🇧🇷 Tensão Brasil-EUA, sanções ao Mais Médicos, esquema bilionário no ICMS e mais

Tensão política e econômica entre Brasil e EUA domina o cenário nacional

(Imagem: www.bbc.com)

Lideranças atacam postura do governo federal. O embate entre o governo Lula e autoridades dos Estados Unidos, com impactos diretos sobre a economia e a diplomacia brasileiras, marca a agenda dos últimos dias. Em meio à crise, vozes da oposição e do setor econômico apontam desgastes e sugerem mudanças profundas no comando do país.

• Tarcísio de Freitas dispara críticas à condução econômica: Durante fórum com empresários do agronegócio, o governador de São Paulo afirmou que o Brasil não tolera mais o governo Lula, questionou a política fiscal e atacou o aumento de gastos, a carga tributária e a “mentalidade atrasada”, defendendo renovação política e privatizações como solução. link de acesso.
• Tarifas e sanções dos EUA acirram instabilidade: Em meio a acusações internacionais, o presidente Lula rebate críticas sobre o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e denuncia que o tarifaço norte-americano de 50% sobre produtos brasileiros tem motivações políticas, jogando a decisão para o Congresso Nacional e buscando novos acordos comerciais. link de acesso.
• Retaliações a ministros do STF e pressão internacional crescem: A revogação de vistos a autoridades brasileiras por decisão do governo Trump foi classificada por Lula como “mau exemplo”, aprofundando o desgaste nas relações bilaterais. O governo norte-americano também elevou o tom em relatórios que citam supostas falhas nos direitos humanos no Brasil. Link de acesso.
• Congresso brasileiro e governadores pressionados por novas sanções: Lideranças como Eduardo Bolsonaro anunciam que os presidentes do Senado e da Câmara já estão sob ameaça de sanções dos EUA, enquanto parlamentares e ministros do STF são alvo de pressões e investigações, em clima de elevada polarização política. link de acesso.

O cenário mostra que as disputas políticas nacionais agora ganham peso internacional, levando a embates diplomáticos e econômicos graves. Empresários e governadores cobram mudança de rumo diante do aumento da carga tributária, sanções e crise fiscal. A instabilidade preocupa mercados e aprofunda divisões no país, revelando a urgência de reformas estruturais e maior diálogo com o setor produtivo.

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EUA endurecem sanções contra brasileiros ligados ao Mais Médicos

(Imagem: www.poder360.com.br)

EUA revogam vistos e pressionam o Brasil. O Departamento de Estado norte-americano anunciou a revogação de vistos de funcionários e ex-funcionários do Ministério da Saúde por ligações com o Mais Médicos, citando cumplicidade com o regime cubano e alegações de trabalho forçado.

• Ministro Padilha rebate sanções dos EUA: Alexandre Padilha defendeu o programa Mais Médicos, mencionando que vai sobreviver a ataques e destacando seu impacto positivo na saúde brasileira. link de acesso.
• Secretário do Ministério da Saúde e ex-diretor da OPAS são alvos: Mozart Julio Tabosa Sales e Alberto Kleiman tiveram os vistos revogados; para o governo americano, ambos ajudaram a driblar sanções e enriquecer Cuba com o programa. Link de acesso.
• Reações políticas e diplomáticas: Parlamentares de direita, como Eduardo Bolsonaro, comemoraram a medida e reforçaram a vigilância dos EUA sobre ações ligadas ao regime cubano. Link de acesso.
• Estados Unidos ampliam discurso de responsabilização: O Secretário de Estado Marco Rubio afirmou que a decisão envia um recado claro de combate ao trabalho forçado em acordos médicos internacionais, mirando também outros países e a OPAS. Link de acesso.

A revogação de vistos intensifica a pressão internacional sobre acordos com Cuba e representa um marco em relações entre Brasília e Washington. Para o mercado, a sinalização dos EUA reforça preocupações sobre parcerias estatais com regimes considerados autoritários e pode influenciar futuras negociações em saúde e comércio. O governo brasileiro, por sua vez, tenta preservar a imagem e continuidade do Mais Médicos, alegando respeito à soberania e aos interesses nacionais.

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Giro de notícias: Pressão sobre Rússia, controle policial nos EUA, e mais

(Imagem: www.bbc.com)

• Trump impõe pressão a Putin em negociação. O presidente dos EUA alertou para "consequências muito severas" caso a Rússia não aceite um cessar-fogo imediato, afirmando não negociar territórios sem a Ucrânia e prometendo novas garantias de segurança. Macron e líderes europeus reforçam que apenas Kiev pode tratar de concessões territoriais. Leia mais
• Trump quer ampliar controle policial em Washington. O presidente busca prolongar a intervenção federal da polícia local por mais de 30 dias, ameaçando até declarar emergência nacional para impor a medida, visando ampliar seu modelo para outras cidades. Link de acesso.
• Números de sem-teto batem recorde nos EUA. A administração Trump endureceu a repressão, destacando políticas de remoção e criminalização, enquanto críticos apontam para falhas estruturais crescentes no acesso à moradia. Link de acesso.
• Nomeação no Departamento de Estatísticas do Trabalho gera críticas. Trump indicou E.J. Antoni, visto como partidário, para comandar a principal agência de dados de emprego do país após demissão após divulgação de relatório negativo. Link de acesso.
• Irã prendeu 21 mil em conflito com Israel. Segundo o governo iraniano, as detenções aconteceram durante o conflito de doze dias, e a repressão usou denúncias públicas e monitoramento digital. Link de acesso.
• ONG acusa manipulação dos EUA em relatório de direitos humanos. Organização Human Rights Watch afirma que o governo Trump omitiu abusos graves em países aliados como El Salvador, Israel e Hungria, minando a credibilidade do informe anual. Link de acesso.
• Teste de míssil nuclear russo no Ártico pressiona cúpula EUA-Rússia. Imagens indicam novos preparativos militares russos, que podem influenciar as dinâmicas das negociações entre Trump e Putin no Alasca. Link de acesso.

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Trump acelera escolha do novo presidente do Fed e pressiona por juros mais baixos

(Imagem: oglobo.globo.com)

Turbulência no comando do Fed agita mercados. O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou que pode antecipar a indicação do sucessor de Jerome Powell à frente do Federal Reserve, defendendo cortes agressivos nos juros e marcando críticas contundentes à atuação atual do BC americano.

• Trump intensifica pressão e deseja juro a 1%: O republicano afirma ter três ou quatro nomes em análise e reforça ataques à política atual, alegando que os juros altos prejudicam empresas e consumidores americanos. link de acesso. Link de acesso. Link de acesso.
• Mercados apostam em corte de juros quase certo em setembro: Com índices de inflação controlados, investidores consideram praticamente garantido o início dos cortes pelo Fed no mês que vem, o que coloca pressão sobre o dólar e valoriza as bolsas americanas. Link de acesso.
• Bolsas de Nova York renovam recordes apoiadas na expectativa de alívio monetário: Dow Jones, S&P 500 e Nasdaq fecharam em alta diante da iminente redução de juros, premiando setores dependentes de crédito e investimentos de longo prazo. Link de acesso. Link de acesso.
• Inflação argentina segue controlada e governo Milei comemora desaceleração: Apesar de leve aceleração para 1,9% em julho, país mantém trajetória de inflação anual em queda, reflexo de políticas de ajuste fiscal e corte de gastos públicos. Link de acesso. Link de acesso. Link de acesso. Link de acesso.

A antecipação do processo de escolha do presidente do Fed indica um momento de mudança e maior pressão política sobre a condução dos juros nos EUA. O cenário reforça a tendência de alívio monetário já precificado pelos mercados globais. Ao lado disso, a inflação sob controle na Argentina ressalta a importância de reformas fiscais e políticas favoráveis ao livre mercado.

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Taesa registra alta no lucro e aponta otimismo no setor elétrico

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Resultados sólidos apontam cenário favorável. A Taesa apresentou um lucro líquido de R$ 299,4 milhões no segundo trimestre, alta de 1,8% sobre igual período anterior, sinalizando estabilidade e crescimento para o setor de energia elétrica. O resultado reflete avanço operacional consistente e receitas crescentes, mostrando resiliência em meio às incertezas do mercado.

• Ultrapar surpreende com crescimento expressivo: O grupo, dono de marcas como Ipiranga e Ultragaz, reportou lucro de R$ 1,08 bilhão, avanço anual de 148%, impulsionado por ganhos operacionais e créditos fiscais extraordinários. link de acesso.
• Positivo enfrenta prejuízo de R$ 57 milhões: Crescimento de receita não impediu os impactos negativos de despesas financeiras elevadas e maior depreciação sobre o resultado da fabricante de eletrônicos. Link de acesso.
• Moura Dubeux atinge lucro de R$ 120 milhões: Incorporadora reportou alta de 61% no lucro, puxada pelo forte avanço das receitas e pelo dinamismo nos lançamentos imobiliários. link de acesso.
• Americanas reduz prejuízo em recuperação judicial: Prejuízo foi reduzido para R$ 98 milhões no trimestre, representando alívio após escândalo contábil de grandes proporções. link de acesso.

Os números apresentados mostram movimentação intensa em setores estratégicos, com energia, varejo e construção civil em trajetória de retomada ou ajuste. O cenário econômico segue desafiador, mas empresas bem posicionadas conseguem se destacar, enquanto outras ainda sentem os efeitos de custos mais altos e ajustes financeiros. O otimismo cauteloso domina o ambiente econômico brasileiro.

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Esquema bilionário de fraudes no ICMS abala grandes varejistas

(Imagem: oglobo.globo.com)

Nova fase da Operação Ícaro expõe corrupção fiscal. O empresário Sidney Oliveira, fundador da Ultrafarma, foi mantido preso após audiência de custódia, sem direito a liberdade por razões médicas. O caso faz parte de um robusto esquema de fraudes na liberação de créditos de ICMS que envolve grandes empresas e auditores fiscais em São Paulo.

• Justiça mantém Sidney Oliveira algemado, destacando riscos e nega liberdade mesmo com questões médicas: O empresário permanece detido por suspeita de participação em fraude que antecipava e inflava restituição de créditos tributários. O prejuízo aos cofres públicos pode superar R$ 10 bilhões. link de acesso.
• Rede de contatos de auditor preso é crucial para investigação: Artur Gomes, auditor da Sefaz-SP, centralizava documentos e operava diretamente com executivos da Ultrafarma e Fast Shop, além de possíveis articulações com Oxxo e Rede 28. Esses vínculos elevam a chance de novos desdobramentos. link de acesso.
• Auditor acena com delação premiada e amplia risco para empresas: Diante das provas e da prisão, Artur Gomes admite negociar acordo em troca de redução de pena, o que pode expor mais empresários e novos esquemas dentro da Secretaria da Fazenda. link de acesso.
• Smart Tax pagou defesa de dono da Ultrafarma em caso anterior: Empresa ligada ao auditor bancou advogado renomado para defender Sidney Oliveira em ação anterior, mostrando laços estreitos entre os protagonistas do esquema. link de acesso.

As investigações indicam que membros da elite empresarial recorreram a práticas irregulares para obter benefícios fiscais indevidos. O escândalo revela a fragilidade dos mecanismos de fiscalização e gera incertezas no ambiente de negócios paulista. Novos nomes e empresas podem surgir, elevando a pressão sobre o governo e o setor privado.

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Tensão aumenta com alegações finais da defesa de Bolsonaro no STF

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Bolsonaro pede absolvição e nega golpe. O ex-presidente apresentou suas alegações finais contestando as acusações, afirmando que não há provas concretas de envolvimento em tentativa de golpe e colocando em dúvida a delação de Mauro Cid. O julgamento pela 1ª Turma do STF pode ocorrer em setembro, com todos os principais aliados também aguardando decisão. link de acesso.

• Outros réus do núcleo crucial, como Braga Netto, Anderson Torres e Paulo Sérgio Nogueira, também pediram absolvição: Eles destacaram supostas nulidades no processo, fragilidades nas provas e contestaram a validade da colaboração premiada de Mauro Cid. link de acesso.
• No caso de Anderson Torres e Augusto Heleno, a defesa argumenta falta de autoria direta ou participação ativa: Alegam que os elementos reunidos apontam apenas ações preparatórias e que suas atuações seriam marginais ou meramente acessórias ao suposto plano golpista. Link de acesso.
• Mauro Cid, delator e peça central da acusação, é alvo de ataques na argumentação das defesas: Segundo alegam os acusados, seu acordo de colaboração estaria eivado de irregularidades e falta credibilidade. Link de acesso.
• STF prepara relatório para julgamento histórico: Relator Alexandre de Moraes ainda deve organizar o voto e o processo, sendo esperado um debate de grande repercussão política, com potencial impacto sobre o cenário institucional e econômico do país. Link de acesso.

As próximas semanas serão decisivas para o desfecho de um dos processos mais sensíveis do cenário político brasileiro. O resultado poderá redefinir rumos institucionais e influenciar a confiança do mercado no ambiente jurídico. Todas as decisões e seus efeitos em cascata devem ser monitorados de perto por quem acompanha economia e negócios no Brasil.

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Carla Zambelli seguirá presa na Itália enquanto Justiça avalia saúde

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Prisão de Zambelli envolve questões médicas e jurídicas. A deputada Carla Zambelli (PL-SP) permanecerá detida na Itália enquanto um perito judicial avalia seu estado de saúde, adiando qualquer decisão sobre liberdade provisória ou prisão domiciliar no processo de extradição para o Brasil.

• Zambelli é mantida presa após audiência e passará por perícia médica: Após alegar mal-estar e interromper a audiência, a Justiça italiana determinou que a deputada continue em prisão preventiva até a realização de uma avaliação médica oficial. A próxima audiência está marcada para o fim do mês. link de acesso.
• Marido de Zambelli tem contas bloqueadas pelo STF: O Supremo Tribunal Federal determinou o bloqueio das contas do coronel Antônio Aginaldo, marido da parlamentar, como parte dos desdobramentos da investigação. Link de acesso.
• Próxima etapa processual e apreciação médica prevista para agosto: Uma nova audiência sobre a extradição de Zambelli será realizada em 27 de agosto após perícia médica requerida pelo tribunal de Roma. Link de acesso.
• Defesa alega perseguição política e agravamento de saúde: Durante entrevista, o advogado de Zambelli destacou o estado frágil da parlamentar, relatando episódios como greve de fome, queda, e impacto psicológico devido à prisão prolongada. Link de acesso.

O caso de Carla Zambelli ilustra como decisões judiciais internacionais, questões de saúde e investigações no Brasil influenciam o cenário político e institucional. A postura adotada pela Justiça italiana poderá impactar futuras extradições e a execução de sentenças envolvendo parlamentares. O andamento do processo reforça a importância do cumprimento das leis e do respeito às decisões do Judiciário, trazendo consequências concretas para o ambiente político e o debate público no país.

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