🇺🇸 Trump inicia tarifaço contra Brasil, impacto nas exportações e conta de luz mais cara em 2025
Trump impõe tarifa de 50% e inicia investigação comercial contra o Brasil
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(Imagem: oglobo.globo.com)
Escalada de tensão entre EUA e Brasil. O governo dos Estados Unidos, liderado por Donald Trump, decidiu abrir uma investigação comercial sobre o Brasil logo após anunciar uma tarifa extra de 50% sobre produtos brasileiros exportados para o território americano. O objetivo é apurar possíveis barreiras e práticas consideradas injustas que afetam empresas americanas.
- EUA investigam políticas comerciais e digitais do Brasil: A investigação, ordenada pelo presidente Trump, analisa temas como comércio digital, tarifas preferenciais, acesso ao etanol, medidas anticorrupção e desmatamento, incluindo críticas à atuação do Brasil frente a empresas de tecnologia americanas e ao tratamento do ex-presidente Jair Bolsonaro. link de acesso.
- Base legal e riscos de sanções: A medida, fundamentada na Seção 301 da Lei de Comércio de 1974, já foi aplicada contra países como China e pode resultar em sanções econômicas severas e de difícil reversão. link de acesso.
- Reação do governo Bolsonaro: O ex-presidente Jair Bolsonaro destacou sua relação de confiança com Trump e negou envolvimento direto na decisão, enquanto a carta oficial de Trump relaciona as novas tarifas ao tratamento jurídico de Bolsonaro no Brasil. Link de acesso.
- Possíveis impactos sobre exportações brasileiras: O embargo afeta produtos como aço, carne, café e suco de laranja. Os Estados Unidos são o segundo maior parceiro comercial do Brasil, e novas barreiras podem prejudicar setores estratégicos da economia nacional. Link de acesso.
A pressão americana sobre o Brasil marca uma reviravolta nas relações bilaterais e sinaliza maior rigor nos acordos comerciais. Trump busca fortalecer a indústria doméstica e garantir vantagens para empresas e trabalhadores americanos. O embate pode afetar diversos segmentos e exige negociação rápida para evitar prejuízos ao mercado brasileiro.
Tarifaço de Trump já causa prejuízos a exportadores brasileiros
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(Imagem: oglobo.globo.com)
Exportadores sentem impacto imediato de novas tarifas. O recente anúncio do presidente Donald Trump de impor uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros exportados aos EUA já provoca paralisações, prejuízos diretos e incerteza em setores como carnes, frutas e aeronaves. O governo negocia com empresários para tentar minimizar as perdas e buscar soluções diplomáticas frente à ameaça.
- Setor de carnes suspende abates e exportações para os EUA: Frigoríficos pararam a produção de carne bovina destinada ao segundo maior mercado externo do Brasil, temendo prejuízos de US$ 160 milhões em cargas já a caminho e impacto sobre 7 milhões de empregos do setor. link de acesso.
- Produtores de manga e pescados interrompem negociações e exportações: Exportadores de manga do Nordeste e do setor de pescados já relatam prejuízos com contratos suspensos, risco de produtos perecíveis e queda nos preços ao produtor. Redirecionamento de mercadorias é limitado e o setor pressiona por negociação. link de acesso.
- Embraer prevê prejuízo bilionário e efeito comparável à pandemia: A companhia estima até R$ 20 bilhões em custos até 2030 se a tarifa não for revertida, com risco de cancelamento de encomendas, queda de receita e impacto em empregos em ambos os países. Não há alternativa fácil para redirecionar as vendas. link de acesso.
- Empresários e governo buscam negociação com os EUA: Inspirados em acordo recente com o Reino Unido, representantes brasileiros pressionam por diálogo para evitar a aplicação das tarifas, que seriam “quase um embargo” segundo líderes empresariais do país. link de acesso.
O tarifaço de Trump traz reflexos imediatos para o agronegócio e a indústria nacional, prejudicando especialmente quem depende do mercado americano. O cenário revela a fragilidade da dependência externa e exige resposta rápida do governo e do setor produtivo. As consequências atingem não só exportadores brasileiros, mas também podem encarecer produtos para o consumidor americano e modificar o equilíbrio no comércio global.
Giro de notícias: Trump impulsiona IA, Nvidia retorna à China e mais

(Imagem: www1.folha.uol.com.br)
- Trump anuncia investimentos de US$ 92 bilhões em IA. O presidente americano revelou acordos com gigantes da tecnologia e energia para desenvolver infraestrutura, energia e centros de dados, destacando a prioridade em superar a China na corrida pela inteligência artificial. Leia mais
- Nvidia recebe permissão dos EUA para vender chips à China. Após reunião entre o CEO Jensen Huang e Donald Trump, a empresa poderá retomar vendas do chip H20 no mercado chinês, sinalizando alívio após bloqueio imposto em abril. Link de acesso.
- BofA projeta retomada de vendas de chips para China. O Bank of America avalia como positiva essa perspectiva e eleva as metas para ações da Nvidia e AMD, indicando expansão do mercado e potencial domínio dos EUA na cadeia global de IA. Link de acesso.
- CEO da Nvidia avança em ranking dos bilionários. Jensen Huang subiu para a sexta posição da Forbes após ações da empresa valorizarem com anúncio da retomada de vendas à China. Link de acesso.
- Investidores alocam em tech dos EUA no maior ritmo. Fluxo para ações de tecnologia atinge nível não visto desde 2009, impulsionado por otimismo em IA e recuperação após volatilidade causada por tarifas comerciais. Link de acesso.
- J.P. Morgan surpreende com lucro no 2º trimestre. O banco registrou rendimento acima do previsto em banco de investimento, sugerindo começo de recuperação após cautela relacionada a tarifas e incertezas políticas. Link de acesso.
- Ações da BlackRock sofrem forte queda. A maior gestora do mundo registrou receitas e taxas de performance abaixo do esperado, apesar de ter atingido recorde em ativos sob gestão. Link de acesso.
Conta de Luz Sairá Mais Cara em 2025

(Imagem: g1.globo.com)
Impacto direto no bolso do consumidor. Aneel aprova aumento expressivo no orçamento do setor elétrico, impulsionando um cenário de tarifas mais altas e debates sobre subsídios. Veja os principais acontecimentos:
- Aneel eleva orçamento da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) em 32,4%: O valor destinado à CDE para 2025 será de R$ 49,2 bilhões, refletindo diretamente nas tarifas de energia e resultando em alta de até 5,76% nos principais centros consumidores. link de acesso.
- Subsídios e programas sociais puxam crescimento dos encargos: Ampliação da Tarifa Social e aumento dos incentivos para geração solar e eólica explicam boa parte do salto no orçamento, enquanto o governo acena com medidas para limitar esse avanço a partir de 2026. Link de acesso.
- Bônus de Itaipu oferece alívio temporário: A Aneel aprovou a distribuição de R$ 883 milhões em bônus para consumidores residenciais e rurais que consumiram menos em 2024, creditando o valor automaticamente nas contas de agosto. A medida traz um pequeno respiro, mas não compensa a tendência de alta das tarifas.link de acesso.
- Outras mudanças reforçam custos do sistema elétrico: Novas tarifas e receitas de transmissão trarão 9,1% a mais de arrecadação para concessionárias, com destaque para a alta de 24,7% no custo de energia de Itaipu para consumidores deste grupo. Link de acesso.
O cenário é de pressão crescente sobre as tarifas, impulsionado por políticas de subsídios e programas sociais. O bônus de Itaipu representa um alívio momentâneo, mas a tendência geral é de encarecimento da energia para a população e o setor produtivo. Mudanças regulatórias e indicações políticas para a Aneel também movimentam o setor, indicando que o debate sobre custos e eficiência seguirá em alta nos próximos meses.
Aprovação da PEC dos Precatórios muda cenário fiscal do Brasil

(Imagem: www.poder360.com.br)
Câmara aprova atraso dos precatórios. Deputados aprovaram em 1º turno a PEC que retira os precatórios do limite de despesas do arcabouço fiscal em 2026 e prevê inclusão progressiva dessas dívidas na meta fiscal, em dez anos. A medida afeta diretamente o planejamento orçamentário federal e dos municípios.
- Despesa bilionária fora da meta em 2026: A PEC retira os pagamentos de precatórios do cálculo do limite de gastos em 2026, evitando um impacto imediato no orçamento do governo. A reincorporação dessas despesas ocorrerá gradualmente a partir de 2027, sempre em 10% ao ano. link de acesso.
- Ajuste favorece municípios e amplia prazo de dívidas: A proposta, defendida pela Confederação Nacional dos Municípios, também estabelece novos prazos de parcelamento de dívidas previdenciárias e limites percentuais anuais para pagamentos de precatórios por Estados e municípios, aliviando caixa local. Link de acesso.
- Especialistas apontam risco fiscal e institucional: Analistas destacam que o adiamento fragiliza o compromisso do país com a responsabilidade fiscal e pode gerar demandas judiciais futuras, além de inflar a dívida pública ao mudar o indexador dos precatórios da Selic para IPCA mais 2%. Link de acesso.
- Impacto político e reação do governo: O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que a PEC foi construída para dar tranquilidade ao país e atender pleito dos municípios. O texto já teve aval expressivo na Câmara e será encaminhado ao Senado. Link de acesso.
A aprovação da PEC dos Precatórios traz alívio fiscal imediato para o governo, mas adia o enfrentamento de gastos judiciais bilionários. Estados e municípios ganham mais flexibilidade orçamentária, enquanto o risco de elevação do endividamento preocupa o mercado. O tema segue para o Senado, com ampla repercussão sobre contas públicas e ambiente de negócios.
Impasse no IOF: STF decidirá sobre aumento de imposto
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(Imagem: oglobo.globo.com)
Crise fiscal e institucional em pauta. A disputa entre governo e Congresso sobre o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) foi parar no Supremo Tribunal Federal (STF) após reuniões sem acordo, deixando a decisão nas mãos do ministro Alexandre de Moraes. O resultado impactará diretamente as contas públicas e o ambiente de negócios no país.
- Reunião entre Executivo e Legislativo termina sem acordo sobre IOF no STF: Governo e Congresso não recuaram em suas posições, optando por aguardar decisão judicial sobre o decreto que elevou as alíquotas do imposto. link de acesso.
- Governo pede retorno imediato da alta do IOF e pressiona STF: Após a audiência fracassar, a Advocacia-Geral da União (AGU) pediu decisão cautelar para reestabelecer o decreto presidencial, enquanto o Congresso promete reação caso o Supremo derrube sua decisão. Link de acesso.
- Expectativa é de decisão rápida de Moraes sobre imposto: O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, acredita que o STF decidirá logo e que a solução será convergente com o governo, influenciando o contingenciamento do Orçamento. Link de acesso.
- Audiência de conciliação e posição irreconciliável entre poderes: A reunião contou com representantes do Executivo, Legislativo, partidos e AGU, mas não houve qualquer avanço ou concessão de lados, condicionando o desfecho ao judiciário. Link de acesso.
O desfecho sobre o IOF será determinante para as contas públicas e poderá agravar o clima de tensão entre Executivo e Legislativo. Uma decisão pró-governo reforça o controle central sobre a política fiscal, enquanto vitória do Congresso marca limite para ações unilaterais do Planalto. Os próximos dias serão decisivos para o mercado nacional e para o ambiente institucional.
Bolsonaro critica Moraes e defende sua posição

(Imagem: www.poder360.com.br)
Clima de tensão entre Poderes aumenta. O ex-presidente Jair Bolsonaro chamou Alexandre de Moraes de “sequestrador” do STF e disse que o ministro faz o que quer dentro da Corte. As declarações vieram em meio a acusações da PGR de tentativa de golpe.
- Bolsonaro afirma que Alexandre de Moraes “sequestrou” o Supremo: O ex-presidente fez críticas diretas ao ministro, rechaçou plano de atentado e questionou sua atuação no STF. link de acesso.
- Denúncia da PGR vira destaque internacional: A imprensa estrangeira abordou o pedido de condenação de Bolsonaro por tentativa de golpe, comparando o caso ao de Donald Trump e destacando supostos ataques às instituições. link de acesso.
- Bolsonaro critica acusações e compara denúncia a “caso de marciano”: Ele questionou as provas apresentadas pela PGR e afirmou ser impossível se defender de algo irreal. Link de acesso.
- Questão econômica pauta entrevista: tarifaço dos EUA poderia ser revertido: Bolsonaro disse que com mais diálogo com Trump poderia resolver a tarifa sobre alumínio e aço brasileiros, criticando erros diplomáticos do atual governo. Link de acesso.
As críticas ao Supremo, à atuação da PGR e o debate sobre temas econômicos mostram um cenário político e institucional de instabilidade e rivalidade em Brasília. A repercussão mundial das denúncias e menções à economia evidenciam os riscos que o ambiente de incerteza política traz para a imagem do país e relações exteriores. O clima entre os Poderes pode impactar decisões econômicas e a confiança do mercado.
Otan alerta: Brasil pode ser alvo de sanções pela proximidade com a Rússia

(Imagem: www.bbc.com)
Alerta gera tensão no Brasil. O secretário-geral da Otan declarou que Brasil, China e Índia podem ser “duramente atingidos” pelas sanções secundárias dos Estados Unidos caso continuem negociando com a Rússia. O risco vem após o presidente Donald Trump ameaçar aplicar tarifas e sanções a países que mantêm relações comerciais com Moscou.
- EUA dão ultimato à Rússia e países parceiros: Trump determinou prazo de 50 dias para um acordo de paz na Ucrânia, ameaçando tarifas de até 100% e sanções também para países como o Brasil caso sigam comercializando diesel e petróleo russos. link de acesso.
- Mark Rutte cobra postura dos BRICS diante de Putin: O chefe da Otan sugeriu que Brasil, China e Índia pressionem o líder russo para buscar a paz, sob risco de sanções danosas para suas economias. Link de acesso.
- Mercado reage e petróleo fecha em baixa: Investidores demonstraram alívio por não haver sanções imediatas, mas seguem atentos à possibilidade de impacto nas exportações de energia da Rússia e, por consequência, nos países importadores. Link de acesso.
- Rússia minimiza ameaça dos EUA: O governo russo classificou as ameaças americanas como “teatrais” e sinalizou que o país busca mais tempo para negociar, desprezando efeitos imediatos das sanções. Link de acesso.
O alerta da Otan deixa claro que o Brasil pode sofrer impactos econômicos expressivos pela ligação com a Rússia, especialmente no setor de combustíveis importados. O aumento das tensões internacionais pode gerar incertezas nos mercados globais de energia e influenciar decisões de investimento e políticas comerciais. Para o país e toda a cadeia produtiva, há risco concreto de restrições comerciais e prejuízos econômicos caso não haja ajuste na política externa.
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