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🌍 Trump nas negociações de guerra, crise em Gaza, STF em foco e mais destaques

Trump lidera negociações para o fim da guerra na Ucrânia

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(Imagem: jovempan.com.br)

A diplomacia direta volta ao centro do palco. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou uma “conversa produtiva” por telefone com Vladimir Putin e revelou planos para um encontro presencial com o líder russo para negociar o fim do conflito entre Rússia e Ucrânia. O avanço diplomático é visto como uma estratégia para reduzir custos políticos e econômicos envolvendo o Ocidente e aumentar a influência americana no cenário global. link de acesso.

  • Trump e Putin terão reunião em Budapeste: Após ligação de duas horas, os presidentes dos EUA e da Rússia devem se encontrar na Hungria para avançar nas negociações sobre o fim da guerra na Ucrânia e discutir relações comerciais pós-conflito. link de acesso.
  • Envolvimento dos aliados e pressão militar: Trump destacou que se reunirá também com o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, e admitiu discutir o envio de mísseis Tomahawk a Kiev caso Moscou não aceite negociar, envolvendo novas sanções e pressão sobre Índia e China para restringir compra de petróleo russo. Link de acesso.
  • Hungria confirma mediação e apoio às negociações: O primeiro-ministro Viktor Orbán confirmou que Budapeste está preparada para sediar o esperado confronto diplomático entre Trump e Putin, apostando na Hungria como “ilha da paz”. link de acesso.
  • EUA ampliam ações contra regime de Maduro na Venezuela: Em paralelo, Trump confirmou ter autorizado operações da CIA contra o governo de Nicolás Maduro, intensificando a postura americana no Caribe e sinalizando maior protagonismo dos EUA em questões de segurança e combate ao narcotráfico na região. link de acesso.

Com negociações diretas e pressão militar, Trump reforça o protagonismo dos Estados Unidos no cenário diplomático global e busca conectar avanços no Oriente Médio à resolução do maior conflito europeu em décadas. As implicações são relevantes para o mercado internacional e estabilidade política, evidenciando o peso do pragmatismo americano em questões estratégicas mundiais.

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Trump faz ameaça direta ao Hamas e crise em Gaza se intensifica

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(Imagem: jovempan.com.br)

Tensão internacional cresce após declarações dos EUA. O presidente americano Donald Trump anunciou que pode “ir e matar” integrantes do Hamas caso as execuções e ataques não cessem em Gaza. O cenário pressiona ainda mais o acordo de cessar-fogo mediado pelos EUA na região. link de acesso.

  • Cessar-fogo entre Israel e Hamas está ameaçado: O Hamas afirmou que já entregou todos os corpos de reféns possíveis, mas Israel cobrou total cumprimento do acordo, ameaçando retomar combates se o grupo não se desarmar ou devolver os corpos restantes. link de acesso.
  • Netanyahu mantém compromisso em recuperar reféns e corpos: O premiê israelense reafirmou determinação em trazer de volta todos os sequestrados, vivos ou mortos, enquanto negociadores internacionais acompanham a situação. link de acesso.
  • Chefe militar dos houthis do Iêmen morre em ataque israelense: A morte do líder, que integrava o “eixo de resistência” do Irã, aumenta a instabilidade no conflito e complica ainda mais o contexto na região. link de acesso.
  • Famílias israelenses vivem desfecho doloroso após devolução de corpos: O sepultamento de Tamir Nimrodi, sequestrado pelo Hamas em 2023, evidencia o impacto humano direto do conflito e da pressão internacional por soluções rápidas. link de acesso.

O endurecimento da postura dos EUA, reforçado pelas ameaças públicas de Trump, aumenta a pressão sobre o Hamas e relembra os riscos de uma escalada militar na região. O impasse em torno do cessar-fogo envolve não apenas o retorno de reféns e corpos, mas também a redefinição dos próximos passos do conflito. As consequências impactam diretamente a segurança internacional, a estabilidade política e o cenário econômico no Oriente Médio.

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Governo anuncia consulta e conselho para minerais críticos

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(Imagem: oglobo.globo.com)

Brasil foca regulação dos minerais estratégicos. O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, confirmou a publicação da consulta pública do Plano Nacional de Mineração 2050 e criação de um conselho especial para minerais críticos e estratégicos em até dois meses. O movimento acontece em resposta ao crescente interesse internacional, especialmente dos Estados Unidos, na exploração dos recursos brasileiros do setor. link de acesso.

  • Envolvimento dos EUA impulsiona debate sobre o setor: A criação dos grupos e conselhos ocorre enquanto o governo busca convergências em reuniões com representantes americanos, visando possíveis investimentos e acordos estratégicos para minerais necessários à transição energética global. Link de acesso.
  • Brasil discute política para terras raras e lítio: O Conselho Nacional de Política Mineral (CNPM) realizou sua primeira reunião e instituiu grupos sobre fiscalização, taxas e incentivo à industrialização local desses insumos. Link de acesso.
  • Ministério busca apoio do Congresso para regulamentar o setor: Governo negocia diretamente com deputados e poderá apresentar proposta própria se não houver consenso em tema considerado prioridade nacional. Link de acesso.
  • Regulamentação prevê padronização e atratividade para investimentos: Um dos eixos das novas resoluções é unificar taxas, incentivar investimentos e promover estabilidade jurídica para impulsionar produção e processamento nacional de minerais críticos. Link de acesso.

O anúncio de consulta pública e do novo conselho marca uma mudança estratégica no setor mineral brasileiro, criando ambiente para acordos e investimentos internacionais, especialmente com os Estados Unidos. A regulação proposta pode alavancar o país como fornecedor global, agregando valor industrial aos recursos. O fortalecimento da governança e debate legislativo trarão previsibilidade e segurança para o mercado e para os investidores interessados no potencial das reservas nacionais.

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Disputa pela indicação ao STF expõe dilemas no governo

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(Imagem: www.estadao.com.br)

Lula adia decisão para o STF. O presidente resiste em formalizar a escolha de Jorge Messias para o Supremo Tribunal Federal enquanto busca apoio no Senado e na própria Corte, refletindo impasses políticos e articulações intensas nos bastidores.

  • Lula só deve indicar Messias com aval político: Integrantes do PT afirmam que Messias lidera a disputa, mas enfrenta resistência no Senado, onde Rodrigo Pacheco detém mais aliados; a definição será feita apenas após alinhamento entre Congresso e Supremo. link de acesso.
  • Encontro de Lula com Messias e religiosos sinaliza estratégia: O presidente intensificou a aproximação com lideranças evangélicas e contou com a presença de Messias, reforçando seu favoritismo para a vaga do STF e a tentativa de ampliar apoio entre eleitores religiosos. link de acesso.
  • Pacheco é cotado, mas acredita em peso da relação pessoal: O senador Rodrigo Pacheco recebeu apoio, mas avalia que a proximidade pessoal com Lula favorece Messias; destaca que não fará campanha, mas não recusaria caso fosse convidado. Link de acesso.
  • Julgamento da desoneração da folha pressiona cenário fiscal: O STF inicia, após derrota do governo no Congresso, análise da manutenção do benefício a 17 setores; Messias, como AGU, liderou a ação do Executivo, que pode impactar a arrecadação e agravar o impasse entre Planalto e Legislativo. link de acesso.

A escolha de Messias para o STF exemplifica a dependência do governo de articulações políticas complexas, inclusive para avançar em temas econômicos relevantes como a desoneração da folha. O Planalto foca em alianças estratégicas e tenta consolidar uma base de apoio mais ampla, especialmente entre evangélicos e setores do Legislativo. As decisões tomadas agora terão efeitos diretos sobre o quadro institucional e fiscal brasileiro nos próximos anos.

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Reabertura do inquérito sobre Bolsonaro agita cenário político

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(Imagem: www.infomoney.com.br)

Moraes atende PGR e mira Bolsonaro. O ministro Alexandre de Moraes, do STF, reabriu o inquérito que investiga a suposta interferência do ex-presidente Jair Bolsonaro na Polícia Federal, aprofundando a tensão institucional em meio a outros desdobramentos judiciais de grande impacto. link de acesso.

  • PGR vê necessidade de ampliar apurações ligadas à Abin Paralela: O procurador-geral Paulo Gonet justifica a reabertura para investigar conexões com um suposto esquema de monitoramento ilegal durante o governo anterior. link de acesso.
  • Moraes aciona Defensoria para defesa de Eduardo Bolsonaro: O STF determinou que a Defensoria Pública atue na defesa do deputado, acusado de coação por pressão sobre autoridades dos EUA. link de acesso.
  • PGR pede que STJ não notifique Moraes em ação dos EUA contra o ministro: O tribunal já recebeu solicitação da Justiça da Flórida após denúncia feita pela plataforma Rumble, e a Procuradoria defende a soberania do Judiciário brasileiro. link de acesso.
  • Questionamento sobre prisão de ex-assessor de Bolsonaro evidencia erros processuais: Moraes solicitou explicações à PF após novas provas indicarem que Filipe Martins não saiu do país no fim de 2022, como inicialmente alegado. link de acesso.

A reabertura do inquérito contra Bolsonaro sinaliza a intensificação do cerco judicial envolvendo figuras-chave da oposição, ampliando o foco sobre casos relacionados e pedidos da própria PGR. O contexto demonstra clara escalada no embate entre Judiciário e lideranças políticas, com potencial para afetar diretamente a estabilidade institucional e o ambiente de negócios no Brasil. O resultado desse processo pode influenciar tanto o cenário econômico quanto o próprio funcionamento do sistema democrático.

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Giro de notícias: Recuperação da Mover, socorro aos Correios, otimismo na Embraer e mais

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(Imagem: www.estadao.com.br)

  • Recuperação judicial da Mover destrava R$ 7 bi. A aprovação do plano de recuperação da Mover (ex-Camargo Corrêa) e da InterCement abre espaço para vendas de ativos importantes, como ações da Motiva e controle da Loma Negra, que devem somar ao menos R$ 7 bilhões em negócios e reduzir significativamente o endividamento do grupo. Leia mais
  • Correios planejam troca de diretores e socorro bilionário. A estatal vai substituir executivos ligados ao PT, manter nomes do centrão e buscar empréstimo de R$ 20 bilhões para ajustar o caixa e tentar voltar ao lucro até 2027, enquanto passa por reestruturação e enfrenta forte prejuízo. Link de acesso. Link de acesso.
  • Déficit dos EUA cai 2% em 2025. O resultado é reflexo de arrecadação recorde em tarifas comerciais e cortes em despesas, mas os gastos com juros e previdência social seguem pressionando o orçamento. Link de acesso.
  • Analistas reforçam otimismo com a Embraer. A fabricante reafirma metas ambiciosas de receita e margens até 2030, devido ao forte backlog e diversificação em novos negócios, como mobilidade aérea elétrica. Link de acesso.
  • Banco UBS vende ações da Prio para ajustar exposição. O banco reduz garantias relacionadas ao empresário Nelson Tanure, em meio a recentes dificuldades do empresário no setor de energia. Link de acesso.
  • GTF de frango mira dobrar faturamento. A companhia planeja investir e diversificar mercados para alcançar R$ 10 bilhões de receita em sete anos, mantendo foco no frango e exportações crescentes. Link de acesso.
  • São Paulo reduz dívida com venda de jogadores. O clube já arrecadou R$ 233 milhões em transferências e diminuiu 22% da dívida bancária em 2025, mas precisa manter ritmo de vendas para equilibrar as contas. Link de acesso.

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Lula lança programa bilionário para reformas de casas

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(Imagem: www.poder360.com.br)

R$ 40 bilhões em crédito habitacional. O governo federal anunciou o lançamento do programa “Reforma Casa Brasil”, focado na ampliação do acesso ao crédito para reformas de moradias e com impacto direto no setor imobiliário e na economia.

  • O “Reforma Casa Brasil” vai disponibilizar R$ 40 bilhões em crédito facilitado: Os recursos vêm do Fundo Social e da Caixa Econômica Federal, sendo R$ 30 bilhões para famílias com renda de até R$ 9.600 e mais R$ 10 bilhões via LCI para quem ganha acima desse valor. A meta inicial é 1,5 milhão de reformas contratadas em todo o país link de acesso.
  • Novas regras do BPC incluem estímulos à empregabilidade e renda: Mudanças recentes garantem o benefício mesmo com variações na renda familiar, incluem deduções de gastos de saúde e criam conversão automática em auxílio-inclusão para pessoas com deficiência que ingressam no mercado de trabalho link de acesso.
  • Nova tarifa social de energia elétrica concede isenção total para famílias de baixa renda: Famílias no CadÚnico terão 100% de desconto na conta de luz para consumo de até 80 kWh mensais, mas críticas apontam que a medida não elimina as desigualdades estruturais do setor link de acesso.
  • Polônia propõe isenção de imposto de renda para famílias com dois ou mais filhos: Medida aceleraria o poder de compra das famílias e reforçaria o apelo social aliado a princípios liberais do novo governo de direita local link de acesso.

O novo programa habitacional coloca a política de crédito no centro das estratégias de estímulo econômico e busca impulsionar a construção civil e a geração de empregos. Em paralelo, ajustes em benefícios sociais e medidas internacionais evidenciam caminhos distintos para ampliar poder de compra e inclusão produtiva. Esses movimentos mostram o foco renovado em ampliar acesso ao crédito e apoio às famílias como soluções para desafios econômicos atuais.

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Tensão entre EUA e China aumenta volatilidade global

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(Imagem: www.estadao.com.br)

Mercados globais em alerta. A guerra comercial entre Estados Unidos e China voltou a pressionar Wall Street e elevou o clima de incerteza entre investidores. O setor de tecnologia ainda tenta sustentar os índices americanos, mas as ameaças mútuas entre as duas potências seguem no radar e ampliam a instabilidade em outros mercados.

  • Wall Street oscila diante de tensões comerciais e paralisação do governo dos EUA: Investidores monitoram movimentos de Donald Trump, que aumentou o tom contra a China, prometendo novas tarifas e ameaçando restrições a produtos chineses. O índice VIX segue elevado, refletindo o nervosismo disponível nos mercados americanos. link de acesso.
  • Criptomoedas e ouro reagem no ambiente de incerteza: Bitcoin e altcoins registram queda, refletindo aversão ao risco diante das dificuldades no setor bancário americano e falta de acordo entre EUA e China. O ouro atinge máxima histórica como porto seguro. link de acesso.
  • Brasil e EUA avançam em negociações para reduzir tarifas: O chanceler Mauro Vieira anunciou uma agenda de reuniões para tentar suspender barreiras a produtos brasileiros. O encontro direto entre Lula e Trump deve ocorrer nas próximas semanas. link de acesso.
  • China usa terras raras para pressionar cadeias globais contra EUA: As novas restrições chinesas a minerais estratégicos ampliam a disputa comercial, colocando em risco setores-chave da economia americana e reforçando o embate global por tecnologia e recursos naturais. link de acesso.

As tensões entre EUA e China têm impacto direto nos mercados mundiais, elevando a volatilidade e colocando em risco cadeias produtivas e ativos financeiros, do dólar ao bitcoin. A imprevisibilidade das decisões políticas e comerciais cria desafios para investidores e para países que buscam inserir seus produtos no mercado global. O ambiente exige cautela e análise constante dos novos desdobramentos.

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