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🚨 Trump e Musk: tensão nos EUA, Ibovespa estável e investimentos franceses no Brasil

Trump e Musk: ruptura que agita mercados e política dos EUA

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(Imagem: www1.folha.uol.com.br)

Relação explosiva entre Trump e Musk expõe incertezas. O fim da aliança entre o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o empresário Elon Musk gerou forte impacto nos mercados, movendo bilhões de dólares, e mudou o cenário político das principais negociações comerciais americanas.

  • Fim público da parceria entre Trump e Musk abala mercados: Após semanas de trocas de acusações e críticas nas redes sociais e na imprensa, Musk deixou o governo, Trump ameaçou cancelar contratos bilionários com suas empresas e as ações da Tesla despencaram. Analistas preveem consequências diretas para os negócios americanos e para projetos estratégicos do governo, do setor automotivo à indústria aeroespacial. link de acesso.
  • Tensão EUA-China: guerra comercial busca trégua: Enquanto Trump rompe com Musk, mantém conversas tensas com a China. Xi Jinping cobrou do presidente americano contenção de membros mais radicais e controle político, buscando salvar um acordo que impacta tarifas, exportações de minerais estratégicos e a própria estabilidade das cadeias produtivas globais. link de acesso.
  • Negociação sobre tarifas entre EUA e China marca próxima semana: Em resposta à escalada de restrições e tarifas, representantes dos dois países se encontrarão em Londres para tentar estabilizar relações e definir o acesso a minerais de terras-raras, fundamentais para o setor industrial. Link de acesso.
  • Negócios de Musk sob risco, dependência mútua permanece: Apesar da tensão, tanto Trump quanto Musk ainda têm influência sobre setores estratégicos. O presidente pode cortar bilhões em contratos governamentais; Musk pode reagir usando suas redes sociais e tecnologia espacial — um jogo de força e dependência que mantém os mercados atentos. Link de acesso.

A ruptura entre Trump e Musk provoca ondas nos mercados e nas decisões políticas em Washington. Ao mesmo tempo, a guerra comercial com a China exige soluções rápidas e habilidade diplomática para evitar prejuízos à indústria e à economia global. O destino dos negócios de Musk e dos acordos bilionários entre EUA e China continuará a definir os próximos passos da política e do mercado internacional.

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Ibovespa fecha estável em meio a volatilidade e incertezas fiscais

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(Imagem: www.bloomberglinea.com.br)

Movimentos do mercado expõem tensões fiscais. O Ibovespa terminou a sexta-feira praticamente estável, diante de incertezas fiscais no Brasil e influência dos dados de emprego nos Estados Unidos. A volatilidade pautou o comportamento do dólar, que fechou em queda a R$ 5,57, e o clima cauteloso marcou as principais decisões de investidores e do governo.

  • Mercado brasileiro reage a dados dos EUA e ambiente local: O principal índice da B3 oscilou pouco, refletindo a espera por definições fiscais e possível aumento do IOF, enquanto o dólar caiu pressionado por sinais de otimismo e alinhamento econômico com o cenário global link de acesso.
  • União entre Skala e Lola cria gigante de beleza nacional: Fusão entre as marcas, sob controle da Advent International, gera grupo de R$ 2 bilhões em receita e fortalece presença internacional, sinalizando aposta em crescimento no setor privado link de acesso.
  • Bolsas internacionais têm semana positiva impulsionadas por dados de emprego e PIB europeu: Europa fecha em alta após resultados acima do esperado no payroll dos Estados Unidos e PIB da zona do euro; volatilidade e tarifas ainda impactam setores industriais link de acesso.
  • Sanrio ultrapassa Toyota em volume de negociações: Empresa dona da Hello Kitty lidera volume na Bolsa de Tóquio com resiliência a tarifas, mostrando força dos setores ligados a conteúdo em cenário global incerto link de acesso.

O fechamento quase estável do Ibovespa destaca a tensão dos investidores diante da indefinição fiscal e das mudanças no IOF. O comportamento dos mercados mostra que o Brasil segue sensível tanto ao cenário interno, como a movimentações internacionais, especialmente decisões econômicas dos Estados Unidos e Europa. Permanecer atento às próximas sinalizações do governo será crucial para compreender os rumos da economia nacional e as oportunidades no mercado financeiro.

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Trump pressiona Fed por corte agressivo nos juros e sacode mercados

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(Imagem: www.bloomberglinea.com.br)

Trump exige corte de juros nos EUA. O ex-presidente Donald Trump intensificou a pressão sobre Jerome Powell, presidente do Federal Reserve, pedindo uma redução de um ponto percentual nas taxas de juros. O movimento ocorre em um momento de incerteza econômica global e pode gerar impactos relevantes para políticas monetárias internacionais.

  • Trump aumenta pressão sobre Powell por corte de juros: Trump usou as redes sociais para pedir uma redução drástica das taxas pelo Fed, criticando Powell por "custar uma fortuna ao país" e alertando sobre o aumento nos custos da dívida federal. O Fed, por sua vez, sinaliza cautela, aguardando mais dados econômicos. link de acesso.
  • Queda na imigração complica leitura do mercado de trabalho dos EUA: O encolhimento da força de trabalho devido à queda na imigração dificulta a análise do desemprego pelo Fed, mantendo a taxa parada em 4,2%, apesar do aumento no número de desempregados. Link de acesso.
  • Empresários americanos enfrentam incertezas para expandir negócios: Em meio à cautela de consumidores e restrições no mercado de trabalho, empresas repensam estratégias para controlar custos, refletindo os efeitos de políticas de imigração rígidas e volatilidade fiscal. link de acesso.
  • Mercado brasileiro se ajusta à espera de novo pacote fiscal: Após volatilidade causada pelo payroll americano e possível alta das taxas nos EUA, juros futuros no Brasil caem levemente com expectativa de anúncio de medidas fiscais locais. link de acesso.

A pressão de Trump sobre o Fed eleva a tensão nos mercados e torna a definição da política monetária americana ainda mais incerta. O cenário é agravado pela restrição à imigração, o que complica a leitura do mercado de trabalho e aumenta o desafio para as empresas. No Brasil, a instabilidade global e fiscal mantém os investidores atentos e reforça a necessidade de disciplina econômica diante do novo contexto mundial.

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Líderes pressionam por alternativas ao aumento do IOF e defendem reequilíbrio nas contas

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(Imagem: oglobo.globo.com)

Disputa por ajustes fiscais esquenta Brasília. O União Brasil propôs mudanças no piso de saúde e educação e maior controle no crescimento do BPC como alternativas para evitar o aumento do IOF, ganhando força nas negociações políticas.

  • União Brasil sugere ajuste no ritmo de crescimento dos gastos sociais e uso de receitas extras: Propostas buscam recompor as contas públicas e barrar o aumento do IOF, afetando todos os trabalhadores. link de acesso.
  • Revisão dos benefícios fiscais e corte linear de até 10% ganham apoio ministerial e do Congresso: Ministros e parlamentares avaliam que revisão de renúncias tributárias e corte linear em incentivo fiscal são solução mais equilibrada frente ao aumento do IOF. Link de acesso / Link de acesso.
  • Congressistas impõem cautela e descartam aval automático ao governo: Líderes legislativos defendem amplo debate e mostram resistência a medidas impopulares, como mudanças no BPC e nos pisos de educação e saúde, especialmente em ano pré-eleitoral. Link de acesso.
  • Aumento do IOF já afeta fortemente o setor de previdência privada: Entidade de seguros aponta perdas de até R$ 150 bilhões em 2025, acentuando a pressão sobre o Ministério da Fazenda para reverter a medida. Link de acesso.

As discussões sobre ajustes no arcabouço fiscal revelam desacordo sobre como equilibrar receitas e despesas sem penalizar setores produtivos ou impor tributos prejudiciais à economia. A pressão contra o aumento do IOF expõe a necessidade urgente de revisão dos benefícios fiscais e maior responsabilidade do Estado com o gasto público. O cenário sinaliza que conciliação e pragmatismo serão essenciais para destravar o ajuste fiscal sem comprometer o crescimento.

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Empresas francesas anunciam R$ 100 bilhões em investimentos no Brasil

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(Imagem: www1.folha.uol.com.br)

Brasil atrai capital estrangeiro estratégico. O Fórum Econômico Brasil-França, realizado em Paris, terminou com o anúncio de que 14 grandes empresas francesas pretendem investir R$ 100 bilhões no país nos próximos cinco anos. O foco será nas áreas de infraestrutura, energia e desenvolvimento sustentável, fortalecendo a presença francesa em setores-chave da economia nacional.

  • Presidente da ApexBrasil confirma plano de aporte bilionário: Jorge Viana detalhou que os investimentos privados anunciados por líderes como Jean-Pierre Clamadieu, da Engie, envolvem empresas consolidadas e devem elevar a cooperação econômica bilateral. link de acesso.
  • Barreiras europeias dificultam acordos comerciais: Lula voltou a cobrar a França pela não ratificação do pacto União Europeia-Mercosul, apontando falta de abertura do governo francês e defendendo que as agriculturas dos dois países são complementares. link de acesso.
  • Líderes defendem multilateralismo e reformas globais: O presidente brasileiro usou o fórum para pedir mais representatividade para o Sul Global e criticou o bloqueio dos Estados Unidos nas instituições internacionais, reforçando a necessidade de uma nova governança global. link de acesso.
  • Críticas à ONU e à atuação internacional: Lula afirmou que a ONU “não representa mais quase nada” devido à incapacidade de executar decisões e à falta de força para resolver temas urgentes, como a criação do Estado Palestino. link de acesso.

O anúncio dos R$ 100 bilhões em investimentos franceses reforça a atratividade do Brasil mesmo diante das tensões em acordos comerciais e críticas à governança global. Essas decisões mostram que o ambiente de negócios nacional desperta confiança, mas também evidenciam a necessidade de avanços em acordos internacionais e reformas institucionais para consolidar o papel brasileiro na economia mundial.

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Giro de notícias: Disputa pela direita, pesquisas, Bolsonaro no foco e mais

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(Imagem: www.estadao.com.br)

  • Disputa entre nomes da direita para 2026. Após pesquisa Genial/Quaest, cresce a rivalidade entre Tarcísio de Freitas e Michelle Bolsonaro como possíveis representantes da direita, com ambos empatados com Lula num eventual segundo turno. Especialistas apontam pulverização de candidaturas na oposição. Leia mais
  • Zema admite abrir mão de candidatura. O governador de Minas Gerais disse que pode não concorrer para ajudar a retirar o PT do governo federal, mas defende múltiplos nomes na direita e faz críticas à situação econômica atual. Leia mais
  • Pesquisa Quaest mostra cenário favorável à direita. O levantamento aponta empate técnico de Lula com Tarcísio, Michelle Bolsonaro e Jair Bolsonaro em simulações de segundo turno, refletindo o desgaste do atual governo. Link de acesso.
  • Bolsonaro se prepara para depoimento decisivo. O ex-presidente está hospedado com Tarcísio às vésperas de depor no STF sobre o processo do suposto golpe, mantendo protagonismo nas articulações da direita. Leia mais
  • Bancada bolsonarista no Senado mira protagonismo em 2026. Bolsonaro afirma que, com maioria, aliados poderão influenciar nomeações e até superar o poder presidencial, sinalizando intensa disputa institucional. Leia mais
  • Tarcísio apoiará candidato indicado por Bolsonaro. Secretário paulista reforça que o próximo presidente enfrentará grandes desafios econômicos e defende um projeto sólido para o país. Link de acesso.
  • Uso de inteligência artificial já inquieta campanhas. Humor, fake news e manipulações com IA entram na disputa política, com potencial de afetar reputações antes mesmo do início oficial das campanhas. Leia mais

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STF mantém condenação e foragida internacional: Zambelli é alvo de bloqueios e extradição

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(Imagem: jovempan.com.br)

Deputada Carla Zambelli é mantida foragida. O Supremo Tribunal Federal rejeitou recursos de defesa e confirmou a condenação da parlamentar pela invasão ao sistema do CNJ, com desdobramentos jurídicos e políticos no Brasil e no exterior.

  • STF rejeita recursos e mantém condenação de Carla Zambelli e hacker: A decisão unânime garante a pena de 10 anos de prisão em regime fechado, cassação de mandato e multa milionária. A deputada deixou o Brasil e entrou na lista vermelha da Interpol, à espera de extradição. link de acesso.
  • Zambelli manifesta intenção de se apresentar à Justiça italiana: Após fugir para a Itália, a deputada afirma foco em regularizar a situação localmente e acusa perseguição política no Brasil. Link de acesso.
  • Ministro Moraes bloqueia contas bancárias e redes sociais de Zambelli e familiares: A Justiça ordenou o bloqueio de bens e perfis sociais da deputada, além da suspensão das páginas da família para evitar manobras contra a decisão. Link de acesso.
  • Empresas dos EUA e de Trump processam Moraes por censura e buscam indenização: Rumble e Truth Social questionam ordens do ministro Alexandre de Moraes em solo americano, citando violação à liberdade de expressão, e tentam bloquear efeitos de decisões do STF nos EUA. link de acesso.

Esses episódios reforçam o papel central do STF e do ministro Alexandre de Moraes na condução de casos que envolvem figuras políticas relevantes e direitos digitais. O caso Zambelli amplia o debate internacional sobre extradição, liberdade de expressão e o alcance das decisões judiciais brasileiras. O desfecho do caso pode impactar lideranças políticas, plataformas digitais e a credibilidade das instituições no Brasil.

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Gol encerra recuperação judicial nos EUA e projeta expansão

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(Imagem: www.bloomberglinea.com.br)

Gol conclui reestruturação financeira histórica. A companhia aérea finalizou o processo de recuperação judicial nos Estados Unidos, fortalecendo sua posição no mercado e mirando crescimento agressivo nos próximos anos.

  • Gol finaliza Chapter 11 nos EUA e reforça caixa: A companhia levantou US$ 1,9 bilhão na reestruturação, reduzindo sua alavancagem e garantindo cerca de US$ 900 milhões em liquidez, com planos de expansão nacional e internacional. link de acesso.
  • Abra Group amplia domínio na Gol após capitalização recorde: O grupo controlador passou a deter 80% das ações após aumento de capital de R$ 12 bilhões, garantindo estabilidade acionária e suporte para futuras fusões ou aquisições. Link de acesso.
  • Setor aéreo enfrenta ambiente desafiador: Custos elevados em dólar, combustível caro e litígios jurídicos continuam impactando as operações; ao mesmo tempo, prospectos de fusão com a Azul e novas rotas no Brasil e no exterior seguem em discussão. Link de acesso.
  • Reestruturação provoca mudanças no conselho da empresa: Saída de membros históricos do conselho, como Ricardo Constantino, reforça renovação na direção da companhia para este novo ciclo financeiro. Link de acesso.

O encerramento do Chapter 11 representa um marco para a Gol e fortalece a confiança do mercado em sua retomada. Com capital elevado e novo perfil acionário, a empresa mira liderança no setor aéreo, mesmo diante dos desafios macroeconômicos. Expansão e fortalecimento competitivo se tornam o centro da agenda para o futuro próximo.

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