🚨 Tarifas dos EUA mexem com economia paulista, Ibovespa em queda e mais destaques do dia
Tarifa dos EUA impacta economia paulista e pressiona cenário político

(Imagem: www.estadao.com.br)
Tensão entre aliados e exportadores brasileiros. O anúncio de uma tarifa de 50% pelos Estados Unidos atinge diretamente o Estado de São Paulo e aumenta o embate político. A medida de Donald Trump desafia tanto o governo Lula quanto aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro, trazendo consequências para a indústria e o agronegócio brasileiro.
- Tarcísio de Freitas se reúne com representante dos EUA e critica governo Lula: O governador paulista afirmou que “a responsabilidade é de quem governa” após debater os efeitos do tarifaço, abrindo diálogo com empresas do Estado para buscar soluções e responsabilizando o governo federal pela crise. link de acesso.
- Aliados de Bolsonaro defendem condicionar negociações à anistia: Eduardo Bolsonaro afirmou que reverter a tarifa deveria estar atrelado à anistia para envolvidos nos atos de 8 de janeiro, enquanto Tarcísio tenta equilibrar apoio empresarial e pragmatismo político. Link de acesso.
- Setores produtivos paulistas são os mais prejudicados: Geraldo Alckmin ressaltou que empresas como Embraer, siderúrgicas e o agronegócio de São Paulo serão os principais afetados pela tarifa. Link de acesso.
- Trump indica que negociação só ocorrerá no futuro: O presidente americano elogiou Bolsonaro e sinalizou disposição para negociar a tarifa com Lula, mas “não agora”. O posicionamento gera incertezas no mercado e impacta relações bilaterais. Link de acesso.
A decisão dos Estados Unidos afeta de forma aguda a economia paulista, ampliando a pressão sobre o governo federal e o governador Tarcísio. O posicionamento da direita aposta em negociação direta e responsabilização política, mas permanece a incerteza quanto ao futuro das exportações. O cenário destaca a necessidade de soluções rápidas para proteger empregos e empresas brasileiras.
Tarifas de Trump derrubam o Ibovespa e aumentam incerteza global

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Semana difícil para o mercado brasileiro. As novas tarifas de 50% impostas pelos Estados Unidos sobre produtos brasileiros provocaram intensa volatilidade, levando o Ibovespa à maior queda semanal desde dezembro de 2022 e o dólar a fechar acima de R$ 5,55. O cenário elevou o nervosismo, impactando também bolsas na Europa e nos EUA.
- Ibovespa registra queda de 3,6% na semana, puxado pela escalada tarifária dos EUA: O principal índice da B3 acumulou perdas intensas, enquanto apenas 18 das 84 ações fecharam em alta, refletindo o impacto da decisão americana. link de acesso.
- Bolsas de Nova York e Europa recuam em meio à incerteza global: Investidores observaram quedas generalizadas, atentos ao avanço de Donald Trump nas tarifas contra diversos países, incluindo uma nova carta à União Europeia. Link de acesso, link de acesso.
- Movimento de aversão ao risco penaliza empresas brasileiras e dólar mantém pressão: Destacam-se quedas acentuadas no setor de educação e varejo, além da forte volatilidade do dólar, que subiu 2,28% na semana. Link de acesso, link de acesso.
- Adoção de tarifas amplia tensão sobre negócios globais e ameaça crescimento: Negociações diplomáticas e expectativas de retaliação foram debatidas, enquanto a escalada tarifária ameaça setores exportadores e a estabilidade do mercado internacional. link de acesso, link de acesso.
As tarifas dos EUA trouxeram pressão para empresas brasileiras e elevaram a aversão ao risco em bolsas globais. As decisões de Donald Trump continuam sendo acompanhadas de perto, aumentando a instabilidade para economias exportadoras e para investidores internacionais. O cenário reforça a necessidade de atenção estratégica do setor produtivo e do governo diante de um ambiente global cada vez mais competitivo e imprevisível.
Giro de notícias: déficit dos EUA, Prisma Fiscal, tarifas de Trump e mais

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- Déficit dos EUA chega a US$ 1,3 trilhão. O orçamento dos EUA teve aumento de US$ 64 bilhões em relação ao ano anterior, impulsionado por despesas com saúde e dívida, enquanto a arrecadação com tarifas bateu recorde devido à política de Trump. Leia mais
- Prisma Fiscal prevê déficit primário menor em 2025. Mercado melhorou para R$ 72,1 bilhões a estimativa do déficit em 2025, mas a expectativa para 2026 é de superávit, segundo dados do Ministério da Fazenda. Leia mais
- Nova tarifa de Trump ao Brasil pode cortar 110 mil empregos. Estudo da UFMG aponta que nova taxa de 50% de importação deve reduzir o PIB brasileiro em R$ 19 bilhões e afetar especialmente os setores agro e industrial. Leia mais
- BNDES libera R$ 282,7 milhões de fundo para Mariana. Recursos destinam-se a reparação dos danos do desastre de Mariana, incluindo transferência de renda e assessoria técnica. Leia mais
- Anac reajusta tarifas em Guarulhos e Viracopos. Novos valores impactam taxas de embarque, conexão, pouso e serviços de armazenagem dos aeroportos paulistas. Link de acesso.
- Ativos da MMX no Porto do Sudeste vão a leilão. Bens ligados a Eike Batista serão leiloados com lance mínimo de R$ 60 milhões, após recuperação e falência da mineradora. Link de acesso.
- Mega-Sena sorteia prêmio de R$ 38 milhões após reajuste. O valor da aposta simples subiu para R$ 6 e o sorteio ocorre hoje à noite. Link de acesso.
Montadoras reduzem preços de carros após IPI zero

(Imagem: www.poder360.com.br)
Montadoras antecipam descontos já em vigor. Volkswagen, Renault e Fiat baixaram os preços dos principais modelos após o governo zerar o IPI para carros sustentáveis fabricados no Brasil. A medida busca incentivar veículos menos poluentes e impulsionar a indústria nacional.
- Fiat Mobi se torna o carro mais barato do país com queda de R$13 mil: O novo decreto favorece veículos que emitem menos CO₂ e possuem alta reciclabilidade, com impacto imediato nos preços de modelos como Argo e Kwid. link de acesso.
- Campanhas e promoções aceleram ofertas ao consumidor final: Descontos chegam a R$11.400, taxas zero e condições especiais já foram anunciadas pelas montadoras, que apostam em acelerar vendas no varejo para pessoas físicas. Link de acesso.
- Programa Mover impulsiona investimentos de R$190 bilhões no setor: Com regras claras para o acesso aos benefícios fiscais, o governo amplia o estímulo ao desenvolvimento de carros modernos e econômicos, excluindo elétricos importados. Link de acesso.
- Ações de locadoras de veículos desabam após anúncio das mudanças no IPI: Movida e Localiza enfrentaram quedas superiores a 9% e 4%, respectivamente, em reação ao impacto negativo na rentabilidade com a desvalorização rápida dos carros seminovos. Link de acesso.
A decisão do governo de zerar o IPI para carros sustentáveis mexeu com fabricantes, consumidores e o mercado financeiro. Consumidores ganham descontos inéditos e acesso mais fácil ao carro novo. Ao mesmo tempo, empresas de locação ajustam suas estratégias diante de um cenário de volatilidade. Este movimento ressalta a importância de políticas que impactam diretamente preços, produção e investimentos no setor automotivo brasileiro.
Governo impõe teto para subsídios e tenta evitar alta na conta de luz

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Medida provisória busca frear custos energéticos. O governo federal publicou nesta sexta-feira uma nova MP para limitar os subsídios da conta de luz, em reação ao aumento de custos provocado pela derrubada dos vetos à Lei das Eólicas Offshore pelo Congresso. O texto visa proteger consumidores de um impacto bilionário e reorganizar o financiamento do setor energético.
- A MP 1.304/2025 define um teto para a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE): O limite entra em vigor em 2026 e redireciona o excedente dos subsídios para empresas diretamente beneficiadas. O objetivo é impedir a transferência total dos custos para o consumidor. link de acesso.
- Contratação de usinas térmicas será substituída por pequenas centrais hidrelétricas (PCHs): A nova regra reduz a dependência de fontes mais caras e poluentes e prioriza leilões escalonados de PCHs até 2034, com restrições técnicas que evitam obrigações compulsórias sem análise de necessidade real. Link de acesso.
- Nova política para comercialização do gás natural da União: O Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) assume o controle de preços e acesso à infraestrutura, visando baixar custos para setores industriais e apoiar a reindustrialização. link de acesso.
- Especialistas avaliam a MP como positiva para o consumidor: O teto nominal para arrecadação da CDE e o contingenciamento dos novos encargos são vistos como ações que mitigam o aumento das tarifas. link de acesso.
A nova MP tenta equilibrar as contas do setor elétrico após decisões do Congresso que poderiam aumentar as tarifas em até R$ 40 bilhões por ano. As mudanças fortalecem o foco em fontes renováveis, limitam despesas e abrem espaço para contratos de gás mais baratos. O setor produtivo e os consumidores devem ser beneficiados com tarifas mais previsíveis e políticas mais transparentes nos próximos anos.
Petrobras tem maioria feminina no comando pela primeira vez

(Imagem: www1.folha.uol.com.br)
Revolução de liderança na Petrobras. A estatal alcança marco histórico ao nomear Angélica Laureano como diretora e garantir maioria de mulheres em sua diretoria executiva, refletindo tendências de renovação e desafios no setor energético brasileiro.
- Petrobras elege Angélica Laureano e alcança maioria feminina na diretoria: Nomeação inédita destaca liderança da presidente Magda Chambriard e reforça compromisso da estatal com diversidade e transição energética. link de acesso.
- Nova diretoria foca em desafios energéticos e sustentabilidade: Angélica Laureano assume responsabilidade por projetos em descarbonização, gás e renováveis, refletindo pressão do governo para redução de custos e cumprimento de metas ambientais.Link de acesso.
- Lula critica preço do gás de cozinha e mira ampliação do programa social: Disparidade entre o valor cobrado pela Petrobras e o preço ao consumidor alimenta debate sobre transparência e função social da estatal. Link de acesso.
- Disputa global entre transição energética e exploração de petróleo segue intensa: CEO da COP30 compara divergências no setor a um clássico "Fla-Flu", ressaltando dilemas econômicos e ambientais enfrentados pelo Brasil enquanto tenta equilibrar compromissos internacionais e interesses estratégicos.Link de acesso.
A maioria feminina na diretoria da Petrobras marca um novo momento de governança, integrando temas de transição energética e sustentabilidade à pauta central da empresa. Desafios de preço do gás e pressões governamentais reforçam a necessidade de eficiência e responsabilidade social no setor. O cenário reforça a importância de uma liderança forte e focada em inovação para garantir competitividade e crescimento sustentável no mercado de energia.
Execução em Paraisópolis impacta segurança e debate sobre policiamento

(Imagem: jovempan.com.br)
Câmeras corporais revelam ação ilegal. As imagens das câmeras corporais da Polícia Militar confirmaram que agentes executaram Igor Oliveira em Paraisópolis, quando ele já estava rendido. O caso acentua a crise na segurança pública de São Paulo e expõe desafios na atuação policial e nas respostas institucionais às denúncias de abuso.
- Policiais presos após execução registrada por câmeras: Dois PMs foram detidos em flagrante pela morte de Igor, reforçando discussões sobre responsabilidade e transparência em operações policiais Link de acesso.
- Moradora relata morte em sua casa durante ação policial: O episódio marcou a vida de uma família local e aumentou a tensão entre polícia e moradores após bloqueios e reforço de policiamento Link de acesso.
- Ministério Público e corregedoria aprofundam investigações: O MP de São Paulo acompanha o caso, enquanto a Corregedoria da PM já realizou prisões e iniciou inquérito para apurar todos os desdobramentos da operação link de acesso.
- Crise na segurança, protestos e impacto no governo estadual: Mortes e confrontos recentes alimentam protestos e levam o governo paulista a anunciar mudança em protocolos, buscando reduzir a letalidade policial e evitar danos à imagem institucional link de acesso.
Os eventos em Paraisópolis evidenciam a necessidade de rigor no controle das operações policiais e transparência nas investigações. Situações como essa aumentam a cobrança por segurança com respeito aos direitos civis, enquanto também pressionam por estratégias mais eficazes no combate ao crime sem excessos. A repercussão do caso pode gerar mudanças nos protocolos de atuação e na condução das políticas públicas de segurança em São Paulo.
Escândalo do INSS expõe rombo bilionário e falta de controle: governo inicia ressarcimento

(Imagem: www1.folha.uol.com.br)
Milhões de beneficiários afetados por descontos ilegais. O governo começou o ressarcimento a aposentados do INSS vítimas de fraudes bilionárias em descontos associativos. A crise evidenciou falhas graves de fiscalização, gerando respostas e mudanças no setor público.
- INSS abre adesão a ressarcimento para vítimas de descontos ilegais: Aposentados e pensionistas já podem aderir ao acordo pelo aplicativo Meu INSS ou agências dos Correios para receber valores corrigidos. O pagamento será parcelado por ordem de adesão, com início em 24 de julho. link de acesso.
- Presidente Lula faz apelo para adesão ao acordo: Em vídeo, o presidente reforçou que aposentadoria é “direito sagrado”, citou que os descontos foram obra de “quadrilhas no governo passado” e garantiu devolução corrigida. link de acesso.
- Governo admite falta de controle e Câmara discute fim dos descontos em folha: O INSS declarou não ter condições de fiscalizar novos descontos, enquanto deputados articulam proibição em lei desse mecanismo que causou o escândalo. link de acesso.
- Ministro da Previdência prepara mudanças após operação da PF e revela falhas internas: Wolney Queiroz reconheceu que órgãos de controle do ministério “não tinham a devida relevância”, afirmou que “alarmes foram desligados” e anunciou reestruturação dos controles na pasta. Link de acesso.
O rombo bilionário no INSS e as fraudes em descontos associativos atingiram milhões de famílias e evidenciam a vulnerabilidade dos sistemas públicos. A rápida resposta do governo busca mitigar o desgaste político e institucional, mas reforça o alerta para a necessidade de fiscalização rigorosa e transparência nos órgãos estatais. O episódio terá impacto direto nas próximas decisões do Congresso sobre benefícios e na confiança do mercado em relação à gestão pública.
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