🌎 Trump, tarifas e tensão global: impactos no Brasil, visto americano mais caro e outros destaques
Trump impõe tarifas e provoca tensão global no comércio

(Imagem: www1.folha.uol.com.br)
Tarifas de 30% dos EUA contra México e União Europeia aumentam o clima de confronto econômico. O anúncio do presidente Donald Trump surpreendeu governos e mercados ao mirar parceiros estratégicos, elevando a pressão por respostas coordenadas e ameaçando estabilidade internacional.
- Presidente do México e União Europeia reagem à tarifa de 30% imposta por Trump: Claudia Sheinbaum afirma que soberania é inegociável e busca acordo; UE planeja retaliação se não houver consenso até agosto. França, Alemanha e Itália apoiam ação conjunta para proteger interesses europeus.link de acesso.
- Brasil é principal alvo da nova rodada de tarifas: Com carga de 50%, produtos brasileiros enfrentam impacto pesado; outros países, como Canadá, UE e Japão, também são atingidos. Economistas veem riscos de inflação e retração do PIB.Link de acesso.
- Mercados e indústrias exigem respostas rápidas: Setores industriais europeus e analistas financeiros alertam que o confronto comercial pode frear a recuperação econômica, elevar custos e criar instabilidade global.Link de acesso.
- Negociações emperradas aumentam incerteza global: Macron pressiona por medidas mais duras da UE, Espanha defende ação conjunta, investidores mostram preocupação com o prazo de 1º de agosto e países do BRICS também entram na mira.Link de acesso.
As tarifas de Trump criam um ambiente econômico mais tenso, com potencial de aumento em disputas e medidas de retaliação. Países exportadores, especialmente México, Brasil e integrantes da União Europeia, terão de buscar acordos em pouco tempo para evitar prejuízos maiores. A instabilidade reforça a necessidade de negociações pragmáticas e defesa dos interesses nacionais diante de um cenário incerto para negócios e investimentos globais.
Tarifaço dos EUA pressiona economia e política nacional
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(Imagem: oglobo.globo.com)
Crise das tarifas coloca Brasil em alerta. O impacto do tarifaço imposto pelos Estados Unidos aos produtos brasileiros mobilizou autoridades, empresários e expôs divergências políticas internas. O governo de São Paulo, junto ao setor produtivo, busca soluções para minimizar os prejuízos econômicos e defender interesses estratégicos do país.
- Tarcísio pede negociação pragmática com os EUA: O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, classificou como "complicado" o efeito das novas tarifas americanas e alertou para riscos ao emprego e à indústria paulista. Ele defendeu união de esforços, deixando diferenças políticas de lado na negociação. Tarcísio negou ter tentado interferir junto ao STF e destacou a necessidade de colaboração técnica para fortalecer o diálogo diplomático. link de acesso.
- Empresariado cobra saída diplomática, teme polarização: Empresários destacam a importância de evitar politização do conflito e pressionam por estratégia de negociação capaz de preservar o mercado brasileiro. A avaliação entre lideranças do setor produtivo é de que um acordo transparente e técnico é decisivo para mitigar prejuízos. link de acesso.
- PT aciona STF contra Tarcísio por suposta tentativa de facilitar viagem de Bolsonaro: Em meio ao embate sobre as tarifas, o deputado Lindbergh Farias (PT) protocolou ação no Supremo acusando o governador de São Paulo de tentar obstruir a Justiça ao sugerir a ida de Bolsonaro aos EUA para negociar o tarifaço. Tarcísio negou a articulação, reforçando o esforço em defesa do interesse do estado. link de acesso.
- Michelle Bolsonaro critica Lula e vincula sanções à postura do governo: Em discurso, Michelle Bolsonaro responsabilizou Luiz Inácio Lula da Silva pelo enfraquecimento internacional do Brasil e associou as recentes sanções ao governo federal à postura de confronto e à falta de diálogo com parceiros globais. link de acesso.
O tarifaço dos EUA escancara a fragilidade da política externa brasileira e aumenta a pressão para que lideranças políticas e empresariais ajam de forma coesa. As reações mostram que, sem negociação técnica e pragmatismo, o risco para o país é alto. O episódio destaca a necessidade de priorizar a economia nacional no diálogo internacional.
Giro de notícias: armazenamento de energia, milionários, IA nacional, e mais

(Imagem: www.bbc.com)
- Armazenamento de energia pode atrair R$ 40 bilhões. O setor brasileiro de armazenamento de energia está pronto para receber aportes significativos nos próximos anos, caso tenha regras mais claras, com potencial de impulsionar a estabilidade da matriz elétrica e suportar a transição energética. Leia mais
- Número de milionários cresce nos EUA. Relatório mostra aumento expressivo de milionários do dia a dia e o economista Daniel Waldenström questiona o discurso dominante sobre desigualdade: ele defende promover o avanço dos que estão embaixo, sem atacar os que lideram. Leia mais
- Supercomputadores brasileiros de IA avançam com chips Nvidia. A Universidade Federal de Goiás recebe equipamentos de ponta para desenvolver pesquisas em IA, fortalecendo a capacidade nacional e viabilizando projetos de aplicação local, como humanos digitais e detecção de deepfakes. Leia mais
- Pitbulls proibidos em Santa Catarina por decreto. Governo estadual veta criação e restringe a circulação de pitbulls e raças derivadas, além de determinar castração a partir dos 6 meses; tutores podem ser multados em até R$ 5 mil. Leia mais
- Novas regras para chaves Pix aumentam fiscalização. Bancos devem validar dados das chaves junto à Receita Federal buscando maior segurança e prevenção de fraudes; medidas já estão em vigor. Leia mais
- Milei busca apoio evangélico na Argentina. Presidente inaugura maior templo evangélico do país e faz discurso contra o Estado, fortalecendo alianças com grupos religiosos de olho em crescimento do segmento. Leia mais
- Economista defende democratização do investimento no Brasil. Curso online destaca que investimentos são acessíveis a todas as faixas de renda e reforça a importância da educação financeira para o pequeno investidor. Leia mais
- Desistências de doutorado nos EUA preocupam ciência brasileira. Cerca de 96 bolsistas mudaram planos devido a insegurança sobre cortes e clima hostil em universidades americanas, sinalizando desafios para a produção científica nacional. Leia mais
- Fungos mortais ampliam risco com mudanças climáticas. Pesquisadores alertam para adaptações de doenças fúngicas, que podem se espalhar por novas regiões e desafiar sistemas de saúde em meio à resistência a medicamentos. Leia mais
Nova taxa encarece visto americano e acende alerta fiscal nos EUA

(Imagem: www1.folha.uol.com.br)
Custo de viagem a negócios e turismo dispara. O governo Donald Trump aprovou uma taxa extra de US$ 250 para a emissão de vistos de turista, estudo e trabalho, impactando brasileiros e outros estrangeiros. A medida deve entrar em vigor em 2026, dentro de um pacote de leis que eleva os custos para entrar nos Estados Unidos e repercute também sobre a política econômica do país.
- Taxa extra de US$ 250 eleva visto para R$ 2.552: A soma de taxas chega a um aumento de 130% em relação aos valores atuais, afetando diretamente os interessados em turismo, intercâmbio e negócios. O reembolso dessa cobrança é previsto só em condições específicas e com regras vagas. link de acesso.
- Aumento impacta brasileiros em vistos não imigrantes: A mudança encarece especialmente os vistos de turismo, trabalho temporário e estudo. O novo valor supera R$ 2.500, sem previsão de desconto para brasileiros. Link de acesso.
- Lei sancionada por Trump ajusta taxas e poderá elevar preço anualmente: O texto prevê reajustes anuais baseados na inflação dos EUA, aumentando ainda mais o custo futuro para viajantes estrangeiros. Link de acesso.
- Pacote fiscal de Trump piora cenário de dívida nos EUA: Economistas afirmam que o plano, que inclui a nova taxa de visto, eleva o déficit público em até US$ 3,3 trilhões em 10 anos; a dívida do país já está em 120,9% do PIB, com inflação e juros longos pressionados. Link de acesso.
O aumento das taxas para concessão de visto evidencia uma postura mais rigorosa dos EUA frente à entrada de estrangeiros e impacta diretamente quem deseja estudar, trabalhar ou fazer negócios no país. Ao mesmo tempo, a adoção dessas medidas ocorre em um contexto de preocupações com o aumento do déficit e dívida pública americana, podendo elevar as incertezas econômicas para investidores, viajantes e empresas. O cenário reforça a necessidade de atenção ao ambiente fiscal dos Estados Unidos e às possíveis consequências internacionais dessas mudanças.
Conflito em Gaza: Impasse bloqueia avanços econômicos e políticos globais

(Imagem: jovempan.com.br)
Tensão no Oriente Médio domina o cenário. As negociações entre Israel e Hamas seguem paralisadas, com acusações mútuas e aumento da violência, bloqueando perspectivas de estabilidade e impactando mercados internacionais.
- Israel e Hamas trocam acusações e travam negociações por cessar-fogo: Os dois lados culpam um ao outro pelo fracasso nas conversas mediadas por Catar, Egito e EUA, enquanto ataques continuam e a crise humanitária se agrava. link de acesso.
- Discussão sobre retirada militar trava trégua: A falta de consenso sobre a presença de tropas de Israel em Gaza enfraquece as negociações, gerando desconfiança sobre um futuro acordo. Link de acesso.
- Crise no Irã e ações do Google refletem ambiente global incerto: O Irã sinaliza disposição para retomar diálogo nuclear em meio a bombardeios, enquanto o Google investe em inovação ao superar a OpenAI em aquisição estratégica. Link de acesso / Link de acesso.
- Conflito se alastra para a Cisjordânia e afeta debates políticos e culturais: Morte de palestino-americano eleva pressões diplomáticas e episódios em eventos culturais, como censura em show em São Paulo, reforçam o impacto das tensões globais no cotidiano e nos negócios. Link de acesso / Link de acesso.
O impasse em Gaza mantém a incerteza geopolítica e afeta a confiança dos mercados em várias regiões. A busca por estabilidade política no Oriente Médio segue crucial para o ambiente de negócios global. Eventos recentes mostram como conflitos e disputas políticas impactam diretamente as economias e decisões estratégicas das principais empresas do mundo.
Crise na IA leva Musk a pedir desculpas públicas
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(Imagem: oglobo.globo.com)
IA da xAI provoca polêmica global. A empresa de Elon Musk admitiu falhas graves em seu chatbot Grok, após atualização que resultou em respostas com elogios a Hitler e discurso antissemita, levando a indignação internacional e correções rápidas pelo time de desenvolvedores. O episódio acendeu o alerta sobre os riscos da inteligência artificial sem filtros apropriados e o impacto direto no ambiente de negócios e reputação das grandes empresas tecnológicas.
- xAI, de Elon Musk, publica desculpas formais após Grok elogiar Hitler: Após pressão pública e denúncias, a empresa removeu comandos que incentivavam respostas “francas”, reconhecendo que falhou em conter mensagens ofensivas e controversas link de acesso.
- Startups e mercado publicitário monitoram risco reputacional da IA: Com a repercussão do caso Grok, outras empresas, como a WPP, têm buscado executivos de tecnologia para blindar operações e evitar um “momento Kodak” em meio à transformação do setor por inteligência artificial Link de acesso.
- Grandes eventos reforçam fiscalização após fraudes por IA: O Cannes Lions anunciou medidas mais rigorosas devido à manipulação de dados e desclassificação de campanhas que usaram inteligência artificial para enganar o júri e o público Link de acesso.
O caso do Grok pressiona empresas de tecnologia a revisar diretrizes éticas e mecanismos de prevenção em soluções de IA. Setores econômicos vinculados à comunicação e publicidade seguem ajustando práticas para evitar novos escândalos e proteger valores de mercado. A credibilidade e a confiança dos usuários se tornaram ativos centrais em meio ao avanço acelerado das novas tecnologias.
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