⚖️ STF mantém condenação de Bolsonaro, tensão na política e COP30 em destaque
STF mantém condenação de Bolsonaro e abre caminho para prisão

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Reviravolta na política brasileira. O Supremo Tribunal Federal (STF) rejeitou por unanimidade os recursos de Jair Bolsonaro e de outros réus, mantendo a condenação de 27 anos e três meses de prisão ao ex-presidente por tentativa de golpe. A decisão marca um dos capítulos mais intensos para a oposição no país e influencia diretamente o cenário econômico e político nacional.
- STF rejeita recurso por unanimidade e prisão de Bolsonaro se aproxima: A Primeira Turma do STF descartou novos argumentos da defesa, aproximando Bolsonaro da prisão efetiva ainda este mês. link de acesso.
- Governador Tarcísio de Freitas declara solidariedade a Bolsonaro: No mesmo dia da decisão do Supremo, Tarcísio reafirma sua gratidão ao ex-presidente, reforçando o peso político do caso para aliados na direita. link de acesso.
- Avaliações jurídicas indicam poucas chances de reversão: Segundo especialistas e o próprio STF, os próximos recursos têm caráter formal e não devem alterar o mérito do julgamento. link de acesso.
- Implicações para demais condenados e cenário nacional: Outros políticos e integrantes da antiga base governista permanecem sem possibilidade real de reverter suas situações, aumentando a pressão sobre o núcleo conservador e o ambiente de negócios. link de acesso.
A rejeição dos recursos e a iminência de prisão do ex-presidente têm repercussão direta no futuro político e econômico do Brasil. As decisões do STF reforçam a polarização e trazem instabilidade para o ambiente de negócios. O desfecho do caso de Bolsonaro pode redefinir as alianças e os rumos do mercado nos próximos meses, exigindo atenção redobrada por parte de investidores e agentes políticos.
Disputa política marca relatoria do Projeto Antifacção

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Nomeação de Derrite agita Câmara. O presidente da Câmara, Hugo Motta, escolheu Guilherme Derrite (PP-SP), ex-secretário de Segurança de São Paulo, para relatar o projeto do governo Lula que visa endurecer o combate ao crime organizado. O movimento reacendeu tensões entre governo e oposição em meio ao debate sobre segurança pública no Brasil.
- Derrite é escolhido relator do PL Antifacção pelo presidente da Câmara: O deputado reassume mandato para endurecer o projeto, propondo aumento de penas, restrição de benefícios e regras mais duras para líderes de facções.link de acesso.
- Proposta amplia poder das forças de segurança e prevê até 30 anos de prisão para crimes ligados a facções: O texto do governo se tornou prioridade após megaoperação policial no Rio com 121 mortos. Derrite sinaliza substitutivo ainda mais rigoroso.Link de acesso.
- Críticas acirradas e disputa política: O governo Lula critica a escolha, alegando provocação, enquanto oposição elogia a medida e pressiona para avanço de projetos que equiparam facções a grupos terroristas.Link de acesso.
- Derrite descarta equiparar facções a terrorismo para garantir aprovação: O deputado busca focar no endurecimento das leis, evitando pontos que possam travar a tramitação no Congresso.Link de acesso.
A indicação de Derrite para relatar o PL Antifacção revela o embate entre endurecimento das leis e resistência do governo em aprovar medidas consideradas radicais. O projeto é central para o enfrentamento ao crime e também expõe desafios e divisões políticas. As decisões tomadas terão efeito direto na segurança pública e no ambiente político do país.
Brasil cobra ação efetiva e financiamento climático na COP30

(Imagem: www.poder360.com.br)
Lula critica avanços lentos e pressiona por recursos. No encerramento da Cúpula de Líderes da COP30 em Belém, o presidente Lula avaliou como insuficientes os avanços do Acordo de Paris e cobrou que economias ricas financiem ações nos países em desenvolvimento, defendendo instrumentos como tributação de super-ricos e novas políticas globais de financiamento. O clima político internacional, o papel do Brasil e tensões econômicas marcaram a COP30.
- Lula afirma que mundo falhou em cumprir o Acordo de Paris: O presidente pediu maior compromisso das economias desenvolvidas, defendeu a criação de impostos globais sobre multinacionais, criticou empréstimos caros para países em desenvolvimento e propôs alinhamento das NDCs com metas mais ambiciosas link de acesso.
- Lideranças internacionais destacam responsabilidade do Brasil: Chefes de Estado, como o da Espanha, disseram que a atuação brasileira é “inspiradora” e reforçaram a necessidade de retorno ao espírito-coletivo do Acordo de Paris para evitar novos desastres climáticos link de acesso.
- Tributação de multinacionais e super-ricos entra no radar: Lula propôs o uso de impostos globais para financiar medidas climáticas e destacou a importância de incluir o capital privado na equação, algo defendido também em reuniões do G20 link de acesso.
- Brasil destinará parte dos lucros do petróleo à transição energética: A ministra Marina Silva confirmou que recursos vinculados ao pré-sal financiarão ações contra o desmatamento e políticas de energia, incorporando recomendações da cúpula Link de acesso.
O Brasil aproveita a COP30 para assumir postura de liderança e cobrar mais comprometimento financeiro dos países desenvolvidos. Com ausência de potências como Estados Unidos e Argentina, o desafio é garantir que o debate climático continue relevante. As decisões tomadas nesta cúpula definirão como recursos serão usados e qual será o papel do Brasil no cenário global das próximas décadas.
França pressiona Shein e acende alerta global sobre marketplaces

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Governo francês enfrenta gigante chinesa. Autoridades francesas reagiram fortemente após encontrar à venda bonecas sexuais infantis no site da Shein, provocando pressão internacional sobre a regulação de marketplaces online.
- França condena venda de bonecas sexuais na Shein: O ministro do Comércio Exterior levou o caso às autoridades chinesas e à União Europeia, solicitando sanções firmes contra a plataforma chinesa. link de acesso.
- Shein retira produtos ilícitos e evita suspensão: Após forte pressão política, a plataforma suspendeu temporariamente vendedores terceiros e removeu itens proibidos, mas segue sob riguroso monitoramento das autoridades. link de acesso.
- Crise revela riscos dos grandes marketplaces: O episódio expôs a dificuldade das plataformas globais em fiscalizar vendas de produtos ilegais, levantando debates sobre regras comerciais na Europa. link de acesso.
- Pressão internacional afeta cadeias globais de comércio: Em meio à polêmica, discussões sobre segurança de cadeias de suprimento, como as de semicondutores e terras raras, ganham força em países como Alemanha, Brasil e Taiwan. link de acesso.
A ofensiva francesa contra a Shein destaca riscos crescentes do comércio online desregulado. A mobilização já influi na agenda econômica europeia e acirra o debate sobre o controle de produtos sensíveis em marketplaces. O rigor regulatório pode impactar negativamente plataformas estrangeiras, com reflexos diretos para o mercado global e a segurança do consumidor.
China libera importação de frango brasileiro e impulsiona mercado

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Mercado internacional volta a favor do Brasil. A China encerrou imediatamente o embargo às exportações de frango brasileiro, fortalecendo a posição do país no comércio global e sinalizando confiança nos produtos nacionais.
- Retomada das exportações de frango brasileiro à China impulsiona o setor: O embargo durava desde maio devido a um caso isolado de gripe aviária. Com a liberação, exportadores projetam crescimento nas vendas e recuperação diante da queda anterior. link de acesso.
- Confiança internacional reforçada e novos mercados para o agronegócio: Após reconhecimento rápido de controle sanitário, a medida foi celebrada pelo governo brasileiro e fortalece a reputação do Brasil como fornecedor global confiável de proteína animal. link de acesso.
- Líbano abre mercado para bovinos e bubalinos vivos do Brasil: Nova negociação permite exportação de animais vivos para reprodução, elevando a presença brasileira no cenário internacional e abrindo mais portas para o agronegócio. link de acesso.
- Medidas protecionistas e debate sobre espécies invasoras desafiam o setor: Setores leiteiro e da aquicultura enfrentam discussões importantes sobre antidumping e restrições sanitárias, possíveis entraves para a competitividade do agronegócio. link de acesso | link de acesso.
A reabertura do mercado chinês para o frango brasileiro representa uma vitória estratégica do agronegócio, reforçando a competitividade internacional do país. A diversificação dos mercados e o reconhecimento sanitário abrem novas oportunidades, embora permanecem desafios internos nas áreas de regulação e comércio. O Brasil segue demonstrando força no setor agropecuário e capacidade de resposta rápida a questões globais.
Brasileiros aproveitam queda do Bitcoin para investir

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Mercado cripto em foco com novas oportunidades. A recente queda do Bitcoin surpreende ao estimular um aumento expressivo de compras no Brasil, enquanto o cenário macroeconômico e decisões de bancos centrais movimentam os mercados financeiros no país e no mundo.
- Brasileiros compram Bitcoin durante forte queda: Com o Bitcoin testando valores mais baixos influenciado por incertezas globais e postura cautelosa do Federal Reserve, investidores viram oportunidade. Dados do Itaú e Mercado Bitcoin mostram alta no número de compradores, reforçando o comportamento estratégico de aproveitar momentos de baixa. link de acesso.
- BC anuncia regulamentação do mercado cripto: O Banco Central divulgará as regras para prestadoras de serviços de ativos virtuais na próxima segunda-feira, após consultas públicas e com o Marco Legal dos Criptoativos já em vigor. A iniciativa busca dar clareza e segurança jurídica ao setor, importante para o crescimento dos investimentos digitais. link de acesso.
- Petrobras conduz Ibovespa a novo recorde: Enquanto os criptoativos vivem volatilidade, o Ibovespa segue em alta histórica puxado pela Petrobras e sinais de possível queda na Selic. Isso indica que setores tradicionais e renda variável seguem atraindo investidores atentos ao cenário de juros. link de acesso.
- Fundos de investimento sofrem resgates em previdência: O ambiente de juros altos favorece aplicações em renda fixa enquanto fundos de previdência registram saída de recursos; já ETFs e multimercados têm entradas menores. O comportamento dos investidores reflete cautela e busca por mais rentabilidade com liquidez. link de acesso.
O interesse por Bitcoin reacende em momentos de volatilidade, impulsionando debates sobre segurança regulatória no Brasil. A nova regulamentação do Banco Central pode fortalecer o setor e dar suporte à entrada de grandes investidores. No cenário financeiro mais amplo, a busca por alternativas de investimento cresce, seja em ativos digitais, renda variável ou produtos de renda fixa, sinalizando uma mudança no perfil do risco e na diversificação de carteiras.
Giro de notícias: investimentos e cautela na Petrobras, dividendos, licitações e mais

(Imagem: www.bloomberglinea.com.br)
- Investimentos e dívida elevam cautela da Petrobras. A estatal sinaliza atenção aos custos diante do aumento dos investimentos e dívida perto do limite, ressaltando cautela ao mercado em meio a preços do petróleo em queda. O novo plano de negócios é aguardado para o fim do mês. Leia mais
- Petrobras vê baixa chance de dividendos extras. O CFO afirma que a queda do preço do petróleo e a prioridade ao caixa reduzem drasticamente a possibilidade de dividendos extraordinários em 2025. Leia mais.
- Petrobras supera expectativas, mas preocupa sobre dividendos. Resultados trimestrais foram fortes, impulsionados pela produção e refino, mas analistas alertam para efeitos dos investimentos sobre a distribuição de lucros. Leia mais.
- Perfuração inédita na Margem Equatorial avança. Iniciada a exploração do bloco FZA-M-059, trabalho pode durar cinco meses e define futuro da produção na área; empresa enfatiza prudência pela complexidade. Leia mais.
- Petrobras planeja núcleo de produção no Amapá. Companhia projeta novos polos na Bacia da Foz do Amazonas, enquanto mantém meta de produção anual e reforça participação em leilões para ampliar reservas. Leia mais.
- Cautela com dividendos, fusões e aquisições. Companhia reforça a mensagem de precaução na análise de fusões, aquisições e política de dividendos, sem previsão de mudanças. Leia mais.
- Petrobras não ampliará participação na Braskem. Companhia descarta elevação de fatia na petroquímica, evitando estatização e foco em custos. Leia mais.
- Petrobras lança licitação para quatro novos navios. Transpetro abre concorrência internacional para reforçar frota, com navios mais eficientes e capacidade de uso de etanol. Leia mais, Leia mais.
- Produção chega a 2,6 milhões de barris diários. Petrobras celebra marco de eficiência e confirma que não haverá novos programas amplos de desligamento voluntário para funcionários. Leia mais.
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