⚖️ STF faz Filipe Martins réu, estado de Bolsonaro e tensão no governo Lula e mais
STF torna Filipe Martins e outros réus por tentativa de golpe

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Julgamento histórico no Supremo. A 1ª Turma do STF aceitou denúncia da Procuradoria-Geral da República e tornou réus o ex-assessor de Jair Bolsonaro, Filipe Martins, e outros cinco acusados de envolvimento na tentativa de golpe de Estado em 2022. A decisão abre uma nova fase processual no Supremo e provoca debates acalorados sobre as prerrogativas do Judiciário e o futuro político do país.
- STF aceita denúncia contra núcleo operacional que dava suporte para manter Bolsonaro no poder: Foram incluídos coronéis da reserva, delegados e o ex-diretor da Polícia Rodoviária Federal, apontados como responsáveis por ações para reverter o resultado das eleições e apoiar o chamado Punhal Verde e Amarelo. link de acesso.
- Debate jurídico se acirra com pedidos de defesa e críticas ao relator Alexandre de Moraes: Advogados tentaram transferir o caso para a 1ª instância e alegaram politização do julgamento. Alegações sobre imparcialidade do ministro Moraes e reclamações sobre acesso aos autos foram rejeitadas pelo Supremo. Link de acesso.
- Ministros divergem sobre competência e fórum adequado para o julgamento: Luiz Fux defendeu que ex-autoridades deveriam ser julgadas pelo plenário do STF, enquanto a maioria optou por manter na 1ª Turma. Esse entendimento reafirma a divisão de poderes interna da Corte diante de processos de grande repercussão. Link de acesso.
- Ação penal será aprofundada e tensões políticas persistem: O processo seguirá para ouvir testemunhas, com possibilidade de manifestações finais da PGR, enquanto parlamentares e defensores seguem questionando o rigor das decisões e os impactos para a pacificação política. Link de acesso.
Com o avanço da ação penal, o STF reforça seu protagonismo no debate político e institucional brasileiro. As decisões tomadas repercutem tanto diretamente no cenário político quanto no ambiente de negócios, ao dar sinais sobre a estabilidade democrática e o rigor da Justiça no país. A expectativa é de que as próximas fases do processo tragam novos desdobramentos e continuem em destaque no noticiário nacional.
Bolsonaro apresenta melhora clínica após cirurgia, mas permanece na UTI

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Saúde de Bolsonaro domina o cenário político. O ex-presidente Jair Bolsonaro mostra evolução clínica depois de uma cirurgia abdominal e segue sob observação intensa, movimentando o debate político e econômico do país.
- Boletins médicos confirmam boa recuperação de Bolsonaro: O ex-presidente permanece internado na UTI do Hospital DF Star, em Brasília. Apresenta sinais de melhora, como movimentação intestinal, mas não há previsão de alta. Link de acesso.
- Mesmo hospitalizado, Bolsonaro segue influente: Aliados relatam que Bolsonaro participa de articulações políticas, inclusive sobre o projeto de anistia a condenados pelo 8 de janeiro. O presidente do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante, disse que a palavra final será dele. Link de acesso.
- Visitas políticas reforçam papel de Bolsonaro no cenário nacional: O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, visitou Bolsonaro na UTI após autorização médica, indicando apoio político. Outros familiares e aliados também estiveram presentes. Link de acesso.
- Pesquisa reforça Bolsonaro e aliados como protagonistas em 2026: Levantamento mostra Lula, Bolsonaro e aliados como principais nomes para a eleição presidencial, com Michelle Bolsonaro e Tarcísio de Freitas figurando como alternativas competitivas. Link de acesso.
A evolução clínica de Bolsonaro mantém sua presença ativa na articulação política, mesmo durante a internação. O cenário reforça sua influência para o futuro da direita e destaca o papel do PL nas discussões de anistia e nas próximas eleições. A melhora de saúde alinha expectativa de retorno para a mobilização política no país.
Papa Francisco nomeou 80% dos cardeais eleitores; sucessão movimenta Vaticano

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Definição dos rumos da Igreja. A morte do papa Francisco deixou em aberto o futuro da Igreja Católica, ao mesmo tempo em que sua influência será sentida no conclave que escolherá o próximo pontífice.
- Papa Francisco nomeou 80% dos cardeais com direito a voto: A maioria dos 135 cardeais que irão definir o novo papa foram indicados por Francisco, mudando o perfil de votantes e ampliando a presença de regiões fora da Europa, sinalizando impacto direto nas próximas decisões do Vaticano. link de acesso.
- Conclave iniciará processo de escolha do novo papa: A tradição milenar do conclave será retomada, envolvendo isolamento dos cardeais, regras rígidas e rituais históricos, em busca de consenso para definir o sucessor. link de acesso.
- Funeral do papa atrai autoridades brasileiras e impacta relações políticas: A presença confirmada de Lula, Barroso, Alcolumbre e Motta na cerimônia em Roma reforça a influência do Vaticano e a importância do evento para líderes globais. Link de acesso.
- Cenário político da Igreja pode mudar: Entre os cotados estão cardeais ligados tanto a agendas tradicionais quanto progressistas, e o perfil dos votantes nomeados por Francisco pode ser determinante para os rumos ideológicos e políticos do novo papado. link de acesso.
A forte influência de Francisco sobre o colégio de cardeais deve pesar na escolha do próximo papa, com expectativa de impacto global nas posturas sociais e políticas da Igreja nos próximos anos. A disputa entre visões conservadoras e progressistas segue aberta, tornando o conclave decisivo não só para a religião, mas para questões sociais e diplomáticas relevantes no mundo.
Crise política: União Brasil rejeita ministério e tensiona relação com governo Lula

(Imagem: jovempan.com.br)
Rejeição de convite gera nova tensão. O líder do União Brasil na Câmara, deputado Pedro Lucas Fernandes, recusou o convite do presidente Lula para assumir o Ministério das Comunicações, acirrando a instabilidade política na base aliada.
- Pedro Lucas rejeita convite para ministério: O deputado rejeitou, em nota oficial, o convite de Lula, alegando que pode contribuir mais permanecendo como líder do partido na Câmara. O gesto foi visto pelo Planalto como desrespeito e pode recalibrar a participação do União Brasil no governo. link de acesso.
- Divisão interna e crise na base: A decisão ocorreu após disputa interna e racha entre deputados do União Brasil, que temiam abrir vácuo de poder. A rejeição do ministério fortaleceu a crise entre Lula e as principais lideranças do partido, expondo fragilidades nas articulações do governo. Link de acesso.
- Desgaste político com o Planalto: O governo considerou a recusa uma “trapalhada” e discute a possibilidade de rever o espaço do União Brasil na base, que ainda controla outros ministérios. O episódio evidencia o mal-estar institucional e pressiona o Planalto por mais coesão entre os aliados. Link de acesso.
- Impactos econômicos e políticos: A crise expôs o desgaste causado por indicações políticas e denúncias de corrupção, além de abrir espaço para outros partidos buscarem protagonismo na Esplanada. O clima de incerteza afeta diretamente as negociações de pautas econômicas e a capacidade de articulação do governo no Congresso. link de acesso.
A recusa do União Brasil enfraquece a governabilidade de Lula e expõe o desafio de manter apoio em uma base fragmentada. Os desdobramentos desta crise podem interferir no andamento de projetos econômicos e na estabilidade do Executivo. O mercado observa com cautela o cenário parlamentar, atento aos próximos movimentos do governo e dos partidos de centro.
Giro de notícias: Tarifas nos EUA, leilões bilionários e mais

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- Empresas dos EUA buscam isenção após tarifaço. O governo Trump concedeu isenção de tarifas para iPhones, levando outros setores a pedirem acordos para evitar aumento de custos na cadeia produtiva e repasse ao consumidor. Empresários pressionam pela ampliação das exceções em meio à tensão da guerra comercial. Leia mais
- China preparada para tarifas dos EUA. Autoridades e analistas destacam que Pequim não tem pressa em negociar com Washington, mantendo estímulos pontuais e buscando parceiros globais diante do aumento de barreiras por Trump. Link de acesso.
- Universidades acusam Trump de interferência. Mais de 100 instituições criticam ações do governo, após Harvard processar a Casa Branca por ameaças de cortes em financiamentos e intervenção política em critérios acadêmicos. Link de acesso.
- Sabesp e Aegea miram concessões de R$ 25 bi. As empresas avaliam participar de leilões que podem incorporar 211 cidades e ampliar serviços de água, esgoto e drenagem em São Paulo, dentro do programa estadual de privatizações. Link de acesso.
- Governo analisa novo leilão ferroviário. Ministério dos Transportes considera que licitar novamente a maior concessão ferroviária brasileira traria maior retorno para a União, após críticas a baixo uso e descumprimento de obrigações pela atual operadora. Link de acesso.
- Leilão de energia é prioridade para governo. Pressionado pelo setor, Ministério de Minas e Energia acelera debates para realizar ainda em 2025 a contratação de usinas de reserva e garantir estabilidade diante do crescimento das fontes eólica e solar. Link de acesso.
- Eletrobras realiza assembleia decisiva dia 29. Companhia e governo votam acordo para garantir maior influência da União no conselho, em pleito marcado por disputa entre chapas após a privatização da maior empresa de energia do país. Link de acesso.
Lula reforça posição neutra entre EUA e China em meio à guerra comercial

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Lula recusa alinhamento automático internacional. O presidente destacou que o Brasil não vai escolher entre EUA e China, defendendo multilateralismo, livre comércio e parcerias diversas, mesmo diante do aumento das tarifas americanas e da escalada da guerra comercial entre as duas potências. Lula enfatizou que a disputa não é conveniente para os interesses nacionais, e que o país buscará equilíbrio nas relações exteriores. link de acesso.
- Mercados reagem a possível distensão entre EUA e China: Após o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, classificar a guerra comercial como “insustentável”, bolsas de Nova York e preço do petróleo registraram forte alta, sinalizando expectativas de trégua. link de acesso.
- Boric e Lula juntos criticam escalada protecionista: Em Brasília, líderes do Brasil e Chile defenderam cooperação regional e condenaram políticas protecionistas de Donald Trump, ressaltando a importância do livre comércio. Link de acesso.
- Impactos diretos: tarifas e mercados globais: As falas de Bessent e a postura cautelosa dos países frente à disputa comercial criaram expectativas de retomada do diálogo, influenciando bolsas, commodities e discussões sobre políticas industriais. Link de acesso.
- Lula defende processo de negociação e equilíbrio comercial: Reiterando publicamente, Lula sinalizou que apenas o multilateralismo pode trazer estabilidade à relação comercial do Brasil, rejeitando alinhamento automático ou preferências exclusivas. Link de acesso.
O posicionamento do Brasil fortalece a imagem do país como ator independente no cenário mundial, focando em oportunidades comerciais e estabilidade macroeconômica. A defesa de negociações abertas agrada o setor empresarial que busca maior acesso a mercados externos. Os desdobramentos da guerra comercial seguem influenciando bolsas, moedas e fluxos de comércio, reforçando a necessidade da diversificação de parcerias e políticas pragmáticas.
Pressão de Trump sobre juros do Fed agita mercados

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Ataques e recuos sobre comando do Fed. Donald Trump afirma não ter intenção de demitir Jerome Powell do Banco Central dos EUA, mas insiste em cortes imediatos nas taxas de juros para estimular a economia. A pressão presidencial segue intensa, gerando instabilidade nos mercados e questionamentos sobre a autonomia do Federal Reserve.
- Trump reforça desejo por juros mais baixos e critica Powell: Mesmo negando a intenção de demitir o presidente do Fed, Trump mantém cobrança por cortes imediatos da taxa básica. Suas declarações são vistas como uma tentativa de apoiar o crescimento econômico e repercutem negativamente nos mercados financeiros. link de acesso.
- Movimentação do dólar e bolsas refletem instabilidade: Após os ataques de Trump ao Fed, o dólar encerrou em queda de 1,3% no Brasil e o Ibovespa abriu em alta, indicando a sensibilidade do mercado local à pauta dos juros americanos. link de acesso.
- Analistas destacam risco à independência do Fed: Especialistas avaliam que demitir Powell teria pouco efeito prático nas taxas de juros, mas poderia ameaçar a credibilidade do Banco Central e provocar forte reação negativa nos mercados globais. link de acesso.
- Relevância internacional e impactos em outros bancos centrais: A presidente do BCE, Christine Lagarde, espera que Trump não intervenha no Fed. O debate reforça o papel das instituições monetárias autônomas no cenário global. link de acesso.
A pressão de Trump por juros menores reforça a centralidade da política monetária americana nos mercados mundiais e reacende o debate sobre a importância da independência dos bancos centrais. Qualquer mudança de comando pode gerar impactos globais e aumentar a volatilidade, apontando para um cenário incerto tanto para investidores quanto para a economia em geral.
Lucro da Tesla despenca e Musk recua da política
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(Imagem: oglobo.globo.com)
Lucro da Tesla desaba 71% no trimestre. A montadora de Elon Musk enfrenta pressão do mercado após queda expressiva nos resultados e incerteza política, levando Musk a anunciar menor participação no governo Trump.
- Elon Musk afirma que dedicará menos tempo ao governo Trump: Após prejuízo recorde, o empresário promete focar na Tesla para tentar estancar a derrocada dos lucros e reconquistar investidores. link de acesso.
- Resultado financeiro da Tesla decepcionou analistas: O lucro caiu 71% e a receita ficou bem abaixo das expectativas, evidenciando o impacto de políticas comerciais voláteis e da imagem pública de Musk. link de acesso.
- Pressão competitiva e crise de reputação global: A companhia perde espaço para rivais como a BYD, vê entregas caírem em mercados-chave e sofre ações de protesto ligadas à sua associação política. link de acesso.
- Tesla revisa previsão e aposta em novos modelos: Mudanças nas tarifas e política global forçam a empresa a reavaliar o guidance e acelerar projetos como veículos mais baratos e robotáxis para recuperar demanda. link de acesso.
A queda brusca no lucro da Tesla evidencia como decisões políticas e instabilidades econômicas podem abalar empresas globais. O foco renovado de Musk na montadora sinaliza tentativa de retomar competitividade, mas a recuperação dependerá do ambiente regulatório e da reação do consumidor. O cenário reforça a importância de previsibilidade e confiança para o crescimento em negócios inovadores.
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