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🚨 Trump sob pressão no Fed, crise Brasil-EUA-Israel e decisões de Moraes sobre Bolsonaro

Trump enfrenta resistência ao tentar demitir diretora do Fed

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(Imagem: g1.globo.com)

Presidente desafia autonomia do banco central. Donald Trump anunciou a demissão da diretora do Federal Reserve, Lisa Cook, alegando fraude hipotecária, mas analistas e o mercado veem baixo risco de a medida avançar devido à proteção legal do cargo. O episódio marca um ataque sem precedentes à independência do Fed, criando tensão entre Executivo e o banco central dos EUA.

  • Mercado reage com cautela à ameaça de demissão: Investidores não acreditam que Trump conseguirá afastar Lisa Cook, por isso o impacto imediato nos mercados foi limitado. A percepção dominante é que haverá uma longa batalha judicial, enquanto o dólar subiu 0,34% e o Ibovespa recuou 0,18%. link de acesso.
  • Fed e Lisa Cook rebatem ação de Trump: O Federal Reserve emitiu nota defendendo sua independência e declarando que diretores só podem ser afastados “por justa causa”. Cook, por sua vez, afirmou que não renunciará e que irá contestar judicialmente. link de acesso.
  • Batalha judicial e impacto político: O caso pode chegar à Suprema Corte e reacende o debate sobre os limites do poder presidencial sobre agências independentes. Líderes democratas criticam a ordem de Trump, enquanto o episódio pode influenciar futuras indicações para o comando do Fed. Link de acesso.
  • Tensão pode afetar decisões de juros e cenário econômico global: Com o julgamento em aberto, as próximas reuniões do Fed ganham complexidade, especialmente diante da pressão de Trump por cortes de juros. O tema reforça preocupações com a confiança dos investidores e a solidez das políticas monetárias dos EUA. link de acesso.

O embate entre Trump e o Federal Reserve enfatiza a importância da autonomia institucional para políticas econômicas estáveis. Mudanças legais ou precedentes nesse caso podem alterar o equilíbrio de poder em instituições-chave do sistema financeiro global, impactando o mercado internacional e decisões de negócios. O desfecho determinará o grau de influência presidencial sobre a política monetária dos Estados Unidos nos próximos anos.

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Governo brasileiro promete acolhimento a empresários americanos, apesar de crise tarifária

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(Imagem: oglobo.globo.com)

Brasil reage a tarifas dos EUA. O governo garantiu que empresários americanos continuarão sendo bem tratados, mesmo após a imposição de tarifas de 50% a produtos brasileiros. O foco segue em negociações e não em retaliações imediatas, buscando manter relações comerciais e atrair investimentos, em meio a um cenário internacional de instabilidade.

  • A escalada nas tarifas dos Estados Unidos atinge siderurgia e amplia incertezas: Novas barreiras protecionistas e tarifas antidumping comprometem cerca de US$ 2,9 bilhões em exportações do Brasil, gerando desafios para setores como aço e carne e pressionando a indústria nacional. link de acesso.
  • Siderurgia brasileira chega ao 'limite': Líderes do setor, como a Gerdau, alertam para capacidade ociosa recorde e perda de competitividade causada pelo tarifaço e entrada massiva de importados, levando negócios à inviabilidade. link de acesso.
  • Setor privado e governo procuram novos mercados para mitigar perdas: O tarifaço fez quase 200 empresas brasileiras aderirem à missão comercial no México, voltada a diversificação de mercados e redução da dependência dos EUA. link de acesso.
  • Ordem mundial e futuro da OMC em debate: Diplomatas brasileiros apontam o desmonte da ordem econômica global liderado pelos EUA e defendem papel ativo do Brasil em refundar a OMC, enquanto questionam o uso político de sanções e tarifas. link de acesso.

O cenário econômico internacional está marcado por alta volatilidade e conflitos comerciais, o que pressiona setores-chave do Brasil e exige respostas rápidas do governo e empresas. Ao priorizar negociações e explorar novos mercados, o país busca alternativas para manter a competitividade e a atração de investimentos externos. O desdobramento dessa crise comercial terá consequências diretas para empregos, exportações e o papel do Brasil no comércio global.

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Reação internacional: Crise entre Brasil, Israel e EUA eleva tensão política

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(Imagem: www.poder360.com.br)

Confrontos diplomáticos expõem fragilidades do governo. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva reuniu ministros em encontro marcado por críticas, cobranças e decisões estratégicas, em meio à escalada de atritos com Israel e aos impactos econômicos das tarifas americanas.

  • Lula pressiona ministros a defenderem gestão durante reunião de três horas: O presidente cobrou engajamento dos 38 ministros na defesa do governo, criticou o deputado Eduardo Bolsonaro e destacou a necessidade de enfrentar as dificuldades trazidas pelo "tarifaço" dos EUA. Também reforçou sua posição sobre soberania nacional, contestando ofensas vindas de Trump, de Israel e defendendo mudanças na governança global. Link de acesso.
  • Israel intensifica críticas e “rebaixa” relações com o Brasil: O ministro da Defesa de Israel chamou Lula de "antissemita declarado". O Itamaraty rebateu as declarações como “ofensas inaceitáveis” e cobrou investigação de ataques em Gaza, em um contexto de desgaste bilateral e crise diplomática. link de acesso.
  • Deputado Eduardo Bolsonaro endossa Israel em ataque a Lula: Aproveitando o clima de tensão, Eduardo Bolsonaro elogiou o ministro israelense, criticou a política externa do governo e reforçou o distanciamento do Brasil em relação a democracias ocidentais. Link de acesso.
  • Governo lança novo slogan e foca em justiça social à véspera das eleições: Em reação à crise política e mirando a reeleição, o novo slogan "Do lado do povo brasileiro" substitui "União e Reconstrução", alinhando comunicação com temas de soberania e justiça social após pressão internacional e desgaste econômico. Link de acesso.

O clima político e econômico do país está tenso, com crises diplomáticas pesando nas relações exteriores e no comércio. Pressão internacional e reações internas mostram um governo focado em proteger sua imagem e buscar apoio nacional, mas enfrentando desafios de crédito e prestígio mundial. A resposta a esses confrontos será determinante para o cenário nacional nos próximos meses.

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Tarcísio destaca liderança e reforça apoio aos municípios em evento marcado por críticas a políticas federais

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(Imagem: www.infomoney.com.br)

Tarcísio assume protagonismo junto a prefeitos. O governador de São Paulo recebeu elogios de Michel Temer e Gilberto Kassab durante evento da Associação Paulista de Municípios, anunciou repasses e criticou a isenção de IR do governo federal.

  • Governador promete recursos e cobra atenção às demandas municipais: Tarcísio reforça parcerias e afirma que ao menos uma demanda de cada prefeito será atendida, marcando posição de apoio ao municipalismo e defendendo repasses maiores aos municípios. link de acesso.
  • Críticas à política de isenção do IR e defesa da arrecadação local: O governador responsabilizou a medida do governo Lula, que amplia a isenção do Imposto de Renda, pela queda de receitas das prefeituras, reforçando o discurso de defesa do equilíbrio fiscal nos municípios. Link de acesso.
  • Tarcísio responde prontamente a escândalos de corrupção: Após investigação sobre fraudes no ICMS envolvendo grandes empresas, o governador afastou seis auditores fiscais e reforçou tolerância zero contra desvio de conduta, buscando se diferenciar de gestões anteriores. Link de acesso.
  • Evento amplia projeção nacional de Tarcísio e fortalece alianças: O governador mantém diálogo com lideranças políticas e empresários, discute cenário internacional com o governador da Geórgia e fortalece credenciais para 2026. Link de acesso.

A postura pró-negócios, foco no municipalismo e medidas rápidas contra irregularidades consolidam Tarcísio como referência de gestão eficiente em São Paulo. O destaque nacional e a articulação com lideranças reforçam seu nome para as próximas eleições, enquanto a defesa da arrecadação dos municípios aponta para um debate fiscal essencial nos rumos do país.

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Moraes determina vigilância total na casa de Bolsonaro

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(Imagem: www.bbc.com)

Supremo reforça monitoramento sobre ex-presidente. O ministro Alexandre de Moraes ordenou que a Polícia Penal do Distrito Federal mantenha vigilância 24 horas na residência de Jair Bolsonaro, alegando risco iminente de fuga e em resposta às preocupações de autoridades e da Procuradoria-Geral da República (PGR) sobre a eficácia das cautelares atuais. link de acesso.

  • PGR terá até cinco dias para se manifestar: Moraes ampliou o prazo para que a PGR se posicione sobre violações de medidas cautelares e recurso da defesa, antes do julgamento do caso principal no STF. link de acesso.
  • Líder do PT celebra decisão e cita risco de fuga: Lindbergh Farias justificou o pedido com a proximidade do julgamento e material apreendido, enquanto a defesa de Bolsonaro nega as acusações. link de acesso.
  • Polícia Federal sugere presença de agentes dentro da casa: A corporação argumenta que só o monitoramento externo não é suficiente para impedir eventual fuga e pediu autorização para ação interna. link de acesso.
  • Moraes pede que PGR analise participação da PF na vigilância: A possibilidade de falha na tornozeleira eletrônica elevou o debate sobre a necessidade do monitoramento presencial efetivo. link de acesso.

A vigilância integral determinada por Moraes intensifica a pressão jurídica sobre Bolsonaro às vésperas do julgamento no STF. O caso desperta debates sobre o alcance das medidas judiciais e o papel das instituições no momento político atual. As apostas políticas e econômicas seguem altas enquanto as deliberações avançam e o país observa cada movimento do processo.

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CPMI do INSS avança em investigação de fraudes de bilhões

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(Imagem: jovempan.com.br)

Nova fase de apuração no INSS. A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito aprovou a convocação de ex-presidentes e o convite para ex-ministros da Previdência, mirando fraudes de R$ 6,3 bilhões em descontos ilegais sobre benefícios de aposentados nos últimos anos.

  • Convocatória atinge alto escalão de gestões passadas: O plano da CPMI inclui ouvir todos os ex-ministros da Previdência desde 2015 e dez ex-presidentes do INSS, cobrindo as administrações Dilma Rousseff, Michel Temer, Jair Bolsonaro e Lula, além de técnicos e diretores ligados ao setor. link de acesso.
  • Blindagem política de aliados do governo: O governo articulou acordo para evitar a convocação de Frei Chico, irmão de Lula e vice-presidente de entidade investigada, o que gerou debate e protestos da oposição sobre a abrangência das investigações. link de acesso.
  • Nomes de todas as gestões citados: A lista dos chamados inclui ex-ministros como Carlos Lupi (governo Lula), Carlos Gabas (governos petistas anteriores), José Carlos Oliveira e Onyx Lorenzoni (governo Bolsonaro), e ex-presidentes do INSS que passaram pelo órgão desde 2012. Link de acesso.
  • Operadores de fraudes sob mira: Empresários como "Careca do INSS" e Maurício Camisotti, apontados como operadores do esquema, também serão ouvidos pela comissão. Chamados ainda incluem diretores de associações envolvidas e o advogado que primeiro denunciou o caso. Link de acesso.

O foco atual das investigações marca a busca por responsabilização e maior transparência nas contas públicas, com impacto na confiança sobre a gestão dos benefícios sociais. O acordo para poupar aliados do governo levanta discussões sobre limites e objetivo real da CPI, enquanto temores de novas fraudes tensionam o ambiente político e econômico. O desfecho pode trazer reflexos diretos nas políticas previdenciárias e na segurança institucional do INSS.

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Governo tenta evitar derrota na isenção do Imposto de Renda

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(Imagem: oglobo.globo.com)

Pressão política esfria projeto-chave do Planalto. O governo Lula tenta coordenar esforços entre Câmara e Senado para evitar que o projeto que eleva a isenção do Imposto de Renda (IR) seja desidratado durante a tramitação no Congresso. A proposta busca ampliar a isenção para trabalhadores com renda de até R$ 5 mil por mês, mas enfrenta forte resistência de setores do Centrão e da oposição preocupados com o custo fiscal e impacto para empresas e investidores.

  • Governo articula cronograma conjunto no Congresso para votar isenção do IR ainda em setembro: O objetivo é aprovar a ampliação da faixa de isenção com medidas de compensação fiscal, mas parte do Centrão pressiona para reduzir essas contrapartidas. link de acesso.
  • Oposição e Centrão trabalham para barrar “bônus duplo” ao governo Lula no projeto do IR: Argumentos de corte de gastos e proteção a setores estratégicos encobrem interesses eleitorais e disputa por recursos no Congresso. link de acesso.
  • Líderes discutem mudanças e cronograma para votação do texto; especulação sobre retirada das compensações aumenta incerteza: O relator Arthur Lira minimiza boatos, enquanto partidos indicam intenção de mudar pontos do projeto. Link de acesso.
  • Outras pautas ganham espaço em meio ao impasse fiscal: Propostas como a PEC da Blindagem, mudanças no foro privilegiado, tarifa social de energia e proteção de crianças nas redes sociais também avançam e dividem as atenções em Brasília, influenciando o ambiente político da votação do IR. link de acesso.

A disputa em torno da isenção do Imposto de Renda reflete tanto desafios fiscais quanto a intensa movimentação política já antecipando o ciclo eleitoral. O resultado do projeto terá impacto direto sobre famílias, empresários e o equilíbrio fiscal, tornando a deliberação central nas próximas semanas. Outras votações relevantes, como medidas de energia e proteção digital, demonstram o ambiente de negociações e alianças em rápida transformação no Congresso.

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Giro de notícias: Fundo para startups, mercado de apostas, IA nas empresas e mais

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(Imagem: www.poder360.com.br)

  • Sebrae e BTG lançam fundo para startups. O FIC FIP Sebrae Germina inicia com R$ 100 milhões para apoiar pequenos negócios inovadores no Brasil, podendo chegar a R$ 450 milhões em 2026 e priorizando regiões menos atendidas por capital de risco. Leia mais
  • Bets: 17,7 milhões apostaram no 1º semestre. O governo registrou receita bruta de R$ 17,4 bilhões nas plataformas autorizadas de apostas, combateu sites ilegais e destacou que 71% dos apostadores são homens, ampliando o controle fiscal e arrecadatórios deste setor em crescimento. Link de acesso.
  • IA agêntica avança na transformação digital. Novos agentes de inteligência artificial prometem revolucionar fluxos de trabalho nas empresas, automatizando decisões e tarefas complexas sem grandes equipes de TI, mas exigem processo digital estruturado e profissionais capacitados. Link de acesso.
  • CVM multa Euro Capital em R$ 25,7 milhões. Securitizadora e sócios foram condenados por oferta pública irregular e fraude com debêntures, ficando proibidos de atuar no mercado por mais de três anos. Link de acesso.
  • Preço do cacau recua após recorde. Produtores da Bahia, animados com o valor global nos últimos meses, agora enfrentam queda nos preços devido a fatores externos e políticas de multinacionais, além de tarifas dos EUA, o que impacta investimentos locais. Link de acesso.
  • NFL movimenta mais de R$ 330 milhões em SP. O jogo entre Chiefs e Chargers, previsto para setembro, esgota ingressos e promete superar valores anteriores, consolidando a liga como um dos maiores eventos econômicos e esportivos da cidade. Link de acesso.
  • Empresas pouco preparadas para geração prateada. Consumidores com mais de 50 anos já representam força relevante no mercado, mas ainda encontram falta de produtos e serviços adequados às suas demandas, mostrando oportunidades para inovação e novos negócios. Link de acesso.

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