🌎 Tensão EUA-Irã e crise no petróleo, tempestade no México e mais destaques do dia
Tensão entre EUA e Irã ameaça petróleo e mercados globais

(Imagem: jovempan.com.br)
Decisão de Trump pode mudar tudo. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou que decidirá em até duas semanas se o país vai se envolver diretamente na guerra entre Israel e Irã. A expectativa do mercado é alta, e qualquer ação terá reflexos imediatos na economia e na segurança estratégica mundial. link de acesso.
- Risco de bloqueio do Estreito de Ormuz preocupa mercados: O Irã ameaça fechar a principal via de transporte de petróleo do planeta caso seja atacado, o que pode elevar o preço do barril para até US$ 130, afetando consumidores e empresas em todo o mundo. link de acesso.
- Preço do petróleo dispara com tensões: O valor do barril de petróleo Brent e WTI já subiu quase 3% apenas nos últimos dias após ameaças do Irã e possível envolvimento direto dos EUA nos combates. O aumento pode ser ainda maior caso haja uma interrupção real nas exportações. Link de acesso.
- Shel e outros players já ativam planos de contingência: A Shell e outras empresas globais de energia se preparam para um cenário de bloqueio no Estreito de Ormuz, com transportadoras orientando navios a evitar a região. CEO da Shell classificou o risco de interrupção como de “enorme impacto”. Link de acesso.
- Israel pressiona por ajuda e intensifica ataques: O governo israelense declarou que toda ajuda internacional é bem-vinda para destruir o programa nuclear do Irã e já realizou ataques a instalações nucleares iranianas. O envolvimento americano é visto como decisivo para conter o Irã. link de acesso.
Os desdobramentos das próximas duas semanas serão cruciais para a estabilidade do mercado global de energia. Uma intervenção americana pode causar forte instabilidade nos preços do petróleo e desencadear novos riscos econômicos e estratégicos. O cenário reforça como decisões políticas e militares seguem com enorme peso sobre o ambiente de negócios mundial.
Tempestade Erick impacta economia e infraestrutura no México

(Imagem: jovempan.com.br)
Fenômeno climático afeta regiões estratégicas. O furacão Erick, agora classificado como tempestade tropical, trouxe chuvas intensas, danificou infraestrutura e causou impactos materiais ao sul do México, testando a capacidade de resposta do governo e afetando cadeias produtivas locais.
- Erick causa danos materiais e interrupções no México: O fenômeno atingiu inicialmente a categoria 4, mas perdeu força ao avançar para o interior. Mesmo assim, deixou portos e aeroportos fechados, comércio paralisado e mais de 123 mil afetados por cortes de energia. Ao menos 15 trechos de rodovias foram interditados e milhares dependem de abrigos públicos. link de acesso.
- Prejuízos crescem e cidades turísticas ficam isoladas: Puerto Escondido ficou sem eletricidade e sem comunicação, enquanto Acapulco e outras cidades suspenderam aulas e atividades econômicas. O turismo, importante para a economia local, foi prejudicado assim como o fornecimento de serviços básicos. Link de acesso.
- Chuvas extremas afetam o Sul do Brasil: As fortes precipitações no Rio Grande do Sul desalojaram quase 3 mil pessoas, afetaram 90 municípios e bloquearam estradas, mostrando os desafios para infraestrutura diante de eventos climáticos extremos. link de acesso.
- Clima extremo traz riscos para economia global: A recorrência de eventos como furacões e tempestades afeta setores estratégicos, desde as exportações agrícolas mexicanas ao abastecimento de energia e indústria no Brasil. Link de acesso.
Eventos climáticos extremos têm impactos diretos sobre infraestrutura, produção e comércio internacional. Países precisam de planos robustos para reduzir prejuízos e garantir a retomada das atividades rapidamente. O aumento da frequência desses eventos exige atenção das autoridades e do mercado para evitar novos prejuízos e garantir segurança econômica e social.
Giro de notícias: gastos públicos em alta, tensão Lula e Congresso, e mais

(Imagem: www1.folha.uol.com.br)
- Gastos do governo Lula crescem além da receita. Despesas federais aumentam quase o dobro da arrecadação, com risco de colapso da máquina pública em 2027 e crescimento da dívida; governo faz manobras fiscais e enfrenta resistência no Congresso sobre aumento de impostos. Leia mais
- Governo pode acionar STF por aumento na conta de luz. Despesas de R$ 525 bilhões em 15 anos aprovadas pelo Congresso elevam custos para consumidores; governo avalia ação no STF para barrar medida. Link de acesso.
- Lula prioriza Centrão e PT na liberação de emendas. Governo reserva mais recursos para PSD, União Brasil e PT visando apoio político enquanto partidos de esquerda reclamam de exclusão. Link de acesso.
- Queda na aprovação de Lula tem novos fatores. Escândalo do INSS, aumento de impostos, viagens internacionais e polêmicas prejudicam imagem do presidente nas pesquisas recentes. Link de acesso.
- Fim da isenção do IR sobre criptoativos. Nova medida do governo prevê 17,5% de imposto em 2026, reduzindo atratividade e gerando críticas por desalinhamento com inovação. Link de acesso.
- Gleisi usa estudo internacional para defender mais impostos. Ministra cita relatório sobre milionários para justificar taxação de Letras de Crédito e aumento do IOF; propostas enfrentam forte resistência no Congresso. Link de acesso.
- Tensão entre Lula e Congresso aumenta antes de 2026. Resistência parlamentar a medidas econômicas e antecipação de disputa presidencial agravam isolamento do governo, com maior protagonismo da centro-direita. Link de acesso.
Relatório expõe atuação da “Abin Paralela” sob comando do clã Bolsonaro

(Imagem: www.poder360.com.br)
Investigações revelam monitoramento político e corrupção. Relatório da Polícia Federal detalha uma estrutura clandestina de espionagem, supostamente dirigida por Jair Bolsonaro e Carlos Bolsonaro, durante o governo federal.
- Relatório da PF aponta envolvimento direto de Bolsonaro e Carlos na espionagem estatal: Agentes da Abin usaram sistema ilegal para monitorar políticos, jornalistas, ministros do STF e entidades civis sem autorização judicial, beneficiando interesses do governo. link de acesso.
- Principais alvos da espionagem detalhados em documentos revelados: Mais de 150 nomes e organizações estiveram sob vigilância direta, incluindo adversários políticos, ex-aliados e meios de comunicação. link de acesso.
- Assessor marcava recebimento de propina em contratos milionários da Abin: Investigação indica pagamentos mensais a assessor direto de Alexandre Ramagem, tornando evidente o uso político e financeiro da máquina pública. link de acesso.
- STF mantém prisão de ex-assessor de Bolsonaro por descumprimento de medidas e suspeita de obstrução: Marcelo Câmara permanece preso enquanto a Justiça aprofunda apurações sobre tentativas de interferência e vazamento de informações sigilosas. Link de acesso | Link de acesso.
Os desdobramentos confirmam o uso político da máquina de inteligência e levantam preocupações sobre o controle estatal. O acesso ilícito a dados e o envolvimento de agentes em práticas de corrupção devem ter impacto direto na confiança institucional e pressionam por maior transparência nas ações de órgãos federais. O mercado observa atento a instabilidade gerada pelos escândalos políticos recentes.
Soltura polêmica reacende debate sobre monitoramento e decisões judiciais

(Imagem: www.poder360.com.br)
Liberação de condenado do 8 de janeiro surpreende. A soltura de Antônio Cláudio Alves Ferreira, responsável por destruir o relógio histórico do Palácio do Planalto durante os atos de 8 de janeiro de 2023 e condenado a 17 anos, ocorreu sem tornozeleira eletrônica, após decisão da Justiça de Uberlândia, Minas Gerais, com base em bom comportamento e progressão de pena. O caso gerou respostas conflitantes entre Judiciário e governo estadual, expondo falhas de comunicação e monitoramento penal. link de acesso.
- STF reage e determina nova prisão: O ministro Alexandre de Moraes ordenou a prisão imediata de Ferreira, contestando a competência do juiz estadual e pedindo investigação sobre a soltura, o que intensificou o impasse entre instâncias judiciais. link de acesso.
- Casos semelhantes aparecem na Argentina: Ao mesmo tempo, a Justiça argentina também enfrenta discussões sobre monitoramento e restrições, como na prisão domiciliar da ex-presidente Cristina Kirchner, autorizada a usar a varanda de seu apartamento sob condições específicas. Link de acesso.
- Sentenças severas marcam o cenário judicial regional: Ainda na Argentina, uma enfermeira recebeu condenação à prisão perpétua por assassinato de bebês, fortalecendo tendências de endurecimento judicial. Link de acesso.
A liberação sem monitoramento eletrônico evidencia fragilidades no sistema de execução penal e provoca questionamentos sobre a autonomia dos juízes locais frente ao STF. Medidas judiciais divergentes, como no caso Kirchner, apontam para a necessidade de maior clareza sobre limites, punições e garantias, tanto no Brasil quanto em países vizinhos. O cenário reforça preocupações com a segurança jurídica e suas consequências para a ordem pública.
Marcha para Jesus reúne multidão, políticos e apoio a Israel em SP

(Imagem: www.poder360.com.br)
Presença massiva e alianças religiosas. A Marcha para Jesus reuniu milhares em São Paulo, com participação de lideranças políticas, amplo apoio a Israel e grande visibilidade para nomes como Tarcísio de Freitas. O evento destacou a força social e eleitoral do segmento evangélico no Brasil.
- Apoio político, fé e Israel dominam a Marcha: O governador Tarcísio de Freitas foi o principal destaque, participando enrolado em uma bandeira de Israel, cantando no trio elétrico e recebendo homenagens públicas. O evento também contou com o prefeito Ricardo Nunes, o ministro do STF André Mendonça e representantes do governo federal. Link de acesso.
- Presença de figuras de oposição e ausência de Lula: A maioria dos políticos presentes compõe a oposição ao governo federal. Lula não compareceu e foi representado pelo advogado-geral da União, Jorge Messias. Link de acesso.
- Agenda nacional e internacional do evento: A Marcha para Jesus terá edições em nove cidades brasileiras e uma caravana de fiéis a Israel, reforçando o vínculo entre o segmento evangélico e o Estado israelense. Link de acesso.
- Líderes e discursos marcaram a manifestação pública de fé: Discursos e orações em apoio a Israel marcaram a edição, enquanto Lula enviou carta classificando a marcha como "ato extraordinário de fé", mas sem comparecer pessoalmente. Link de acesso.
A Marcha para Jesus reforçou a importância política e econômica dos evangélicos no cenário brasileiro. O evento mostrou o alinhamento de parte do segmento com pautas conservadoras e o apoio a Israel, elemento central diante de tensões globais. A presença de atores contrários ao governo federal indica uma polarização crescente, com implicações diretas para as eleições e para o mercado, que observa de perto a mobilização desse público em temas relevantes para o país.
Petróleo, guerra e tarifas sacodem mercados globais

(Imagem: www.infomoney.com.br)
Incerteza domina bancos centrais globais. Corta de juros inesperados, tensões geopolíticas e volatilidade do dólar desafiam previsões econômicas no mundo inteiro, pressionando a tomada de decisão em política monetária.
- O corte inesperado de juros na Noruega e decisões divergentes em outros países aumentaram a volatilidade dos mercados: Sobretaxas de importação dos EUA, guerra no Oriente Médio e dólar instável dificultam previsibilidade para inflação e juros. Bancos centrais enfrentam cenário sem tendência clara, levando investidores a evitarem apostas de risco. link de acesso.
- Juros altos persistem no Brasil, alimentando críticas internas ao Banco Central: Após nova subida da Selic para 15%, políticos do governo Lula reclamam da decisão, mas evitam citar diretamente Gabriel Galípolo, aliado do presidente à frente da instituição. Mercado revisa projeções de inflação para baixo com a valorização do real. Link de acesso.
- Decisões nos EUA e Reino Unido indicam cautela frente aos riscos globais: O Fed manteve juros e enfrentou críticas do presidente Donald Trump por não cortar taxas, enquanto o Banco da Inglaterra optou pela estabilidade. Já a libra e outras moedas oscilaram diante da incerteza e decisões divergentes entre os bancos centrais. Link de acesso.
- Bolsas europeias entram em queda com tensão sobre possível envolvimento dos EUA em conflito no Oriente Médio: Temores de impacto no fornecimento de energia e crescimento global ampliaram o pessimismo, em sessão marcada também pela reação a decisões de juros na Europa. Link de acesso.
Choques geopolíticos e incertezas econômicas desafiam a previsibilidade das políticas monetárias globais. A volatilidade das moedas, o comportamento do petróleo e decisões inesperadas de bancos centrais mantêm o mercado em alerta. Os próximos meses devem ser marcados por cautela e imprevisibilidade para investidores e governos.
Canadá e EUA travam nova disputa tarifária no aço e alumínio
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(Imagem: g1.globo.com)
Tensões comerciais ganham novo capítulo. O governo canadense anunciou que poderá aumentar as tarifas sobre o aço e o alumínio dos EUA em 21 de julho, caso não haja um novo acordo bilateral. A medida amplia a instabilidade no comércio entre os dois países e pode ter reflexos nos mercados globais.
- Canadá anuncia possível aumento de tarifas sobre aço e alumínio dos EUA, se negociação não avançar até julho: O premiê Mark Carney informou que a retaliação será direcionada a produtos americanos se os países não chegarem a um acordo. O Canadá já enfrenta tarifas de 50% impostas pelos EUA sobre seus metais, enquanto aplica 25% como resposta. Novas regras para favorecer fornecedores canadenses também entrarão em vigor. link de acesso.
- Tarifas americanas pressionam preços e indústria global: As ações dos EUA já elevaram os custos para setores como o de alimentos, afetando a produção de latas e ameaçando repasses ao consumidor. Fabricantes e líderes do setor argumentam que as tarifas não aumentam a produção nacional e geram riscos para o abastecimento. link de acesso.
- União Europeia negocia com EUA para evitar tarifas de 50%: A UE segue em discussões para tentar impedir que medidas semelhantes às adotadas contra o Canadá impactem suas exportações, mostrando que o protecionismo americano é tendência mais ampla. link de acesso.
- Montadoras japonesas estudam união para lidar com tarifas americanas: Honda e Nissan cogitam retomar negociações para se proteger dos efeitos das novas taxas aplicadas pelo governo dos EUA. link de acesso.
O atrito comercial entre Canadá e EUA pode gerar efeitos em cadeia nos preços e em investimentos industriais, sinalizando um possível desaquecimento nas relações comerciais. Tarifas protecionistas estão influenciando decisões de grandes empresas e até reações políticas internas em regiões impactadas. O cenário reforça a importância de estabilidade nos acordos para preservar a competitividade das economias envolvidas.
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