🌍 Trump e Putin em cúpula decisiva, queda dos juros e giro de notícias e mais

Trump e Putin se reúnem no Alasca: cúpula decisiva para a Guerra da Ucrânia

(Imagem: www.estadao.com.br)

Diplomacia americana à prova. O aguardado encontro entre Donald Trump e Vladimir Putin reuniu os presidentes dos Estados Unidos e Rússia pela primeira vez desde o início da guerra na Ucrânia. O evento, cercado de expectativas globais, marca um ponto-chave para negociações que podem redefinir fronteiras e acordos de paz.

• Negociação direta: futuro da Ucrânia em jogo: Trump e Putin debateram cenários como cessar-fogo, concessão de territórios e o destino da política de expansão da Otan. Questões sobre segurança, acordos militares e trocas comerciais estratégicas também estiveram no centro das tratativas. link de acesso.
• Mostra de força militar e protocolo diplomático: O início da reunião foi marcado pelo sobrevoo de um bombardeiro B-2, sinalizando a capacidade militar americana. O protocolo rígido e a presença de ministros e assessores de ambos os lados demonstraram o peso do encontro. Link de acesso.
• Cúpula termina sem acordo concreto: Apesar do diálogo entre as principais potências nucleares, não houve anúncio de trégua na Ucrânia. Trump prometeu manter contatos com aliados europeus e com Zelensky, sinalizando que novas rodadas de negociações podem acontecer. Link de acesso.
• Desafios e lições de negociações anteriores: Experiências compartilhadas por líderes europeus, como François Hollande, mostram que Putin usa estratégias para ganhar tempo, enquanto Trump prioriza resultados rápidos, criando tensão entre promessas políticas e realismo nas tratativas. link de acesso.

O encontro no Alasca confirmou o papel central dos Estados Unidos na mediação de conflitos globais e ressaltou os desafios de negociar com a Rússia. Apesar do clima de expectativa, a ausência de uma solução para a Ucrânia reflete o grau de complexidade da crise. A estabilidade da Europa e as relações econômicas entre as potências permanecem incertas, mantendo mercados globais atentos às próximas movimentações.

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Giro de notícias: juros futuros em queda, dólar recua e mais

(Imagem: www.infomoney.com.br)

• Juros futuros fecham semana em queda. As taxas de juros futuros recuaram ao longo da semana, embaladas por sinais de desaceleração da inflação e atividade econômica no Brasil, enquanto apostas para cortes de juros do Banco Central crescem; projeção da XP para o PIB caiu para 2,2% em 2025. Leia mais
• Dólar fecha semana em queda. O dólar registrou recuo de 0,69% no período, influenciado por expectativas de corte de juros nos EUA e ajuste global das moedas, mesmo com tensões comerciais entre Brasil e Estados Unidos. Leia mais
• Capital estrangeiro pode retornar ao Brasil. Relatório do JPMorgan aponta que dólar mais fraco e recuperação da China podem estimular fluxo de recursos ao mercado brasileiro, especialmente se cortes de juros nos EUA e no Brasil se confirmarem. Link de acesso.
• Tarifaço dos EUA provoca reações contidas no mercado. Mesmo com a imposição de tarifas de 50% de Donald Trump sobre produtos brasileiros, a bolsa subiu e o dólar caiu, diante de exceções na lista de taxados e pelo cenário global de moeda americana mais fraca. Leia mais
• Juros futuros próximos da estabilidade. Investidores monitoram dados mistos da economia dos EUA, aguardando sinais claros para cortes de juros pelo Federal Reserve, enquanto o impasse comercial entre Brasil e Estados Unidos permanece no radar. Link de acesso.
• Contas de luz devem subir acima da inflação. Aneel prevê reajuste médio de 6,3% para 2025, pressionando o IPCA e dificultando alívio na política de juros devido ao maior custo com subsídios e geração de energia. Leia mais
• Vendas no varejo dos EUA crescem menos que o esperado. O indicador aponta desaceleração no consumo, reforçando expectativas por cortes de juros nos EUA em setembro, apesar de dados mais fortes de inflação ao produtor. Leia mais

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Queda no lucro do Banco do Brasil expõe desafios do setor agro e força ajustes para 2025

(Imagem: oglobo.globo.com)

Banco do Brasil projeta 2025 como ano de ajustes. O resultado do segundo trimestre mostrou forte queda no lucro, reflexo da inadimplência no agronegócio e novas exigências regulatórias, levando a instituição a revisar sua política de dividendos e estratégias de concessão de crédito.

• Lucro trimestral do Banco do Brasil cai 60% e payout é reduzido para 30%: As provisões para perdas com crédito dispararam (+104%), puxadas principalmente por inadimplência recorde no setor agro, o que obrigou o banco a diminuir a distribuição de dividendos e focar em recuperação de resultados em 2025. Link de acesso.
• 808 clientes do setor agro em recuperação judicial somam R$ 5,4 bilhões: Com alta concentração de calotes em grandes produtores do Centro-Oeste e Sul, o banco endureceu cobranças e avalia processar escritórios de advocacia que estimulam a judicialização. O BB também defende revisão da norma que ampliou provisões exigidas para o segmento agrícola. Link de acesso.
• Banco do Brasil ajusta foco: cresce crédito para pessoa física e reduz exposição ao agro: Diante da pressão na carteira de agronegócio e inadimplência, a estratégia agora prioriza clientes pessoa física e expansão da oferta de crédito consignado privado. O guidance de rentabilidade foi revisado para baixo, prevendo novo crescimento apenas em 2026. Link de acesso.
• Mercado reage de forma volátil e analistas mantêm cautela: Ações do BB oscilaram após balanço, com visões divididas sobre recuperação e potencial de valorização. Analistas destacam que a reversão depende da melhora do agro e de contexto macroeconômico mais favorável. Link de acesso.

O Banco do Brasil enfrenta o maior desafio de rentabilidade em quase uma década, impulsionando mudanças profundas em sua estratégia e política de crédito. O peso da inadimplência no agronegócio evidencia a dependência do setor bancário das safras e das condições climáticas. Para o mercado e para os acionistas, 2025 será um ano de ajustes e foco na gestão de riscos, com perspectivas de melhora apenas a partir de 2026.

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Investimento Chinês e Tarifas dos EUA Marcam Nova Fase do Setor Automotivo Brasileiro

(Imagem: www.estadao.com.br)

Brasil em evidência no comércio global. A inauguração da fábrica chinesa GWM em Iracemápolis (SP) destaca o avanço dos investimentos estrangeiros no país, mas também expõe tensão crescente com os Estados Unidos, principalmente após novas tarifas anunciadas pelo presidente Donald Trump. O evento reuniu autoridades e reforçou a aposta no setor automotivo nacional.

• Lula critica tarifas de Trump durante evento da GWM: Durante a cerimônia, o presidente classificou como “truculência desnecessária” as tarifas americanas e afirmou que o Brasil está pronto para negociar, fortalecendo a relação comercial com a China. link de acesso.
• Relação Brasil-China ganha novo impulso com fábrica da GWM: O investimento da montadora chinesa chega a R$ 10 bilhões até 2032, com meta de produzir até 300 mil veículos por ano no país e multiplicar exportações para a América Latina. link de acesso.
• Governo brasileiro denuncia postura protecionista dos EUA e exalta multilateralismo: Vice-presidente Geraldo Alckmin classificou as tarifas americanas como “incompreensíveis”, defendendo o diálogo com diferentes parceiros e o protagonismo da China como maior compradora de produtos brasileiros. Link de acesso.
• China reforça apoio ao Brasil em meio à instabilidade gerada por Trump: O embaixador chinês destacou que o país está disposto a compensar os impactos negativos das sobretaxas americanas, mirando uma ampliação estratégica na América Latina. Link de acesso.

O investimento chinês na indústria automotiva brasileira mostra a força do país no cenário internacional e a importância de uma diplomacia ativa para atrair negócios. As tarifas dos EUA destacam a necessidade de diversificar parcerias e apostam no multilateralismo econômico. O setor automotivo promete mais empregos e inovação, enquanto o Brasil reforça sua posição em meio à disputa entre potências globais.

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Julgamento de Bolsonaro: STF inicia processo decisivo

(Imagem: www.bbc.com)

Julgamento de Bolsonaro mobiliza o país. O Supremo Tribunal Federal (STF) marcou para 2 de setembro o início do julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro por suposta tentativa de golpe de Estado, envolvendo também oito ex-integrantes de seu governo. O processo será julgado na Primeira Turma, sob comando de Alexandre de Moraes, e pode definir os rumos políticos do Brasil. link de acesso.

• EUA reforçam sanções contra o Brasil e desafiam governo Lula: O governo Trump cancelou vistos de familiares do ministro da Saúde, Alexandre Padilha, e de funcionários ligados ao programa Mais Médicos, em retaliação à presença de médicos cubanos no Brasil. A medida ocorre no mesmo contexto de sanções a ministros do STF. link de acesso.
• Reação política: Flávio Bolsonaro fala em não reconhecimento das eleições de 2026 pelos EUA: O senador afirmou que, caso Jair Bolsonaro permaneça fora do cenário eleitoral, o país pode não ter reconhecimento internacional, agravando o clima de instabilidade política. Link de acesso.
• Autorização e limitações nas visitas a Bolsonaro em prisão domiciliar: O ministro Moraes liberou a visita de Valdemar Costa Neto, presidente do PL, ao ex-presidente, impondo restrições para evitar quebra das cautelares impostas pelo STF. Link de acesso.

O julgamento de Jair Bolsonaro no STF vai além do debate jurídico, refletindo em sanções internacionais e intrigas políticas de impacto profundo para a imagem do Brasil no mundo. A escalada de medidas por parte do governo norte-americano, assim como o clima tenso no cenário interno, exigem atenção do mercado e da sociedade. O futuro político e econômico do país depende da condução deste processo.

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Nunes Marques defende absolvição de Zambelli no STF

(Imagem: jovempan.com.br)

Divergência no Supremo sobre caso de arma. O ministro Kassio Nunes Marques votou pela absolvição de Carla Zambelli, contrariando a maioria do STF, no julgamento sobre porte ilegal de arma e perseguição armada. A postura do ministro adiciona novas discussões sobre o rigor das punições e o papel do Judiciário em temas sensíveis no cenário político.

• Ministro vê ação legítima de Zambelli: Nunes Marques classificou a conduta da deputada como reação legítima e não como crime, lembrando que ela tinha autorização para portar arma, e destacou que qualquer irregularidade seria administrativa e não penal. link de acesso.
• Maioria do STF mantém condenação: Mesmo com a divergência, a Corte formou maioria para condenar Zambelli a cinco anos de prisão por porte ilegal de arma e constrangimento ilegal, decisão que pode custar seu mandato. link de acesso.
• Zambelli também enfrenta condenação por ataque hacker: A parlamentar já foi condenada a dez anos por participação em invasão aos sistemas do CNJ, e aguarda definição sobre sua extradição, detida em Roma. Link de acesso.
• Defesa critica rigor das penas e processo de extradição: O advogado de Zambelli afirma que ela não se opõe a cumprir pena no Brasil, mas questiona o teor das condenações impostas pelo STF e pede medidas humanitárias durante o processo de extradição. link de acesso.

O caso Zambelli destaca tensões judiciais e políticas, reforçando o debate sobre os limites da atuação parlamentar e do STF. As consequências para a representante e os desdobramentos jurídicos apontam para um cenário de incerteza no ambiente político brasileiro. O desfecho ainda pode impactar diretamente o cenário institucional e a relação entre poderes.

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STF anula provas e processos da Lava Jato contra João Vaccari Neto

(Imagem: www.estadao.com.br)

Maior reviravolta judicial na Lava Jato. O Supremo Tribunal Federal, por decisão do ministro Dias Toffoli, anulou todas as provas e processos contra João Vaccari Neto, ex-tesoureiro do PT, no âmbito da Operação Lava Jato. Essa decisão foi tomada após o reconhecimento de irregularidades e suposto conluio entre o ex-juiz Sergio Moro e procuradores nas investigações. link de acesso.

• STF estende anulações a outros réus e fortalece narrativa de parcialidade de Sergio Moro: Recentes decisões de Toffoli também beneficiaram nomes como Antonio Palocci e empresários ligados aos esquemas investigados, reforçando o entendimento judicial sobre a condução dos processos da Lava Jato. link de acesso.
• Maioria do STF valida fator previdenciário, evitando prejuízo bilionário à União: Em outra frente importante, a Corte confirmou a aplicabilidade do fator previdenciário a benefícios de aposentadoria, evitando um impacto de até R$ 131 bilhões nas contas públicas. link de acesso.
• Gilmar Mendes encerra processo com jornalistas após acordo de indenização: O ministro do STF finalizou um processo por danos morais com retratação e doação, destacando debates sobre liberdades e responsabilidades na imprensa. Link de acesso.

As recentes decisões do Supremo sugerem uma nova postura em processos originados na Lava Jato e demonstram influência direta no cenário político. No campo econômico, a manutenção das regras previdenciárias reforça a sustentabilidade fiscal para os próximos anos. O avanço de julgamentos no STF segue alterando rumos tanto na política quanto na economia do país.

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Liberação de empresários evidencia escândalo fiscal bilionário

(Imagem: www1.folha.uol.com.br)

Investigação de corrupção fiscal expõe fraudes no ICMS. Decisões judiciais alteram o rumo das apurações e sinalizam possíveis desdobramentos, afetando grandes empresas e o setor público.

• Sidney Oliveira, dono da Ultrafarma, e Mário Otávio Gomes, da Fast Shop, são soltos após pagamento de fiança e restrições judiciais: Ambos estavam presos por suspeita de participação em esquema de propinas e foram liberados com medidas como monitoramento eletrônico e proibição de contato com investigados. link de acesso.
• Auditor fiscal apontado como chefe do esquema permanece preso: Arthur Gomes da Silva Neto, suspeito de liderar fraudes bilionárias, teve a detenção prorrogada para garantir a continuidade das investigações sobre ressarcimentos indevidos de ICMS. link de acesso.
• Governador Tarcísio promete 'mão pesada' e reforça digitalização e controle: Em sua primeira manifestação sobre o caso, o governador de São Paulo defendeu punição rigorosa e mudanças estruturais para coibir fraudes fiscais no estado. Link de acesso.
• Fazenda de SP cria força-tarefa de auditores para revisar todos os processos de ressarcimento de ICMS-ST: O objetivo é mapear a extensão dos danos e identificar eventuais novos envolvidos, além de preparar autos contra contribuintes ligados ao esquema. Link de acesso.

O suposto esquema de corrupção fiscal envolvendo Ultrafarma e Fast Shop ressalta os riscos da fragilidade nos controles públicos e movimenta autoridades estaduais. As ações judiciais, medidas administrativas e discurso firme do governo demonstram preocupação com o impacto no ambiente de negócios e nas finanças do estado. A intensificação da fiscalização mostra que casos como esse exigem reformas e transparência para proteção do erário e garantia de justiça econômica.

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