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🌎 Tarifas dos EUA agitam economia, crise política no Brasil e fusão Marfrig-BRF; confira mais

Tarifaço dos EUA: impacto direto, empregos ameaçados e reação do governo

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(Imagem: www.poder360.com.br)

Nova tarifa de Trump coloca setores em alerta. O início da aplicação da tarifa de 50% pelos Estados Unidos sobre produtos brasileiros sacudiu o cenário econômico do país, com setores tradicionais sob forte pressão e o governo anunciando medidas emergenciais.

  • Tarifaço de Trump terá impacto microeconômico, mas ameaça até 146 mil empregos: Com isenção em 694 itens relevantes, o efeito macroeconômico será limitado, mas há risco de perda de postos formais e informais e redução de exportações em US$ 4 bilhões. link de acesso.
  • Nova tarifa atinge setores como café, carne e frutas: Enquanto laranja, minérios, petróleo e aviões foram isentados, carnes, café e frutas enfrentam o aumento tarifário, gerando queda de competitividade e possibilidade de recuo de até R$ 110 bilhões no PIB em dez anos. link de acesso.
  • Governo divulga plano para socorrer empresas: Diante do aumento do custo de exportação, o governo apresenta linhas de crédito especiais e compra governamental de excedentes para setores afetados, focando especialmente o agronegócio. link de acesso.
  • Debate sobre minerais críticos pode influenciar negociações futuras: A política sobre minerais estratégicos como lítio, nióbio e terras-raras entra em pauta nas conversas entre Brasil e EUA, podendo se transformar em moeda de negociação. link de acesso.

A elevação da tarifa dos EUA abre um período de incerteza para setores-chave do Brasil e tira força do avanço do PIB. Em resposta, o governo aposta em apoio direto e estratégia diplomática para minimizar perdas e tentar novas negociações. O futuro das exportações brasileiras e o equilíbrio comercial dependem agora de adaptação dos setores produtivos e resultados concretos das medidas emergenciais.

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Pix resiste às pressões e ganha destaque internacional

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(Imagem: jovempan.com.br)

Pix vira alvo de disputa global. O sistema de pagamentos instantâneos brasileiro, desenvolvido pelo Banco Central, tornou-se centro das atenções após críticas e investigações vindas dos Estados Unidos. Autoridades brasileiras reforçam que a privatização do Pix está totalmente descartada diante da pressão de multinacionais preocupadas com a competitividade do setor.

  • Governo nega privatização e rebate críticas dos EUA: O ministro Fernando Haddad classificou o Pix como tecnologia soberana, afirmando ser impensável entregar a operação à iniciativa privada ou ceder a interesses estrangeiros. A resposta ocorre após relatório americano sugerir práticas desleais por parte do Brasil no segmento de pagamentos eletrônicos. link de acesso.
  • Ataques internacionais e defesa institucional: Lula defendeu abertamente o Pix, sugerindo que Donald Trump deveria adotar um sistema semelhante nos Estados Unidos. O presidente do Brasil afirma que o Pix é “patrimônio nacional” e denuncia tentativas de desqualificar a tecnologia por interesses de grandes empresas de cartões de crédito. Link de acesso.
  • Ex-presidente do BC defende inovação brasileira: Roberto Campos Neto, que liderou o lançamento do Pix, declarou que o sistema foi criado para empoderar o cidadão e ampliar a inclusão financeira. Destacou ainda que a crítica americana é um ruído passageiro diante do sucesso e da inspiração que o Pix trouxe para outros países. Link de acesso.
  • Reações à pressão internacional impulsionam debate econômico: O governo já identificou que parte das exportações brasileiras será impactada por tarifas americanas, mas acredita que setores mais sensíveis receberão atenção especial. O episódio fortalece a narrativa de que o Brasil pode usar inovação para proteger interesses nacionais e garantir autonomia tecnológica. Link de acesso.

O avanço do Pix consolida o Brasil como referência em tecnologia bancária, enfrentando desafios e defendendo a soberania econômica frente a pressões externas. O episódio demonstra a importância de manter inovação nacional sob controle público e destaca o impacto de decisões políticas sobre o mercado global de pagamentos, com possíveis consequências para exportações e parcerias estratégicas.

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Lula defende decapitação para presidente de país com fome e celebra saída do Mapa da Fome

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(Imagem: www.poder360.com.br)

Declaração polêmica marca avanço alimentar. O presidente Lula afirmou que líderes de países onde existe fome deveriam ser decapitados, durante reunião do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional em Brasília. O comentário ocorreu enquanto comemorava a saída do Brasil do Mapa da Fome da ONU. link de acesso.

  • Lula destaca marcas pessoais e se emociona ao lembrar da própria fome: O presidente chorou ao relembrar dificuldades na juventude e reforçou que a solução para a fome exige política de Estado e sensibilidade dos governantes. link de acesso.
  • Saída do Mapa da Fome é resultado de ação do governo e do Consea: Segundo a ONU, o Brasil reduziu a insegurança alimentar grave para menos de 2,5% da população. Lula atribuiu o sucesso a políticas públicas integradas. link de acesso.
  • Confronto comercial com os Estados Unidos ofusca conquista: Lula declarou que o tarifaço imposto pelos EUA impediu a maior divulgação do feito brasileiro e minimizou o impacto das tarifas, afirmando que são problemas menores em comparação à fome. link de acesso.
  • Lula assume postura cada vez mais à esquerda e promete ampliar políticas sociais: O presidente afirmou que busca ser “cada vez mais esquerdista e socialista”, tornando-se tema central nos discursos sobre combate à desigualdade. Link de acesso.

A polêmica fala de Lula expôs a centralidade do combate à fome no discurso do governo e ressaltou o uso da economia social como principal bandeira. O confronto tarifário com os Estados Unidos mostra que, mesmo diante avanços sociais, desafios econômicos seguem no centro da agenda. O recado do Planalto é claro: ações de governo e políticas públicas serão o centro das estratégias nos próximos movimentos do Executivo.

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Netanyahu propõe ocupação total de Gaza

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(Imagem: jovempan.com.br)

Decisão de ampliar ofensiva acelera tensão. O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu afirmou que derrotar o Hamas e ocupar toda a Faixa de Gaza são essenciais para garantir a libertação dos reféns israelenses, mesmo diante de críticas internas e pressão internacional. O posicionamento, divulgado após reunião de quase três horas com líderes militares, define o rumo das operações em meio ao impasse nas negociações e ao agravamento da crise humanitária.

  • Netanyahu diz que Israel deve derrotar Hamas para libertar reféns: O premiê reafirma que a ação militar é o caminho para recuperar os reféns e eliminar o Hamas, enquanto aumenta a entrada parcial de mercadorias privadas no território sob controle rígido. link de acesso.
  • Planos de ocupação total dividem opiniões dentro e fora de Israel: A iniciativa é contestada por autoridades militares, famílias de reféns e membros da comunidade internacional, que expressam preocupação com riscos aos civis e ao prolongamento do conflito. link de acesso.
  • ONU critica impedimentos para a entrada de ajuda em Gaza: A organização alerta que o volume de suprimentos é insuficiente e cobra abertura de todos os portos para aliviar a fome e a crise na região. link de acesso.
  • Pressão social e relatos de sofrimento alimentam debate sobre futuro do conflito: Grupos de famílias de reféns, movimentos pacifistas e a divulgação de vídeos com reféns debilitados ampliam o debate interno, enquanto parte considerável da sociedade pede alternativas ao prolongamento da guerra. link de acesso.

A estratégia de Netanyahu de conquistar Gaza intensifica tanto a pressão militar quanto o debate político interno e externo. O avanço da ocupação pode comprometer negociações de paz e alimentar a insatisfação social, agravando o impacto econômico e humanitário para toda a região. O desfecho dessas decisões terá implicações diretas na estabilidade do Oriente Médio e nos mercados internacionais de energia e comércio.

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Crise institucional: oposição trava Congresso após prisão domiciliar de Bolsonaro

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(Imagem: jovempan.com.br)

Momento tenso entre Poderes. A prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro desencadeou uma forte reação da oposição, que passou a obstruir os trabalhos no Congresso e lançou um “pacote da paz” exigindo objetivos estratégicos.

  • Oposição anuncia obstrução legislativa e cobra anistia, impeachment de Moraes e fim do foro privilegiado: Sob comando de líderes do PL, parlamentares ocupam espaços das Mesas Diretoras e prometem travar votações até que suas demandas sejam atendidas. Eles exigem anistia total aos condenados do 8 de janeiro, o fim do foro privilegiado e o impeachment do ministro Alexandre de Moraes, responsável pela decisão contra Bolsonaro. link de acesso.
  • Sessões do Congresso são canceladas após pressão opositora: Os presidentes do Senado e da Câmara suspenderam sessões em resposta à escalada dos protestos e ameaças de paralisação dos trabalhos legislativos. Link de acesso.
  • Protestos físicos ampliam tensão e oposição mantém ocupação e bloqueio: Parlamentares bolsonaristas ocupam mesas da Câmara e do Senado, reforçando o clima de impasse e cobrando ação dos presidentes das Casas para apreciação de suas reivindicações. link de acesso.
  • Anistia e acesso a Bolsonaro na pauta: Vice-presidente da Câmara ameaça pautar projeto de anistia e deputados e senadores buscam autorização judicial para visitar o ex-presidente em sua prisão domiciliar. link de acesso.

O embate entre oposição, Judiciário e parte do Congresso gerou paralisia institucional e agrava incertezas para o ambiente político e econômico do país. A mobilização opositora mostra disposição para pressionar mudanças legais e desafiar o STF, colocando o cenário político em alerta. O desfecho dessas disputas promete impactar votações relevantes no Legislativo e mexer com a confiança nos poderes.

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Fusão entre Marfrig e BRF cria gigante global em alimentos

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(Imagem: www.infomoney.com.br)

Surge uma nova potência no setor alimentício. A aprovação pelos acionistas da fusão entre Marfrig e BRF representa um novo marco na economia brasileira, resultando na criação da MBRF Global Foods.

  • Acionistas das duas empresas aprovaram a operação por ampla maioria: A nova companhia nasce com receita anual combinada de R$ 152 bilhões, 38% do portfólio em produtos de valor agregado e presença em 117 países. Agora, aguarda aprovação final do Cade para concluir o processo. link de acesso.
  • Resultados de mercado reagem ao anúncio: Logo após o aval dos acionistas, as ações da BRF operaram em queda, enquanto Marfrig registrou alta, refletindo diferentes percepções dos investidores. Link de acesso.
  • Privatização da Copasa avança na Assembleia Legislativa de Minas Gerais: O governo estadual conta com o apoio da empresa para dar prosseguimento ao processo, incluindo estudos do BNDES para avaliação econômico-financeira. Link de acesso.
  • Cury aprova recompra de até 10% das próprias ações: O programa visa gerar valor aos acionistas, mostrando atenção à gestão de capital e ao mercado de capitais. link de acesso.

A fusão entre Marfrig e BRF destaca a capacidade do setor privado brasileiro de ampliar escala e competitividade global. O movimento aponta para maiores sinergias e ganhos de produtividade, podendo fortalecer a presença internacional das marcas nacionais. Em paralelo, a agenda de privatizações e operações corporativas sinaliza um ambiente econômico favorável à iniciativa privada e valorização dos acionistas.

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Lucro da Iguatemi dispara no 2º trimestre

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(Imagem: www.poder360.com.br)

Iguatemi surpreende mercado com lucro triplicado. Resultados recordes e operações estratégicas impulsionam o setor de shoppings e animam o ambiente de negócios.

  • Iguatemi quase triplica lucro no segundo trimestre: A gestora registrou R$ 209,1 milhões de lucro, alta de 173,9% sobre o ano anterior, reforçada pela venda de participações no Complexo Market Place e Shopping Galleria, com transação de R$ 500 milhões. A margem Ebitda saltou para mais de 100%. link de acesso.
  • Incorporação e varejo também crescem: Cury alcançou aumento de 37,5% no lucro, receita recorde e projeções otimistas para o setor imobiliário residencial. Link de acesso.
  • Recuperação entre grandes varejistas: GPA reduziu prejuízo em 35% e obteve leve avanço das receitas e melhora operacional. link de acesso.
  • Setores diversos apresentam crescimento sólido: Itaú subiu o lucro para R$ 11,5 bilhões, Odontoprev lucrou quase R$ 150 milhões e Eternit viu alta de 162% em seu resultado, demonstrando resiliência financeira em meio a cenário econômico desafiador. Link de acesso.

Os resultados da Iguatemi refletem uma tendência de recuperação acelerada e eficiência operacional nas principais companhias brasileiras, estimulando investimentos no varejo e mercado imobiliário. O crescimento de grandes empresas demonstra força do setor privado, mesmo diante de desafios econômicos. Esse ambiente fomenta otimismo no mercado e sinaliza oportunidades para novos negócios e geração de empregos.

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Giro de notícias: Aegea domina saneamento no Pará, BP planeja novo poço no pré-sal e mais

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(Imagem: www1.folha.uol.com.br)

  • Aegea vence todos os blocos de saneamento no Pará. A companhia arrematou o Bloco C, sendo a única participante, e passa a operar serviços de água e esgoto em 27 municípios, com promessa de investir R$ 3,6 bilhões em 40 anos e elevar cobertura de água para 99% e de esgoto para 90% até 2039. Leia mais
  • Sem concorrência, leilão Bloco C tem mudanças. O edital foi remodelado após fracasso anterior e prevê parcelamento da outorga para facilitar investimentos; Aegea agora soma R$ 18,8 bilhões a investir nos contratos assumidos no estado. Link de acesso.
  • Operação privada do saneamento pode ser antecipada. O governo planeja antecipar para setembro o início da atuação da Aegea em Belém e região metropolitana, mirando melhorias para a COP30. Link de acesso.
  • BP planeja novo poço no pré-sal em 2026. Petroleira britânica anuncia a intenção de explorar o bloco Tupinambá, ao lado de sua maior descoberta em 25 anos, com potencial para impulsionar a produção nacional. Leia mais
  • Aneel esclarece regras de leilão do risco hidrológico. Agência ignora questionamentos sobre legalidade da portaria do Ministério de Minas e Energia e possíveis custos adicionais de R$ 2,5 bilhões aos consumidores no leilão de ativos. Link de acesso.
  • Consumidor pode arcar com ônus bilionário em contas de energia. Diretor da Aneel alertou para prejuízo de R$ 2,5 bilhões ao consumidor devido a parâmetros definidos pelo governo para o leilão do GSF; discussão foi rejeitada pela maioria da diretoria. Leia mais

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