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🌍 Trump fecha acordo bilionário, Meta surpreende lucros, Embraer mira alíquota zero e mais

Trump fecha acordo bilionário com Coreia do Sul e aumenta pressão global

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(Imagem: www1.folha.uol.com.br)

Redução de tarifas e investimentos históricos. Os Estados Unidos fecharam com a Coreia do Sul um acordo que reduz as tarifas de importação de 25% para 15% em troca de US$ 350 bilhões em investimentos sul-coreanos no país, além da compra de US$ 100 bilhões em gás natural liquefeito americano. link de acesso.

  • Brasil é atingido por tarifa recorde de 50%: No mesmo dia, Trump confirmou uma ordem executiva elevando a tarifação sobre produtos brasileiros para 50%, com início em 1º de agosto. Setores estratégicos como alimentos, combustíveis e aviação ficaram isentos, mas a medida preocupa exportadores brasileiros. link de acesso.
  • Bolsa reage e Embraer dispara: Após a divulgação das exceções ao tarifaço contra o Brasil, ações da Embraer subiram mais de 10% e o dólar recuou. Apesar do alívio para alguns setores, especialistas alertam para forte impacto nas exportações brasileiras. link de acesso.
  • Novos acordos visam União Europeia, Japão e Índia: Os EUA também fecharam tarifas intermediárias com Japão e União Europeia, e anunciaram sanções comerciais mais duras para a Índia – tudo como parte de uma política mais agressiva para proteger a indústria americana. link de acesso.
  • Paquistão firma parceria no setor de petróleo: Outro acordo anunciado por Trump prevê cooperação bilateral para explorar reservas de petróleo no Paquistão, ampliando o uso de tarifas e investimentos em negociações geopolíticas. link de acesso.

O acordo com a Coreia do Sul reforça a estratégia americana de trocar restrições por vantagens concretas ao setor produtivo. O aumento tarifário sobre o Brasil evidencia o rigor da política comercial atual, com reflexos diretos nas relações sul-americanas. Investimentos bilionários e mudanças no fluxo global de mercadorias devem movimentar os mercados e impactar cadeias produtivas em diversos continentes.

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Meta lidera alta dos lucros e surpreende mercado

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(Imagem: www.poder360.com.br)

Lucro recorde impulsiona big techs. A Meta Platforms surpreendeu ao registrar um lucro de US$ 18,33 bilhões no segundo trimestre, alta de 36% em relação ao ano anterior. O resultado superou todas as expectativas do mercado, elevando o otimismo sobre o setor de tecnologia e fortalecendo o ambiente de negócios. link de acesso.

  • Microsoft sobe 24% e bate projeções: O lucro no trimestre atingiu US$ 27,2 bilhões, favorecido principalmente pelas unidades de nuvem e inteligência artificial. A valorização das ações ultrapassou 7% após o anúncio. Link de acesso.
  • Qualcomm avança 25% em lucro trimestral: A fabricante de chips obteve lucro líquido de US$ 2,66 bilhões, impulsionada pelos segmentos de celulares, automotivo e internet das coisas. Link de acesso.
  • Bradesco reporta alta de 28,6% nos lucros: O banco apresentou lucro de R$ 6,1 bilhões no segundo trimestre, refletindo ganhos em receitas de serviços e carteira de crédito, apesar do cenário econômico de desaceleração. Link de acesso.
  • Ambev mantém crescimento em meio a desafios: Lucro da companhia aumentou 13,8%, para R$ 2,790 bilhões, com leve avanço de receita mesmo frente à queda de volume vendido. Link de acesso.

O desempenho das maiores empresas globais de tecnologia e finanças aponta para um ciclo positivo nos negócios, impulsionado pelo avanço tecnológico e aumento da eficiência operacional. Esses resultados fortalecem o ambiente de investimentos e sugerem otimismo moderado, mesmo diante de sinais de desaquecimento econômico. O setor privado segue como motor de recuperação e inovação nos mercados internacionais.

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Embraer derruba tarifaço e mira alíquota zero

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(Imagem: braziljournal.com)

Impacto estratégico para indústria brasileira. A Embraer reverteu a aplicação da sobretaxa de 40% nas exportações de aeronaves para os Estados Unidos, mantendo a operação livre de custos extras mais pesados, mas segue defendendo a eliminação da alíquota de 10%. A decisão veio após articulação entre a fabricante, o governo brasileiro e grandes clientes americanos, como a American Airlines. link de acesso.

  • Setores do agronegócio e multinacionais pressionados pelo tarifaço de 50% dos EUA: Carnes, café e pescados foram duramente atingidos e demandam ação urgente do governo federal, enquanto multinacionais com fábricas no Brasil avaliam perdas, destacando risco para exportadores e empregos nacionais. link de acesso | link de acesso.
  • Setor automotivo impede isenção ampliada à chinesa BYD: O governo antecipou para 2027 o imposto de 35% sobre carros elétricos desmontados, concedendo apenas cota limitada para importações temporárias. Montadoras instaladas, apoiadas por governadores, argumentam defesa da produção local e manutenção de empregos. link de acesso | link de acesso.
  • Iveco vende fatias para Tata Motors e Leonardo: O negócio de € 5,5 bilhões fortalece Tata no mercado europeu e amplia consolidação do setor automotivo e de defesa global, com impacto relevante para cadeias industriais internacionais. link de acesso | link de acesso.

O alívio temporário conquistado pela Embraer evidencia a necessidade de negociações papéis entre indústria, governo e grandes parceiros internacionais diante de ambientes protecionistas. A pressão tarifária sobre outros setores confirma a urgência de ações coordenadas para proteger empregos e manter a competitividade brasileira diante de barreiras crescentes. O cenário reforça a importância de estratégias que priorizem inovação, industrialização local e acordos comerciais sólidos para garantir protagonismo do Brasil na economia global.

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Giro de notícias: Tarifas EUA, energia renovável, contas de luz, e mais

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(Imagem: oglobo.globo.com)

  • Acordos comerciais de Trump geram incerteza. Estados Unidos anunciam aumentos tarifários para parceiros como Japão, União Europeia, Índia e outros, mas acordos anunciados apresentam pouca transparência e valores inflados, com negociações ainda em andamento e riscos para indústria e consumidores americanos. Leia mais
  • Jamieson Greer lidera política comercial protecionista. O novo representante comercial dos EUA retoma estratégias alinhadas ao America First e à taxação para proteger a indústria nacional, sendo peça-chave nos recentes embates bilaterais, inclusive com o Brasil. Leia mais.
  • Governo Trump destina fundo antiterrorismo contra imigrantes. Estados americanos terão de usar ao menos 10% do dinheiro federal para políticas anti-imigração, ampliando o controle sobre estrangeiros sob forte reprovação da população local. Leia mais.
  • EUA priorizam grandes economias em negociações tarifárias. Ministros brasileiros reconhecem a estratégia americana de negociar sobretaxas primeiro com parceiros mais relevantes, relegando países menores, como o Brasil, a etapas posteriores. Leia mais.
  • Investimentos de R$ 597 bi em energia renovável no Brasil. Geração solar, eólica, biomassa, hidrogênio verde e baterias aumentam a diversificação da matriz, mas trazem desafios de estabilidade e risco de déficit de potência em horários de pico. Leia mais.
  • Contas de luz pressionadas por subsídios e furtos. Apesar da expansão de energia barata, brasileiros enfrentam aumento de 177% nas tarifas em 15 anos devido a subsídios, “jabutis” legislativos e redes de furto, com impacto crescente sobre o consumidor. Leia mais.
  • Hidrelétricas seguem essenciais para segurança energética nacional. Operação do sistema brasileiro depende da combinação entre energia renovável intermitente e fontes convencionais, reforçando o papel das hidrelétricas e termelétricas frente ao aumento do consumo e eventos climáticos extremos. Leia mais.

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Copom interrompe ciclo de alta e mantém Selic em 15%

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(Imagem: www.poder360.com.br)

Juros em foco e economia cautelosa. O Banco Central (BC) decidiu manter a Selic em 15% ao ano, encerrando uma sequência de sete aumentos e ressaltando maior cautela diante das incertezas econômicas, principalmente as tarifas impostas pelos Estados Unidos ao Brasil.

  • Decisão do Copom reforça cautela e vigilância: Mantenedora dos juros no maior patamar desde 2006, a autoridade monetária enfatizou que essa postura é necessária para conter a inflação, diante de um ambiente de riscos elevados e expectativa incerta do mercado. link de acesso.
  • Tarifaço dos EUA eleva incerteza e pressiona o real: As novas tarifas de 50% sobre produtos brasileiros, estabelecidas pelo governo Trump, criam cenário de maior volatilidade cambial e possíveis impactos negativos sobre exportações, crescimento e estabilidade dos preços. link de acesso.
  • Federal Reserve mantém juros e mercado global reage: O banco central dos EUA também optou por não alterar a taxa de juros (ficando entre 4,25% e 4,5%), resistindo à pressão da Casa Branca. O anúncio, porém, dividiu opiniões entre dirigentes e sinalizou que cortes só deverão acontecer com inflação mais comportada. Link de acesso.
  • Inflação e atividade econômica seguem no radar: Apesar de sinais de arrefecimento da inflação, as previsões oficiais ainda apontam para índices acima da meta, e o BC admite manter juros elevados até assegurar a convergência dos preços. O mercado de trabalho brasileiro mostra resiliência, mas a desaceleração global é motivo de observação. Link de acesso.

A decisão do Copom de pausar as altas mantém o Brasil com uma das maiores taxas reais de juros do mundo. Esse posicionamento reflete o momento de incerteza global e a necessidade de segurar expectativas inflacionárias desancoradas. O ambiente econômico, marcado por pressões externas e riscos internos, exige política monetária rígida para proteger a estabilidade e a confiança do investidor no país.

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Sanções dos EUA a Moraes expõem tensão internacional

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(Imagem: www.estadao.com.br)

EUA sancionam ministro do STF. A decisão do governo Trump de aplicar a Lei Magnitsky a Alexandre de Moraes desafia a soberania do Judiciário brasileiro e acirra o clima político e econômico entre Brasil e Estados Unidos.

  • STF reage e reafirma autonomia constitucional: O Supremo afirmou que não deixará de cumprir a Constituição nem de garantir julgamento justo, mesmo diante das acusações dos EUA contra Moraes. link de acesso.
  • Barroso reforça busca por estabilidade institucional: O presidente do STF declarou que a Corte não quer acirrar o conflito e destacou que o julgamento contra Bolsonaro segue padrões internacionais de legalidade. Link de acesso.
  • Ministros defendem resposta diplomática: Integrantes do STF apontaram que cabe ao governo Lula adotar medidas políticas e diplomáticas para preservar a independência do Judiciário nacional. Link de acesso.
  • Contexto de tensão afeta relações e mercados: A crise cresce diante do anúncio de aumento de tarifas dos EUA sobre produtos brasileiros, refletindo nos negócios, comércio exterior e estratégias do governo federal. Link de acesso.

As sanções contra Moraes e as críticas dos EUA ao Judiciário brasileiro fortalecem o clima de tensão institucional e têm desdobramentos diretos para o ambiente econômico e diplomático. O posicionamento firme do STF e as movimentações do governo Lula nos próximos dias serão fundamentais para apontar os rumos das relações entre os países e minimizar eventuais impactos negativos no mercado e na política nacional.

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Pedido de asilo político à Itália marca reação do PL no caso Zambelli

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(Imagem: www.poder360.com.br)

A ofensiva política do Partido Liberal. O PL pediu formalmente ao governo italiano que negue a extradição e conceda asilo político à deputada Carla Zambelli. A ação ocorre após a deputada ser presa em Roma pela polícia italiana, em cooperação com a Polícia Federal do Brasil, devido à condenação do STF por invasão ao CNJ. O processo de extradição pode levar anos e reacende tensões políticas entre os poderes no Brasil.

  • Deputados pedem proteção para Zambelli e criticam a Justiça brasileira: O PL e aliados defendem que a deputada sofre perseguição política e buscam apoio italiano para evitar a extradição da parlamentar, inclusive comparando o caso com decisões internacionais que negaram extradições de outros brasileiros. link de acesso.
  • Lideranças da direita italiana e brasileira intercedem pelo caso: O vice-premiê Matteo Salvini deve visitar Zambelli, enquanto senadores e deputados, como Flávio e Eduardo Bolsonaro, agradecem o apoio italiano e reforçam o argumento de perseguição judicial promovida pelo STF contra conservadores.Link de acesso | Link de acesso.
  • Impasses sobre a prisão e a extradição: A deputada será interrogada pela justiça italiana, que pode mantê-la presa, conceder prisão domiciliar ou liberá-la até decisão final. A defesa alega colaboração voluntária, enquanto autoridades italianas e brasileiras confirmam que ela foi localizada por meio de cooperação policial.Link de acesso | Link de acesso.
  • A Câmara dos Deputados pode cassar o mandato de Zambelli: O processo de perda de mandato deve ser votado pela CCJ em agosto, após recesso parlamentar, colocando novo elemento de pressão sobre a situação da deputada no Brasil.Link de acesso.

O caso Carla Zambelli mostra o acirramento entre o Poder Judiciário e setores da direita política. O pedido de asilo e as articulações internacionais colocam dúvidas sobre a extradição da deputada e podem influenciar debates sobre liberdade política, independência judicial e garantias constitucionais no país. As consequências desse embate podem alterar rumos do ambiente político e jurídico brasileiro.

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Terremoto na Rússia aciona alerta global para tsunamis

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(Imagem: www.estadao.com.br)

Impacto sem precedentes preocupa América Latina. Um terremoto de magnitude 8,8 na Rússia gerou alertas de tsunami em diversos países, mobilizando autoridades e sistemas de segurança em todo o Pacífico.

  • Alertas de tsunami atingem América Latina e Ásia: Países como Colômbia, Panamá, Equador e Chile emitiram ordens de evacuação de áreas costeiras após o poderoso tremor, que também provocou erupção vulcânica na Rússia e gerou ondas de até 4 metros. link de acesso.
  • EUA, Japão e Oceania respondem com protocolos rigorosos: O terremoto desencadeou alertas e evacuações na costa oeste dos Estados Unidos, Japão e diversas ilhas do Pacífico, evidenciando a integração dos sistemas de alerta pós-catástrofes de 2011. Link de acesso.
  • Chile emite alerta vermelho e retira 1,5 milhão: O governo chileno elevou o procedimento de resposta e fez evacuações em massa de áreas litorâneas, ativando comitês de gestão de risco e priorizando a proteção da população diante dos riscos de tsunami. Link de acesso.
  • Investimentos em tecnologia fortalecem prevenção de catástrofes: O avanço de sistemas de detecção, como o moderno sistema japonês de monitoramento por fibra ótica e IA, e o uso de dados de bilhões de celulares por empresas como Google aprimoram a resposta em tempo real a terremotos e tsunamis. link de acesso | link de acesso.

O tremor expôs a vulnerabilidade de cerca de 1,7 bilhão de pessoas que vivem em áreas sob ameaça sísmica, ressaltando a importância de sistemas rápidos e eficientes de alerta para salvar vidas e evitar catástrofes econômicas. Os efeitos diretos e as medidas adotadas mostram como tecnologia, infraestrutura e resposta ágil são cruciais para proteger mercados e sociedades globais. As ações preventivas reduzem riscos e trazem maior segurança para populações e setores produtivos em zonas de alta atividade sísmica.

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