🚨 Trump rompe com Musk, impactos no mercado e Lula pressiona por acordo Mercosul-UE
Trump rompe com Musk e ameaça cortar contratos federais

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Rompimento entre poderosos gera tensão nos mercados. A relação entre Donald Trump e Elon Musk chegou ao fim após críticas públicas ao pacote fiscal do presidente, desencadeando ameaças de corte de contratos e quedas expressivas nas ações da Tesla.
- Trump ameaça cortar subsídios e contratos de Elon Musk: Após Musk criticar o novo projeto de lei fiscal no Congresso, Trump sinalizou que pode pôr fim aos bilhões em contratos federais e subsídios para as empresas do bilionário, incluindo SpaceX e Tesla. link de acesso.
- Briga pública intensifica crise e gera prejuízos financeiros: O embate escalou nas redes sociais, culminando em uma queda de US$ 150 bilhões no valor de mercado da Tesla após o mercado reagir às ameaças de corte de contratos e à troca de acusações entre os dois líderes. link de acesso.
- Musk responde com acusações envolvendo arquivos de Epstein: Em meio ao desgaste, o empresário afirmou sem apresentar provas que Trump está citado nos documentos de Jeffrey Epstein, ampliando a crise e gerando reações no Congresso e nas redes sociais. Link de acesso.
- Projeto fiscal ameaça lucros do setor de energia limpa: A proposta de Trump elimina créditos para veículos elétricos, impactando as receitas da Tesla e reduzindo incentivos para energia limpa, com potencial de afetar a independência energética dos EUA. Link de acesso.
A briga entre Trump e Musk expõe conflitos de interesses no centro da política e da economia americana, elevando o risco para empresas que dependem de incentivos públicos. A volatilidade no mercado é um sinal claro das consequências imediatas de decisões e rupturas políticas desse porte. Os próximos passos do governo sobre subsídios e contratos federais podem redefinir o cenário do setor de tecnologia e energia nos EUA.
Giro de notícias: S&P mantém nota do Brasil, dólar recua, Ibovespa e bolsas em queda, e mais

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- S&P reitera rating do Brasil em BB. A agência manteve o país dois níveis abaixo do grau de investimento, citando rigidez fiscal e expectativas de reformas apenas após 2026; posição externa segue como ponto positivo. Leia mais
- S&P destaca necessidade de reformas após 2026. A agência prevê poucas chances de mudança significativa na nota até a próxima eleição e ressalta a importância de iniciativas fiscais futuras. Link de acesso.
- Dólar fecha abaixo de R$ 5,60. A moeda americana teve queda firme diante de expectativas externas e sinalizações do Fed, enquanto o real se destacou entre emergentes. Leia mais
- Ibovespa encerra em baixa de 0,56%. O principal índice da B3 atingiu o menor patamar em um mês, pressionado por perdas nos bancos e cenário global mais instável. Link de acesso.
- Dólar atinge menor valor em 8 meses. Divisas ligadas a commodities se beneficiaram do ambiente externo, com o real entre os destaques positivos do dia. Leia mais
- Bolsas de Nova York fecham em queda. Dados fracos dos EUA e a disputa Trump-Musk sobre subsídios afetaram os índices, com Tesla recuando mais de 14%. Leia mais
Crédito do Trabalhador impulsiona concessão e aquece mercado financeiro

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Nova modalidade de crédito atinge R$ 12 bilhões. A Caixa Econômica Federal registrou avanço expressivo com o Crédito do Trabalhador, atingindo até R$ 12 bilhões concedidos para empregados do setor privado. O uso do FGTS como garantia e taxas competitivas facilitam o acesso e elevam a concorrência entre bancos.
- Portabilidade do crédito consignado é liberada: Trabalhadores CLT já podem migrar contratos entre bancos a partir desta sexta-feira (6), em busca de melhores condições e juros mais baixos. O objetivo é ampliar ainda mais a competitividade no mercado e favorecer o consumidor. link de acesso.
- Projeção para concessão chega a R$ 100 bilhões: A Caixa acredita que, mantido o ritmo atual, a modalidade de crédito para trabalhadores pode alcançar R$ 100 bilhões até o final de 2025, superando todas as marcas do consignado tradicional em décadas. Link de acesso.
- Minha Casa Minha Vida amplia financiamentos para a classe média: O programa habitacional aumenta a oferta de crédito imobiliário, agora também para famílias com renda de até R$ 12 mil, beneficiando diretamente o setor da construção civil e o mercado de trabalho. Link de acesso.
- BNDES barra crédito para áreas com indício de desmatamento ilegal: Aproximadamente R$ 806 milhões em financiamentos foram bloqueados para propriedades suspeitas, refletindo uma preocupação crescente com práticas ambientais no setor agropecuário. Link de acesso.
O Crédito do Trabalhador impulsionou o fortalecimento da Caixa e estimulou mudanças no mercado de crédito, com potencial de espalhar efeitos positivos pelo restante do sistema financeiro. A expansão de crédito e a busca por empréstimos mais acessíveis são sintomas de um mercado mais dinâmico, competitivo e inclusivo. Essas transformações sinalizam uma tendência de ampliação das oportunidades econômicas para os trabalhadores formais e para o crescimento sustentável do setor financeiro.
Superávit comercial brasileiro cai em maio e revela desafios do comércio global
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(Imagem: oglobo.globo.com)
Balança comercial apresenta queda relevante. O superávit brasileiro em maio foi de US$ 7,24 bilhões, o menor para o mês em três anos e abaixo das expectativas de mercado, mostrando efeitos diretos da guerra tarifária global e das restrições sanitárias nas exportações nacionais.
- Superávit de US$ 7,24 bilhões em maio decepciona expectativas: O ótimo resultado, apesar de positivo, foi 12,8% menor que o de maio de 2024, puxado pelo avanço das importações, queda nas exportações para a Ásia e recuo nos envios do agronegócio. Link de acesso.
- Em meio ao conflito tarifário, importações de bens chineses sobem 19,9%: A guerra comercial entre EUA e China alterou fluxos de importação. O Brasil aumentou a compra de produtos chineses, enquanto reduziu os bens americanos em 5%. link de acesso.
- Exportações de carne de frango despencam com restrições sanitárias globais: Embargos total ou parcial da China, União Europeia, África do Sul e outros grandes compradores afetaram diretamente as vendas brasileiras do setor. Link de acesso.
- Exportação à Argentina cresce mais de 50% e reverte déficit: O saldo comercial entre os dois países foi de US$ 2,44 bilhões no positivo até maio, aliviando parte das perdas em outros mercados. Link de acesso.
A queda do superávit brasileiro expõe a instabilidade do comércio internacional em meio a guerras tarifárias e choques pontuais como sanções sanitárias. O cenário global impacta diretamente as exportações nacionais, exigindo atenção das autoridades e empresários na busca de maior competitividade e diversificação de mercados. A economia nacional precisa de soluções para enfrentar um ambiente externo volátil.
Lula pressiona Macron por acordo Mercosul-UE

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Negociações econômicas no centro das atenções. Em visita oficial a Paris, Lula cobrou diretamente de Emmanuel Macron apoio para fechar o acordo comercial entre Mercosul e União Europeia ainda em 2025, enquanto o Brasil preside o bloco sul-americano. O presidente brasileiro reforçou que pretende concluir as negociações nos próximos seis meses, pedindo ao líder francês que "abra o coração" e vença a resistência dos agricultores da França, principal barreira para o avanço do pacto.link de acesso.
- Acordo Mercosul-UE é prioridade: Lula declarou sua intenção de não deixar a presidência do bloco sem finalizar a parceria, em meio à pressão do protecionismo europeu e à necessidade de ampliar as exportações brasileiras. link de acesso.
- Agenda recheada de simbolismo em Paris: A visita de Lula inclui homenagens diplomáticas, jantar no Palácio do Eliseu, inauguração de uma floresta urbana e entrega de presente de Macron ao presidente brasileiro, todos com o objetivo de reforçar laços bilaterais. link de acesso.
- Cooperação estratégica e concessões: Macron anunciou isenção de visto para brasileiros visitarem a Guiana Francesa, fortalecendo o intercâmbio entre as regiões e colaborando em áreas como meio ambiente e segurança. link de acesso.
- Contexto internacional e críticas diplomáticas: Lula aproveitou o encontro para criticar Israel pela condução da guerra em Gaza, além de defender reformas nas organizações multilaterais e minimizar ameaças tarifárias dos EUA sob Donald Trump. link de acesso.
O foco nas negociações com a UE mostra a busca do Brasil por ampliar sua presença no comércio internacional e garantir acesso a mercados estratégicos. A intensificação diplomática, com gestos simbólicos em Paris, cria oportunidades para negócios e cooperação bilateral. O sucesso ou impasse dessas conversas terá impacto direto no agro brasileiro, nas exportações e no ambiente econômico do país.
Guerra entre Israel e Hamas redefine impasses para um Estado palestino

(Imagem: www.estadao.com.br)
Guerra expande ocupação e adia paz. A disputa entre Israel e Hamas trava a ideia de um futuro estável para a Palestina e aumenta a pressão internacional sobre o conflito no Oriente Médio.
- A guerra e os ataques de 7 de outubro enterraram a esperança na criação de um Estado palestino: Israel ampliou sua ocupação em Gaza, a desconfiança entre as partes cresceu e, mesmo diante da pressão internacional, não há sinais de avanço concreto para negociações de paz. link de acesso.
- Israel atacou alvos estratégicos no Líbano e rompeu o cessar-fogo com o Hezbollah: Bombardeios destruíram infraestruturas de produção de drones, em resposta ao fortalecimento do grupo apoiado pelo Irã. Link de acesso.
- Netanyahu admitiu apoio a grupo jihadista em Gaza para combater o Hamas: O governo justificou o financiamento como estratégia militar, intensificando questionamentos sobre o futuro político da faixa de Gaza e o equilíbrio de forças regionais. Link de acesso.
- EUA impuseram sanções a juízas do Tribunal Penal Internacional após mandado contra Netanyahu: Washington criticou a atuação do TPI, alegando ações infundadas contra Estados Unidos e Israel, reforçando a crise diplomática associada ao conflito. link de acesso.
Com aumentos dos confrontos e impasses diplomáticos, o Oriente Médio segue distante de soluções pacíficas e estáveis. As ações de Israel e a resposta de grupos regionais alimentam incertezas políticas e dificultam qualquer perspectiva de reconstrução. O cenário gera impactos diretos nos mercados internacionais e projeta mais instabilidade para a região.
Bolsonaro transfere R$ 2 milhões para Eduardo e rebate investigações

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Transferência milionária gera questionamentos políticos. Jair Bolsonaro confirmou ter enviado R$ 2 milhões para o filho Eduardo Bolsonaro nos Estados Unidos, defendendo a legalidade do valor e negando relação com ações investigadas pela Polícia Federal.
- Bolsonaro detalha envio dos recursos ao filho: O ex-presidente afirmou ter repassado recursos próprios, oriundos de doações via Pix recebidas de apoiadores, para custear a vida de Eduardo e família nos EUA. Ele negou qualquer envolvimento do filho em lobby ou busca de sanções contra autoridades brasileiras. link de acesso.
- Investigação da PF mira atuação política no exterior: A Polícia Federal investiga possíveis crimes como coação e obstrução de Justiça, além da tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, envolvendo o deputado licenciado Eduardo Bolsonaro. O STF conduz o inquérito, enquanto Bolsonaro reafirma que não houve contatos para sanções. Link de acesso.
- Bolsonaro denuncia perseguição política: Após depor à PF, o ex-presidente comparou sua situação à de Lula em 2018, classificando as acusações como fruto de perseguição política e criticando o atual uso do judiciário. Link de acesso.
- Nega envolvimento com Carla Zambelli: Sobre a deputada foragida, Bolsonaro reiterou que não transferiu dinheiro e não tem vínculo com ela, reforçando que o depoimento se concentrou apenas na transferência de recursos a Eduardo. Link de acesso.
O caso expõe as tensões entre executivo, judiciário e as investigações envolvendo figuras-chave da política brasileira. As declarações de Bolsonaro reforçam a narrativa de perseguição política e destacam o ambiente de polarização. O desfecho do inquérito de Eduardo e o interrogatório de Bolsonaro no STF serão determinantes para o cenário político e o clima econômico do país.
Mendonça defende: responsabilidade nas redes deve ser do usuário, não das plataformas

(Imagem: www.poder360.com.br)
STF debate liberdade de expressão digital. O ministro André Mendonça votou para que plataformas digitais não sejam responsabilizadas por conteúdos ofensivos publicados por usuários, reafirmando o papel central do Congresso na atualização das regras do ambiente online. Com esse posicionamento, Mendonça entra em rota de colisão com outros ministros do Supremo Tribunal Federal, que desejam ampliar a responsabilização das big techs.
- Mendonça vota para isentar plataformas e priorizar liberdade de expressão: O ministro entende que só o autor de conteúdo ofensivo deve ser responsabilizado, cabendo às plataformas apenas a identificação, e destaca que remover perfis, fora casos de falsidade ou criminalidade, configura censura. Ele defende ainda que o Legislativo, e não o Judiciário, regulamente o tema. link de acesso.
- STF dividido quanto ao artigo 19 e regulação das redes: O tribunal analisa se as plataformas podem ser punidas sem ordem judicial, com ministros Toffoli e Fux buscando endurecer regras e Barroso alertando para o risco de sobrecarga da Justiça. A votação segue aberta e pode impactar todo o ecossistema digital brasileiro. Link de acesso.
- Opinião pública pede mais responsabilidade das plataformas: Pesquisa indica que 78% dos brasileiros querem que as empresas de tecnologia sejam mais rigorosas com conteúdos, mesmo que 51% temam pelos limites à liberdade de expressão. As posições dos ministros contrastam com a pressão popular por regras mais duras. link de acesso.
- Debate sobre regulação vira disputa entre Judiciário e Congresso: O tema acendeu nova discussão sobre o protagonismo do STF e a autonomia do Legislativo em definir limites para a atuação das plataformas digitais, com risco de criar ambiente de censura e ampliar judicialização. link de acesso.
A decisão do STF poderá mudar drasticamente o mercado digital, impondo novos riscos jurídicos às plataformas ou garantindo maior liberdade de expressão para usuários. A segurança jurídica e a participação do Legislativo são centrais no debate, evidenciando a necessidade de equilíbrio entre regulação e liberdade online. O resultado refletirá diretamente no ambiente de negócios e na dinâmica da internet no país.
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