🌍 Trump impõe tarifa recorde, Brasil reage e tensão sobre IOF desafia equilíbrio fiscal
Trump impõe tarifa recorde de 50% e Brasil promete retaliação imediata

(Imagem: www.poder360.com.br)
O confronto comercial entre Brasil e EUA escalou. O presidente americano Donald Trump estabeleceu uma tarifa de 50% sobre todos os produtos brasileiros a partir de 1º de agosto, provocando forte reação do governo brasileiro. Lula rejeitou alegações de prejuízo econômico aos EUA, defendendo a soberania nacional e prometendo resposta rápida via Lei de Reciprocidade Econômica.
- Trump aplica maior tarifa global ao Brasil: A nova taxa imposta é a mais elevada entre mais de 20 países notificados pelos EUA e reflete uma disputa que envolve não só questões comerciais, mas também divergências políticas e institucionais. link de acesso.
- Lula reage e afirma que Brasil responderá: O presidente brasileiro condenou as afirmações de déficit comercial, ressaltou que o Brasil é soberano e notificou que qualquer medida unilateral americana será rebatida com taxação equivalente. link de acesso.
- Governo reúne líderes e aciona Itamaraty: Lula convocou ministros para debater a estratégia do Brasil; Itamaraty convocou e reconvocou o chefe da embaixada americana para manifestar repúdio e devolveu a carta de Trump criticando a condução de processos contra Bolsonaro. link de acesso.
- Impactos internos e disputas narrativas: A reação envolveu também campanhas políticas internas, com mobilização de partidos em defesa da indústria nacional e da autonomia brasileira diante da pressão americana. link de acesso.
A imposição da tarifa de 50% gera tensão e preocupa exportadores brasileiros, ameaçando setores-chave da economia. O governo promete agir com rigor e reciprocidade, sinalizando impacto nas relações bilaterais e no comércio internacional. O cenário reforça o foco em defesa dos interesses econômicos brasileiros num momento de disputas políticas e geopolíticas crescentes.
Trump amplia guerra tarifária global e gera alerta no comércio internacional

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Novas tarifas dos EUA causam tensão mundial. O presidente Donald Trump anunciou uma nova rodada de tarifas para mais seis países, expandindo sua política agressiva de sanções comerciais e pressionando mercados globais.
- Novas tarifas atingem Argélia, Brunei, Filipinas, Iraque, Líbia e Moldávia: Os produtos desses países serão penalizados com taxas que variam de 20% a 35% para exportação aos EUA a partir de agosto, com negociações em andamento com outros parceiros comerciais. link de acesso.
- Brasil está na mira de novas tarifas: Trump confirmou que o Brasil será notificado por carta tarifária, justificando a medida pela “má relação comercial” e por déficits históricos. link de acesso.
- Mais de 20 países já receberam sanções: Países como Japão, Coreia do Sul, África do Sul e Malásia também foram notificados, com taxas que chegam a 40%. O movimento aumenta o clima de instabilidade para parceiros comerciais dos Estados Unidos. link de acesso.
- Investidores acompanham incerteza quanto a impacto global: O aumento das tarifas afeta expectativas em Wall Street e pressiona negociações internacionais, enquanto países buscam acordos para evitar sanções maiores. link de acesso.
O fortalecimento da postura americana reacende debates sobre protecionismo e impacta diretamente a economia mundial. O ambiente global de negócios se torna mais imprevisível, exigindo ação rápida de governos e empresas. A expectativa está agora na resposta de países como o Brasil e nas próximas medidas de Washington.
Trump anuncia novas tarifas; Lula reage e busca proximidade com Indonésia

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Tensão aumenta nas relações entre Brasil e EUA. O anúncio do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de novas tarifas ao Brasil foi tema de embate diplomático e político em Brasília nesta quarta-feira.
- Janja critica opositores após Lula ser questionado sobre Trump: Durante despedida do presidente da Indonésia, Janja Lula da Silva reagiu a perguntas sobre as novas tarifas americanas com a frase “esses vira-latas”, gerando interpretação de tensão interna e foco nos interesses nacionais. link de acesso.
- Lula reforça aliança com Indonésia e critica barreiras comerciais dos EUA: Em encontro com Prabowo Subianto, Lula defendeu que Brasil e Indonésia se opõem a medidas que “aprofundam a assimetria entre nações” e destacou apoio ao ingresso indonésio no Novo Banco de Desenvolvimento dos Brics. link de acesso.
- Brasil aposta em novo acordo de livre comércio via Mercosul: Aproveitando sua presidência no bloco sul-americano, Lula prometeu retomar negociações com a Indonésia para ampliar o comércio bilateral e aproximar o Cone Sul do Sudeste Asiático. link de acesso.
- Encontro marca estreitamento de relações e acordos estratégicos: Apesar do anúncio de parcerias em áreas como carne, biocombustíveis e minerais, o caso da brasileira Juliana Marins, morta na Indonésia, não foi abordado publicamente pelos dois líderes. link de acesso.
O anúncio do tarifaço americano provocou respostas imediatas do governo brasileiro e expôs desafios para a economia nacional. A busca por novas parcerias comerciais ressalta a importância de diversificar mercados diante de medidas protecionistas. O Brasil precisa avançar em acordos estratégicos para evitar impactos negativos nos setores produtivos.
Tensão entre governo e Congresso sobre IOF desafia equilíbrio fiscal

(Imagem: www.estadao.com.br)
Governo resiste e Congresso reage. O governo federal informou que não abrirá mão do decreto que eleva as alíquotas do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), contrariando a posição dos presidentes da Câmara e do Senado. O impasse domina o debate econômico em Brasília.
- Governo insiste no aumento do IOF e enfrenta resistência: Os ministros da Fazenda e das Relações Institucionais comunicaram firmemente ao Congresso que vão manter o decreto sobre o IOF, buscando inclusive respaldo no STF. O Congresso, por sua vez, já liderou a votação para derrubar esse aumento. link de acesso.
- Busca por solução sem elevação de impostos: O presidente da Câmara, Hugo Motta, disse que a prioridade é resolver o tema sem aumento de alíquotas e que apresentará uma saída ao STF na audiência marcada para o dia 15, enquanto aponta alternativas para gerar receitas sem pressionar o contribuinte. Link de acesso.
- Debate sobre alternativas e recuo de receitas: O aumento do IOF foi projetado para cobrir o orçamento federal, mas com a rejeição pelo Congresso e decisão do STF, as receitas podem cair cerca de R$ 2 bilhões. O governo busca compensar por meio de outras medidas, como taxação de apostas e corte de benefícios fiscais. Link de acesso.
- Risco de misturar pautas e negociações inconclusivas: O governo apelou para evitar que a discussão sobre Imposto de Renda se misture com o IOF no Congresso. As medidas de compensação seguirão separadas para não comprometer o avanço das pautas. Link de acesso.
A tensão fiscal entre Executivo e Legislativo segue sem solução, com o IOF no centro do conflito. O governo tenta manter sua estratégia de arrecadação, enquanto o Congresso pressiona por alternativas que não onerem a população. As definições nos próximos dias serão decisivas para o equilíbrio das contas públicas e o ambiente de negócios do país.
TCU aprova renovação inédita de concessão da EDP no Espírito Santo e sinaliza mudanças no setor elétrico

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Primeira decisão abre caminho para novas regras. O Tribunal de Contas da União autorizou a renovação do contrato da EDP no Espírito Santo, estabelecendo um novo padrão para a concessão de distribuidoras no Brasil.
- Renovação contratual por 30 anos cria referência para o setor: A concessão da EDP no Espírito Santo é a primeira de quase 20 distribuidoras a ter contrato prorrogado sob as novas exigências do Ministério de Minas e Energia, marcando um "leading case" para o segmento e prevendo cerca de R$ 5 bilhões em investimentos. link de acesso.
- Limite de repasses na conta de luz avança: O governo federal prepara uma medida provisória para restringir aumentos de custos da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), buscando segurar tarifas e preservar a competitividade industrial. link de acesso.
- ONS recomenda retorno do horário de verão para evitar riscos no pico de consumo: O Operador Nacional do Sistema Elétrico defende a medida para mitigar eventuais déficits de energia durante o período seco, enquanto o Ministério de Minas e Energia informa que a retomada não está descartada. link de acesso.
- Leilão do terminal portuário de Santos foca em evitar concentração de mercado: O Ministério de Portos e Aeroportos defende critério restritivo para entrada de grandes armadoras, gerando reação do setor privado, enquanto são anunciados novos investimentos privados em portos do país. link de acesso.
A renovação da concessão da EDP representa novas exigências e modernização do setor elétrico, além de ampliar a previsibilidade das operações. Com os debates sobre tarifas e ferramentas para segurança energética, como o horário de verão, o governo busca equilibrar investimento, regulação e impacto tarifário. Mudanças como essa servem de referência para outros setores estratégicos e definem o ambiente de negócios do país nos próximos anos.
STF libera ressarcimento de fraudes no INSS fora da meta fiscal
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(Imagem: oglobo.globo.com)
Decisão destrava pagamentos a prejudicados. O Supremo Tribunal Federal (STF) definiu que os repasses para ressarcir vítimas de fraudes no INSS poderão ser feitos fora das regras do arcabouço fiscal e da meta fiscal, permitindo que os aposentados lesados recebam o dinheiro sem impacto direto no equilíbrio das contas públicas.
- Toffoli esclarece que pagamentos a vítimas de fraude do INSS ficam fora do limite de despesas e da meta fiscal: A decisão destrava a execução do acordo de devolução, beneficiando imediatamente milhões de aposentados e pensionistas. Link de acesso.
- Adesão ao acordo começa dia 11 e pagamentos devem iniciar ainda em julho: O governo detalhou que pagamentos ocorrerão por lotes, diretamente nas contas dos beneficiários, mediante adesão ao acordo legalizado pelo STF. link de acesso.
- Relatórios do TCU apontam mais de 1 milhão de benefícios irregulares no INSS: A fiscalização revelou pagamentos indevidos e acúmulos irregulares, elevando a pressão por mais transparência e controle no sistema previdenciário. link de acesso.
- PGR arquiva pedido para investigar cúpula da Previdência Social: Representação por suposta prevaricação foi rejeitada, enquanto a oposição articula CPMI para apuração política sobre o tema. Link de acesso.
A exclusão dos pagamentos de ressarcimento das regras fiscais permite resposta imediata às vítimas e evita pressões adicionais sobre o orçamento. Ao mesmo tempo, a existência de milhões de benefícios com indícios de irregularidade mostra a urgência do controle na Previdência. O desdobramento político do caso mantém a Previdência Social sob escrutínio e reforça demandas por gestão fiscal responsável e rigorosa supervisão dos benefícios.
Banco Central mantém postura firme contra inflação alta e defende crédito mais acessível

(Imagem: jovempan.com.br)
Pressão sobre Selic exige medidas amplas. O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, reforçou em audiência na Câmara que o compromisso da autarquia é manter a inflação sob controle, justificando taxas de juros elevadas e defendendo a necessidade de ações estruturais para baratear o crédito no Brasil. link de acesso.
- Mandato de combate à inflação é prioridade absoluta: Galípolo afirmou que o BC não recuará “um milímetro” do objetivo de atingir a meta de inflação, atualmente em 3%, mesmo sob críticas por juros altos. link de acesso.
- Inflação disseminada e Selic em 15%: Quase 60% dos itens do IPCA estão acima do teto da meta e as projeções apontam inflação fora do intervalo até 2027, exigindo postura rígida do BC frente ao cenário fiscal e expectativas desancoradas. Link de acesso.
- Desafios vão além do juro: busca é por modernização e segurança: O BC cita que a solução para estabilizar inflação e juros altos será gradual, sem “bala de prata”. Também reforça mudanças regulatórias e defende autonomia financeira diante de temas como o avanço das fintechs e a necessidade de mais investimentos em segurança, após ataques a sistemas de pagamentos. link de acesso | link de acesso.
- Nova meta contínua coloca pressão adicional: Com a adoção do modelo de meta de inflação contínua, o BC terá que justificar formalmente todo ciclo de descumprimento, reforçando a necessidade de compromisso com a convergência. link de acesso.
A atuação do Banco Central mostra clareza: a prioridade é defender o poder de compra e garantir a estabilidade monetária. Mesmo diante de críticas e demandas por juros mais baixos, a autarquia reforça que não irá flexibilizar o mandato. A pressão inflacionária, o contexto global incerto e desafios internos reforçam a importância de reformas e cautela na condução da política econômica.
Giro de notícias: Nvidia atinge US$ 4 tri, Merck compra Verona Pharma, Ferrero negocia Kellogg e mais

(Imagem: www1.folha.uol.com.br)
- Nvidia se torna a primeira empresa a valer US$ 4 trilhões. A Nvidia alcançou um valor histórico de mercado, impulsionada pela alta demanda global de inteligência artificial, superando gigantes como Microsoft e Apple. Leia mais
- Merck faz aquisição bilionária na área de saúde. A farmacêutica norte-americana comprou a Verona Pharma por US$ 10 bilhões, reforçando seu portfólio com remédios para doenças pulmonares e se preparando para a perda de patentes de medicamentos como o Keytruda. Leia mais
- Ferrero está perto de comprar a Kellogg. A fabricante da Nutella negocia aquisição de cerca de US$ 3 bilhões pela WK Kellogg, dona de marcas como Sucrilhos e Corn Flakes, que soma mais de US$ 500 milhões em dívidas. Link de acesso. Link de acesso.
- Valorização da SpaceX deve chegar a US$ 400 bilhões. A empresa de Elon Musk avalia nova captação de recursos, podendo alcançar a maior valorização já vista para uma empresa privada dos EUA, puxada pela expansão do serviço Starlink. Leia mais
- CEO da X renuncia após polêmicas com IA. Linda Yaccarino deixa o comando da rede social de Musk, marcada por controvérsias globais envolvendo inteligência artificial e desinformação, enquanto a plataforma busca recursos para manter operações. Leia mais
- Oi avalia novo pedido de proteção judicial nos EUA. Após vender ativos e com dívida de R$ 10,29 bilhões, a Oi considera usar o Chapter 11 para proteger ativos e reestruturar suas operações no mercado internacional. Leia mais
- Moura Dubeux registra alta expressiva em lançamentos e vendas. Incorporadora teve crescimento de 192% nos lançamentos e 142% nas vendas no segundo trimestre, atingindo R$ 2,26 bilhões em lançamentos no semestre. Leia mais
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