💰 STF investiga Emendas Pix, assalto à família Bolsonaro e cortes de juros nos EUA: veja mais
Emendas Pix: R$ 694 milhões sob investigação do STF

(Imagem: www.poder360.com.br)
STF determina apuração federal urgente. O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal, ordenou investigação da Polícia Federal sobre a transferência de R$ 694 milhões em emendas Pix sem plano de trabalho prévio entre 2020 e 2024. O Tribunal de Contas da União deve identificar as emendas irregulares e enviar os dados à PF em até dez dias. link de acesso.
- Novas exigências para bancos e órgãos de controle: Dino determinou que Banco do Brasil, Caixa e Banco do Nordeste criem sistemas para impedir saques irregulares de emendas e instituam contas exclusivas para os repasses. Link de acesso.
- Auditorias avançam sobre entidades beneficiadas: A Controladoria-Geral da União vai auditar repasses para a Associação Moriá, investigando suspeitas de superfaturamento e desvio de verbas públicas em contratos ligados ao Ministério do Esporte. Link de acesso.
- TCU notificado para detalhar responsáveis: O Tribunal de Contas da União tem o dever de entregar a identificação dos autores das emendas e estados beneficiados, facilitando a apuração policial. Link de acesso.
A investigação das emendas Pix destaca a necessidade de mais transparência na aplicação de recursos públicos e de mecanismos robustos de controle. As decisões reforçam o papel do Congresso e órgãos de fiscalização para coibir fraudes e promover o uso responsável do orçamento, com reflexos importantes para mercados e administrações estaduais.
Assalto à família Bolsonaro expõe tensão política e econômica

(Imagem: www.estadao.com.br)
Criminosos invadem casa de familiares de Flávio Bolsonaro. Um assalto contra a mãe e os avós do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) aumentou o clima de pressão sobre a família do ex-presidente, levantando preocupações sobre segurança, exposição e instabilidade política em meio a investigações e reações de aliados.
- Família de Flávio Bolsonaro sofre assalto com reféns no Rio de Janeiro: Criminosos armados fizeram a mãe e os avós do senador reféns, buscando suposto dinheiro enviado por Jair Bolsonaro. Ninguém ficou ferido, e a polícia investiga o caso. link de acesso.
- Centrão ganha destaque na disputa de 2026 e aposta em Tarcísio: Partidos de centro-direita articulam candidaturas independentes da família Bolsonaro e fortalecem o governador Tarcísio de Freitas como nome viável, em meio à fragilização dos Bolsonaro. link de acesso.
- Tarcísio de Freitas ajusta discurso visando presidência: O governador paulista intensifica projeção nacional, endurece críticas ao governo federal e admite disputar o Planalto caso encontre apoio de aliados e do próprio Bolsonaro. link de acesso.
- Bolsonaro, sob investigação, pode ter prisão domiciliar convertida em preventiva: Ministro Alexandre de Moraes avalia medidas cautelares diante de suspeitas de obstrução de justiça, somando nova camada de tensão para os rumos da oposição e do ambiente institucional. link de acesso.
O ataque à família de Flávio Bolsonaro deixa evidente o quanto a exposição e a polarização política afetam até questões de segurança. Isso acontece em um momento decisivo para a direita, que busca novas lideranças e precisa superar divisões para enfrentar desafios institucionais e eleitorais. O fortalecimento de Tarcísio de Freitas e os desdobramentos das investigações sobre Bolsonaro indicam que o cenário da oposição pode mudar substancialmente nos próximos meses.
Tensão nas instituições financeiras com foco no Banco do Brasil

(Imagem: www.infomoney.com.br)
Sistema bancário sob pressão política e internacional. A recente denúncia do Banco do Brasil (BB) à Advocacia-Geral da União (AGU) sobre ataques nas redes sociais envolvendo informações falsas e possibilidade de corrida bancária eleva as preocupações econômicas e institucionais do país. O episódio evidencia o risco de desinformação para a estabilidade do setor financeiro, acentuado pelo contexto internacional de sanções e disputas políticas.
- Banco do Brasil pede ação da AGU contra Eduardo Bolsonaro: O BB comunicou atos de difamação e incitação à retirada maciça de recursos após postagens do deputado federal Eduardo Bolsonaro e outros influenciadores, alertando para os riscos à economia nacional e à soberania das instituições financeiras controladas pelo Estado. link de acesso.
- Bolsonaristas estão atacando Banco do Brasil, afirma Haddad: O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, reforçou as denúncias de que grupos ligados à direita estariam incentivando saques e minando a reputação do BB, destacando impactos sobre inadimplência e lucros da instituição diante do ambiente de instabilidade gerado por notícias falsas e projetos de refinanciamento. link de acesso.
- Lei Magnitsky pode causar efeitos devastadores no sistema financeiro: Análise do economista Carlos Kawall alerta para o impacto potencial da Lei Magnitsky após a aprovação de sanções a autoridades brasileiras, expondo os bancos a riscos de isolamento internacional e “efeito bomba atômica” no acesso a recursos e financiamentos externos. link de acesso.
- Apps bancários e segurança digital em pauta: Testes em grandes aplicativos financeiros mostram avanços em ferramentas de proteção, mas também revelam fragilidades nos sistemas de validação de identidade e resposta a fraudes, pontos sensíveis em um cenário de ataques e incertezas no setor bancário. link de acesso.
O BB se tornou o centro de uma disputa que mistura questões de credibilidade, risco político e ameaças ao sistema financeiro, em meio ao agravamento das sanções internacionais. O cenário indica que ações e discursos sem respaldo podem aumentar a instabilidade do setor bancário e prejudicar a economia nacional. A preocupação atinge também bancos digitais e tradicionalistas, ressaltando a necessidade de estabilidade e responsabilidade institucional frente a riscos internos e externos.
Sinalização de corte de juros nos EUA mexe com mercados globais

(Imagem: www.bloomberglinea.com.br)
Powell indica possível corte de juros. O discurso do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, em Jackson Hole, agitou os mercados, aumentando as apostas de redução de juros já em setembro e levando a um forte rali nos títulos do Tesouro americano. A extensão desse otimismo, porém, depende dos próximos dados econômicos dos EUA e do resultado de leilões de Treasuries. link de acesso.
- Fed desafia pressões políticas e incertezas econômicas: Powell enfrenta o dilema de cortar juros “no tempo certo” e evitar pressões do governo Trump, enquanto o Fed lida com divisões internas e dados contraditórios de inflação e emprego. Link de acesso.
- Simpósio Jackson Hole expõe divisões e testará independência do Fed: O evento mostrou tensão entre diretores, pressão política crescente e incerteza na condução monetária, afetando o humor dos mercados globais. Link de acesso.
- Otimismo sobre corte de juros se modera, semana será decisiva: O entusiasmo inicial no mercado diminuiu e investidores aguardam indicadores-chave de emprego e inflação dos EUA para calibrar expectativas. Link de acesso.
- Mercados asiáticos e criptomoedas disparam com impulso do Fed: Bolsas da Ásia e ativos digitais como o Ethereum registraram fortes ganhos após a sinalização de corte, enquanto o Banco do Japão aponta para possível aumento nos juros diante de avanços salariais locais. Link de acesso, Link de acesso, Link de acesso.
- Expectativas sobre juros pesam na indústria e pautam agenda econômica: No Brasil, juro alto já pressiona a construção civil e investidores voltam atenções para a inflação, confiança do consumidor e dados do mercado de trabalho americano nesta semana. Link de acesso, Link de acesso.
- Eleições de 2026 ganham relevância nos mercados nacionais: O pleito presidencial já começa a influenciar decisões de investidores, superando até a preocupação com a dívida pública. Link de acesso.
Os próximos dias serão decisivos para definir se a tendência de corte de juros nos Estados Unidos se consolida. Qualquer mudança mais forte pode mudar as perspectivas para moedas, bolsas, juros e setores produtivos no Brasil e no mundo. É um momento de atenção redobrada para investidores e empresas, diante de sinais mistos da economia global.
Giro de notícias: Mansões do ditador Trujillo, música falsa por IA, crimes no Sena e mais

(Imagem: braziljournal.com)
- Mansões luxuosas do ditador Trujillo geram debate. Propriedades abandonadas do antigo líder dominicano reacendem discussões sobre memória e patrimônio nacional, com propostas de transformar locais em museus e centros públicos, mas parte da sociedade teme mitificação do passado autoritário. Leia mais
- Álbum falso de cantora é criado por inteligência artificial. Música feita por IA apareceu nos perfis oficiais de artistas independentes em grandes plataformas; Spotify e outros serviços demoraram para retirar conteúdo e artistas relatam falta de proteção e prejuízo real. Leia mais
- Polícia francesa prende suposto serial killer homofóbico. Quatro corpos foram encontrados no rio Sena e o principal suspeito, um imigrante tunisino em situação irregular, já está detido; caso ganha destaque como um dos maiores do tipo recente na França. Leia mais
- Morre Jaguar, cartunista do Pasquim e referência do humor nacional. Jaguar, um dos nomes marcantes da crítica política no jornal O Pasquim e símbolo da imprensa alternativa brasileira, faleceu aos 93 anos, deixando importante legado cultural. Leia mais
- Hungria elege passado sombrio com julgamento de mulheres. Histórico caso de envenenamento de maridos em Nagyrev volta à tona, expondo questões sociais e culturais da época e revelando impacto real nas estruturas familiares. Leia mais
- Alienígenas provavelmente existem, mas contato é improvável. Novos estudos aumentam a expectativa de vida fora da Terra, mas distância, tecnologia e tempo dificultam qualquer possibilidade de visita ou comunicação entre civilizações. Leia mais
Crise diplomática: França convoca embaixador dos EUA após críticas sobre antissemitismo

(Imagem: www1.folha.uol.com.br)
Tensão entre aliados em cenário global. O embate diplomático entre França e Estados Unidos ganhou destaque após duras críticas do embaixador americano sobre o combate ao antissemitismo no território francês. O episódio amplia as discussões sobre o conflito no Oriente Médio e suas consequências políticas e econômicas no cenário internacional.
- França reage a críticas dos EUA sobre combate ao antissemitismo: O governo francês convocou o embaixador americano Charles Kushner após ele declarar que as ações do presidente Emmanuel Macron são insuficientes para proteger a comunidade judaica, citando aumento nos ataques antissemitas e conexões com críticas a Israel. O Ministério das Relações Exteriores francês classificou a fala como "inaceitável" e violação do direito internacional. link de acesso | Link de acesso.
- Comunidades judaicas brasileiras em expansão e debate sobre Israel: No Brasil, cresce o movimento de nordestinos convertidos ao judaísmo, muitos buscando reconhecimento em Israel. O fenômeno acentua questões identitárias, vínculos religiosos e políticas de imigração, ressaltando a importância do apoio institucional à livre prática religiosa. link de acesso.
- Ecos do conflito em Gaza afetam relações internacionais: O ataque israelense no Iêmen, que deixou mortos e feridos, aprofunda o desconforto geopolítico, destaca alianças regionais e reforça o papel da França e EUA em discussões de segurança global e apoio a Israel. link de acesso.
- Estudo rebate acusações de genocídio em Gaza: Pesquisador israelense afirma que não há genocídio na Faixa de Gaza, contrariando organizações internacionais. O estudo reacende debates sobre segurança nacional, legitimidade militar de Israel e como países do Ocidente apoiam Tel Aviv diante desses cenários. link de acesso.
- Mercado automotivo: Sony-Honda é alvo de ação nos EUA: Enquanto as tensões diplomáticas persistem, o setor automotivo também vive incertezas. Uma joint venture entre Sony e Honda é processada na Califórnia por supostamente burlar a legislação na venda direta de veículos elétricos, pressionando a regulamentação e modelos de negócio no mercado internacional. link de acesso.
O acirramento nas relações entre França e EUA sinaliza como questões de segurança, diplomacia e religião estão profundamente interligadas no cenário global. Impactos são sentidos não apenas nas políticas de cada país, mas também na economia e nos debates sobre direitos, identidade e novos mercados. Fatos recentes indicam que diplomacia, segurança e negócios devem continuar guiando as decisões dos principais atores mundiais.
Ucrânia intensifica ataques à Rússia em seu Dia da Independência

(Imagem: jovempan.com.br)
Tensão aumenta no conflito do Leste Europeu. No 34º aniversário de sua independência, a Ucrânia lançou uma série de ataques de drones contra a Rússia, atingindo inclusive infraestrutura energética e uma usina nuclear. O cenário destaca a instabilidade regional e o impasse nas negociações de paz. link de acesso.
- Concessões russas são reconhecidas por autoridades americanas: O vice-presidente dos Estados Unidos, JD Vance, afirmou que a Rússia fez concessões significativas nas demandas para um acordo de paz, sinalizando abertura para negociações. link de acesso.
- Zelensky pressiona por encontro direto com Putin: O presidente ucraniano declarou que um encontro direto seria o caminho mais rápido para romper o impasse, mesmo diante das divergências públicas entre Moscou e Kiev. link de acesso.
- Países trocam prisioneiros de guerra: Rússia e Ucrânia realizaram a troca de 146 prisioneiros de cada lado, um dos poucos campos de cooperação desde o início do conflito. A mediação teve participação dos Emirados Árabes Unidos. link de acesso.
- Trump busca protagonismo e sela acordos estratégicos: O presidente americano intensifica esforços diplomáticos e usa a máquina pública para pressionar por um cessar-fogo, reivindicando papel central nas negociações de paz internacionais. link de acesso.
Os desafios para a paz na Ucrânia continuam grandes, mesmo com tentativas de mediação e trocas humanitárias. Os recentes ataques com drones ressaltam a escala do conflito e sua influência direta na estabilidade energética mundial. O impasse diplomático reforça a necessidade de soluções negociadas para evitar novas tensões internacionais.
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