🔥 Tensões Irã-Israel, risco fiscal no Brasil, estreia de cripto na bolsa e mais
Escalada militar entre Irã e Israel aumenta risco de conflito regional

(Imagem: jovempan.com.br)
Ataques de mísseis agravam crise no Oriente Médio. O Irã lançou uma onda de mísseis contra Israel, atingindo cidades como Tel Aviv e Jerusalém. O confronto ocorre como resposta à destruição de instalações nucleares iranianas e à morte de figuras da cúpula militar do país. Uma mulher morreu e mais de 60 ficaram feridas, segundo fontes locais. Autoridades alertam para o risco de uma escalada regional, o que pode impactar a economia global, especialmente o mercado de energia. link de acesso.
- Irã mobiliza centenas de mísseis e drones em resposta a bombardeios israelenses: O ataque iraniano resulta de ações israelenses sobre instalações nucleares e resultou em dezenas de mortos entre militares e cientistas. Explosões intensas também foram registradas em Teerã. O governo iraniano prometeu retaliação total, enquanto Israel afirma que a resposta foi em defesa preventiva diante do avanço nuclear do Irã. link de acesso.
- Estados Unidos ampliam apoio defensivo a Israel: O presidente Donald Trump e o premiê Benjamin Netanyahu dialogaram sobre a situação. Os EUA ajudam Israel a interceptar mísseis e cobram que o Irã aceite um novo acordo nuclear, enquanto negam envolvimento direto nos ataques iniciais. link de acesso.
- Israel mobiliza reservistas e decreta estado de emergência: Após os ataques, Tel Aviv ativou reservistas para todas as frentes de combate. O governo alerta sobre novas ofensivas e enxerga a situação como uma “batalha existencial”, afirmando que não permitirá que o Irã se fortaleça nuclearmente. link de acesso.
- Riscos e impacto econômico ganham destaque: Analistas internacionais reforçam o temor de que outros países entrem no conflito, podendo elevar o preço do petróleo e trazer instabilidade para os mercados globais. A dependência energética da região acarreta preocupação aos Estados Unidos e Europa. link de acesso.
O confronto direto entre Irã e Israel representa o maior risco de escalada militar no Oriente Médio dos últimos anos. A mobilização de forças, somada ao envolvimento dos Estados Unidos, pode afetar não só a segurança, mas também a economia global. O cenário exige atenção para possíveis impactos no mercado de energia e na estabilidade internacional.
Giro de notícias: Trump libera Nippon-US Steel, PEC da Segurança, Tarcísio e mais

(Imagem: www.bbc.com)
- Trump libera compra da US Steel por japonesa. O presidente Trump autorizou, sob termos de segurança nacional, a aquisição da US Steel pela Nippon Steel, revertendo veto de Biden e promovendo investimento de US$ 11 bilhões nos EUA. Leia mais
- US Steel e Nippon anunciam parceria histórica. As companhias confirmaram o acordo, agradecendo a Trump pelo apoio e destacando benefícios econômicos de longo prazo para a indústria americana. Link de acesso.
- Lewandowski e Nunes defendem PEC da Segurança. Ministro e prefeito reforçaram no seminário a importância da unificação das forças policiais brasileiras e sugeriram novas fontes de financiamento para o setor. Leia mais
- Ministro Lewandowski quer PEC para integrar polícias. A PEC tramita no Congresso e busca modelar o sistema único de segurança, com mais poder de coordenação federal e possíveis novas taxações sobre bets. Link de acesso.
- Tarcísio pode disputar presidência com apoio de Bolsonaro. Aliados avaliam que a possível chapa para 2026 terá Michelle Bolsonaro de vice; governador sinaliza estar aberto à candidatura nacional. Leia mais
- Trump endurece detenções do ICE nos EUA. O número de prisões de imigrantes bate recorde desde 2019, com ampliação do foco para trabalhadores e estudantes, além de criminosos. Link de acesso.
- Governo Trump mantém Mahmoud Khalil preso. Mesmo após ordem judicial, ex-líder estudantil pró-Palestina segue detido por supostas irregularidades no visto. Leia mais
- Lula evitará confronto direto com Trump no G7. Presidente brasileiro focará temas de energia e clima, sem confrontar o americano, apesar da pressão de aliados. Link de acesso.
- Trump faz parada militar milionária em Washington. Desfile marca 250 anos do Exército, ocorre em meio a crise na Califórnia e foca em simbologia militarista e apoio às Forças Armadas. Leia mais
- Salvadorenho permaneceu detido após deportação por engano. Migrante continua preso nos EUA aguardando julgamento por tráfico de pessoas; caso reforça medidas duras de Trump contra imigração. Link de acesso.
MP do IR aumenta temor de recessão e gera impasse fiscal

(Imagem: www.infomoney.com.br)
Aumentos de impostos acirram tensões econômicas. O governo federal busca equilibrar as contas com uma ampla reforma do Imposto de Renda via Medida Provisória, mas especialistas alertam para risco de recessão em 2027 e críticas ao aumento da carga tributária sem cortes de gastos relevantes.
- Governo sofre resistências políticas e econômicas: Deputados e líderes do Congresso rejeitam o foco na arrecadação sem enxugamento das despesas, dificultando a aprovação das medidas e elevando a insegurança para investidores e setores produtivos. link de acesso.
- Redução da desigualdade enfrenta desafios no Congresso: A proposta de tributar super ricos e equilibrar a distribuição de renda não avança devido à forte oposição política, inclusive por afetar classes médias e setores estratégicos como o agronegócio. Link de acesso.
- Setores criticam tributos e medidas unilaterais: Pequenos investidores e mercado de criptoativos questionam aumento de impostos e falta de diálogo, enquanto mudanças em compensação previdenciária são apontadas como inconstitucionais e prejudiciais aos estados. Link de acesso | Link de acesso.
- Impasses entre Executivo e Congresso travam ajustes essenciais: A falta de articulação política e o aumento da rejeição parlamentar impedem avanços e agravam o cenário fiscal, com risco de novos contingenciamentos e bloqueios até 2027. Link de acesso | Link de acesso.
O cenário atual expõe um governo pressionado por dificuldades políticas, aumento de carga tributária e incertezas econômicas. A insegurança jurídica e o descompasso com o Congresso prejudicam o ambiente de negócios e podem comprometer a retomada econômica e o fluxo de investimentos. Fica clara a necessidade de reformas estruturais sérias e de melhor articulação política para evitar uma crise fiscal prolongada.
Futuros de Ethereum e Solana estreiam na bolsa brasileira
:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2025/h/4/sWtM6GQlmoR6KD5le0QA/99620753-ec-sao-paulo-sp-20-06-2022-b3-variacao-nas-acoes-da-petrobras-apos-a-petrolifera-in.jpg)
(Imagem: oglobo.globo.com)
Criptomoedas ganham protagonismo no mercado nacional. O lançamento de contratos futuros de ethereum (ETH) e solana (SOL) na B3 marca um novo passo na integração do mercado tradicional com o universo cripto, ampliando a oferta de produtos para investidores institucionais e sofisticados.
- Lançamento de futuros de ETH e SOL na B3 amplia opções ao investidor: Os derivativos acompanham o sucesso dos contratos futuros de bitcoin, negociados a R$ 15 bilhões diários em média. A Bolsa também planeja lançar opções de criptomoedas ainda neste ano. link de acesso.
- Mercado cripto sofre queda com aumento do risco geopolítico: O cenário internacional, marcado pelos confrontos entre Israel e Irã, gerou aversão global ao risco e resultou em quedas de até 8% para ether e solana, além de forte recuo do bitcoin. A nova tributação sobre criptoativos no Brasil agrava o clima negativo para o segmento. link de acesso.
- Alta do petróleo impulsiona Petrobras, enquanto Ibovespa recua: O conflito no Oriente Médio elevou o valor das petrolíferas, beneficiando a Petrobras, que ganhou R$ 46 bilhões em valor de mercado. Por outro lado, a aversão ao risco fez o Ibovespa recuar, pressionando setores ligados ao consumo e aumentando perspectivas inflacionárias. link de acesso.
- Nova MP eleva impostos sobre investimentos e aumenta cautela: Medidas do governo elevam alíquotas e ampliam a tributação sobre aplicações financeiras e criptoativos, dificultando o ambiente para empresas e investidores de renda variável no país. Link de acesso.
A integração dos futuros de ethereum e solana na B3 reflete o fortalecimento do segmento cripto no Brasil. No entanto, o ambiente segue desafiador diante da volatilidade global causada por conflitos geopolíticos e novas regulações locais. Investidores devem redobrar atenção à gestão de risco e à diversificação de carteira no cenário atual.
Acidente com Boeing na Índia pressiona indústria e relações globais

(Imagem: www1.folha.uol.com.br)
O pior desastre aéreo da década. O acidente fatal do Boeing 787-8 Dreamliner da Air India, ocorrido pouco após a decolagem, levanta dúvidas sobre a segurança e manutenção de aeronaves, além de impactar mercados globais e relações comerciais estratégicas.
- Investigação sobre o acidente na Índia foca falhas técnicas e manutenção: Especialistas e autoridades analisam possíveis problemas no motor, trem de pouso e flaps. O governo indiano exigiu inspeções extras e avalia manter outros modelos em terra até conclusão das apurações. link de acesso.
- Boeing entrega primeiro jato à China durante trégua comercial: Apesar do clima de tensão após o acidente, a fabricante retomou as entregas ao mercado chinês, reabrindo caminhos para exportação de 50 aeronaves ao ano e sinalizando otimismo no comércio bilateral. link de acesso.
- Azul enfrenta problemas técnicos em voo Recife-Madri: Um Boeing 767 da companhia precisou retornar por falha nos flaps, repetindo incidente similar dias antes. O evento destaca preocupações com a confiabilidade das frotas e a pressão sobre linhas internacionais. link de acesso.
- Economista defende potencial chinês diante de guerra tarifária: Justin Yifu Lin afirma que a China seguirá crescendo e reagirá a eventuais desacoplamentos propostos pelos EUA, aproveitando seu impulso tecnológico e industrial. link de acesso.
A tragédia na Índia expõe desafios para o setor aéreo, pressionando fabricantes como a Boeing e afetando fluxos comerciais e decisões regulatórias em grandes mercados. O contexto econômico reforça a necessidade de avanços tecnológicos e padrões rigorosos de segurança, enquanto as disputas políticas e as estratégias industriais globais seguem influenciando resultados e oportunidades de negócio.
PF apura plano de fuga e prende ex-ministro de Bolsonaro

(Imagem: www.poder360.com.br)
Operação policial levanta suspeitas no governo. Autoridades investigam se aliados do ex-presidente tentaram obter passaporte português para tirar Mauro Cid do Brasil.
- Cid nega à PF plano de fuga após buscas: O tenente-coronel Mauro Cid afirmou em depoimento que não pediu passaporte português nem quis sair do país. Ele explicou que só possuía identidade portuguesa, insuficiente para viagem internacional, e argumentou que a ida da família aos EUA foi para aniversário, não para fuga link de acesso.
- Ex-ministro Gilson Machado preso e solto horas depois: A Polícia Federal prendeu Gilson Machado, ex-ministro do Turismo, por suspeita de tentar viabilizar um passaporte europeu para Cid. Machado foi solto após decisão do STF, mas proibido de manter contato com outros investigados e de sair da comarca Link de acesso | link de acesso.
- PGR identifica indícios de favorecimento pessoal: Procuradores apontam forte possibilidade de Machado tentar ajudar Cid a fugir diante do possível encerramento do processo penal contra aliados do ex-presidente. O suposto plano incluía consultas a consulados estrangeiros para emissão do passaporte Link de acesso.
- Governo e oposição reagem às prisões: Ministros e parlamentares ligados ao governo comemoraram a ação da PF, enquanto defensores de Machado e Cid atribuem a motivação a questões pessoais, negando qualquer intenção de escapar da Justiça Link de acesso | link de acesso.
O episódio reforça a vigilância sobre aliados do ex-presidente em investigações que impactam o cenário nacional. Sinais de endurecimento institucional sugerem que tentativas de obstrução aos processos judiciais serão fortemente reprimidas. Estabilidade política e respeito ao devido processo legal são temas centrais para investidores e a sociedade neste momento.
Zambelli tem extradição solicitada e STF endurece postura

(Imagem: jovempan.com.br)
Fuga de Carla Zambelli mobiliza Justiça. A deputada foi parar na lista de foragidos internacionais após sua condenação e fuga para a Itália, destacando o rigor da Justiça brasileira no combate a crimes que afetam instituições.
- STF rejeita recursos da deputada Carla Zambelli: Alexandre de Moraes negou múltiplos pedidos apresentados pela defesa provisória de Zambelli, validando a execução imediata de sua pena de 10 anos por invasão ao sistema do CNJ e elevando o caso ao contexto internacional devido à fuga da parlamentar. link de acesso.
- Brasil pede extradição de Zambelli e Italia investiga localização: Lewandowski confirmou expectativa de extradição em breve com base em acordos de reciprocidade, enquanto o governo italiano comunica oficialmente que não sabe onde está a deputada, mesmo após sua entrada no país como cidadã italiana. Link de acesso | Link de acesso.
- STF mantém duras penas aos réus do 8 de janeiro e rejeita recursos: O Supremo negou recursos e confirmou punições elevadas para Débora Rodrigues e outros envolvidos, reforçando o papel do Judiciário como linha de frente na defesa do Estado e resposta à pressão social por anistia. link de acesso | Link de acesso | Link de acesso.
- Cristina Kirchner aceita cumprir prisão por corrupção na Argentina: A ex-presidente argentina, condenada por corrupção, indica que se apresentará voluntariamente à Justiça, mostrando que endurecimento judicial não é exclusivo do Brasil e reforçando impacto global das decisões judiciais em quadros políticos de oposição. link de acesso.
Cresce o aperto judicial sobre figuras políticas ligadas à oposição, com decisões recentes do STF e outras Cortes latino-americanas. A repercussão internacional da fuga de Zambelli expõe risco e tensão institucional no tratamento de casos sensíveis. O impacto esperado é de maior cautela nos meios políticos e de possíveis debates sobre limites e alcance das ações do Judiciário.
💰 Invista com até 21% ao ano na renda fixa que faltava na sua carteira
Combine segurança e rentabilidade em um produto que já atraiu mais de 5.000 investidores e R$ 300 milhões.
- Título de renda-fixa CCB, registrado e regulamentado no Banco Central;
- Prazo de 24 meses;
- Ticket mínimo de R$30 mil;
- Zero taxas e acompanhamento pelo app.
👉 Garanta sua vaga no lote atual — clique e converse com um consultor
Rentabilidade projetada pelo emissor. Avalie se o investimento é adequado ao seu perfil.