🇺🇸 Trump movimenta cenário na Argentina e Ucrânia, Brasil mira fundos e energia — e mais
Trump apoia Milei e muda cenário econômico argentino
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(Imagem: oglobo.globo.com)
Encontro reforça apoio americano à Argentina. Trump se reuniu com Milei em Nova York, elogiou sua política econômica e manifestou apoio total à reeleição do presidente argentino. O respaldo acontece em meio a negociações por suporte financeiro dos Estados Unidos e a valorização do peso.
- Trump declara publicamente apoio a Milei e ressalta avanços econômicos: O presidente americano afirmou que Milei é um "líder fantástico" e que devolveu estabilidade à Argentina após anos de desgoverno da esquerda. O encontro sugere alinhamento estratégico entre os dois países. link de acesso.
- Secretário do Tesouro dos EUA indica ajuda, mas Trump descarta resgate: Sinais de apoio financeiro incluem a possibilidade de swaps e compra de dívidas, mas Trump destaca que "a Argentina não precisa de resgate". O peso argentino reage positivamente, refletindo confiança no mercado. Link de acesso.
- Banco Mundial antecipa US$ 4 bilhões à Argentina após respaldo dos EUA: O anúncio soma-se às perspectivas de auxílio americano e anima o mercado financeiro argentino, com a queda do dólar e alta dos ativos locais. Link de acesso.
- Relação entre Trump e Lula marca tensão e busca por diálogo na ONU: Na mesma Assembleia-Geral, Lula e Trump trocaram críticas públicas, mas marcaram uma reunião para debater temas como sanções e relações bilaterais. Link de acesso.
O aval de Trump à gestão de Milei mostra o interesse americano em fortalecer parcerias estratégicas com governos alinhados ao mercado, em contraponto a gestões anteriores. A combinação de respaldo político, possíveis novas linhas financeiras e apoio internacional renovam expectativas para a recuperação econômica da Argentina. No cenário internacional, ficam evidentes as tensões políticas e reconfigurações de alianças, com impacto direto para investidores e governo brasileiros.
Trump defende reconquista total da Ucrânia e pressiona Europa

(Imagem: www1.folha.uol.com.br)
Virada na postura dos EUA sobre guerra. Donald Trump afirma que a Ucrânia pode recuperar todo seu território, condicionando vitória ao apoio financeiro e militar da União Europeia e da Otan.
- Trump abandona ideia de ceder territórios à Rússia: O presidente americano muda seu discurso e agora defende que Kiev não aceite perder regiões tomadas na guerra, aumentando a pressão internacional contra Moscou. link de acesso.
- Petróleo dispara com tensões geopolíticas e fala de Trump: Cotações do Brent e do WTI subiram cerca de 1,5% após o presidente reforçar sanções à Rússia e exigir o fim das importações europeias de petróleo russo. link de acesso.
- Exxon negocia ressarcimento com estatal russa: Mesmo sob sanções, a petroleira americana tenta recuperar prejuízo de US$ 4,6 bilhões em negócios afetados pela invasão da Ucrânia. link de acesso.
- Trump pede mais firmeza da Otan e exige resposta forte contra violações aéreas russas: O presidente dos EUA diz que países da Otan devem abater aeronaves russas que cruzarem seus territórios, elevando o alerta de segurança na Europa. link de acesso.
O endurecimento de Trump abre espaço para maior apoio ocidental à Ucrânia e pressiona as economias europeias a reduzir a dependência do petróleo russo. A alta do petróleo e as movimentações empresariais mostram que o conflito segue gerando impactos econômicos globais. A postura mais firme dos EUA promete novas mudanças no equilíbrio geopolítico e maior volatilidade nos mercados.
Giro de notícias: Trump intervém na economia, reforma vistos e mais

(Imagem: www1.folha.uol.com.br)
- Trump busca fatia em maior mina de lítio dos EUA. O governo Trump negocia obter até 10% de participação na Lithium Americas, enquanto renegocia um empréstimo bilionário para a mina Thacker Pass, aumentando o controle sobre minerais estratégicos para baterias. Leia mais
- Governo Trump impõe nova taxa para visto H-1B. A taxa de US$ 100 mil pode reduzir em até 5.500 por mês as autorizações para profissionais estrangeiros, atingindo especialmente o setor de tecnologia e imigrantes da Índia. Leia mais
- Trump propõe reformulação para priorizar vistos H-1B por salário. Novo critério busca favorecer trabalhadores mais qualificados e melhor remunerados, reduzindo a loteria e protegendo salários americanos.Leia mais
- Crise para fabricante do Tylenol após alerta de Trump. Kenvue enfrenta nova onda de litígios e crise pública depois de Trump desaconselhar o uso do remédio durante a gravidez, amparado por alerta da FDA ainda sem comprovação científica. Leia mais
- Alupar vence leilão de transmissão no Peru. Empresa arremata projetos avaliados em US$ 220 milhões e amplia aposta em receita dolarizada e expansão na América Latina. Leia mais
- Revolut acelera expansão na América Latina. Fintech britânica planeja investir US$ 13 bilhões e atingir 70 mercados até 2030, com destaque para Brasil, México, Argentina e Colômbia. Leia mais
- Cadeia de bioinsumos cresce, mas enfrenta violência na Amazônia. Setor de bioeconomia tem alta nas vendas, porém expansão é freada por crime organizado e mudanças climáticas, dificultando novos investimentos. Leia mais
Fed enfrenta dilema entre inflação e emprego

(Imagem: www.infomoney.com.br)
Cautela marca decisões do Federal Reserve. O presidente do Fed, Jerome Powell, reconheceu que os riscos inflacionários ainda persistem nos Estados Unidos, ao mesmo tempo que sinais de enfraquecimento do mercado de trabalho desafiam a condução da política econômica. O equilíbrio entre corte de juros, controle da inflação e manutenção do emprego segue no centro do debate financeiro global.
- Powell admite “situação desafiadora” e mantém incerteza sobre cortes de juros: O chair do Fed destacou os perigos de reduzir as taxas de forma prematura ou manter o aperto por tempo excessivo, ressaltando que a política monetária seguirá dependente dos dados econômicos atuais. link de acesso.
- Banco Central do Brasil sinaliza Selic alta por longo período: Mesmo com avanços no controle da inflação, o Copom reiterou a manutenção da taxa básica em 15%, refletindo cautela diante de incertezas externas e desafios fiscais. link de acesso.
- Tarifas comerciais de Trump têm efeito transitório na inflação: Powell avaliou que as tarifas devem causar impacto temporário sobre preços, e reafirmou o compromisso do Fed de evitar que choques pontuais se convertam em inflação persistente. link de acesso.
- Bolsas americanas caem após discurso do Fed frustrar expectativas: Falta de clareza sobre cortes imediatos de juros provocou queda nos principais índices, afetando especialmente o setor de tecnologia. link de acesso.
As decisões do Fed influenciam o debate global sobre juros, afetando mercados e sinalizando que um corte só será feito com segurança para o controle dos preços. O contexto também reforça a estratégia do Banco Central do Brasil de manter a Selic elevada por mais tempo. O cenário reforça a necessidade de políticas sólidas para garantir estabilidade macroeconômica diante de um ambiente internacional incerto.
Governo propõe aumentar imposto sobre LCI e LCA
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(Imagem: oglobo.globo.com)
Debate acirrado marca proposta de taxação. Relator da medida provisória alternativa ao IOF indica aumento da alíquota para 7,5% em LCI e LCA, ampliando a discussão no Congresso sobre tributação e arrecadação.
- Taxação de 7,5% para LCI e LCA divide o Congresso: A sugestão do relator Carlos Zarattini busca elevar a cobrança de IR desses títulos, antes isentos, como alternativa ao antigo aumento do IOF. O texto também isenta CRI, CRA e debêntures incentivadas, mas encontra resistência da bancada ruralista. link de acesso.
- Imposto de Renda: votação da isenção para salários de até R$ 5.000 será em 1º de outubro: O projeto é uma promessa do governo para 2026, mas encontra questionamentos sobre as medidas de compensação e impacto fiscal de R$ 31 bilhões por ano. link de acesso.
- Senado apresenta alternativa para isenção do IR e Refis: Relator Renan Calheiros sugere regime de parcelamento para empresas e mantém isenção até R$ 5.000, enquanto critica demora da Câmara. Link de acesso.
- Programa de regularização para criptoativos será proposto: Será oferecida alíquota menor e prazo para que investidores declarem criptoativos, abrindo caminho para potencial arrecadação extra e mais controle fiscal. Link de acesso.
O aumento da taxação de LCI e LCA mostra a busca do governo por maior arrecadação sem aumentar o IOF, exigindo negociação política intensa. Propostas paralelas sobre isenção do IR e novas regras para criptoativos ampliam a disputa pelo equilíbrio fiscal e pela justiça tributária. O cenário evidencia a pressão por acordos rápidos, visto o curto prazo para votação das medidas no Congresso.
Motta barra Eduardo Bolsonaro e crise política se intensifica

(Imagem: www.estadao.com.br)
Cassação e embate institucional em foco. A decisão de Hugo Motta de recusar Eduardo Bolsonaro como líder da Minoria acirrou disputas políticas na Câmara, elevando a tensão com o Judiciário e provocando impactos para o governo e o mercado.
- Eduardo Bolsonaro é barrado da liderança da Minoria e enfrenta risco de cassação: A Secretaria-Geral da Mesa da Câmara considerou incompatível sua ausência do País com o exercício do cargo. O processo disciplinar pode levar à perda do mandato. link de acesso.
- Conselho de Ética instaura processo contra Eduardo: O deputado é acusado de tentar influenciar autoridades americanas por sanções ao Brasil, e manobras de seus aliados foram rejeitadas pela Mesa da Câmara. Link de acesso.
- Novas sanções dos EUA travam votação da anistia: O relator Paulinho da Força afirmou que a medida fica inviabilizada, enquanto o debate se desloca para revisão penal sem perdão amplo. Link de acesso.
- Governo articula isenção do IR e tenta avançar agendas econômicas: Reuniões entre Motta, Gleisi e Lira visam destravar a pauta da Câmara, pressionada pelas crises institucionais e pelo impasse em projetos de interesse do Executivo. Link de acesso.
O cenário evidencia a forte disputa de poder entre Legislativo, Judiciário e Executivo, com reflexos imediatos nas pautas econômicas e nas relações internacionais. O impasse político ameaça travar medidas essenciais, como as reformas tributárias e penais, enquanto pressões externas, como as sanções americanas, agravam a instabilidade. O desenrolar desses conflitos impacta diretamente a segurança jurídica e os avanços econômicos do país.
Brasil lidera iniciativa global com aporte bilionário para fundos de florestas tropicais

(Imagem: jovempan.com.br)
Investimento histórico para preservação ambiental. O governo brasileiro anunciou um aporte de US$ 1 bilhão no Fundo Florestas Tropicais para Sempre (TFFF), visando incentivar a proteção de florestas globais e atrair novos parceiros para a causa ambiental. O anúncio foi feito pelo presidente Lula durante evento na sede da ONU em Nova York, reforçando o papel central do Brasil na agenda climática internacional.
- Lula anuncia aporte de US$ 1 bilhão no TFFF: O Brasil se tornou o primeiro país a investir concretamente no fundo internacional, que será oficialmente lançado durante a COP30, em novembro, no Pará. O objetivo é remunerar países que mantêm suas florestas tropicais conservadas, promovendo um ciclo de desenvolvimento sustentável e segurança climática global. link de acesso.
- Discurso de Lula reforça compromisso climático: Durante a reunião sobre o fundo, Lula destacou a urgência de soluções ambientais lideradas pelo Sul Global e convidou parceiros internacionais a ampliarem contribuições, visando consolidar a liderança brasileira e acelerar a captação dos US$ 25 bilhões iniciais. link de acesso.
- Presidente da COP30 vê ação do Brasil como incentivo: Segundo André Corrêa do Lago, o aporte brasileiro é essencial para engajar países desenvolvidos e atrair investimento privado, tornando o TFFF uma estratégia global relevante para o financiamento climático. link de acesso.
- Brasil propõe conselho global na ONU para monitorar ações climáticas: Em discurso na Assembleia Geral da ONU, Lula sugeriu a criação de um conselho para fiscalizar compromissos ambientais, defendendo metas concretas de redução das emissões de gases de efeito estufa e destacando o TFFF como resposta prática e inovadora. link de acesso.
O investimento brasileiro no TFFF coloca o país em posição de destaque na pauta ambiental e pressiona outras potências a colaborarem de forma mais efetiva. A expectativa é que a medida estimule aportes públicos e privados, fortalecendo políticas de preservação e ampliando o acesso a recursos para países em desenvolvimento. O movimento sinaliza apoio ao mercado de investimentos verdes e lança um novo padrão de responsabilidade global diante do desafio climático.
Expansão do GLP: Brasil mira novo patamar energético

(Imagem: www.poder360.com.br)
Setor de GLP pode crescer além das residências. O presidente do Sindigás defendeu a ampliação do uso do gás liquefeito para transportes, comércio e indústria, destacando seu preço competitivo e estabilidade perante outras fontes de energia. link de acesso.
- Investimentos buscam resolver deficit de armazenagem: O mercado de GLP no Brasil ainda enfrenta gargalos de infraestrutura, sobretudo no Nordeste e Sul, com projetos como o do Porto de Suape para expandir a capacidade de tancagem. link de acesso.
- Fracionamento do gás alerta para riscos de segurança: Especialistas apontam que a venda de volumes menores de GLP pode aumentar custos e abrir espaço para práticas irregulares no setor. Link de acesso.
- Copa Energia mantém estratégico com concorrência da Petrobras: A volta da estatal ao segmento não altera a atuação da empresa, que continuará buscando crescimento no mercado altamente competitivo. Link de acesso.
- GLP pode ajudar a combater pobreza energética: O produto é visto como alternativa eficaz para substituir a lenha em famílias de baixa renda, influenciado por novas políticas públicas. Link de acesso.
- Brasil destaca-se em políticas de transição energética: Analistas citam o alinhamento de benefícios sociais com ações na área, posicionando o país como referência global. Link de acesso.
- Inteligência artificial aumenta lucro e segurança: Empresas do setor de GLP relatam eficiência e redução de acidentes por meio da automação de processos e análise de dados logísticos. Link de acesso.
O avanço do GLP no Brasil representa uma resposta direta aos desafios de custo, infraestrutura e segurança energética. Com investimentos logísticos, busca por inovação e políticas públicas voltadas para inclusão social, o país reforça sua posição estratégica no cenário global de energia. As soluções adotadas trazem impactos positivos, sobretudo para a expansão industrial, proteção ao consumidor e modernização do setor.
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