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⚡️Tensão no STF, governo recua do IOF, devolução do INSS e mais destaques do dia

Tensão entre Moraes e Aldo Rebelo marca depoimentos no STF

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(Imagem: www.bbc.com)

Bate-boca expõe clima acirrado no Supremo. O ministro Alexandre de Moraes ameaçou prender Aldo Rebelo por desacato durante audiência para apurar a suposta tentativa de golpe em 2023. A condução firme de Moraes evidenciou a disputa entre o Judiciário e depoentes ligados ao alto escalão político-militar do país.

  • Moraes ameaça prender Aldo Rebelo por desacato em depoimento: O ex-ministro da Defesa foi advertido ao recorrer a analogias linguísticas e se queixar de censura, durante depoimento como testemunha de defesa de Almir Garnier, ex-comandante da Marinha, acusado de envolvimento na trama golpista link de acesso.
  • Mourão nega trama golpista e culpa governo Lula pelo 8 de Janeiro: O senador e ex-vice-presidente sustentou que não participou de tratativas golpistas, ressaltando que a responsabilidade pelos atos de vandalismo caberia à gestão atual, devido ao que classificou como falha em acionar protocolos de segurança Link de acesso.
  • Comandante da Marinha nega ordens para uso de blindados ou movimentação de tropas: Marcos Sampaio Olsen, em depoimento, afirmou não ter recebido instrução para impedir a posse de Lula nem conhecimento sobre articulações para um golpe link de acesso.
  • Moraes limita perguntas e reforça condução austera das audiências: O ministro cortou tentativas da defesa de Bolsonaro de ampliar o escopo dos depoimentos e afirmou que testemunhas não têm papel de peritos, mas apenas de relatar os fatos link de acesso.

A condução incisiva do STF e o tom das audiências revelam o destaque central dado à atuação da Justiça no cenário político atual. O confronto entre Moraes e políticos demonstra que as investigações seguem firmes, com repercussões diretas sobre lideranças militares e civis. O resultado desses depoimentos pode impactar o ambiente institucional e influenciar decisões futuras em Brasília.

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Governo recua de alta no IOF após forte reação do mercado

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(Imagem: www.poder360.com.br)

Pressão do mercado força recuo fiscal. O governo anunciou e rapidamente voltou atrás em mudanças no IOF, após críticas de agentes financeiros e opiniões contrárias do presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo.

  • Gabriel Galípolo, presidente do Banco Central, afirmou ser contra a proposta de aumento do IOF: Galípolo declarou que “não gostava da ideia” e destacou que o Banco Central não negociou essas decisões com o Ministério da Fazenda. Ele elogiou a rapidez do ministro Fernando Haddad em voltar atrás após o impacto negativo no mercado. link de acesso.
  • Reação ágil do ministro Haddad evita maior desgaste: O ministro recuou parcialmente do aumento do IOF apenas algumas horas após o anúncio inicial e antes da abertura do mercado. Isso foi reconhecido por Galípolo e agentes econômicos como atitude essencial para evitar danos maiores à economia. Link de acesso.
  • Mercado retira parte dos prêmios da curva de juros após recuo do IOF: A rápida reversão trouxe alívio nos juros futuros e evitou volatilidade excessiva, conforme dados do DI para 2026 e 2027. Especialistas enfatizam que a comunicação inadequada prejudicou o efeito positivo inicial da contenção de gastos. link de acesso.
  • Ministério da Fazenda defendia aumento do IOF para controlar saída de dólares: Integrantes da Fazenda admitiram que a medida teria, além de objetivo fiscal, um viés regulatório para tentar fortalecer o real ao segurar parte dos recursos no país. Após a reação negativa, o próprio governo reconheceu o erro e tirou a medida de circulação. link de acesso.

A forte reação do mercado ao aumento do IOF mostrou a sensibilidade de medidas fiscais que impactam o câmbio e o fluxo de capitais. O recuo rápido do governo e o reconhecimento da autonomia do Banco Central evitaram consequências mais graves para a economia. A credibilidade no ajuste das contas públicas segue crucial para garantir estabilidade e confiança dos investidores.

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Giro de notícias: IOF em previdência, remessa de dólares, emendas parlamentares e mais

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(Imagem: oglobo.globo.com)

  • Governo taxa aportes altos em VGBL com IOF. O novo IOF de 5% sobre contribuições mensais acima de R$ 50 mil em planos VGBL desestimula aportes de alto valor e fecha o cerco ao planejamento patrimonial, afetando diretamente grandes investidores. Especialistas apontam revisão de estratégias e possível migração para PGBL; seguradoras e mercado criticam operação e justificativa. Leia mais
  • Mercado de previdência avalia saída dos VGBL. Gestores destacam impacto da medida em seguradoras como BB Seguridade e Itaú, incerteza operacional sobre cobrança do IOF e mudanças na destinação dos recursos, que podem migrar para outros investimentos. Link de acesso.
  • Setor não sabe como operacionalizar novo IOF. Companhias de previdência alegam falta de sistema para cobrar IOF e criticam o risco de não conseguir identificar aportes somados do mesmo investidor em diferentes instituições. Link de acesso.
  • Aumento do IOF impacta remessas em dólar. O imposto subiu de 1,1% para 3,5% e testes mostram que não há diferença tributária entre enviar tudo de uma vez ou em partes, mas o consumidor deve observar a volatilidade do câmbio ao planejar a compra de moeda estrangeira. Leia mais
  • IOF maior: remessa fracionada ou total?. Estratégias como enviar o valor total ou dividir o envio em várias operações geram praticamente o mesmo custo, com maior impacto pelas oscilações do dólar. Link de acesso.
  • Deputados paulistas enviam emendas a outros Estados. Levantamento aponta R$ 30 milhões em emendas parlamentares transferidos por representantes de São Paulo para outros Estados em 2024, contrariando a lógica territorial das emendas e levantando questionamentos sobre representatividade e transparência. Leia mais
  • IOF no VGBL não muda declaração do IR. Nova taxação sobre aportes não altera a apuração ou o preenchimento da declaração de Imposto de Renda para quem tem planos VGBL, pois o produto já não é dedutível. Link de acesso.

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INSS inicia devolução de descontos irregulares para aposentados

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(Imagem: www1.folha.uol.com.br)

Medida libera R$ 292 milhões em reembolsos. O INSS começa a devolver, a partir desta segunda-feira (26), os valores indevidamente descontados de aposentados e pensionistas referentes a mensalidades associativas de abril. O pagamento será automático pelo mesmo canal do benefício e não exige ação do segurado. link de acesso.

  • INSS libera contratação de novos empréstimos consignados, agora exigindo biometria: A autorização por biometria digital passa a ser obrigatória para proteger beneficiários após o escândalo de descontos não autorizados. Link de acesso.
  • Pagamento da segunda parcela do décimo terceiro começa nesta segunda-feira (26): Depósitos do abono seguem até 6 de junho, movimentando R$ 73,3 bilhões para mais de 34 milhões de beneficiários. Link de acesso.
  • Descontos bancários não autorizados viram alvo de ações na Justiça: Centenas de aposentados denunciam débitos automáticos ilegais feitos diretamente em contas correntes, forçando investigações do Ministério Público e processos de ressarcimento. Link de acesso.
  • Prazo final para declaração do Imposto de Renda encerra na sexta (30): Contribuintes devem ficar atentos ao modelo de tributação e prazos, já que há restrições no acesso ao portal da Receita; atraso implica em multas e pode prejudicar restituição futura. Link de acesso.

A devolução dos descontos indevidos pelo INSS representa um alívio imediato para milhões de aposentados, reforçando a importância do controle sobre valores descontados dos benefícios. Ao mesmo tempo, a exigência de biometria traz mais segurança às operações de crédito consignado. As ações judiciais contra débitos não autorizados, somadas ao calendário de pagamentos e à reta final do Imposto de Renda, mostram a necessidade de atenção redobrada dos cidadãos aos seus direitos e movimentações bancárias. O cenário exige vigilância para evitar novas fraudes e garantir retorno justo para os beneficiários e contribuintes.

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Ibama libera Petrobras para avançar em testes na Margem Equatorial

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(Imagem: oglobo.globo.com)

Decisão do Ibama movimenta Petrobras e governo. O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) aprovou o plano da Petrobras para realizar vistorias e simulados em bloco da Bacia da Foz do Amazonas, permitindo um novo passo no processo de exploração de petróleo na Margem Equatorial. Lula defendeu publicamente a “participação ativa” da estatal na pesquisa de combustíveis fósseis e gás, reforçando a estratégia do governo para ampliar a atuação da companhia neste segmento.

  • Lula sustenta protagonismo da Petrobras na pesquisa de petróleo: O presidente afirmou, ao lado do presidente angolano, que o país precisa fortalecer o papel da estatal na prospecção e pesquisa de petróleo. A autorização do Ibama veio acompanhada de protestos do corpo técnico do órgão. link de acesso.
  • Petrobras depende de novas explorações para garantir seu futuro: Segundo a presidente Magda Chambriard, o plano da empresa prevê perfurar 8 poços na Margem Equatorial, incluindo estratégias para resposta ambiental em caso de incidentes. Link de acesso.
  • Judiciário suspende licenças para outro empreendimento privado de gás na Amazônia: Decisão impede emissão de novas licenças à Eneva até que sejam cumpridas exigências de consulta a comunidades indígenas, afetando o avanço de projetos privados na região. Link de acesso.
  • Petrobras aguarda definições para início das perfurações: O início dos trabalhos na Bacia da Foz do Amazonas ainda depende de autorizações ambientais finais, fundamentais para destravar o cronograma de exploração da estatal. Link de acesso.

A liberação do Ibama sinaliza ambiente favorável para que a Petrobras impulsione novos projetos de exploração na região norte. Decisões judiciais e reações técnicas ainda impõem desafios ao setor, especialmente na conciliação entre desenvolvimento econômico e demandas socioambientais. O equilíbrio entre expansão energética e responsabilidade ambiental continuará no centro dos debates econômicos do país.

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Morre Sebastião Salgado: Brasil perde ícone mundial da fotografia

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(Imagem: jovempan.com.br)

Legado de impacto global. O falecimento de Sebastião Salgado, aos 81 anos, marca o fim de uma era, destacando sua influência profunda na arte, na denúncia das desigualdades e na preservação ambiental.

  • Sebastião Salgado morre em Paris e deixa legado transformador: O fotógrafo, vítima de complicações de saúde após contrair malária nos anos 1990, fundou o Instituto Terra e foi referência mundial ao retratar as desigualdades e promover a restauração ambiental. link de acesso.
  • Lula, ministros e líderes políticos lamentam perda: O presidente e diversas autoridades ressaltaram o olhar humanitário e o papel do fotógrafo na conscientização sobre injustiças sociais e ambientais. link de acesso.
  • Mídia internacional destaca relevância de Salgado: Jornais estrangeiros enfatizaram suas emblemáticas séries fotográficas e sua contribuição para pautas ambientais e sociais. link de acesso.
  • Instituto Terra e reflorestamento são exemplos econômicos e ambientais: O projeto iniciado por Salgado evidencia a importância de iniciativas privadas na preservação da biodiversidade e geração de valor sustentável ao país. link de acesso.

A morte de Sebastião Salgado reforça o debate sobre a relevância de lideranças que unem cultura, consciência social e desenvolvimento sustentável. Seu exemplo agrega valor à pauta ambiental e inspira empresários e gestores públicos a investirem em soluções de impacto duradouro. O legado de Salgado é um impulso para a sociedade seguir em busca de crescimento com responsabilidade social.

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Ataque com faca em estação de Hamburgo expõe preocupações de segurança na Europa

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(Imagem: www.poder360.com.br)

Violência atinge sistema ferroviário alemão. Um ataque com faca deixou vários feridos em uma das estações mais movimentadas da Alemanha, evidenciando desafios de segurança pública no continente.

  • Violento ataque em Hamburgo deixa múltiplos feridos e leva a operação policial: Uma mulher de 39 anos foi presa após ferir ao menos 12 pessoas na estação central de Hamburgo, sendo que parte das vítimas está em estado grave. O incidente paralisou plataformas e provocou atrasos no transporte local. link de acesso.
  • Rússia intensifica ataques em Kiev, Ucrânia: Em paralelo à crescente insegurança europeia, Kiev foi alvo de ataques massivos com drones e mísseis, deixando ao menos oito feridos e reforçando o clima de instabilidade na região. link de acesso.
  • Acidente em mina na África do Sul prende 260 mineradores: Um incidente com maquinário deixou mineradores presos por mais de 30 horas, chamando atenção para os riscos no setor e o impacto potencial na economia local. Todos foram resgatados em segurança. link de acesso.
  • Vereadora sofre ataque transfóbico durante sessão em Natal: Enquanto a Europa enfrenta desafios com segurança física, o Brasil registra ataque verbal durante sessão política, trazendo à tona debates sobre respeito institucional e proteção de minorias. link de acesso.

Os ataques violentos e os incidentes críticos desta semana reforçam a necessidade de políticas públicas eficientes e debates transparentes sobre segurança. Europa e mercados emergentes permanecem atentos aos desdobramentos, que têm potencial de influenciar tanto a economia quanto o ambiente político global.

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Juíza barra restrição de Trump a estudantes estrangeiros em Harvard

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(Imagem: www.poder360.com.br)

Sistema educacional americano em disputa. Uma decisão judicial suspendeu o veto do governo Trump que pretendia impedir a entrada de estudantes estrangeiros em Harvard, protegendo mais de 7.000 alunos e causando impacto no cenário acadêmico e econômico dos EUA.

  • Juíza concede ordem de restrição à medida do governo Trump contra Harvard: A magistrada Allison Burroughs bloqueou temporariamente a decisão que afetaria estudantes internacionais, enquanto o processo judicial segue em andamento. link de acesso.
  • Harvard enfrenta governo Trump em batalha judicial: A universidade classificou a medida como “ilegal e injustificada”, alegando violação da Constituição dos EUA e prejuízo direto à sua comunidade acadêmica. Link de acesso.
  • Suspensão garante matrícula de estudantes internacionais durante disputa legal: A liminar obtida por Harvard oferece tranquilidade temporária para alunos estrangeiros continuarem seus estudos. Link de acesso.
  • Cooperação entre Brasil e EUA foca em inovação: Parcerias crescentes entre universidades dos dois países impulsionam pesquisas em mudanças climáticas e desenvolvimento tecnológico, mostrando a relevância global da circulação de estudantes e pesquisadores. Link de acesso.

O bloqueio temporário ao veto de estudantes estrangeiros em Harvard traz alívio ao setor educacional americano e reforça a importância internacional das universidades dos EUA. A medida judicial evidencia a tensão entre autonomia acadêmica e medidas governamentais mais rígidas. O cenário demonstra como políticas migratórias podem afetar diretamente a economia, pesquisa e inovação no país.

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