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🚨 Trisul surpreende no lucro, tensão Brasil-EUA cresce, STF julga Bolsonaro e mais

Trisul surpreende com alta de 58% no lucro trimestral

Resultados positivos na construção civil. O mercado corporativo brasileiro apresentou desempenho diverso no segundo trimestre, com destaque para a Trisul, que registrou forte crescimento em seus lucros mesmo em um cenário de desafios para outros setores.

  • Trisul registra lucro de R$ 48 milhões, alta de 58%: A incorporadora reportou significativa redução de custos, aumento na margem bruta e forte controle da dívida, mantendo projeções de vendas e lançamentos anuais entre R$ 1,5 bilhão e R$ 2 bilhões. link de acesso.
  • Banco do Brasil tem queda de 60% no lucro: O banco registrou lucro de R$ 3,8 bilhões, impactado por aumento no custo de crédito e crescimento da inadimplência, frustrando expectativas dos analistas. link de acesso.
  • Metalfrio, Panvel e Azul revertendo prejuízos: Empresas como Metalfrio e Panvel registraram retorno ao lucro, enquanto Azul apresentou resultado líquido positivo de R$ 1,47 bilhão, impulsionado pelos ganhos cambiais com valorização do real. link de acesso, link de acesso, link de acesso.
  • Resultados negativos em outros setores: Alliança, SYN, LWSA e Serena Energia enfrentaram prejuízos ou quedas expressivas no lucro, evidenciando os desafios enfrentados em segmentos como tecnologia, saúde e energia. link de acesso, link de acesso, link de acesso, link de acesso.

Os resultados da Trisul mostram resiliência no setor imobiliário, mesmo quando setores como bancos, saúde e tecnologia enfrentam dificuldades. O desempenho financeiro de empresas exportadoras e beneficiadas pelo câmbio, como Azul e Metalfrio, reforça a importância de estratégias de gestão e diversificação para superar períodos econômicos desafiadores. O cenário corporativo sugere cautela para os investidores, com oportunidades concentradas nos setores mais eficientes e inovadores.

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Giro de notícias: tarifaço nos EUA, pacote federal, empregos em risco e mais

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(Imagem: www1.folha.uol.com.br)

  • Tarifaço ameaça 618 mil empregos no Brasil. Estudo da Fiemg aponta que a sobretaxa de 50% imposta pelos EUA pode comprometer mais de 618 mil postos em dez anos, afetando fortemente a indústria e a cadeia produtiva nacional. Leia mais
  • Pacote do governo exclui ajuda da meta fiscal. O Tesouro afirma que o pacote emergencial para o tarifaço é suficiente, mas abre brecha para novos aportes fora da meta, sinalizando alerta sobre a sustentabilidade fiscal. Leia mais
  • Governo tenta blindar pacote no Congresso. Com temor de aumento de custos, Executivo articula para impedir que o Congresso amplie benefícios a empresas pouco afetadas pelo tarifaço, buscando controle sobre o impacto fiscal. Link de acesso.
  • Fábricas anunciam perdas e buscam alternativas. SEW Eurodrive e Engemasa relatam demissões e prejuízo de até R$ 250 milhões por causa do tarifaço, tentando redirecionar vendas para outros mercados e realocação interna de pessoal. Detalhes, Mais informações.
  • Governo vai fiscalizar acordos coletivos afetados. Portaria do Ministério do Trabalho cria câmara para monitorar empregos em empresas atingidas pelo tarifaço e evitar abusos em medidas emergenciais. Saiba mais.
  • CNH sem autoescola causa reação e pedidos de reembolso. Mudança proposta pelo governo para tornar aulas de autoescola facultativas provoca protestos do setor, que teme demissões em massa e fechamento de empresas. Link.
  • Mercado cripto articula volta de isenção de IR. Setor pressiona Congresso para restabelecer a isenção de Imposto de Renda nas operações até R$ 35 mil, alegando risco de fuga de capitais e enfraquecimento do mercado nacional. Leia na íntegra.
  • Governo limita taxa de desconto em VR e VA. Proposta de decreto pretende reduzir as taxas das operadoras nos pagamentos de vale-refeição e vale-alimentação para bares e restaurantes, com anúncio previsto até agosto. Veja detalhes.
  • Tesouro Direto terá opções 24h e poupança flexível. Governo promete novo produto para reservas de emergência, além de liberar compras e vendas de título público a qualquer hora, visando ampliar acesso dos investidores. Leia aqui.

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Crise institucional acirra tensão econômica entre Brasil e EUA

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(Imagem: www.infomoney.com.br)

Sanções e tarifas dos EUA pressionam o Brasil. A preocupação com novas sanções e tarifas americanas, levantada por Eduardo Bolsonaro, coloca o embate entre poderes no Brasil no centro das atenções e gera impacto relevante para a economia nacional. O deputado atribui as medidas à atuação do STF contra Jair Bolsonaro, destacando a dificuldade nas negociações com o governo dos EUA enquanto perdurar o impasse institucional.

  • Eduardo Bolsonaro prevê novas sanções e tarifas: O deputado afirmou, após reuniões em Washington, que espera mais sanções e aumento de tarifas sobre exportações brasileiras, argumentando que o setor agropecuário estaria disposto a suportar perdas financeiras em nome de uma “normalidade institucional”. link de acesso.
  • Lula reage e fala em ‘afronta’: O presidente Lula classificou as exigências americanas como afronta à soberania e rebateu as críticas de Trump sobre o comércio bilateral, afirmando que o Brasil não “ficará de joelhos” diante das pressões e defenderá seus interesses. Link de acesso.
  • Sanções atingem programa Mais Médicos: O governo Trump também suspendeu vistos de autoridades ligadas ao Mais Médicos, ampliando a pressão e atingindo diretamente nomes como Mozart Sales e possíveis ações futuras contra Alexandre Padilha e Dilma Rousseff. Link de acesso.
  • Conflito político alimenta ambiente econômico tenso: As ameaças de novas tarifas e punições surgem enquanto Lula exige a cassação de Eduardo Bolsonaro na Câmara, acusando-o de “traição à pátria” por incentivar ações americanas que afetam a economia nacional. Link de acesso.

A escalada crise institucional brasileiras alcançou as relações internacionais e amplia incertezas econômicas. O aumento de barreiras comerciais e sanções evidencia como disputas políticas internas podem trazer consequências práticas para o agronegócio e outros setores de exportação. A tensão entre STF, Executivo e Parlamento alimenta instabilidade, impactando diretamente negócios e a imagem do Brasil no cenário global.

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Trump acusa Brasil de ser “péssimo parceiro comercial”

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(Imagem: www1.folha.uol.com.br)

Declarações de Trump aquecem tensão comercial. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, criticou duramente o Brasil, classificando o país como “um dos piores parceiros do mundo” em termos comerciais e defendendo Jair Bolsonaro, chamando o processo judicial contra o ex-presidente de “execução política”.

  • Trump dispara contra políticas comerciais brasileiras: Em coletiva na Casa Branca, Trump justificou a imposição de tarifas de 50% sobre produtos brasileiros, acusando o Brasil de dificultar o acesso do mercado americano e cobrar taxas elevadas. link de acesso.
  • Defesa de Bolsonaro e ataques ao Judiciário: Trump afirmou conhecer Bolsonaro e declarou que o processo judicial brasileiro é uma “execução política”, usando a situação do ex-presidente como argumento diante da política tarifária mais agressiva. link de acesso.
  • Guerra comercial com a América Latina: As tarifas mais altas atingem especialmente o Brasil, enquanto outros países do Mercosul não são alvo de críticas, apesar de praticarem taxas similares. Integrantes do governo brasileiro questionam a estratégia americana e apontam que os EUA seguem com superávit comercial sobre o Brasil. link de acesso.
  • China como alternativa diante do impasse com EUA: Com o aumento das tarifas, o Brasil intensifica negociações comerciais com a China e outros mercados, enquanto Trump afirma “não estar preocupado” com a aproximação sino-latino-americana. Link de acesso.

As críticas de Trump impactam de forma direta relações comerciais e políticas entre Brasil e Estados Unidos. O embate tarifário pode prejudicar setores-chave, como agronegócio e exportação. O destaque dado à situação de Bolsonaro reforça a influência dos fatores políticos sobre decisões econômicas, enquanto o Brasil busca reduzir sua dependência do mercado americano e ampliar parcerias globais.

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STF acelera reta final do julgamento de Bolsonaro

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(Imagem: www.poder360.com.br)

Processo chega à fase decisiva. O ministro Alexandre de Moraes pediu que Cristiano Zanin marque o julgamento de Jair Bolsonaro e outros réus no Supremo Tribunal Federal após o encerramento das alegações finais, aprofundando o desdobramento das investigações sobre a suposta tentativa de golpe de Estado em 2022. O julgamento deve ocorrer em setembro, envolvendo o chamado "núcleo crucial" liderado pelo ex-presidente.

  • Defesa de Bolsonaro refuta provas e pede absolvição: Após a entrega das alegações finais, a defesa do ex-presidente nega participação em organização criminosa ou liderança em qualquer suposto plano golpista, e solicita a anulação da delação de Mauro Cid. link de acesso.
  • PGR pede condenação do grupo central: A Procuradoria-Geral da República acusa Bolsonaro e aliados por cinco crimes, incluindo golpe de Estado e organização criminosa armada, posicionando o ex-presidente como articulador e beneficiário das ações questionadas. link de acesso.
  • Moraes descarta pressa e reforça rito processual: O relator nega ter acelerado a ação penal e destaca que o processo seguiu as etapas normais, passando por investigações, apresentação de provas e manifestações de defesa e acusação. link de acesso.
  • Primeira Turma decidirá futuro político e jurídico: A expectativa é de julgamento estendido, com impacto direto para os réus e potenciais consequências institucionais e econômicas para o Brasil. Link de acesso.

A definição do julgamento de Bolsonaro no STF marca uma nova fase de tensão institucional e pode afetar a estabilidade política e o ambiente de negócios no país. O desfecho terá repercussões jurídicas e econômicas amplas, reforçando a importância do respeito ao devido processo legal para a segurança jurídica e para investidores. O andamento do caso será decisivo para o futuro do debate democrático no Brasil.

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Prefeito afastado por suspeita de corrupção: impacto e desdobramentos em São Bernardo do Campo

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(Imagem: www.poder360.com.br)

Operação Estafeta abala cenário político paulista. O afastamento de Marcelo Lima (Podemos), prefeito da importante cidade do ABC paulista, destaca o combate à corrupção e coloca a administração municipal sob novos olhares.

  • Marcelo Lima é afastado após PF encontrar milhões em dinheiro vivo ligados a contratos públicos: O prefeito foi afastado e terá que usar tornozeleira eletrônica após investigações da Polícia Federal encontrarem R$ 14 milhões com um operador financeiro ligado a sua gestão, sugerindo um esquema estruturado de propinas e lavagem de dinheiro. link de acesso.
  • Conversas e provas reforçam suspeitas da PF: Trocas de mensagens, comprovantes de pagamentos e depoimentos detalham como a rede de corrupção beneficiava o prefeito e aliados próximos, expandindo o foco das investigações para vereadores, secretários municipais e outros servidores. Link de acesso.
  • Repercussão eleitoral e mudanças na administração: O escândalo ocorre meses após a vitória de Marcelo Lima sobre um candidato apoiado por Jair Bolsonaro e em um reduto historicamente ligado ao PT. O comando da prefeitura passa para Jéssica Cormick (Avante), vice-prefeita e sargento da PM, marcando uma transição notável na política local. Link de acesso | Link de acesso.
  • Prefeitura promete colaboração e continuidade dos serviços: Em nota oficial, a gestão municipal ressaltou compromisso com transparência, reforçando que o funcionamento dos serviços públicos não será prejudicado. Link de acesso.

O afastamento de Marcelo Lima expõe problemas graves na gestão pública, evidenciando a necessidade de vigilância constante sobre o uso de recursos públicos. A crise política em São Bernardo do Campo serve de alerta para o setor, pressionando por reformas e maior controle institucional. O caso ressalta a importância de responsabilidade fiscal e ética na administração, impactando diretamente a confiança da população e de investidores na cidade e no país.

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Fraude Bilionária de ICMS em São Paulo Expõe Falhas Fiscais e Acelera o Debate sobre Reforma Tributária

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(Imagem: www1.folha.uol.com.br)

Operação Ícaro revela corrupção sistêmica. Um auditor fiscal da Secretaria da Fazenda de São Paulo é acusado pelo Ministério Público de ser o operador central de um esquema bilionário de propinas e créditos irregulares de ICMS, que envolveu grandes empresas varejistas e resultou em diversas prisões. O caso evidencia a vulnerabilidade do sistema de ressarcimento fiscal no Estado.

  • Auditor fiscal é o principal acusado do maior escândalo tributário recente: Artur Gomes da Silva Neto, ex-aluno brilhante do ITA, foi preso sob suspeita de operar o esquema. Ele teria usado empresas de fachada registradas em nome da mãe para movimentar cerca de R$ 1 bilhão em propinas. link de acesso.
  • Esquema envolve redes varejistas e pode ter mais servidores cúmplices: A investigação já levou à prisão de empresários como o dono da Ultrafarma e altos executivos da Fast Shop, e o MP acredita na participação de outros funcionários públicos e empresas. link de acesso.
  • Justiça bloqueia bens de investigados e detalha evolução patrimonial incompatível: Foram bloqueados imóveis, veículos de luxo e valores ligados ao grupo, enquanto a mãe do auditor e uma empresa de fachada viram seu patrimônio saltar de R$ 411 mil para R$ 2 bilhões em dois anos. Link de acesso.
  • Reforma tributária deve coibir novas fraudes de ICMS: Especialistas dizem que a unificação dos impostos, os novos prazos e a automação dos sistemas podem dificultar a repetição de esquemas como este quando a nova legislação entrar em vigor, promovendo maior transparência e controle sobre os processos. Link de acesso.

O escândalo reforça a necessidade de modernização no sistema tributário brasileiro e atesta as fragilidades no controle do ressarcimento fiscal estadual. Com cifras elevadas e nomes de grande repercussão envolvidos, o caso aponta para a urgência de reformas e fiscalização rigorosa para assegurar a integridade nas finanças públicas, protegendo a competitividade do mercado e o erário.

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Inflação ao produtor nos EUA acelera e abala expectativas dos mercados globais

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(Imagem: oglobo.globo.com)

Impacto imediato do aumento da inflação nos EUA. Dados divulgados nesta quinta-feira mostram que o índice de preços ao produtor (PPI) dos Estados Unidos subiu 0,9% em julho, maior alta em três anos, refletindo o repasse das tarifas ao longo da cadeia produtiva e preocupando analistas sobre o possível efeito nos consumidores e nas decisões futuras do Federal Reserve.

  • Ibovespa recua acompanhando a inflação ao produtor dos EUA: O índice brasileiro caiu 0,24%, enquanto o dólar avançou, influenciados pelos fortes dados de inflação americana e pela queda das ações da Vale. link de acesso.
  • Juros futuros têm variações moderadas e expectativas de cortes recuam: As taxas dos títulos americanos subiram após a surpresa inflacionária, levando o mercado a revisar apostas sobre cortes mais agressivos do Fed. Link de acesso.
  • Bolsas de Nova York fecham quase estáveis após pressão inflacionária: Os principais índices tiveram desempenho misto, refletindo incerteza sobre a política de juros do Fed e o impacto das tarifas sobre a economia americana. Link de acesso.
  • Mercado brasileiro revisa apostas para juros e Bolsa: Fundos multimercados ampliam posições de queda nos juros com inflação doméstica amena, mas destacam riscos fiscais e incertezas sobre os efeitos das sanções dos EUA. Link de acesso.

O aumento expressivo da inflação ao produtor nos EUA expôs fragilidades nas expectativas de corte de juros e provocou reações negativas nas bolsas e no câmbio, tanto lá fora como no Brasil. Isso reforça a necessidade de acompanhamento atento das decisões políticas, especialmente do Fed, e destaca a importância do cenário externo para definir o rumo da economia brasileira. A pressão inflacionária global segue como risco central para investidores e empresas.

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