🇺🇸 Trump envia fuzileiros a LA, Lula visita França, crise migratória nos EUA e mais
Trump envia fuzileiros navais a Los Angeles e amplia crise migratória nos EUA

(Imagem: www.estadao.com.br)
EUA endurecem resposta a protestos. A decisão do presidente Donald Trump de enviar 700 fuzileiros navais e milhares de soldados da Guarda Nacional para Los Angeles marca uma escalada sem precedentes nas tensões políticas e sociais em torno da política migratória americana.
- Trump determina envio de tropas a Los Angeles em resposta a protestos anti-imigração: O envio dos militares busca conter manifestações que se espalham por pelo menos 15 estados, após operações do ICE contra imigrantes. Governadores e autoridades locais criticam a medida, alertando para riscos de escalada e abuso de poder federal. link de acesso.
- Califórnia processa Trump por mobilização 'ilegal' da Guarda Nacional: O governador Gavin Newsom e o procurador-geral Rob Bonta acusam o presidente de violar a Décima Emenda ao ordenar o uso da Guarda Nacional sem consentimento estadual, algo que não ocorria desde 1965. link de acesso.
- Operações do ICE e resposta federal ampliam polarização: Prisões de imigrantes em Los Angeles e confrontos com manifestantes evidenciam o uso da força como estratégia central da Casa Branca para reforçar sua agenda de linha-dura e polarizar o debate nacional. link de acesso.
- Disputa política cresce com envio de mais militares: Trump dobra o contingente de forças federais mesmo diante de protestos que caminham para a pacificação e enfrenta resistência de líderes democratas. O movimento é visto como tentativa de consolidar apoio popular em torno de políticas rígidas de imigração. link de acesso.
O envio de tropas evidencia o embate entre o governo federal e as autoridades da Califórnia. A ação repercute em todo o país, acirrando o debate sobre os limites do poder presidencial e a condução da política migratória. A polarização deve afetar o clima político, o ambiente de negócios e as próximas decisões judiciais sobre a autonomia estadual e a intervenção federal nos Estados Unidos.
Lula foca acordos internacionais e segurança durante visita à França

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Viagem estratégica movimenta economia e política externa. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva encerrou uma intensa agenda na França, marcada por negociações econômicas, acordos bilaterais, debates sobre meio ambiente e fortalecimento da colaboração internacional em segurança.
- Lula busca avanços no acordo UE-Mercosul e atrai novas intenções de investimento: O encontro com Emmanuel Macron manteve o impasse sobre o acordo, mas aproximou as relações, e empresas francesas sinalizaram intenção de investir até R$ 100 bilhões no Brasil até 2030. Eventos destacaram ainda a parceria em saúde e perspectivas para o crescimento comercial. link de acesso.
- Acordos com a Interpol reforçam o combate ao crime organizado: Em Lyon, Lula assinou declaração para expandir a colaboração com a Interpol, priorizando operações conjuntas e integração tecnológica contra organizações criminosas e lavagem de dinheiro. Link de acesso.
- Sustentabilidade e conferências internacionais entram na pauta: Durante a Conferência das Nações Unidas sobre os Oceanos em Nice, Lula defendou a preservação dos oceanos, o cumprimento de metas ambientais e a cooperação global, antecipando o protagonismo brasileiro na COP30. Link de acesso.
- Brasil se destaca em cenário geopolítico e mantém posição em conflitos globais: Lula expressou críticas à atuação internacional em Gaza e cobrou soluções para o conflito Rússia-Ucrânia, mas manteve preferência por neutralidade diplomática. No âmbito internacional, há cobranças sobre eventual prisão de Putin se o presidente russo visitar o Brasil para cúpula dos Brics. Link de acesso.
O giro de Lula fortaleceu novas parcerias econômicas e ampliou o papel do Brasil na agenda global, mas desafios persistem nas negociações do acordo UE-Mercosul e nas questões ambientais. O reforço da colaboração internacional em segurança e os investimentos anunciados podem impulsionar a confiança de investidores, mas dependem do cenário político nacional. O protagonismo do país em fóruns internacionais ganha destaque, com implicações diretas para o comércio e para a segurança nacional.
Governo arrecada R$ 170 bilhões com novas receitas e enfrenta críticas a aumento de impostos

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Arrecadação recorde marca cenário fiscal. O governo federal arrecadou mais de R$ 170 bilhões em dois anos com novas receitas e mudanças legislativas, superando o orçamento do Bolsa Família para 2025. O crescimento da arrecadação, porém, ocorre sem cortes em gastos e levanta discussões sobre o efeito nos setores produtivos e estrutura fiscal do país.
- Pacote arrecadatório recebe críticas e enfrenta resistência no Congresso: O governo tenta aprovar um pacote alternativo à alta do IOF, focando em aumento de impostos sobre aplicações financeiras e fim de isenções, mas o presidente da Câmara, Hugo Motta, não se comprometeu com a aprovação. Link de acesso.
- Medidas ampliam arrecadação, mas não resolvem problema fiscal estrutural: Analistas, como Felipe Salto e Marcus Pestana, avaliam que o foco excessivo no aumento de receitas ignora a necessidade de ajuste de despesas e reformas estruturantes, gerando soluções paliativas. Link de acesso | Link de acesso.
- Tributação de LCIs e LCAs preocupa agronegócio e construção civil: Setores apontam que o fim da isenção de títulos de crédito aumentará o custo do financiamento para moradia e produção rural, podendo elevar preços de imóveis e alimentos e frear investimentos. Link de acesso | Link de acesso | Link de acesso.
- Setores conservadores e agro reagem a aumento de impostos: Lideranças do agronegócio e o PL afirmam que a taxação das LCAs e LCIs “desincentiva produção” e representa um risco para empregos e investimentos, ao invés de atacar o real problema que são os gastos públicos elevados. Link de acesso.
O aumento da arrecadação garante fôlego de curto prazo ao ajuste das contas públicas, mas alimenta críticas por deixar o controle de despesas de lado. Setores produtivos e representantes do Congresso apontam riscos para crédito, emprego e inflação. A ausência de uma agenda de redução efetiva dos gastos públicos mantém o debate fiscal em aberto e aumenta a pressão por reformas estruturais.
Giro de notícias: Suzano global, guerra comercial, Warner divide negócios e mais

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- Suzano acelera internacionalização em meio à guerra comercial. A gigante brasileira de celulose anunciou a aquisição da operação global de tissue da Kimberly-Clark, ampliando sua presença na Europa e aprofundando estratégias para operar nos EUA e China durante as tensões entre as maiores economias do mundo. Leia mais
- Negociações EUA-China focam tarifas e terras raras. Autoridades dos dois países continuam em Londres as discussões sobre o fim de barreiras tarifárias e exportação de minerais essenciais, com os EUA condicionando acordos à abertura do mercado chinês para seus produtos. Leia mais Link de acesso Link de acesso
- Dividendos e diversificação: estratégias da Suzano. A empresa aposta na descentralização e na ampliação de fontes de receita internacionais como resposta à instabilidade global e prevê altas no Ebitda mesmo diante da queda dos preços da celulose. Leia mais
- Warner Bros Discovery vai separar streaming e TV a cabo. O grupo vai se dividir em duas companhias, buscando destravar valor e dar autonomia aos negócios de mídia tradicional e plataformas digitais, após forte queda no valor de mercado e receitas. Leia mais Link de acesso
- Aura Minerals planeja listar ações na Nasdaq. O objetivo é aumentar a liquidez e captar até US$ 300 milhões aproveitando o momento favorável para o ouro e impulsionar projetos no Brasil e exterior. Leia mais
- Bitcoin e criptomoedas sobem com clima pró-risco. Novas rodadas de negociações entre EUA e China animam os mercados digitais, levando o bitcoin a superar os US$ 108 mil. Leia mais
- LAFC lidera crescimento do futebol nos EUA. O time agora é o mais valioso da MLS, avaliado em US$ 1,25 bilhão, impulsionando o apelo do futebol no país e atraindo investidores internacionais. Leia mais
Atentado contra Miguel Uribe expõe crise política e segurança na Colômbia

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Violência política atinge novo ápice. O pré-candidato à presidência e senador Miguel Uribe Turbay, do partido de oposição Centro Democrático, segue em estado crítico após sofrer um atentado durante evento em Bogotá. O episódio agravou as tensões políticas no país e colocou em xeque a administração de Gustavo Petro.
- Colômbia oferece recompensa de US$ 730 mil por mandante de atentado: O governo busca identificar os autores intelectuais do ataque a Miguel Uribe. O senador, crítico direto de Petro e defensor do endurecimento contra narcotráfico, permanece em estado grave. O caso escancara o histórico de violência política do país e reacende o debate sobre a segurança de figuras públicas e a estabilidade democrática. link de acesso.
- Cresce pressão sobre medidas de segurança e omissão estatal: A família de Uribe denuncia negligência do governo diante de múltiplos pedidos de reforço de proteção, levando a uma investigação formal. A discussão evidencia falhas institucionais no cuidado com políticos sob risco e gera críticas tanto à Unidade Nacional de Proteção quanto ao Ministério do Interior. link de acesso.
- Polarização e acusações de retórica violenta marcam ambiente político: O atentado ocorre em meio a ataques verbais entre Petro e oposição, enquanto o presidente tenta avançar com uma polêmica reforma trabalhista rejeitada pelo Congresso. Líderes da direita nacional e internacional acusam o governo de incitar a violência e ultrajar a democracia. link de acesso.
- Segurança dos pré-candidatos ameaçada e medo de retorno da violência dos anos 80: Ações de grupos criminosos, uso de menores em crimes, tráfico de armas dos EUA e ameaças a outros líderes políticos intensificam o clima de instabilidade. Com a eleição de 2026 no horizonte, autoridades reforçam a segurança de pelo menos 30 pré-candidatos. link de acesso.
O atentado contra Miguel Uribe coloca a Colômbia diante de mais um episódio de violência política que remete aos traumas das décadas passadas. A crise evidencia tanto as lacunas de segurança institucional quanto a crescente polarização alimentada pelo embate de Gustavo Petro com a oposição. O cenário impõe desafios urgentes à democracia colombiana e sinaliza instabilidade no processo eleitoral e ambiente de negócios nos próximos anos.
STF pressiona Câmara pela cassação de Zambelli

(Imagem: www.estadao.com.br)
Deputada deve perder o mandato. O presidente da Câmara dos Deputados afirmou que a Casa seguirá a decisão do Supremo Tribunal Federal e irá decretar a cassação de Carla Zambelli, condenada a dez anos de prisão por falsidade ideológica e invasão de sistemas do CNJ. Esse caso é considerado inédito no Congresso e coloca em evidência o poder do STF em temas políticos sensíveis. link de acesso.
- Rede X recorre ao STF contra bloqueio de perfis: Após a ordem do ministro Alexandre de Moraes para suspensão das contas de Zambelli, a plataforma defende que apenas publicações ilegais deveriam ser removidas, argumentando que o bloqueio integral é desproporcional e prejudica a liberdade de expressão. link de acesso.
- PF investiga fraude eleitoral em Minas: Operação Marco Zero da Polícia Federal apura se candidatos simularam próprio sequestro durante campanha para manipular o eleitorado e obter vantagem nas urnas. link de acesso.
O caso de Zambelli acentua o protagonismo do Judiciário sobre temas que afetam diretamente o ambiente político e a atuação do Legislativo. As reações de empresas de tecnologia e o avanço de investigações de crimes eleitorais indicam um cenário de tensão entre liberdade, justiça e estabilidade institucional no país.
Depoimentos revelam detalhes sobre os planos do núcleo de Bolsonaro

(Imagem: www.poder360.com.br)
Mauro Cid detalha minuto a minuto no STF. O início dos interrogatórios dos principais aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro marcou o avanço da fase de instrução criminal sobre a suposta tentativa de golpe de Estado em 2022. As audiências foram iniciadas com Mauro Cid, ex-ajudante de ordens, trazendo à tona informações centrais sobre o envolvimento do grupo militar e político.
- Moraes retoma interrogatórios no STF: O ministro Alexandre de Moraes começou a ouvir os principais réus nesta semana, com destaque para nomes como Almir Garnier e Mauro Cid. As sessões trazem informações inéditas sobre o planejamento de ações para impedir a posse de Lula. link de acesso.
- Mauro Cid confirma que Bolsonaro pediu alterações na minuta golpista: Em depoimento, Cid afirmou que Bolsonaro leu e editou o rascunho do decreto, mantendo apenas o nome do ministro Alexandre de Moraes para uma eventual prisão. O Exército, segundo Cid, só agiria diante de ordem formal do então presidente. link de acesso.
- Cid classifica só Almir Garnier como "radical": O ex-ajudante revelou a existência de três grupos entre os aliados de Bolsonaro: radicais, moderados e conservadores, apontando apenas Garnier como defensor de uma ruptura explícita. Braga Netto e Paulo Sérgio Nogueira foram considerados moderados. Link de acesso.
- Exército poderia aderir ao plano caso houvesse decreto assinado: O general Estevam Theophilo, ex-chefe do Comando de Operações Terrestres, teria declarado que militares cumpririam determinações se formalizadas por Bolsonaro. Isso reforça o papel das Forças Armadas no contexto investigado. Link de acesso.
O avanço dos interrogatórios no STF reforça o debate sobre o papel de militares e políticos no cenário pós-eleitoral de 2022. O detalhamento das estratégias e a divisão de posições revelam fissuras dentro do próprio núcleo de apoio a Bolsonaro. As investigações devem impactar a estabilidade política e influenciar os rumos do mercado e das instituições brasileiras nos próximos meses.
Interceptação de barco humanitário por Israel gera tensão diplomática

(Imagem: www1.folha.uol.com.br)
Ativista brasileiro retorna após detenção. A interceptação do barco Madleen por Israel, com o ativista Thiago Ávila e outros 11 tripulantes, intensificou o debate sobre o bloqueio à Faixa de Gaza e pressionou o governo brasileiro a negociar o retorno do nacional. O episódio evidenciou a complexidade das ações humanitárias e das respostas políticas no atual cenário de conflito no Oriente Médio.
- Itamaraty confirma retorno de Thiago Ávila: O brasileiro foi levado ao aeroporto de Tel Aviv após a interceptação do barco humanitário destinado a Gaza e retornará ao Brasil com apoio consular. link de acesso.
- Fotos oficiais divulgadas por Israel: O governo israelense apresentou imagens dos ativistas Greta Thunberg e Thiago Ávila desembarcando em Ashdod, destacando a segurança dos passageiros e o compromisso com a deportação imediata. Link de acesso.
- Repercussão internacional e reação do Itamaraty: O Ministério das Relações Exteriores brasileiro condenou a ação, questionando a legalidade da interceptação em águas internacionais e exigindo respeito aos direitos do brasileiro detido. Link de acesso.
- Contexto do bloqueio e críticas à missão: Israel alega que permitir o acesso do barco abriria espaço para riscos à segurança, enquanto apoiadores dos ativistas denunciam restrições a ajuda humanitária em Gaza e ressaltam a necessidade de soluções políticas para o conflito. Link de acesso.
A detenção e deportação dos ativistas reacenderam o debate sobre direitos humanos e limitações para ações humanitárias na região. O caso envolve diplomacia brasileira e aponta para desafios crescentes na relação entre nações frente a conflitos armados e bloqueios. A repercussão global e a reação das autoridades mostram que temas envolvendo ajuda internacional e bloqueios exigem respostas rápidas e estratégicas, com potencial impacto para o cenário político e de negócios.
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