🚗 Trump e UE fecham acordo bilionário; crise Brasil-EUA nas tarifas e mais destaques
Trump e União Europeia fecham acordo bilionário: tarifa de 15% redefine comércio global

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Acordo EUA-UE muda cenário econômico mundial. O presidente Donald Trump firmou neste domingo (27) um amplo acordo comercial com a União Europeia, reduzindo as tarifas de exportação do bloco para os Estados Unidos para 15%. Em troca, a UE investirá US$ 600 bilhões na economia americana e comprará volumes expressivos de energia e equipamentos militares dos EUA. O trato diminui a pressão sobre as empresas europeias e evita uma possível escalada em tensões comerciais globais.
- Tarifas caem de 30% para 15% e abrem portas para investimentos bilionários: Com o novo acordo, a União Europeia também se compromete a migrar a maior parte de suas compras de energia para fornecedores americanos, reduzindo dependência do gás russo. link de acesso.
- Setor automotivo e farmacêutico sentem impacto direto: Empresas europeias de automóveis comemoram, pois as tarifas caíram de 27,5% para 15%, enquanto medicamentos europeus permanecem sujeitos a taxas elevadas, com novas negociações em andamento. Link de acesso.
- Brasil e outros países pressionados às vésperas do “tarifaço”: O governo brasileiro entra em semana decisiva para tentar evitar a tarifa de 50% sobre suas exportações. Enquanto o acordo entre EUA e UE traz estabilidade aos mercados, o Brasil segue atrás de uma negociação direta com a Casa Branca. link de acesso.
- Mudança no xadrez comercial global: O acerto EUA-UE serve de referência para outras negociações em andamento, com Trump sinalizando acordos similares com Japão e outros parceiros asiáticos. Na América Latina, o Brasil tenta manter canais abertos de diálogo enquanto sofre pressão para aceitar condições semelhantes. link de acesso.
O acordo firmado por Trump e Ursula von der Leyen sinaliza um reposicionamento estratégico dos EUA no comércio global. O aumento da tarifa para 15% busca fortalecer a indústria e energia americanas, enquanto pressiona outros países a aceitarem os termos dos EUA. O mercado reagiu positivamente, mas o Brasil deve enfrentar desafios adicionais nos próximos dias caso não avance em suas negociações bilaterais.
Indústria automotiva ameaça cortar R$ 180 bi em investimentos caso benefício à BYD avance

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Indústria nacional em alerta por políticas do governo. A possibilidade de redução de tarifas para kits de carros da chinesa BYD provocou forte reação da indústria automotiva, que pode rever investimentos bilionários se o pleito for aceito.
- Montadoras podem rever aportes de R$ 180 bilhões: O setor automotivo avalia que a diminuição de impostos para componentes importados da BYD ameaça empregos, a produção nacional e desequilibra a concorrência. link de acesso.
- Lula estuda flexibilizar tarifas para indústria chinesa: Uma reunião da Camex pode abrir caminho para que a BYD pague menos impostos, mesmo em meio à pressão das montadoras locais e do agronegócio. Link de acesso.
- Expansão global da indústria automotiva chinesa: Empresas como Xiaomi já exportam know-how e veículos elétricos mundialmente, mostrando o avanço chinês em mercados estratégicos, inclusive automotivo. Link de acesso.
- Política energética e agronegócio buscam incentivar produção nacional: Novas regras de etanol visam fortalecer o setor local e proteger a economia de concorrência internacional e de quedas externas de preço. Link de acesso.
A decisão do governo sobre os impostos terá efeito nos investimentos privados e pode influenciar o futuro da indústria nacional. No cenário global, a entrada das montadoras chinesas e as mudanças nas regras para o setor agroalimentar apontam para uma crescente disputa por mercado e competitividade. O equilíbrio de políticas industriais e abertura comercial será decisivo para o país manter empregos, arrecadação e protagonismo econômico.
Lula sanciona devolução de tributos para pequenas exportadoras

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Impacto fiscal e apoio à exportação. O governo federal sancionou o programa “Acredita Exportação”, permitindo a devolução de tributos para micro e pequenas empresas que atuam no comércio exterior. A medida, discutida antes do aumento de tarifas impostas pelos EUA, visa fortalecer negócios nacionais em um cenário global adverso.
- Sancionado programa permite restituição de 3% das vendas: Micro e pequenas empresas exportadoras poderão receber de volta parte dos impostos pagos ao longo da cadeia produtiva. É uma medida voltada ao fortalecimento e expansão das vendas para o exterior. link de acesso.
- Esforço ocorre em meio a novas tarifas dos EUA: A entrada em vigor da tarifa de 50% sobre produtos brasileiros, anunciada por Donald Trump, reforçou a urgência de criar incentivos às exportações. O governo alega que negociações diplomáticas estão em andamento para tentar reverter a decisão. link de acesso.
- Pressão ambientalista sobre licenciamento: Enquanto o programa de incentivo fiscal avança, movimentos ambientais pressionam o presidente para vetar a nova lei de licenciamento ambiental, alegando riscos à transparência. Setores produtivos defendem a aprovação para agilizar projetos e destravar investimentos. link de acesso.
- Cenário internacional e capacitação profissional: O Brasil busca manter sua competitividade em meio a mudanças globais, como o fortalecimento da Índia na rota mundial de contêineres e a qualificação de mão de obra com iniciativas como cursos gratuitos para assessores de investimento. Link de acesso | link de acesso.
A sanção do novo programa fiscal representa um movimento do governo para proteger pequenas empresas diante de novos desafios globais. O foco na restituição de tributos, aliado a debates ambientais e à busca por mão de obra qualificada, mostra o impacto direto das mudanças econômicas no mercado brasileiro. O equilíbrio entre incentivos, sustentabilidade e inserção internacional será crucial para a competitividade do país.
Giro de notícias: Destaques no agro, tecnologia, investimentos e mais

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- Lideranças do agronegócio reavaliam apoio a Bolsonaro. Produtores rurais reconhecem que o ex-presidente nunca priorizou de fato os interesses do setor e agora sua família faz campanha por sanções dos EUA contra exportadores brasileiros. Leia mais
- Expansão do mercado financeiro além dos grandes centros. Assessores e gestoras regionais aumentam presença nas regiões Norte e Sul, adaptando estratégias culturais para conquistar e fidelizar clientes fora do eixo Faria Lima-Leblon. Link de acesso.
- População 50+ movimenta intercâmbios e educação internacional. Aumento da procura por programas que misturam idiomas, turismo e reciclagem profissional impulsiona negócios no segmento, estimulando atualização e novas experiências entre maduros. Link de acesso.
- Apple testa iOS 26 com mais segurança no Brasil. Novos recursos de proteção contra roubo atingem 60% de adesão entre brasileiros, incluindo bloqueios automáticos e novidades para ocultação de apps e gerenciamento de senhas. Link de acesso.
- Dicas de especialista ajudam a fortalecer sua segurança digital. Troca de senhas, autenticação em duas etapas e cuidados contra links suspeitos são medidas centrais para evitar golpes e proteger contas online. Link de acesso.
- Operações migratórias endurecem rotina de imigrantes na Califórnia. Ações federais refletem políticas firmes dos EUA e afetam a economia local, provocando protestos, fechamento de comércios e cancelamento de eventos. Link de acesso.
Proibição de acampamentos muda dinâmica na Praça dos Três Poderes

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Proibição altera cenário político. O ministro Alexandre de Moraes, do STF, proibiu acampamentos em um raio de 1 km da Praça dos Três Poderes, marcando novos limites para mobilização política em Brasília. A decisão responde à tensão após manifestações recentes e busca evitar repetição de eventos tumultuados, como em 8 de janeiro de 2023.
- Permanência de grades e restrição de acesso impactam turismo e mobilizações: Apesar da reabertura para turistas, a praça segue monitorada e cercada por barreiras policiais, com revista de visitantes. link de acesso.
- Contraste entre decisões: Lewandowski defendia atos em 2007, mas se cala sobre restrições atuais: O atual ministro da Justiça, antes defensor da liberdade de manifestação, não se manifestou sobre a nova proibição. Link de acesso.
- Julgamento de Bolsonaro e o Sete de Setembro aumentam preocupação do STF: Esquema especial de segurança envolve reforço de efetivos e contratos milionários, visando proteger ministros e o prédio do Supremo diante de possíveis protestos. link de acesso.
- Debate econômico e jurídico retorna na sessão extraordinária do STF: Pauta inclui limites para multas tributárias e destinação de contribuição sindical, temas de alto impacto para empresas e trabalhadores. link de acesso | link de acesso.
- Deputada defende anistia e critica tratamento a presas do 8 de Janeiro: Parlamentares cobram respeito aos direitos humanos e pressionam por nova postura da Câmara sobre o tema. link de acesso.
O endurecimento das regras para manifestações na Praça dos Três Poderes demonstra a preocupação crescente do Judiciário com a segurança institucional. As restrições afetam não só movimentos sociais, mas também mudam as bases da discussão política nacional e sua relação com temas jurídicos e econômicos. O cenário atual traz consequências diretas para o ambiente democrático e para o clima de negócios no país.
PGR reforça cerco contra aliados de Bolsonaro

(Imagem: www.estadao.com.br)
Pressão no STF e investigações de alto impacto. O procurador-geral da República, Paulo Gonet, pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) para manter Marcelo Câmara, ex-assessor de Jair Bolsonaro, preso por suspeita de interferência no acordo de delação premiada de Mauro Cid. A ação mostra o endurecimento da ofensiva contra aliados do ex-presidente.
- PGR defende prisão preventiva de Marcelo Câmara: Paulo Gonet afirma que há riscos reais de obstrução à Justiça caso o coronel seja solto, após ter surgido evidências de sua tentativa de obter dados sigilosos e influenciar depoimentos em delação. link de acesso.
- Defesa de general pede liberdade: Advogados do general Mario Fernandes alegam que ele “não confessou plano de matar ninguém” e pedem ao STF a revogação de sua prisão, argumentando que suas ações não teriam sido compartilhadas com outros acusados. Link de acesso.
- Criminalidade e clima desafiam autoridades: Justiça de Minas decreta prisão preventiva de funcionário público acusado de feminicídio e, em São Paulo, polícia detém mais suspeitos dos ataques a ônibus enquanto a população enfrenta alerta de frente fria e ciclone. link de acesso | link de acesso | link de acesso.
O cerco jurídico e policial a nomes ligados ao ex-presidente amplia a pressão institucional e alimenta incertezas políticas. A escalada desses processos influencia o clima para os negócios, trazendo instabilidade e cautela ao mercado. É fundamental que as investigações ocorram com transparência, evitando rupturas na segurança jurídica e nos princípios do devido processo legal.
Tarifa de 50% dos EUA aos produtos brasileiros gera crise e críticas internas

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Conflito expõe divisões à direita. A imposição de tarifas de 50% por parte dos Estados Unidos contra produtos brasileiros criou novas tensões entre lideranças da direita, além de riscos claros para a economia nacional.
- Eduardo Bolsonaro critica governadores por não defenderem Bolsonaro: O deputado federal cobrou Tarcísio de Freitas e Ratinho Júnior por não relacionarem o tarifaço americano à situação de Jair Bolsonaro, apontando que o ex-presidente Donald Trump citou nominalmente Bolsonaro ao justificar as novas tarifas. link de acesso.
- Governo Lula culpa Bolsonaro e Família pelas punições: O ministro Jorge Messias, da AGU, afirmou que os “sérios prejuízos” das tarifas teriam sido “fomentados pela família Bolsonaro”, reacendendo o embate político pelo peso das relações internacionais. link de acesso.
- Debate sobre relação com os EUA e crise institucional: Enquanto alguns defendem negociações, críticos como Eduardo dizem que ignorar a associação entre as tarifas e a situação política de Bolsonaro e seus apoiadores apenas prolonga instabilidade e sofrimento econômico. Link de acesso.
- Narrativa de perseguição política impulsiona pedidos de asilo: Em meio à crise, Carla Zambelli diz ser “exilada política” na Itália e agradece a articulação de Flávio Bolsonaro por apoio internacional, mostrando como os desdobramentos econômicos e institucionais ganham repercussão externa. link de acesso.
A taxação estabelecida pelos EUA traz efeitos negativos para o setor produtivo brasileiro e reforça o debate político sobre o papel de Bolsonaro nas relações internacionais. O impasse evidencia divisões internas à direita e pressiona o governo federal a buscar soluções enquanto crescem os reflexos econômicos e diplomáticos. A resposta a esse cenário terá impacto imediato sobre empresas, empregos e o clima de negócios no Brasil.
Israel flexibiliza restrições; crise humanitária em Gaza persiste

(Imagem: www.bbc.com)
Expectativa por alívio, mas ajuda segue insuficiente. Israel anunciou uma pausa diária de 10 horas em suas operações militares para permitir a entrada de comida e suprimentos na Faixa de Gaza, sob forte pressão internacional diante do aumento dos casos de fome entre civis palestinos. Apesar das medidas, agências humanitárias e especialistas classificam a ação como insuficiente para resolver a escassez de alimentos e suprimentos básicos enfrentada pela população local. link de acesso.
- Netanyahu nega crise de fome em Gaza: O primeiro-ministro israelense declarou que não existe política de fome e afirma permitir o fluxo mínimo de ajuda humanitária. Organizações, no entanto, continuam alertando para níveis alarmantes de desnutrição. link de acesso.
- Jordânia e Emirados Árabes aumentam lançamentos aéreos de suprimentos: Novas operações aéreas entregaram 25 toneladas de comida à Gaza, mas autoridades reconhecem que lançamentos não substituem a distribuição por terra. link de acesso.
- Reino Unido e ONU cobram ações mais robustas: O governo britânico classificou a pausa diária como insuficiente e pede cessar-fogo e corredores humanitários terrestres. A ONU também pressiona por rotas consistentes para entrega de alimentos. link de acesso.
- Tensão regional e riscos econômicos aumentam: Além da escassez, Israel interceptou outro navio com alimentos a caminho de Gaza, enquanto Houthis do Iêmen ameaçam bombardear carregamentos de empresas que mantêm relações com israelenses, elevando riscos para o comércio marítimo internacional. link de acesso | link de acesso.
A crise alimentar em Gaza segue pressionando não só Israel, como também a diplomacia internacional e fornecedores da região. A insuficiência da ajuda, aliada à instabilidade regional, aumenta riscos para o comércio global, e pode elevar custos logísticos e políticos para diversos países. O impasse reforça a necessidade de avanços práticos em negociações, inclusive quanto à conferência da ONU sobre a Palestina, boicotada pelos EUA e marcada por divisão internacional. link de acesso.
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