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🇺🇸 Tensão entre Brasil e EUA, tarifaço no café, novo iPhone 17 e mais destaques

EUA ameaçam Brasil com militares em disputa por liberdade de expressão

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(Imagem: www.infomoney.com.br)

Trump eleva tensão com o Brasil. O governo dos Estados Unidos declarou que considera usar poder militar e econômico para proteger a liberdade de expressão em resposta ao julgamento de Jair Bolsonaro pelo STF. A declaração da Casa Branca, feita por Karoline Leavitt, ligou diretamente ações contra o Brasil à pauta de liberdade individual e ao papel do país nas discussões globais sobre democracia. Link de acesso.

  • Brasil reage e repudia ameaças de sanções e uso de força: O governo Lula, por meio do Itamaraty, contestou publicamente as declarações dos EUA e condenou qualquer tentativa de coação internacional, reforçando o compromisso com a democracia e a vontade popular. Link de acesso.
  • Suprema Corte dos EUA vai decidir sobre legalidade do tarifaço de Trump: O tribunal norte-americano analisará a constitucionalidade de tarifas impostas pela gestão Trump — medidas que impactam diretamente exportadores brasileiros e aumentam a pressão nas relações bilaterais. Link de acesso.
  • Gleisi Hoffmann chama de “inadmissível” possível intervenção dos EUA: A ministra de Relações Institucionais criticou duramente a ameaça americana, apontando para ações da família Bolsonaro fora do Brasil e pedindo firmeza do governo. Link de acesso.

As ações dos Estados Unidos elevam o clima de tensão entre os dois países e colocam em xeque o futuro das relações comerciais e diplomáticas. A possibilidade de retaliações econômicas e uso de força militar abre um novo capítulo no cenário internacional, com potenciais riscos para o agronegócio, exportações e estabilidade regional. O Brasil se vê pressionado a reagir e defender sua soberania diante do avanço da agenda americana.

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Tarifaço dos EUA derruba exportações de café do Brasil

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(Imagem: www.poder360.com.br)

Café brasileiro sofre com novas tarifas. O impacto das políticas norte-americanas já é sentido no agronegócio, intensificando transformações no mercado internacional e nas relações comerciais do Brasil.

  • Exportações de café caíram 17,5% em agosto: O Brasil exportou 3,14 milhões de sacas, e as vendas aos EUA despencaram 46% devido à tarifa de 50% imposta pelo governo Trump, transferindo a Alemanha ao posto de principal destino. link de acesso.
  • Alta do preço do café arábica e impacto na inflação: A restrição americana elevou volatilidade e fez o café arábica subir 29,7% em Nova York. O cenário pressiona a inflação global e encarece o café para os consumidores dos EUA e do Brasil. Link de acesso.
  • Setor de carne bovina supera barreiras e projeta crescimento de 12% nas exportações: Apesar do tarifaço, as exportações brasileiras bateram recorde, a receita subiu 32,9% e o setor aposta em novos mercados, como Japão e Turquia. Link de acesso.
  • Estratégias para driblar tarifas americanas: Enquanto para o café a reexportação não é viável, a carne bovina explora rotas via México para atenuar prejuízos estimados em US$ 300 milhões, reduzindo impacto no setor agroexportador. Link de acesso.

A política tarifária dos EUA inaugura um novo cenário para o agronegócio brasileiro, exigindo adaptação estratégica e busca de parceiros internacionais. As exportações de café sentem forte queda, enquanto a carne bovina segue registrando recordes e diversificando mercados. O Brasil reafirma sua relevância no comércio global, mesmo sob pressões externas.

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Ibovespa mostra resistência em meio a revisões do payroll e julgamento de Bolsonaro

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(Imagem: www.infomoney.com.br)

Mercado brasileiro enfrenta dia de estabilidade. O Ibovespa encerrou praticamente estável, refletindo revisões negativas nos dados de emprego dos EUA e a repercussão do julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro.

  • Ibovespa permanece estável apesar de revisões negativas no payroll: O índice fechou em leve queda de 0,12%, com investidores ponderando os impactos da criação de 911 mil empregos a menos nos Estados Unidos e os votos do STF em processo contra Bolsonaro. link de acesso.
  • Juros futuros sobem pressionados por cenário externo e expectativa de inflação: Taxas DI recuaram influenciadas por Treasuries dos EUA e pela cautela local com a divulgação do IPCA, enquanto o payroll revisado sugere trajetória de cortes menos agressivos pelo Fed. Link de acesso.
  • Dólar avança e liquidez da bolsa atinge mínima em um ano: O dólar fechou a R$ 5,44 e o volume negociado na B3 recuou, com temores de possíveis sanções dos EUA em caso de condenação de Bolsonaro e saída de investidores estrangeiros. link de acesso | link de acesso.
  • Payroll dos EUA revisado para baixo e pressão sobre cortes de juros aumenta: A economia americana criou 911 mil empregos a menos do que o estimado, aumentando expectativa por cortes do Fed em setembro, apesar de críticas políticas sobre a credibilidade dos dados. link de acesso.

O mercado brasileiro operou com cautela, refletindo não só dados internacionais mais fracos, mas também o ambiente político doméstico. A possível reação internacional a decisões judiciais no Brasil alimenta volatilidade e afeta o fluxo de investidores estrangeiros. Tendências de curto prazo dependem tanto das próximas decisões dos bancos centrais quanto de desdobramentos políticos relevantes no Brasil.

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Giro de notícias: PEC dos Precatórios, compra do Master vetada, Nubank entre as maiores e mais

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(Imagem: oglobo.globo.com)

  • Congresso promulga PEC dos Precatórios. O Congresso aprovou medida que libera R$ 12 bilhões em gastos extras ao governo federal em 2026 e retira precatórios do limite de despesas primárias, gerando críticas da oposição e alerta sobre atrasos nos pagamentos judiciais. Leia mais Link de acesso Link de acesso.
  • BC veta compra do Banco Master pelo BRB. O Banco Central detalhou ao BRB motivo da recusa da operação, citando risco de sucessão e problemas de liquidez do Master; bancos ainda buscam alternativas para o negócio. Leia mais Link de acesso Link de acesso.
  • Nubank supera Itaú em valor de mercado. Nubank voltou a ser o banco mais valioso da América Latina, alcançando US$ 74,5 bilhões após resultado trimestral positivo e recomendações favoráveis de grandes bancos. Leia mais
  • 48 milhões têm dinheiro esquecido em bancos. O valor disponível para resgate subiu para R$ 10,7 bilhões em julho; sistema do Banco Central traz opção de resgate automático via Pix. Leia mais Link de acesso.
  • Oncoclínicas acelera plano de aumento de capital. Rede aprova novo aumento e busca levantar até R$ 1,5 bilhão para reduzir dívida, com ações subindo mais de 7% no dia. Leia mais

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Impasse sobre Anistia domina cenário político

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(Imagem: www.infomoney.com.br)

Debate sobre anistia agita o Congresso. O presidente da Câmara, Hugo Motta, confirmou que não há previsão para pautar o projeto de anistia, frustrando pressões dos partidos de direita e do centro, que querem contemplar o ex-presidente Jair Bolsonaro e seus aliados. A decisão ocorre enquanto o julgamento do ex-presidente avança no STF, com o governo e a oposição alinhando estratégias para os próximos dias. Discussões sobre pautas econômicas, setor elétrico e segurança pública seguem lado a lado, evidenciando a disputa de prioridades no Legislativo.

  • Sem avanço para a anistia no Congresso: Hugo Motta afirmou que não há previsão de pauta ou relator para o projeto, mesmo com pressões crescentes dos partidos de direita e tentativas de articulação do governador Tarcísio de Freitas. link de acesso.
  • Governo pauta Medida Provisória do Setor Elétrico: Prioridade desta semana é a votação da MP que amplia descontos na tarifa de energia para famílias de baixa renda, com urgência antes do prazo final. Link de acesso.
  • PEC da Segurança Pública começa a tramitar: Câmara instalou comissão especial para analisar a proposta que fortalece o papel da União na segurança, avançando em uma das pautas de maior apelo popular atualmente. Link de acesso.
  • Senado pode apresentar alternativa à anistia: Davi Alcolumbre trabalha em texto que restringe o alcance da anistia, mirando apenas civis e excluindo políticos e militares. link de acesso.

O cenário revela grande indefinição política, alimentando debates em torno da estabilidade institucional e de medidas econômicas populares como as mudanças na energia. As decisões do Congresso nas próximas semanas tendem a impactar diretamente o ambiente econômico e a percepção do mercado, enquanto pautas de segurança e tributação seguem disputando espaço na agenda nacional.

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Operação Carbono Oculto expõe ligação entre crime organizado e elite financeira

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(Imagem: www.poder360.com.br)

Polícia Federal atinge o topo do crime. A recente Operação Carbono Oculto revelou o envolvimento de grandes empresas e fundos do mercado financeiro da Faria Lima em esquemas bilionários comandados pelo PCC, intensificando o combate ao crime organizado no Brasil.

  • Ações policiais atingem empresas e fintechs da Faria Lima: Investigações apontam lavagem de dinheiro, fraude fiscal e adulteração de combustíveis com movimentação de até R$ 80 bilhões, atingindo, pela primeira vez, gestores de grandes fundos e fintechs. link de acesso.
  • Novas regras para fintechs após operação: Receita Federal amplia exigências e obriga fintechs a fornecerem dados de transações, buscando fechar brechas utilizadas pelo crime para lavagem de dinheiro. Link de acesso.
  • Infiltração criminosa afeta cadeia produtiva nacional: Esquemas criminosos atingiram desde a importação até a comercialização de combustíveis, usando empresas prestigiadas e terminais portuários, como Santos e Paranaguá. Link de acesso.
  • Combate articulado ao crime se estende ao cenário político: Prisão preventiva de ex-deputados e autoridades ligadas ao crime organizado destaca a gravidade do envolvimento político e a reação judicial rigorosa. Link de acesso.

A ofensiva contra o PCC e o crime financeiro na Faria Lima marcou uma nova etapa no combate à violência e corrupção no Brasil. O governo federal busca fechar brechas usadas por organizações criminosas, afetando regras do mercado e a atuação de fintechs. A atenção às conexões entre elite financeira, política e crime revela os desafios enfrentados pelo país na busca por maior segurança e integridade econômica.

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Apple lança iPhone 17 com preços elevados e novo design ultrafino

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(Imagem: oglobo.globo.com)

iPhone 17 chega ao Brasil e ao mundo. O novo smartphone da Apple foi apresentado nesta terça-feira (9) com design renovado, novas tecnologias e preços mais altos. O modelo reforça a posição da marca no mercado de eletrônicos e destaca o impacto dos custos no consumo brasileiro.

  • O iPhone 17 estreia com design atualizado, quatro cores e traz o inédito iPhone Air ultrafino: A linha oferece sistema de câmeras avançado e acessórios inéditos como o crossbody strap, com valores partindo de R$ 7.999 no Brasil. O novo iPhone Air, mais fino e resistente, será vendido a partir de R$ 10.499. link de acesso.
  • Preços seguem altos, com valores 72% acima da inflação desde o lançamento original no Brasil: A diferença de custos entre o Brasil e os Estados Unidos é explicada por impostos e logística. Um consumidor precisa de cerca de 7,5 salários mínimos para comprar um modelo topo de linha. link de acesso.
  • A Apple não reajustou os preços em dólar, mas o câmbio e tributos mantêm os preços no Brasil entre os mais altos do mundo: Mesmo com dólar mais estável, a empresa lançou pré-venda nacional para o dia 16 de setembro. O Brasil segue entre as prioridades da Apple, com suporte ao português em novos recursos de inteligência artificial. Link de acesso.
  • O evento também destacou novos acessórios premium e ampliação de tecnologias: O novo cordão da Apple custa a partir de R$ 719 no país e insere uma tendência de acessórios voltados para praticidade, apesar do alto custo. A chegada do iOS 26 trará mais funções em português. link de acesso.

O lançamento do iPhone 17 consolida a Apple como líder em inovação tecnológica, mas evidencia o peso dos impostos e das políticas econômicas brasileiras nos preços finais. O impacto é sentido diretamente pelo consumidor, que encontra valores significativamente mais altos no mercado nacional. O evento mostra que tecnologia de ponta segue atrelada a custos elevados para os brasileiros.

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Israel ataca Hamas no Catar em resposta a atentado em Jerusalém

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(Imagem: jovempan.com.br)

Tensão internacional após ataque israelense. O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou ter “total responsabilidade” pelo bombardeio de líderes do Hamas em Doha, justificando a ação como resposta ao ataque do grupo em Jerusalém que deixou seis mortos. O alvo eram integrantes da equipe de negociação do Hamas, reunidos para discutir proposta de cessar-fogo mediada pelos EUA e pelo Catar. link de acesso.

  • Líderes do Hamas sobreviveram, mas aliados árabes criticam ofensiva: O ataque ocorreu enquanto o Catar e Egito tentavam intermediar a trégua na Faixa de Gaza, aumentando riscos para negociações. O governo catari, Emirados Árabes Unidos e Arábia Saudita classificaram o ataque como “covarde” e alertaram sobre “graves consequências”. Link de acesso.
  • Estados Unidos criticam escolha do alvo, destacando objetivo contra Hamas: O presidente Donald Trump e a Casa Branca afirmaram que eliminar o Hamas é “objetivo louvável”, mas condenaram o bombardeio em território aliado. Washington foi informado antes da operação e reforçou ao Catar que tal ação não deve se repetir. Link de acesso.
  • Netanyahu diz que ofensiva pode levar ao fim da guerra: Ele declarou que “os dias de impunidade para líderes terroristas acabaram”, reforçando a postura de Israel após a sequência de ataques e negociações travadas. Link de acesso.
  • Conflito reacende alerta mundial sobre escalada regional: O ataque ameaça esforços de mediação e abala alianças estratégicas, colocando pressão sobre as relações entre Israel, EUA e países árabes. Link de acesso.

O bombardeio realizado por Israel no Catar amplia o risco de novos conflitos e fragiliza negociações para cessar-fogo. A repercussão global mostra preocupação com possíveis desdobramentos regionais e impactos econômicos e políticos. Equilíbrio diplomático e pressão por resultados aumentam, elevando a atenção do mundo ao desdobramento desta crise.

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