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🌎 Trump pressiona paz na Ucrânia, tarifaço dos EUA e racha político, e mais destaques

Trump pressiona por acordo de paz na Ucrânia com concessões territoriais

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(Imagem: jovempan.com.br)

Trump propõe fim imediato do conflito. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que Volodymyr Zelensky pode encerrar a guerra com a Rússia rapidamente, descartando a recuperação da Crimeia e a entrada da Ucrânia na Otan. A declaração antecedeu uma importante reunião em Washington com Zelensky e líderes europeus para discutir um possível acordo de paz. link de acesso.

  • Reunião decisiva reúne lideranças ocidentais: Trump recebe Zelensky e sete líderes europeus na Casa Branca para buscar saídas que acelerem o fim da guerra, com foco na possibilidade de Kiev ceder territórios em troca da paz. link de acesso.
  • Zelensky admite negociar a partir da linha de frente: O presidente ucraniano declarou que está aberto a negociações baseadas na atual linha de contato, mas rejeita ceder formalmente territórios. link de acesso.
  • Concessões territoriais e garantias de segurança em debate: Lideranças europeias destacam a necessidade de defender a soberania ucraniana, enquanto Trump sugere que cessão de Donetsk e Luhansk seria o caminho para o acordo; garantias de segurança passam a ser pauta central. link de acesso.
  • Europa resiste à proposta de alterar fronteiras: Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia, reforçou o apoio irrestrito à integridade territorial da Ucrânia e criticou qualquer proposta de alteração de fronteiras pela força. link de acesso.

As negociações lideradas por Trump indicam a disposição dos EUA em buscar um desfecho rápido para o conflito, mesmo com concessões territoriais. A participação ativa de líderes europeus reflete o peso geopolítico da decisão para o futuro da Ucrânia e estabilidade regional. O resultado dessas conversas pode redefinir as relações de força no leste europeu e a posição do Ocidente diante de conflitos futuros.

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Tarifaço dos EUA expõe racha político e impacto econômico no Brasil

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(Imagem: www.estadao.com.br)

Lula é apontado como responsável principal. Pesquisa Datafolha revela que a maioria dos brasileiros culpa o governo Lula pelo tarifaço dos Estados Unidos sobre produtos nacionais, enquanto as críticas políticas internas crescem e o país sofre consequências econômicas diretas.

  • Lula é culpado pelo tarifaço para 35% dos brasileiros: Datafolha aponta que 35% responsabilizam Lula, enquanto Bolsonaro (22%) e Eduardo Bolsonaro (17%) vêm logo atrás como figuras ligadas ao agravamento das relações com os EUA. link de acesso.
  • Filhos de Bolsonaro atacam governadores de direita: Carlos e Eduardo Bolsonaro criticam o oportunismo de governadores como Zema, Caiado e Tarcísio de Freitas, acusando-os de buscarem apenas o "espólio" político de Bolsonaro e ignorarem os problemas econômicos resultantes do cenário internacional. Link de acesso.
  • Eduardo Bolsonaro pressiona autoridades brasileiras nos EUA: O deputado afirma que continuará apoiando sanções americanas contra ministros e líderes do governo Lula, destacando a importância de pressionar por mudanças no Supremo e pelo apoio à anistia dos condenados de 8 de Janeiro. Link de acesso.
  • Sanções e bloqueios avançam com apoio explícito de Eduardo: Eduardo Bolsonaro afirma que bancos brasileiros poderiam sofrer multas caso mantenham contas do ministro Alexandre de Moraes, sinalizando riscos para o setor financeiro devido à Lei Magnitsky aplicada pelos EUA. Link de acesso.

A crise econômica, agravada pelo tarifaço dos EUA, expõe tanto as fragilidades do governo Lula na diplomacia comercial quanto a divisão entre lideranças de direita sobre o caminho a seguir. O cenário indica risco de retração de investimentos e aumento de instabilidade política, pressionando ainda mais o ambiente de negócios e destacando a necessidade de uma resposta decisiva das lideranças nacionais.

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Felca expõe exploração infantil e sacode Congresso

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(Imagem: www.poder360.com.br)

Debate sobre crianças na internet ganha urgência. A denúncia do youtuber Felca contra a exposição e exploração infantil movimentou políticos de diferentes partidos e resultou em prisões, projetos de lei e pressão por regulação das plataformas digitais.

  • Influenciador Felca denuncia adultização e dispara reação política: Após vídeo viral, Hytalo Santos foi preso e o Congresso corre para defender crianças no ambiente digital, com deputados de vários partidos propondo novos projetos de lei e o governo prometendo medidas regulatórias. link de acesso.
  • Câmara acelera votação de projeto contra adultização: Texto com regras para proteger menores nas redes sociais divide partidos; oposição promete obstrução, apontando riscos de censura e poder excessivo para órgão regulador. link de acesso.
  • Polarização política ameaça avanço da pauta: União momentânea em torno da proteção das crianças pode ser barrada por disputas entre lulistas e bolsonaristas, que divergem sobre até que ponto as plataformas devem ser responsabilizadas e sobre riscos de censura. link de acesso.
  • Felca é alvo de ameaças após denúncias: Justiça determina quebra de sigilo para identificar autor de mensagens contra o youtuber; caso reforça tensão no debate público e a necessidade de medidas protetivas. link de acesso.

O tema da proteção de crianças na internet desencadeou mobilização inédita do Congresso e do governo, mas enfrenta entraves por disputas políticas e preocupação com possíveis abusos regulatórios. Se não houver consenso, o risco é de que avanços fiquem travados. A pressão sobre as big techs e a busca por equilíbrio entre proteção e liberdade devem pautar as próximas decisões em Brasília.

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Pele de peixe amazônico movimenta luxo, mas pescador segue sem ganhos

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(Imagem: www.bbc.com)

Mercado de luxo e desigualdade no manejo. Bolsas de alto valor feitas do couro do pirarucu, símbolo de sustentabilidade na moda, não garantem retorno financeiro justo para as comunidades que manejam a espécie na Amazônia. O modelo, celebrado internacionalmente como exemplo socioambiental, evidencia gargalos históricos na distribuição dos lucros para pescadores e ribeirinhos. Link de acesso.

  • Secas prejudicam infraestrutura para grãos: O escoamento da supersafra de soja e milho pelo Arco Norte sofre impacto das secas e pede investimentos urgentes em hidrovias e portos. Sem concessões e dragagens, logística segue dependente dos rios e está vulnerável aos eventos climáticos. link de acesso.
  • Indústria farmacêutica intensifica corrida pelo genérico do Ozempic: Laboratórios e governo se preparam para o fim de patentes, o que pode trazer fôlego ao orçamento público e baratear medicamentos, enquanto a Novo Nordisk tenta segurar direitos na justiça. Link de acesso.
  • PAC sofre pressão para acelerar entregas: O governo corre contra o tempo para mostrar resultados e evitar obras inacabadas em R$ 16,7 bilhões de investimentos, de olho no impacto eleitoral e na eficiência dos gastos públicos.Link de acesso.

A valorização internacional de produtos amazônicos contrasta com a baixa remuneração dos produtores locais, deixando claro que sustentabilidade real requer inclusão de quem está na base da cadeia. O mesmo desafio aparece em setores como infraestrutura e farmacêutico, reforçando a importância de políticas que distribuam oportunidades e promovam produtividade. No cenário econômico atual, apoiar competitividade, inovação e justiça nos negócios é estratégico para o país.

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Giro de notícias: Bolsa Família, calendário econômico, Qantas multada e mais

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(Imagem: www1.folha.uol.com.br)

  • Pagamentos do Bolsa Família de agosto iniciam hoje. O governo começa nesta segunda-feira (18) a pagar o Bolsa Família e o Auxílio Gás de agosto, com cronograma escalonado até o dia 29. Famílias devem manter cadastro atualizado e atender critérios de renda e saúde para garantir o benefício. Leia mais
  • Calendário detalha dias de pagamento do Bolsa Família. O benefício segue o número final do NIS, com valor mínimo de R$ 600 e possíveis adicionais; pagamentos ocorrem até o final do mês. Leia mais.
  • IBC-Br e Jackson Hole movimentam semana econômica. A divulgação do IBC-Br de junho, decisões do Fed e o aguardado discurso de Jerome Powell concentram as atenções dos mercados, além de indicadores globais e domésticos de inflação e atividade. Leia mais.
  • Qantas Airways multada por demissões ilegais na pandemia. Tribunal australiano impôs multa de US$ 58 milhões à companhia após demissão ilegal de 1,8 mil funcionários durante a crise sanitária. Leia mais.
  • Mega-Sena acumula e prêmio vai a R$ 65 milhões. Ninguém acertou as seis dezenas no sorteio 2902; próximo sorteio será nesta terça-feira (19) e apostas seguem disponíveis até às 19h. Leia mais.
  • Taxistas de SP têm até outubro para alterar taxímetros. Profissionais devem atualizar tarifas em oficinas credenciadas até o dia 20 de outubro, seguindo cronograma do Ipem-SP. Leia mais.
  • Enchente na China causa mortes e perdas econômicas. Alagamentos no norte do país deixaram ao menos 10 mortos, milhares de deslocados e aumentam o alerta para prejuízos agrícolas e rurais. Leia mais.

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STF impõe INSS e empresas a custearem afastamento em casos de violência doméstica

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(Imagem: www.poder360.com.br)

Decisão histórica no Supremo afeta benefícios. O STF formou maioria para definir que empresas e o INSS devem pagar benefícios a mulheres vítimas de violência doméstica afastadas do trabalho por determinação judicial, marcando um precedente com impacto fiscal e social significativo para o país.

  • STF decide que INSS e empresas custeiem afastamento de vítimas de violência doméstica: Maioria dos ministros concorda que os custos serão divididos conforme vínculo e situação da mulher, estabelecendo proteção financeira garantida por lei. link de acesso.
  • Maioria do STF garante remuneração a vítimas durante ausência: O julgamento rejeita recursos do INSS, fixando proteção de renda e explicitando regras para empregadores e governo. Link de acesso.
  • Auxílio do INSS pode se expandir a BPC em casos de vulnerabilidade: O STF também formou maioria para garantir o pagamento de BPC quando a vítima não for segurada, elevando as obrigações do poder público. Link de acesso.
  • Semana marcada por decisões econômicas e políticas intensas: Além do debate sobre benefícios, o cenário internacional foi influenciado por discursos do presidente do Fed, Jerome Powell, discussões sobre autonomia do Banco Central no Senado e reformas administrativas em pauta na Câmara. Link de acesso.

O entendimento do STF fortalece garantias trabalhistas e assistenciais, mas também amplia custos e pressões sobre o INSS e o setor produtivo. O impacto fiscal exige atenção do mercado e do governo, principalmente diante do crescimento das despesas sociais. Mudanças nesse campo podem redefinir o papel do Estado na proteção social, com reflexos diretos no ambiente econômico e nas relações de trabalho no país.

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Bolívia encerra hegemonia da esquerda após 20 anos

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(Imagem: www1.folha.uol.com.br)

Cenário político boliviano tem virada histórica. Pela primeira vez em duas décadas, dois candidatos de oposição, Rodrigo Paz Pereira e Jorge Quiroga, disputarão a presidência em um segundo turno inédito, marcando o fim da dominância do partido MAS, de Evo Morales. A crise econômica e o enfraquecimento da esquerda foram os fatores centrais para essa guinada. link de acesso.

  • Eleições confirmam derrota da esquerda após duas décadas: Crise econômica, inflação alta e divisão interna no MAS abriram espaço para a direita protagonizar o segundo turno entre Paz Pereira e Quiroga. link de acesso.
  • Evo Morales deslegitima o processo e defende voto nulo: Impedido de ser candidato, Evo acusa o governo e ex-aliados de fraudar o processo; manifestações eclodiram em áreas pró-MAS. link de acesso.
  • Hostilidade e tensão marcam votação nas ruas: Candidato de esquerda Andrónico Rodríguez foi apedrejado após votar; explosão em colégio eleitoral é investigada pela polícia, mas votação seguiu normalmente. link de acesso.
  • Economia fragilizada impulsiona discurso liberal e reformas: Propostas dos principais candidatos incluem abertura econômica, ajuste fiscal e privatizações, rompendo com o modelo estatal da última geração. link de acesso.

A Bolívia inicia uma nova fase política, com ruptura do ciclo de governos de esquerda e expectativas de reformas liberais. A instabilidade econômica foi decisiva para a mudança. O resultado pode impactar toda a geopolítica da região, sinalizando uma maior abertura a políticas de mercado e mudanças institucionais relevantes. O país aguarda, atento, a decisão no segundo turno.

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