📰 Trump tenta acordo Rússia-Ucrânia, Israel admite falha em Gaza e mais destaques do dia
Trump aposta em acordo entre Rússia e Ucrânia nesta semana

(Imagem: www.poder360.com.br)
Expectativa de paz aquece negociações globais. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que Rússia e Ucrânia podem chegar a um acordo ainda esta semana e destacou oportunidades econômicas para os países envolvidos, caso a reconciliação ocorra. Trump ressaltou que negócios com os EUA podem gerar grandes fortunas, colocando o cenário econômico em destaque para a resolução do conflito.
- EUA defendem extensão de cessar-fogo na Ucrânia: O Departamento de Estado americano pediu que a Rússia mantenha a trégua de Páscoa, que terminou neste domingo, e ameaçou abandonar as negociações se não houver avanços concretos. link de acesso.
- Troca de acusações sobre violação de trégua: Rússia e Ucrânia se culparam mutuamente por romper o cessar-fogo, apesar de um acordo temporário de 30 horas proposto por Putin. link de acesso.
- Zelensky pede trégua de 30 dias e alerta para ataques: O presidente ucraniano propôs ampliar o cessar-fogo e relatou novos ataques russos. Ele condicionou o compromisso russo à intenção de pôr fim ao conflito. Link de acesso.
- Alerta aéreo volta à Ucrânia após fim do acordo: Após o término da trégua anunciada por Putin, alertas de ataques aéreos foram emitidos em Kyiv e no leste do país. Link de acesso.
As declarações de Trump elevam a pressão para que as negociações avancem e mostram o interesse econômico dos Estados Unidos em um desfecho rápido do conflito. A extensão ou não da trégua de Páscoa impacta diretamente a estabilidade nos mercados globais. O cenário permanece incerto, mas a perspectiva de acordo traz esperança para investidores e empresas ao redor do mundo.
Israel admite falhas em ataque que matou socorristas em Gaza

(Imagem: www.bbc.com)
Investigação militar repercute internacionalmente. O Exército de Israel apresentou relatório sobre a morte de 15 profissionais de saúde e humanitários em Gaza, descartando execução deliberada, mas reconhecendo erros sérios na condução da operação militar. O episódio ocorreu em meio ao acirramento do conflito na Faixa de Gaza e provocou forte condenação global.
- Forças israelenses descartam 'execução' e admitem erros na morte de socorristas em Gaza: Relatório afirma que o incidente foi resultado de falhas profissionais, má identificação de veículos e descumprimento de ordens, levando à destituição de um subcomandante. As investigações indicaram que parte dos mortos era ligada ao Hamas, mas não há provas apresentadas publicamente. link de acesso.
- Entidades humanitárias e Defesa Civil de Gaza rejeitam relatório israelense: Órgãos como o Crescente Vermelho acusam Israel de "execuções sumárias", baseando-se em vídeos e relatos que contradizem a versão do Exército. O Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos apontou dúvidas sobre possíveis crimes de guerra. link de acesso.
- Netanyahu mantém ofensiva militar e endurece discurso: O primeiro-ministro reforça a necessidade de destruir o Hamas antes de encerrar a guerra, apesar da pressão internacional pelo fim do conflito. Ataques recentes em Gaza contabilizam mais de 90 civis mortos em 48 horas, aumentando críticas e tensões regionais. Link de acesso.
- Conflito se expande e impactos humanitários crescem: Israel intensificou operações tanto em Gaza quanto no Líbano, enquanto a OMS alerta para consequências graves dos cortes de financiamento americano em regiões conflagradas, agravando a crise sanitária e humanitária. Link de acesso.
O reconhecimento de falhas graves por parte do Exército de Israel amplia o debate sobre responsabilidade militar e pressões políticas no país. O endurecimento do governo Netanyahu e a intensificação dos combates geram desdobramentos regionais e complicam a atuação humanitária. As consequências desses episódios elevam o alerta para a estabilidade no Oriente Médio e exigem atenção de toda a comunidade internacional.
Polícia Civil do RJ frustra crime brutal planejado online

(Imagem: jovempan.com.br)
Operação interrompe ataque com transmissão ao vivo. A Polícia Civil do Rio de Janeiro prendeu três pessoas que planejavam assassinar um morador de rua e transmitir o crime ao vivo em uma plataforma digital. O caso evidencia a escalada dos crimes digitais e a necessidade de ações firmes das autoridades para combater a violência estimulada pela internet.
- Trio é detido ao tentar planejar assassinato online: Jovens envolvidos com crimes digitais e discursos extremistas são presos em operação integrada, após articulação para transmitir ato brutal com motivações ideológicas. link de acesso.
- Motoboy assassinado ao tentar defender irmão em Belo Horizonte: Crime revela aumento da violência no cotidiano urbano e os desafios para a segurança pública nas principais cidades do país. Link de acesso.
- Ondas gigantes causam mortes e desaparecimentos na Austrália: Fenômeno meteorológico extremo afeta a costa leste e reforça a importância de monitoramento climático e prevenção de acidentes. Link de acesso.
- Ataque armado em usina hidrelétrica no Chile agrava tensão com comunidades: Incidente destrói veículos, ameaça o avanço dos projetos energéticos do país e pressiona governo por respostas mais duras na segurança. Link de acesso.
Os fatos destacados mostram como a atuação rápida das autoridades é essencial diante das novas ameaças digitais e da crescente insegurança. Os episódios recentes reforçam a necessidade de políticas rígidas no combate ao crime e de um olhar atento para a instabilidade social que pode impactar a economia e a confiança nos países. O contexto atual exige cooperação constante entre governo, sociedade e setor privado para garantir estabilidade e prosperidade.
STF rebate críticas internacionais e expõe divisão
(Imagem: www.estadao.com.br)
Supremo contesta revista The Economist. O STF respondeu publicamente a um artigo internacional que critica a atuação do ministro Alexandre de Moraes, contestando a interpretação de crise e defendendo a legitimidade da Corte em meio a questionamentos sobre seus poderes.
- STF nega crise de confiança e refuta artigo da The Economist: Em nota assinada por Barroso, a Corte afirma que apoia a atuação de Moraes e rejeita a ideia de que decisões monocráticas transgridem o Estado de direito. O tribunal também rebateu acusações de ter “derrotado Bolsonaro”, assegurando que tal resultado é obra do voto popular. link de acesso.
- Revista britânica intensifica críticas ao Supremo: Para The Economist, a concentração de poder nas mãos de Moraes ameaça a credibilidade do STF. A revista aponta o julgamento do ex-presidente Bolsonaro pela Primeira Turma como potencial agravante da “crise de confiança”, alertando para possíveis influências políticas no tribunal. link de acesso.
- Barroso defende a integridade democrática: O presidente do STF argumenta que decisões individuais são revisadas pelo colegiado e destaca que as críticas à atuação de Moraes e temas como liberdade de expressão não comprometem a democracia. Barroso reforça que atua conforme o sistema de freios e contrapesos. link de acesso.
- Barroso é criticado por antecipar julgamento: Especialistas questionam a nota do STF, alegando que o presidente da Corte antecipou opinião sobre o julgamento dos réus do 8 de janeiro. Também apontam imprecisão ao negar que afirmou “derrotar o bolsonarismo”, citando declarações públicas do ministro. link de acesso.
- Lava Jato volta à tona por asilo político: Após o asilo à ex-primeira-dama do Peru, acusações de corrupção envolvendo a Odebrecht reacendem discussões nas redes. Antigos posicionamentos de ministros do STF em relação à operação Lava Jato e condenações seguem gerando debate público. link de acesso.
A reação do STF à imprensa internacional evidencia a crescente percepção de conflitos institucionais e de excesso de poder concentrado em alguns ministros. Esse contexto afeta a confiança nas instituições e acirra a polarização sobre os rumos do judiciário no país. A pressão internacional se soma à tensão interna, reforçando a necessidade de equilíbrio e transparência na condução de decisões que impactam o ambiente político e econômico brasileiro.
Giro de notícias: Bolsonaro segue internado, apoiadores fazem vigília, e mais

(Imagem: www.poder360.com.br)
- Bolsonaro completa uma semana internado. O ex-presidente segue na UTI após cirurgia abdominal de 12 horas, permanece em jejum oral e não há previsão de alta, mas evolução clínica é considerada boa pelos médicos. Leia mais
- Apoiadores mantêm vigília de orações por Bolsonaro. Grupos se reúnem diariamente em frente ao hospital DF Star, em Brasília, sob liderança do bispo Fernando Fé, para orações e apoio ao ex-presidente. Leia mais
- Michelle Bolsonaro convoca jejum nacional. Ex-primeira-dama pede sete dias de jejum e oração para a recuperação de Jair Bolsonaro, que segue internado após nova cirurgia. Leia mais
- Filho de Lula faz provocação a Bolsonaro. Luis Cláudio Lula da Silva compara Bolsonaro a animal que finge estar morto, sugerindo simulação durante recuperação hospitalar. Leia mais
- Políticos destacam Páscoa e união nacional. Bolsonaro, Lula e Alckmin usam redes sociais para enviar mensagens sobre fé, esperança e união durante a celebração religiosa. Link de acesso.
- Lula reforça discurso cristão e citações bíblicas. Presidente intensifica tom religioso em mensagens de Páscoa, lembrando ensinamentos cristãos em defesa de solidariedade e união. Leia mais
Guerra Comercial Abala Mercado da Soja e Reposiciona Brasil e Argentina

(Imagem: www1.folha.uol.com.br)
Soja vira peça-chave em disputa global. A intensificação da guerra comercial entre Estados Unidos e China pressiona o mercado de soja, com produtores americanos temendo perder espaço para Brasil e Argentina nas exportações para o gigante asiático. As tarifas impostas prometem alterar fluxos mundiais e abrir oportunidades aos sul-americanos.
- Produtores americanos de soja enfrentam ameaça de substituição por brasileiros: Com tarifas elevando o preço da soja dos EUA, Brasil e Argentina ampliam participação no maior mercado do mundo, já que a China busca alternativas diante da disputa tarifária. Exportadores sul-americanos se beneficiam de estruturas logísticas recentes e crescente demanda chinesa. link de acesso.
- Navarro aprofunda políticas protecionistas no governo Trump: Lideranças econômicas da Casa Branca, encabeçadas por Peter Navarro, justificam a elevação das tarifas visando proteger produção doméstica. No entanto, especialistas e setores produtivos alertam para os riscos de encarecimento e possibilidade de recessão. Link de acesso.
- China ameaça retaliar acordos que priorizem os EUA: O governo chinês afirma que responderá de forma recíproca caso terceiros ignorem seus interesses em negociações comerciais que visem contornar as tarifas americanas, ampliando a tensão geopolítica que afeta principalmente setores agrícolas e industriais. Link de acesso.
- Exportadores brasileiros buscam acordos e redução de custos: Empresas locais identificam oportunidades para ampliar participação nos mercados americano e chinês, sugerindo mais acordos comerciais e corte de custos internos para aumentar competitividade frente a novos desafios impostos por tarifas e incertezas globais. Link de acesso.
A escalada tarifária entre EUA e China consolida o protagonismo do Brasil no agronegócio mundial, mas também traz volatilidade e incertezas para todos os elos da cadeia produtiva. O ambiente internacional demanda resposta rápida de empresas e governos, com potencial de reposicionar o país em novas cadeias globais de valor. A atenção volta-se para negociações, custos e capacidade de adaptação em meio ao cenário de instabilidade.
Brasil mira liderança na cadeia global do lítio
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(Imagem: oglobo.globo.com)
Brasil amplia acordos com gigantes chinesas. O governo busca fortalecer parcerias estratégicas para impulsionar investimentos em mineração e produção de baterias, aproveitando tensões entre EUA e China e o interesse internacional por energia limpa.
- Ministro negocia expansão de investimentos da BYD no setor de lítio e baterias: Encontro com executivos chineses pode viabilizar produção local de baterias e parcerias com mineradoras nacionais, consolidando o Brasil como polo estratégico na cadeia global de energia limpa. link de acesso.
- Visita à China foca atração de recursos para mobilidade elétrica: Alexandre Silveira reúne-se com representantes da BYD e Huawei para aprofundar discussões sobre leilões de baterias e tecnologias de armazenamento, preparando o terreno para acordos presidenciais e novas oportunidades de modernização energética. Link de acesso.
- Huawei apresenta soluções de tecnologia para o mercado brasileiro: Empresa chinesa propõe parcerias e demonstra inovações em baterias e carregadores para veículos elétricos, indicando forte potencial de transferência de tecnologia e avanços na infraestrutura local. Link de acesso.
- Novo resfriamento de baterias melhora performance mundial: Empresas britânica e taiwanesa avançam com resfriamento por imersão, ampliando a competitividade no segmento de veículos elétricos. Link de acesso.
O movimento brasileiro para garantir investimentos estratégicos em energia limpa e mineração busca posicionar o país como referência mundial, tanto em tecnologia quanto em produção. A abertura para parcerias internacionais e adoção de inovações pode impulsionar a modernização econômica e abrir novos mercados para a indústria nacional. O cenário reforça a importância de um ambiente favorável a negócios e acordos globais.
Bukele propõe troca inédita de detentos com Maduro

(Imagem: www1.folha.uol.com.br)
Diplomacia e imigração ganham novos contornos. O presidente de El Salvador, Nayib Bukele, sugeriu ao líder da Venezuela, Nicolás Maduro, um acordo para trocar 252 venezuelanos deportados dos Estados Unidos e presos em seu país por igual número de opositores detidos pelo governo venezuelano. O movimento ocorre diante da pressão migratória e das recentes decisões da Suprema Corte dos EUA sobre deportações.
- Bukele propõe a Maduro trocar venezuelanos deportados por presos políticos: A ideia é devolver 252 venezuelanos, acusados de integrar gangues, pedindo em troca a soltura de opositores políticos encarcerados. link de acesso.
- Trump chama juízes de ineficazes após Suprema Corte suspender deportação: O ex-presidente dos EUA criticou a Corte americana após os magistrados suspenderem as expulsões de venezuelanos sob lei de guerra. link de acesso.
- Juiz da Suprema Corte dos EUA critica suspensão de deportações: Samuel Alito questionou a rapidez e legalidade da decisão que interrompeu as deportações, apontando falta de fundamentação. link de acesso.
- Igreja Católica pede que El Salvador não vire nova Guantánamo: A Igreja local alerta para os riscos econômicos e sociais do país virar destino de deportados, após acordo entre Bukele e Trump. link de acesso.
A proposta de Bukele representa o uso estratégico da diplomacia em meio à crise migratória e pressões por direitos humanos. A troca de detentos pode influenciar a política regional e as relações entre América Latina e EUA. Essas decisões impactam diretamente a economia e segurança dos países envolvidos, além de reforçarem o debate sobre imigração e acordos internacionais.
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