. Link de acesso.
  • Votação histórica e reflexos econômicos: A disputa eleitoral, com 79,4% de comparecimento, encerra meses de crise política e destaca o desejo por recuperação econômica. As exportações do país caíram recentemente, e projeções de crescimento foram reduzidas, acentuando o foco da nova gestão na área econômica. Link de acesso.
  • Tensão política e ciclos de mudanças desafiam outros países: O panorama eleitoral conturbado da Coreia ecoa em casos recentes de contestação e transição em países como Polônia, onde o governo enfrentará voto de confiança após vitória de nacionalista, e México, onde a legitimidade de eleição para o Judiciário é questionada devido à baixa participação, ressaltando os desafios de governabilidade e estabilidade que também afetam outras economias relevantes. Link de acesso | Link de acesso.

A eleição na Coreia do Sul mostra o impacto direto da crise política na economia de um dos principais polos industriais do mundo. Os próximos meses testarão a capacidade de Lee para unir o país e impulsionar a retomada econômica frente a acordos comerciais desafiadores e tensões regionais. Situações semelhantes em nações como Polônia e México evidenciam que estabilidade institucional segue sendo fator determinante para o progresso econômico global.

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Trump dobra tarifas de aço e alumínio: impacto direto no Brasil

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(Imagem: g1.globo.com)

Setor siderúrgico brasileiro em alerta. EUA passam a cobrar 50% sobre importação de aço e alumínio; exportações para o principal mercado enfrentam restrições imediatas.

  • Estados Unidos elevam tarifas de importação para 50%: Nesta quarta (4), entrou em vigor o decreto assinado por Donald Trump que dobra as tarifas sobre o aço e o alumínio estrangeiros. O Brasil, segundo maior fornecedor, pode registrar forte queda nas exportações rumo ao mercado americano. Empresas exportadoras brasileiras devem buscar alternativas, mas enfrentarão concorrência pesada, especialmente da China. link de acesso.
  • Temor de sobreoferta interna e queda de margens no Brasil: Com menos espaço para vender nos EUA, siderúrgicas orientadas para exportação devem redirecionar produtos ao mercado nacional, pressionando preços e margens. Trabalhadores da cadeia produtiva também podem ser afetados com eventuais cortes. Link de acesso.
  • Casa Branca pressiona parceiros por acordos e impõe prazos: Governo americano enviou cartas a vários países, incluindo o Brasil, com ultimato para negociações sobre cotas e tarifas, intensificando a crise comercial global. link de acesso.
  • Alta nas tarifas reflete políticas econômicas e disputas judiciais: Decisão fortalece política de Trump de proteger a indústria americana, ainda que contestada nos tribunais e amplie tensões com parceiros. Reino Unido é exceção, mantendo tarifas reduzidas. Link de acesso.

Com a nova tarifa, o Brasil enfrenta desafios imediatos no setor siderúrgico e alumínio. A busca por novas parcerias comerciais será fundamental para evitar retração no setor e impactos no emprego. A política de endurecimento tarifário dos EUA influencia negociações globais, acirrando a disputa por mercados e colocando em risco o crescimento industrial brasileiro.

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Musk rompe com Trump e chama pacote fiscal de "abominação repugnante"

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(Imagem: www1.folha.uol.com.br)

Tensão cresce entre Musk e governo Trump. O empresário Elon Musk criticou duramente o projeto fiscal de Donald Trump, alegando que ele ampliará o déficit orçamentário dos EUA para níveis insustentáveis e afetará a confiança do mercado.

  • Musk deixa governo e condena pacote de Trump: Musk classificou a proposta fiscal como “abominação repugnante”, acusando o Congresso de levar os EUA à falência com um déficit estimado em US$ 2,5 trilhões. A medida tramita no Senado após aprovação apertada na Câmara, e a Casa Branca afirmou que as críticas do bilionário não alteram a visão do presidente. link de acesso.
  • Cláusula para estrangeiros pode pressionar dólar e mercados: Uma regra do pacote fiscal prevê elevação de impostos para estrangeiros, podendo gerar queda de até 5% no dólar e desvalorização nas bolsas, segundo alerta da Allianz, criando notícia de nervosismo para investidores globais. link de acesso.
  • Bolsas europeias reagem a tensões fiscais e comerciais: Apesar de leves altas em índices como STOXX 600 e DAX, persiste cautela diante das políticas americanas e incerteza sobre o crescimento global, também impactados pelas reformas fiscais dos EUA. link de acesso.
  • Mercado acompanha tensão política e desempenho das Big Techs: A repercussão negativa do projeto de Trump eleva a volatilidade esperada nos EUA, afetando empresas de tecnologia, câmbio e fluxo de capitais, fatores decisivos para os próximos trimestres. Link de acesso.

O rompimento de Musk com o governo Trump traz uma nova camada de incerteza para a política fiscal dos EUA e para o rumo dos mercados globais. Investidores agora monitoram atentamente as votações no Congresso americano e os desdobramentos sobre o dólar e ativos internacionais. As decisões tomadas em Washington têm repercussões diretas na economia mundial, ampliando a necessidade de atenção para todos que acompanham negócios e investimentos.

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Giro de notícias: Carlos Slim, energia nuclear, VW corta empregos e mais

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(Imagem: www.bloomberglinea.com.br)

  • Carlos Slim aumenta influência no setor petrolífero mexicano. O bilionário mexicano investiu mais de US$ 2 bilhões para se tornar o sócio privado mais relevante da estatal Pemex, apostando em novos projetos mesmo diante da crise financeira da empresa. O avanço ocorre em meio à busca do México por mais capital privado no setor, atraindo atenção do mercado diante da falta de investidores globais interessados. Leia mais
  • Meta fecha acordo de 20 anos com usina nuclear. A empresa de Mark Zuckerberg vai garantir energia para inteligência artificial e data centers nos EUA ao comprar a produção da usina Clinton, consolidando uma tendência de grandes empresas de tecnologia investirem em energia limpa e nuclear diante da demanda crescente do setor. Leia mais
  • Volkswagen prevê saída voluntária de 20 mil funcionários. A montadora acelera cortes de empregos na Alemanha para se adaptar à demanda fraca por carros, aumento de custos e competição chinesa, em uma estratégia que pode levar à eliminação de até 35 mil postos até 2030. Link de acesso.
  • Nubank e Mercado Livre disputam liderança bancária na América Latina. As fintechs elevam a remuneração de contas e ampliam produtos para conquistar a principalidade dos clientes, intensificando competição em meio à digitalização do setor e margens atraentes. Link de acesso.
  • China acelera produção de baterias de sódio. Empresas chinesas lideram a corrida global ao investir em novas tecnologias de baterias, buscando alternativas mais baratas e seguras ao lítio e expandindo o alcance global em veículos e armazenamento de energia. Link de acesso.
  • Braskem anuncia expansão de R$ 4 bilhões no RJ. A petroquímica planeja ampliar em 50% a produção de polietileno no Rio de Janeiro, aproveitando a chegada de mais gás do pré-sal e buscando maior competitividade frente a importados dos EUA. Link de acesso.
  • BlackRock sai da “lista proibida” do Texas. Após recuar em políticas ESG e reforçar laços com autoridades locais, a gestora volta a ser elegível para investimentos de entidades estaduais, marcando vitória sobre críticas conservadoras contra investimentos verdes. Link de acesso.

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Governo adia decisão final sobre aumento do IOF e busca alternativas fiscais

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(Imagem: oglobo.globo.com)

Suspense sobre novos ajustes fiscais. Em meio à forte reação negativa do mercado e do setor produtivo, o governo adia a decisão sobre o aumento do IOF e costura um pacote alternativo junto ao Congresso para garantir equilíbrio nas contas públicas.

  • Proposta alternativa ao IOF prevê mudanças no Fundeb, corte de benefícios tributários e limites a supersalários: O Executivo e líderes do Legislativo alinharam abordagens, mas só apresentarão os detalhes após reunião com líderes partidários no domingo, buscando viabilidade política e apoio para reformas fiscais. link de acesso.
  • Medidas no setor de petróleo podem render até R$ 35 bilhões em arrecadação até 2026: Ministério de Minas e Energia aposta em novos leilões e ajustes regulatórios, enquanto o setor privado critica o risco à segurança jurídica e ao ambiente de negócios. Link de acesso.
  • Líderes do Congresso recuam em pressão imediata e esperam "momento certo" para decidir sobre IOF: O presidente da Câmara, Hugo Motta, afirma que a decisão depende de consenso e calibração das medidas fiscais, destacando a necessidade de soluções duradouras e sustentáveis. Link de acesso.
  • Mercado financeiro reage positivamente ao adiamento e perspectiva de pacote fiscal robusto: Dólar recua e Ibovespa sobe em clima de expectativa por reformas; investidores aguardam anúncio de medidas para manter o equilíbrio fiscal. Link de acesso.

O impasse sobre o IOF pressiona o governo a apresentar soluções estruturais, enquanto o Congresso mostra que só recuará do aumento se houver alternativas sólidas para as contas públicas. Mudanças no setor de petróleo e ajustes em benefícios fiscais estão no radar, destacando a busca por equilíbrio sem prejudicar a recuperação econômica. O mercado financeiro observa de perto, reagindo a cada sinal de avanço nas negociações entre Executivo e Legislativo.

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Maior investimento do Fundo Amazônia marca ofensiva contra desmatamento

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(Imagem: www.poder360.com.br)

R$ 825 milhões injetados pelo governo federal. O presidente Lula anunciou o maior aporte da história do Fundo Amazônia para o Ibama, direcionado ao fortalecimento da fiscalização ambiental na Amazônia Legal. O objetivo é consolidar uma política de combate ao desmatamento com uso de tecnologia e ampliação da presença estatal na região.

  • Aporte de R$ 825 milhões será destinado ao projeto FortFisc: O valor reforça o Ibama com helicópteros, drones, bases estratégicas e inteligência artificial para rastreamento e autuações remotas, mirando o desmatamento zero até 2030. link de acesso.
  • Ajuste no licenciamento ambiental divide governo: Marina Silva defende agilização dos trâmites, mas sem fragilizar regras, enquanto parte do Congresso tenta liberar setores de licenciamento tradicional. Link de acesso.
  • Lula pede mais recursos de países desenvolvidos: O presidente pressiona por compensações financeiras de outros países para incentivar a preservação dos biomas brasileiros, no cenário de parcerias pelo Fundo Amazônia. Link de acesso.
  • Ibama e Petrobras ajustam fiscalização ambiental em operações estratégicas: Vistoria em sonda da Margem Equatorial reflete rigor técnico em novos projetos e o desafio de conciliar investimento econômico com exigências ambientais. Link de acesso.

O investimento recorde no combate ao desmatamento fortalece o Ibama e reforça a fiscalização ambiental na Amazônia, afetando diretamente o cenário econômico e de negócios do país. A discussão sobre flexibilização do licenciamento ambiental opõe rapidez para projetos de infraestrutura e preservação dos biomas, refletindo tanto nas políticas públicas quanto na atração de recursos externos. A sustentabilidade, a segurança jurídica e os interesses do agronegócio seguem no centro do debate nacional.

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Pix Automático revoluciona pagamentos recorrentes

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(Imagem: oglobo.globo.com)

Banco Central lança novidade no sistema Pix. O lançamento do Pix Automático pelo Banco Central promete simplificar pagamentos de contas recorrentes e já movimenta empresas e bancos em todo o país. Essa nova modalidade entrará em operação no dia 16 de junho, oferecendo praticidade e redução de inadimplência para consumidores e empresas. link de acesso.

  • Pix Automático facilita transações entre pessoas e empresas: O recurso permitirá autorizações únicas para pagamentos periódicos, sem operações manuais a cada cobrança. Empresas de diferentes setores já estão implementando a funcionalidade, mas a adesão será gradual. Sabesp, Netflix e globoplay fazem parte do grupo inicial. link de acesso.
  • Pix parcelado pode impulsionar o varejo sem cortes na Selic: Em encontro com empresários, o presidente do BC, Gabriel Galípolo, destacou que o Pix parcelado previsto para setembro pode ajudar o setor varejista mesmo com juros altos. A expectativa é que o novo arranjo amplie as opções de pagamento e gere crescimento no consumo. Link de acesso.
  • Expectativas de juros e medidas fiscais influenciam mercado financeiro: Enquanto o governo apresenta otimismo sobre a possível redução da Selic, o Banco Central mantém tom cauteloso. Investidores observam de perto medidas fiscais e sentem efeitos nas taxas futuras de juros, especialmente com perspectivas de novos cortes limitadas. link de acesso.
  • Pix transforma receitas dos bancos e expande concessão de crédito: Segundo a Moody’s, apesar da queda nas receitas de tarifas, bancos aumentaram depósitos e expandiram pontos de atendimento com menor custo graças à digitalização impulsionada pelo Pix. O acesso a mais dados fortalece a análise para concessão de créditos. link de acesso.

O Pix Automático marca mais um passo na transformação digital do sistema financeiro brasileiro e promete beneficiar uma ampla base de usuários. Empresas ganham eficiência e consumidores ganham comodidade, enquanto o setor financeiro segue em adaptação. A pressão por corte de juros persiste, mas a inovação dos meios de pagamento segue avançando no país.

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