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🌎 Trump pressiona Maduro, Brasil-EUA negociam, disputa no STF e mais destaques do dia

Trump intensifica pressão e autoriza CIA a agir contra Maduro

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(Imagem: www.estadao.com.br)

EUA elevam ofensiva sobre Venezuela. O governo de Donald Trump autorizou que a CIA realize operações secretas com o objetivo de destituir Nicolás Maduro do poder, marcando uma nova fase de tensão militar no Caribe. A decisão aumenta a pressão política e econômica sobre o regime venezuelano, inclusive rejeitando propostas de abertura do setor petrolífero local às empresas americanas.

  • Trump confirma operações secretas e descarta negociações: A autorização da Casa Branca permite incursões da inteligência e ações coordenadas por até 10 mil soldados americanos na região caribenha, além de manter a recompensa de US$ 50 milhões por informações que levem à prisão de Maduro. Houve negativa a ofertas econômicas da Venezuela em troca do fim das hostilidades. link de acesso.
  • Escalada militar e ataques em terra são cogitados: Trump declarou que, após ataques a embarcações suspeitas de tráfico, avalia ações mais amplas, inclusive bombardeios e operações terrestres contra cartéis, ampliando o apoio do Congresso americano para autorizar confrontos diretos. Link de acesso.
  • Reação de Maduro e mobilização interna: Em resposta, o presidente venezuelano condenou o que chama de golpes da CIA, ativou o estado de exceção e acionou milhões de milicianos para reforçar a segurança, ao mesmo tempo em que buscou negociar para evitar uma intervenção militar. Link de acesso.
  • Impacto internacional e risco de guerra: A presença de navios de guerra e bombardeiros americanos no Caribe preocupa países vizinhos, como o Brasil, que reforça suas fronteiras. Especialistas destacam a possibilidade de uma escalada para conflito aberto. Link de acesso.

O cenário indica tensão máxima entre EUA e Venezuela com possíveis consequências para a segurança regional e o mercado internacional de petróleo. Medidas militares reforçam a postura americana de combate ao narcotráfico e pressionam o regime de Maduro. O desfecho desse confronto pode alterar o equilíbrio político e econômico da América Latina.

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Reaproximação Brasil-EUA: Negociações comerciais ganham destaque

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(Imagem: www1.folha.uol.com.br)

Conversas diretas marcam nova fase. O governo brasileiro inicia nesta quinta-feira discussões decisivas com autoridades dos Estados Unidos para enfrentar um quadro de tensão comercial e diplomática sem precedentes.

  • Lula brinca sobre relação com Trump e inicia negociação: Durante evento no Rio, o presidente afirmou que “não pintou química, pintou uma indústria petroquímica” ao comentar sua conversa com Donald Trump. Esse contato simbólico foi o estopim para a retomada do diálogo bilateral e abriu caminho para a reunião entre o ministro Mauro Vieira e o secretário americano Marco Rubio, em Washington, que terá como pauta central o chamado tarifaço de 50% sobre exportações brasileiras e sanções impostas a autoridades nacionais. link de acesso.
  • Encontro em Washington busca destravar relações bilaterais: A agenda entre Vieira e Rubio deve preparar novas tratativas presidenciais. Além das tarifas e sanções, entram em pauta interesses americanos em minerais estratégicos e exigências por regras mais flexíveis para gigantes de tecnologia. O Brasil tenta reduzir barreiras e prever regras claras para seu mercado. link de acesso.
  • Estados Unidos pressionam por alinhamento e acesso a recursos: O lado americano mira acordos para garantir fornecimento estável de lítio, níquel e terras raras, estratégicos para indústrias de alta tecnologia e como alternativa à dependência da China. Em contrapartida, o governo brasileiro resiste à pressão geopolítica para não se afastar de outros parceiros, como os países do Brics. link de acesso.
  • Nova rodada pode definir futuro da agenda comercial: As negociações podem resultar em avanços concretos para ambos os países ou manter a tensão sobre exportações, sanções jurídicas e disputas no setor digital. O desfecho é visto como chave para o ambiente dos negócios e para a segurança institucional entre as duas potências das Américas. link de acesso.

Os próximos dias serão decisivos para o equilíbrio comercial e político entre Brasil e Estados Unidos. A habilidade dos negociadores em defender interesses nacionais, ao mesmo tempo em que buscam acordos produtivos, irá definir o papel brasileiro no comércio internacional e sua influência geopolítica frente às grandes potências mundiais.

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Disputa pela indicação ao STF expõe embate político e define próximos passos do governo Lula

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(Imagem: www.estadao.com.br)

Lula pressiona para definir novo ministro. O presidente corre contra o tempo para substituir Luís Roberto Barroso no Supremo Tribunal Federal, enquanto enfrenta pressões de diferentes alas políticas e do Congresso.

  • Lula e ministros do STF debatem nomes para a vaga de Barroso: O presidente se reuniu com ministros da Corte no Alvorada para discutir opções como Jorge Messias, seu favorito, e Rodrigo Pacheco, preferência de parte do STF. As demandas incluem a escolha por um nome de peso institucional para preservar a autoridade do tribunal. link de acesso.
  • Senado articula apoio a Pacheco e ameaça rejeição a Messias: Davi Alcolumbre, presidente do Senado, mobiliza colegas a favor de Pacheco e alerta que outra indicação pode enfrentar resistência inédita no plenário. O apoio do Senado se tornou central no processo de sabatina. link de acesso.
  • Decisão de Lula pode causar atritos: Ao priorizar Jorge Messias, Lula arrisca embates com o Congresso, que prefere negociar o espaço de poder da Corte. Além disso, cresce a pressão por diversidade, com demandas para uma mulher no STF. link de acesso.
  • Barroso confirma aposentadoria e abre disputa de bastidores: A publicação da aposentadoria no Diário Oficial inicia a corrida para ocupar a cadeira vaga, com Lula prometendo não demorar na indicação. link de acesso.

A escolha do novo ministro do STF é estratégica para o governo e afeta diretamente a relação com o Congresso. O resultado pode redefinir o equilíbrio entre os Poderes, sinalizar mudanças no comportamento institucional do Supremo e influenciar decisões de grande impacto para o país. O embate mostra que a politização da Corte permanece elevada e pressiona por clareza e articulação nos próximos dias.

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Correios buscam socorro bilionário para evitar colapso financeiro

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(Imagem: www1.folha.uol.com.br)

Estado enfrenta crise severa nos Correios. A direção da empresa confirmou a negociação de um empréstimo de R$ 20 bilhões, um plano emergencial para tentar reverter o prejuízo crescente e garantir a viabilidade do serviço até 2027. O pacote inclui demissões voluntárias, venda de ativos e reestruturação operacional, mostrando a gravidade da situação para uma das maiores estatais do país.

  • Empréstimo de R$ 20 bilhões aprovado: A estatal busca recursos junto a bancos públicos e privados com garantia do Tesouro Nacional, devido ao rombo acumulado de bilhões em 2025. As medidas, segundo o novo presidente Emmanoel Rondon, são baseadas em corte de despesas, diversificação de receitas e ajuste fiscal interno.link de acesso.
  • Plano de reestruturação prevê PDV e venda de imóveis: O programa de demissão voluntária será focado em áreas com maior ociosidade, enquanto a revisão de contratos e desinvestimentos em ativos devem gerar caixa imediato e diminuir despesas.Link de acesso.
  • Tesouro deve abrir exceção e assumir risco: Para viabilizar o crédito, o governo poderá flexibilizar regras e servir como fiador mesmo diante da baixa capacidade de pagamento dos Correios, elevando o risco futuro para o contribuinte.link de acesso.
  • Crescem discussões sobre privatização: Diante dos resultados negativos, voltou ao debate a proposta de vender ou fatiar a estatal, considerada caminho mais seguro pela iniciativa privada para garantir sustentabilidade a longo prazo.link de acesso.

A sequência de prejuízos e o socorro bilionário mostram que a situação dos Correios exige mudanças estruturais. A escolha do Governo Lula por um modelo de intervenção estatal adia discussões relevantes sobre privatização e eficiência. O impacto das decisões atuais recairá sobre o mercado e os contribuintes, além de pressionar ainda mais o setor logístico nacional.

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Giro de notícias: incentivo à Bolsa, disputa no delivery, crédito para saneamento e mais

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(Imagem: www.bbc.com)

  • Bolsa facilita abertura de capital para pequenas e médias. A B3 lança o regime “Fácil”, que prevê menos burocracia e custos menores para empresas com faturamento até R$ 500 milhões, na tentativa de impulsionar listagens e acessibilidade ao mercado de capitais. Leia mais
  • Uber e iFood se unem contra 99Food. Plataformas oferecem até R$ 500 em bônus para entregadores cadastrados nos dois apps; a 99Food reage e investe pesado em retorno ao delivery, prometendo R$ 350 milhões, enquanto o setor continua pressionado pelo debate sobre direitos trabalhistas. Link de acesso.
  • SP lança R$ 130 milhões em crédito para saneamento. Estado anuncia financiamento a juro zero e carência de 24 meses para apoiar projetos de drenagem, resíduos sólidos e água em municípios atendidos pela Sabesp, antecipando metas do marco legal. Link de acesso.
  • Sofá na Caixa enfrenta explosão de reclamações. Startup de móveis que viralizou nas redes amarga atrasos na entrega, processos judiciais e foi notificada pelo Procon-SP, colocando dúvidas sobre estratégia de crescimento rápido e dificuldades de matéria-prima. Link de acesso.
  • Black Friday estimula “auto presente” e revela cautela. Pesquisa mostra que 59% dos consumidores querem comprar para si, com 71% pretendendo gastar até R$ 1.000; inflação e endividamento levam a mais planejamento e pesquisas de preço. Link de acesso.
  • Metrô de SP aposta em produtos licenciados. Companhia estadual relança loja de souvenirs para aumentar receita e reforçar vínculo com usuários, prometendo preços entre R$ 20 e R$ 100 na primeira fase do projeto. Link de acesso.
  • Governo militar assume poder em Madagascar. Em meio a protestos liderados pela geração Z contra altas taxas de pobreza e investimentos públicos criticados, militares depõem o presidente e prometem transição democrática em até dois anos. Link de acesso.

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Resgate financeiro histórico: EUA articula pacote de US$ 40 bi para a Argentina

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(Imagem: oglobo.globo.com)

Ajuda massiva dos EUA à Argentina. O governo americano lidera uma iniciativa para socorrer a economia argentina, articulando um resgate financeiro que pode chegar a US$ 40 bilhões, combinando linhas de crédito, swaps cambiais e parcerias com o setor privado.

  • Secretário do Tesouro dos EUA confirma pacote de US$ 40 bilhões: Scott Bessent afirma que o apoio inclui um swap de US$ 20 bilhões já fechado e negociações com fundos privados para linha adicional de US$ 20 bilhões, condicionando a continuidade do suporte às políticas de austeridade econômica de Milei. link de acesso.
  • Mercado reage e títulos argentinos disparam: Ativos do país têm forte valorização após confirmação da ajuda, aliviando pressão do mercado e estabilizando o peso argentino em meio à agenda de reformas liberais do governo. link de acesso.
  • Injeção bilionária em infraestrutura de IA movimenta Wall Street: Paralelo ao socorro argentino, gigantes como BlackRock e Microsoft fecham compra global de data centers por US$ 40 bi, destacando a prioridade dos EUA em escalonar tecnologia e fortalecer cadeias de energia e dados, impulsionando expectativas no Brasil e América Latina. link de acesso.
  • Fluxo cambial do Brasil acumula déficit em 2025: Dados do Banco Central mostram saldo negativo de US$ 16,8 bilhões, refletindo nervosismo nos mercados emergentes diante do cenário internacional e reforçando a necessidade de ajustes econômicos internos. link de acesso.

O pacote de ajuda dos EUA à Argentina marca uma mudança importante no contexto regional e serve como referência para políticas de austeridade e abertura de mercado. A aposta americana pode influenciar decisões em toda a América Latina, enquanto o foco global na infraestrutura de IA acelera investimentos e oportunidades, inclusive para o Brasil. O fortalecimento das relações econômicas entre EUA e América Latina mostra sinal claro de alinhamento estratégico, política de incentivos à estabilidade e olho em novas fronteiras tecnológicas.

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Ações da Gol disparam após anúncio de IPO nos EUA

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(Imagem: g1.globo.com)

Abrindo capital fora do Brasil. O Grupo Abra, controlador da Gol e da Avianca, comunicou a intenção de fazer um IPO nos Estados Unidos, poucos dias após oficializar o plano de fechar o capital da Gol na B3. Esse movimento destaca uma nova estratégia para enfrentar as exigências regulatórias e buscar maior liquidez internacional.

  • Controladora da Gol apresenta pedido confidencial à SEC para possível IPO: A Abra enviou uma prévia de registro para uma potencial abertura de capital nos EUA, condicionada a fatores de mercado e aprovação das autoridades americanas. link de acesso.
  • Em paralelo ao anúncio, Gol define reestruturação e saída da bolsa brasileira: A companhia explicou aos acionistas que será realizada a incorporação de sociedades, com a meta de encerrar negociações na B3 e solucionar problemas regulatórios locais. link de acesso.
  • Mercado reage com otimismo e ações da Gol disparam: Após a divulgação dos planos internacionais, os papéis da empresa lideraram altas na bolsa, demonstrando a confiança de investidores na mudança de cenário. link de acesso.
  • Grupo encerra discussões de fusão com a Azul e consolida operação internacional: A decisão de buscar capital no exterior e reorganizar sua estrutura acontece depois do fim das negociações de fusão entre Gol e Azul. link de acesso.

O reposicionamento estratégico da Abra demonstra uma clara prioridade de internacionalização e adaptação a ambientes regulatórios mais favoráveis. As decisões recentes colocam o grupo em posição de buscar captação de novos recursos e maior competitividade global. Investidores e o mercado observam atentamente os próximos passos que podem influenciar o cenário da aviação latino-americana.

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Trump ameaça retomar ofensiva israelense em Gaza

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(Imagem: www.bbc.com)

Tensão cresce sobre trégua entre Israel e Hamas. Donald Trump alertou que Israel pode retomar a guerra em Gaza caso o Hamas não cumpra os termos do cessar-fogo, tornando o acordo frágil e imprevisível enquanto negociações se arrastam e tensões aumentam na região.

  • Israel põe em dúvida entrega de corpos feita pelo Hamas: O governo israelense questiona o descumprimento da devolução de corpos de reféns e ameaça restringir o envio de ajuda humanitária a Gaza, pressionando ainda mais o grupo palestino. link de acesso.
  • Hamas intensifica repressão contra rivais internos: Em meio ao cessar-fogo, o grupo executou publicamente pessoas acusadas de colaboração com Israel, demonstrando busca pelo controle pleno do território e desafiando alternativas de governança para Gaza. link de acesso.
  • EUA e países europeus pressionam por fim da violência: Estados Unidos, França e Alemanha condenaram os assassinatos cometidos pelo Hamas após a retirada parcial do Exército de Israel, exigindo que o grupo aceite o plano de paz proposto por Trump. Link de acesso.
  • Israel vincula ajuda a Gaza à devolução de corpos: O país entregou restos mortais de palestinos, mas condiciona a entrada de suprimentos à retomada do acordo, aumentando o impacto econômico e comercial na região. link de acesso.

Com a trégua cada vez mais instável, a pressão internacional e a postura decidida de Trump criam incerteza sobre o futuro de Gaza. A insistência em metas como o desarmamento do Hamas e a devolução de corpos desafia qualquer avanço rumo à paz. O cenário aponta para novos desdobramentos comerciais e diplomáticos cruciais para o equilíbrio geopolítico no Oriente Médio.

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