🇧🇷 Tarcísio pressiona por anistia, 7 de Setembro divide Poderes e mais destaques globais
Tarcísio pressiona Câmara por anistia em ato na Paulista

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Direita aumenta pressão política. O governador Tarcísio de Freitas liderou manifestações na avenida Paulista, exigindo que a Câmara dos Deputados paute a proposta de anistia ao ex-presidente Jair Bolsonaro e aos réus do 8 de Janeiro. O evento evidenciou as críticas ao Supremo Tribunal Federal e mobilizou lideranças nacionais em defesa de maior equilíbrio entre os poderes.
- Tarcísio critica STF e cobra votação imediata da anistia: O governador criticou abertamente o ministro Alexandre de Moraes e pressionou Hugo Motta, presidente da Câmara, a colocar o tema em votação. Ele defendeu que o Congresso seja ouvido e contestou o que chamou de “tirania” do Judiciário. link de acesso.
- Mobilização nacional e manifestações por anistia a Bolsonaro: O ato na Paulista reuniu cerca de 58 mil pessoas e contou com faixas e declarações defendendo eleições com Bolsonaro e anistia aos condenados do 8 de Janeiro. O movimento teve apoio de parlamentares do PL e de nomes da oposição. Link de acesso.
- Lideranças da direita ecoam críticas ao poder Judiciário: Deltan Dallagnol puxou coros contra o STF e o governo Lula, classificando o momento como “ditadura de toga”. O protesto teve participação do pastor Silas Malafaia e maior presença de lideranças do Sudeste. Link de acesso.
- STF reage às acusações e rejeita anistia ampla: O ministro Gilmar Mendes rebateu as críticas, afirmou que não há “ditadura da toga” e exigiu punição rigorosa aos responsáveis pelos ataques de 2023. O ministro reforçou que crimes contra a democracia são insuscetíveis de perdão. Link de acesso.
Os eventos do feriado de 7 de setembro exibiram a crescente mobilização da direita em defesa da anistia e contra o Judiciário. As manifestações mostraram força política, tiveram resposta direta do Supremo Tribunal Federal e acirraram o debate sobre o equilíbrio de poderes. A pressão sobre o Congresso deve continuar intensa nos próximos dias, com impactos relevantes para a política e o ambiente institucional do país.
Desfile de 7 de Setembro destaca “soberania nacional” e divide Poderes

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Clima de patriotismo e tensão política. O Governo Federal reuniu cerca de 45.000 pessoas na Esplanada dos Ministérios para celebrar a Independência, explorando o tema soberania nacional e reforçando o tom eleitoral para 2026. A ausência de ministros do STF e o clima político marcaram o evento.
- Desfile de 7 de Setembro foi dominado pelo mote “Brasil Soberano”: O presidente Lula utilizou a data para fortalecer sua narrativa política, acompanhado de 33 ministros e grandes blocos temáticos, sem representantes do Supremo Tribunal Federal. link de acesso.
- Clima político inflama o evento e desafia o Planalto: Enquanto Lula cumprimentava apoiadores e evitava discursos, a plateia entoou gritos de “sem anistia”. O governo buscou associar a celebração à defesa da soberania, em meio à discussão sobre anistia e embates com os Estados Unidos. link de acesso.
- Segurança reforçada e ausências marcantes: Atiradores de elite monitoraram o entorno do evento, que não contou com a presença de ministros do STF nem do presidente do Senado, Davi Alcolumbre. O aparato policial foi intensificado para evitar incidentes. link de acesso.
- Comunicação do governo ganha novos símbolos e trilha sonora: O Planalto lançou novo slogan e jingle, ambos utilizados no evento, como parte da estratégia de “Governar do lado do povo brasileiro”, reforçado pela participação direta da primeira-dama Janja. Link de acesso.
O 7 de Setembro deste ano evidenciou o uso político da celebração e o distanciamento entre Poderes. O governo reforçou sua imagem enquanto outros chefes de Poderes evitaram comparecer. O discurso de soberania busca fortalecer a posição do Planalto em meio à incerteza política e econômica.
Giro de notícias: Operação anti-imigração nos EUA, exportações chinesas em queda, tensão no Japão e mais

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- Governo Trump intensifica operações anti-imigração. Após a detenção de centenas de trabalhadores estrangeiros em fábrica da Hyundai, os EUA lançaram uma operação de larga escala em Massachusetts, miram cidades-santuário e ameaçam ampliar deportações, afetando comunidades brasileiras e asiáticas. Leia mais
- Coreia do Sul repatriará 300 trabalhadores detidos. Os trabalhadores, detidos na Geórgia, serão liberados e enviados de volta após acordo diplomático entre Seul e Washington, com destaque para temas de visto e investimento bilateral. Leia mais
- Trump exige que empresas estrangeiras treinem americanos. Segundo o presidente, empresas devem priorizar a capacitação local e respeitar a legislação trabalhista dos EUA após polêmicas envolvendo imigrantes em fábricas. Leia mais
- Exportações da China desaceleram e caem para EUA. As exportações chinesas para os EUA recuaram 33,1% em agosto, refletindo a intensificação da guerra comercial e o impacto de novas tarifas, enquanto o crescimento total das exportações chinesas atingiu o menor nível em seis meses. Leia mais Leia mais
- Renúncia do premiê japonês agrava incerteza econômica. Shigeru Ishiba deixa o cargo após derrotas eleitorais, alta da inflação e tensões com a China, lançando o Japão em um período de instabilidade política e desafios no comércio internacional. Leia mais
- Texas proíbe chineses de comprar ou alugar imóveis. Nova lei estadual restringe negócios imobiliários a cidadãos de países classificados como ameaça, incluindo China, e gera debate sobre impactos econômicos e possíveis discriminações. Leia mais
- Às vésperas da ONU, EUA podem restringir vistos a brasileiros. Governo Trump ensaia “operação tartaruga” para dificultar entrada da delegação brasileira na Assembleia Geral da ONU, elevando tensões diplomáticas e custos para viajantes. Leia mais
- Irã cogita acordo nuclear em troca de suspensão de sanções. Ministro iraniano afirma que aceitará controle internacional sobre o programa nuclear se sanções forem retiradas, destacando pressões e negociações diplomáticas com EUA e Europa. Leia mais
- Japão e Coreia do Sul reforçam aliança diante de China e Coreia do Norte. Chefes de defesa realizam reunião inédita após anos, sinalizando maior cooperação de segurança e preocupação com recentes movimentações militares na Ásia. Leia mais
Independência do Fed sob pressão no governo Trump
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(Imagem: g1.globo.com)
Fed no centro de disputas políticas. As discussões sobre a autonomia do banco central dos Estados Unidos, o Federal Reserve (Fed), ganharam destaque após declarações do conselheiro econômico da Casa Branca, Kevin Hassett. Ele defendeu que o Fed deve ser “totalmente independente de influência política”, inclusive da presidência de Donald Trump. As críticas ocorrem em meio a tentativas de intervenção no banco central e disputas sobre os rumos da política monetária americana.
- Pressões políticas e troca de comando no Fed: Trump tem pressionado o Fed por cortes de juros e cogita trocar sua presidência. A demissão da diretora Lisa Cook e as críticas a Jerome Powell levantaram alerta sobre a autonomia da autoridade monetária. link de acesso.
- Dívida crescente e risco fiscal nos EUA: O aumento da dívida pública e o déficit elevado ampliam o temor de que a política monetária se torne refém da política fiscal, fenômeno conhecido como “dominância fiscal”. link de acesso.
- Nova abordagem para o mercado de trabalho: Após demitir a diretora do departamento de estatísticas do trabalho por suposta manipulação de dados, Trump busca maior transparência e credibilidade para os dados oficiais de emprego. link de acesso.
- Ambiente político e popularidade de Trump: O presidente tem reforçado discurso duro sobre segurança e criminalidade, inclusive sinalizando aumento da presença militar nas cidades. Em eventos públicos como o US Open, Trump foi vaiado e enfrentou reações divididas. link de acesso. link de acesso.
O debate sobre a independência do Fed evidencia riscos para a credibilidade institucional dos EUA e aumenta a incerteza nos mercados. As decisões sobre política monetária e fiscal seguem sob intensa vigilância, com consequências diretas para o desempenho econômico global e para o clima de negócios. O cenário reforça a importância da autonomia técnica das autoridades econômicas, especialmente em períodos de tensão política e instabilidade fiscal.
Rússia intensifica ataques à Ucrânia e ameaça estabilidade global

(Imagem: jovempan.com.br)
Ataques russos escalam e provocam reações. O maior bombardeio aéreo desde o início da guerra deixa mortos e pressiona a diplomacia internacional.
- Rússia atinge Ucrânia com ofensiva inédita: Mais de 800 drones e mísseis foram disparados, destruindo o prédio do governo em Kiev, matando quatro pessoas, incluindo um bebê, e ferindo ao menos 44 – um dos episódios mais violentos do conflito. link de acesso.
- Zelensky pede resposta internacional: Após o ataque, o presidente ucraniano se reuniu com autoridades francesas para organizar novas medidas diplomáticas e militares. link de acesso.
- Trump indica endurecimento de sanções contra a Rússia: O presidente americano afirmou que está pronto para ampliar punições, especialmente no setor de petróleo, e recebe líderes europeus para debater uma saída para o conflito. Link de acesso.
- Líderes globais acompanham tensão diplomática: Presidentes do Brics, incluindo Lula, se reúnem para discutir o impacto das sanções americanas e a instabilidade causada pelo conflito Rússia-Ucrânia, refletindo também sobre mudanças no comércio internacional. Link de acesso.
O avanço agressivo da Rússia escancara riscos à estabilidade política e econômica global. Governos ocidentais prometem endurecer sanções, enquanto mercados ficam atentos ao desdobramento da guerra, com impactos já visíveis em setores estratégicos como energia e comércio.
Intensificação israelense em Gaza marca cenário mundial

(Imagem: www1.folha.uol.com.br)
Ofensiva militar de Israel ganha força. O Exército israelense intensificou ataques na Cidade de Gaza neste domingo, destruindo pelo terceiro dia consecutivo prédios altos usados pelo Hamas. Essas ações seguem a diretriz do governo Netanyahu de controlar a cidade, considerada reduto estratégico do grupo terrorista. link de acesso.
- Suprema Corte de Israel exige melhores condições para prisioneiros palestinos: O tribunal criticou o governo e determinou a oferta adequada de alimentos aos detidos, ao mesmo tempo em que Israel prossegue com as ações militares. link de acesso.
- EUA fazem novo movimento diplomático em busca de cessar-fogo: Donald Trump confirmou que Israel aceitou os termos para um acordo e deu um "último aviso" ao Hamas, exigindo a libertação de reféns em troca de milhares de prisioneiros palestinos. link de acesso.
- Hamas indica disposição para negociar: O grupo respondeu positivamente à proposta americana e se declarou pronto para voltar à mesa de negociações para possível cessar-fogo. link de acesso.
- Repercussão global ultrapassa o Oriente Médio: Em Londres, quase 900 pessoas foram detidas após protestos pró-Palestina, levantando debates sobre liberdade de expressão e leis antiterrorismo. link de acesso.
A intensificação da ofensiva israelense na Cidade de Gaza demonstra a postura firme do governo Netanyahu no combate ao Hamas, alinhada ao rigor militar e político. As pressões internacionais, principalmente dos EUA, indicam uma busca pragmática por solução negociada. O resultado dessas ações terá impacto direto no equilíbrio de forças no Oriente Médio e afetará relações econômicas e políticas mundiais.
Opep+ anuncia aumento de produção para retomar mercado

(Imagem: www.infomoney.com.br)
Decisão impacta setor energético global. A Opep+ surpreendeu ao anunciar que aumentará a produção de petróleo a partir de outubro, focando na recuperação de participação de mercado, mesmo diante do risco de um excedente de oferta nos próximos meses. Este movimento mostra que volume e geopolítica estão no centro das estratégias do cartel para os próximos trimestres.
- Opep+ confirma elevação de 137 mil barris por dia já em outubro: O grupo opta por uma retomada gradual dos cortes, priorizando mercado ao invés de preços, em meio a sinais de enfraquecimento da demanda global link de acesso.
- Arábia Saudita abandona política de preços elevados e aposta em receita: Analistas destacam a pressão interna e as consequências para os preços do petróleo, que caíram cerca de 15% neste ano, mas seguem apoiados por sanções contra Rússia e Irã Link de acesso.
- Aumento da produção da Opep+ pode afetar mercados emergentes e investimentos: Países como Brasil e Guiana buscam estratégias locais para ganhos com energia, enquanto o ambiente internacional é de atenção, com investidores de olho em inflação e dados globais Link de acesso.
- Entrada de multinacionais e investimentos automotivos sinalizam confiança no Brasil: A gigante chinesa GAC anuncia produção local, investindo em tecnologia e defendendo alinhamento com políticas verdes, frente a desafios como impostos e juros altos Link de acesso.
O aumento de produção decidido pela Opep+ coloca pressão sobre preços internacionais e pode influenciar políticas econômicas em países que dependem das commodities energéticas. Para o Brasil e outras nações, o cenário exige adaptação estratégica frente à dinâmica dos mercados e busca de novas oportunidades industriais. O foco na disputa de mercado evidencia movimentos globais em busca de competitividade e receitas, onde decisões energéticas têm peso direto na economia e nos negócios.
Derrota de Milei abala cenário político e econômico argentino

(Imagem: www1.folha.uol.com.br)
Milei perde força em Buenos Aires. O presidente Javier Milei sofreu derrota significativa nas eleições legislativas da província de Buenos Aires, exatando o domínio do peronismo em meio a escândalos de corrupção e economia estagnada.
- Peronismo vence e amplia fatia no Legislativo provincial: Com mais de 46% dos votos, a coalizão Fuerza Patria derrotou a chapa de Milei, que ficou em 2º lugar com cerca de 34%. O resultado expôs a queda de popularidade do governo e sinaliza desafios na próxima disputa nacional. link de acesso.
- Participação alta antecipa tensão para eleições nacionais: As eleições contaram com participação de 63% do eleitorado. O pleito serviu como teste político para Milei, que enfrenta denúncias de corrupção envolvendo sua irmã Karina e atritos com o Congresso. Link de acesso.
- Impacto econômico e reação do mercado: Após o revés de Milei, agentes do mercado veem incertezas quanto à capacidade de avançar com medidas de austeridade fiscal. O índice Merval teve queda expressiva e bancos locais contestam parte da agenda econômica do governo. link de acesso.
- Brasil também vive turbulências no setor público e financeiro: Ainda no campo econômico, o prejuízo dos Correios já supera todo o valor negativo de 2024, e gestoras como a Reag Investimentos enfrentam crise de credibilidade após operações policiais envolvendo o PCC. Enquanto isso, investigações e operações contra fraudes no INSS continuam, demonstrando pressões sobre a administração pública. link de acesso | link de acesso | link de acesso.
O resultado das eleições em Buenos Aires fragiliza Milei e interrompe seu avanço legislativo, criando mais desafios para aprovar sua agenda econômica. O cenário também reforça incertezas no mercado e pressiona o governo a buscar maior articulação política. Operações e escândalos no Brasil e EUA, como prejuízos nos Correios e o crescimento do patrimônio da família Trump via criptomoedas, mostraram o papel central da confiança e da transparência nas decisões econômicas atuais. link de acesso
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