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⚡ STF e IOF em disputa, novo Plano Safra enfrenta desafios — e mais destaques do dia

STF é o novo palco da disputa entre governo e Congresso pelo controle do IOF

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(Imagem: www.poder360.com.br)

Crise entre Planalto e Congresso chega ao Supremo. A judicialização da derrubada do aumento do IOF evidencia o embate por poderes institucionais e deixa o mercado em alerta sobre o futuro da política fiscal.

  • Especialistas divergem sobre ação do governo no STF contra derrubada do IOF: A iniciativa do governo de recorrer ao Supremo após derrota no Congresso divide juristas sobre limites institucionais, risco de precedentes e conflitos entre Executivo e Legislativo. link de acesso.
  • Governo nega embate direto com Congresso: Lideranças do Planalto afirmam que a ação não busca “peitar” o Legislativo, mas sim preservar prerrogativas constitucionais do Executivo. link de acesso.
  • Ministro da AGU reitera que disputa é técnica: Jorge Messias diz que não está em jeuque a relação institucional com o Congresso, enfatizando que o Judiciário deve solucionar conflitos de interpretação entre Poderes. link de acesso.
  • Presidente do Senado reconhece legitimidade do governo: Davi Alcolumbre afirma que o recurso ao STF está dentro do direito do Executivo, mas lideranças do Congresso veem judicialização como sinal de desarticulação política. link de acesso.

A tentativa do governo de restaurar o aumento do IOF promete modificar a dinâmica entre Executivo e Legislativo, com potencial para redefinir linhas de atuação sobre temas fiscais. O mercado acompanha atento à decisão do STF, enquanto a insegurança jurídica pode impactar investidores e empresas. A busca por novas fontes de arrecadação ou por cortes de gastos continuará no centro das discussões econômicas nacionais.

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Juros elevam desafios para novo Plano Safra

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(Imagem: jovempan.com.br)

Governo aumenta recursos, mas enfrenta entraves do Banco Central. O lançamento do Plano Safra Empresarial 2025/2026 expôs o impacto negativo dos juros altos sobre o financiamento do agronegócio, levantando críticas de autoridades e parlamentares do setor.

  • Governo anuncia Plano Safra recorde de R$ 516,2 bilhões: O programa amplia recursos para custeio, comercialização e investimento, apesar de juros mais elevados, e incentiva práticas sustentáveis. link de acesso.
  • Selic a 15% é contestada por ministros e criticada por líderes do agro: Ministro Carlos Fávaro afirma não entender a alta, que “quase inviabilizou” o plano e elevou taxas de crédito ao produtor rural. Link de acesso.
  • Lula defende presidente do Banco Central e diz que juros devem cair: Presidente afirma que Galípolo “herdou” a situação deixada pelo antecessor e minimiza responsabilidade sobre o nível atual da Selic. Link de acesso.
  • Críticas políticas e impacto no mercado externo complementam debate: Ex-ministra Tereza Cristina atribui os juros altos à política fiscal do governo, enquanto Lula tenta avançar no acordo Mercosul-União Europeia durante o evento. Link de acesso | Link de acesso.

O Plano Safra 2025/2026 representa esforço do governo para sustentar o agronegócio, mas a Selic elevada impõe obstáculos ao crédito e ao setor produtivo. O embate entre Planalto e Banco Central aquece o debate econômico, enquanto críticas políticas aumentam a pressão por mudanças. O clima de incerteza nos juros e na política fiscal afeta diretamente o ambiente de negócios brasileiro.

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Giro de notícias: Ibovespa em alta, dólar, IOF, petróleo e mais

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(Imagem: www.infomoney.com.br)

  • Ibovespa fecha em alta e renova máxima histórica. O principal índice da B3 encerrou acima dos 139 mil pontos pela primeira vez desde junho, impulsionado por ações de Vale, Petrobras, Embraer (alta de 4,42% após contrato com a SAS) e avanço do setor financeiro, apesar do desconforto fiscal com o IOF. Leia mais
  • Dólar sobe a R$ 5,46 por incerteza do IOF. A instabilidade causada pela judicialização do aumento do IOF e altas nos Treasuries iniciaram movimento de realização no câmbio, apesar do real ter valorizado 12% no semestre. Leia mais
  • Brasil se destaca entre mercados emergentes. Relatórios de XP, JPMorgan e UBS reforçam otimismo para ações brasileiras, destacando valuation atrativo, fundamentos sólidos e perspectiva favorável diante das eleições de 2026. Leia mais
  • B3 tem projeção elevada e beneficiada por eleições. Itaú BBA vê preço-alvo de R$ 15,50 para ações da B3, apontando aumento do giro, perspectiva de dividendos e efeito positivo do calendário eleitoral. Leia mais
  • Petróleo fecha em alta com dados fortes dos EUA. Avanço nos índices PMI e maior número de vagas de emprego nos Estados Unidos aumentam percepção de demanda; investidores monitoram reunião da Opep+ e possível aumento da produção. Leia mais
  • Juros futuros têm leve oscilação, foco no exterior. Taxas do DI oscilaram de forma discreta sob influência dos Treasuries e dos dados americanos, com atenção ao impasse fiscal local e à judicialização do IOF. Leia mais
  • Analistas sugerem cautela e aposta na Europa. Fundos e bancos como Allianz e Citi recomendam ações de small e mid caps europeias, real estate e indústria, buscando oportunidades diante dos estímulos e do desconto frente aos EUA. Leia mais

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Fluminense bate recorde de premiação e evidencia impacto financeiro do esporte

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(Imagem: www.poder360.com.br)

Premiações milionárias agitam clubes e empresas. O Fluminense soma R$ 220,6 milhões em prêmios na Copa do Mundo de Clubes, superando receitas anteriores e trazendo à tona a influência das movimentações esportivas nas finanças do setor.

  • Fluminense acumula R$ 220,6 mi em premiações na Copa do Mundo de Clubes: Clube brasileiro supera faturamento de 2023, reforça fluxo de caixa e encara o Al Hilal nas quartas. link de acesso.
  • Vasco divulga balanço com dívida de R$ 1,2 bi e recorde de receitas: Faturamento histórico mostra relevância das transferências de atletas para o equilíbrio financeiro, mesmo com a dívida em alta. link de acesso.
  • Santos registra déficit de R$ 37,4 milhões após contratação de Neymar: Clubes buscam receitas extras, mas enfrentam crescente pressão sobre despesas e dívidas. link de acesso.
  • Correios têm R$ 41,5 milhões em dívidas protestadas e enfrentam prejuízo bilionário: Estatal anuncia plano de enxugamento após perdas superiores a R$ 1,7 bi só em 2025. link de acesso.
  • Gol encerra maio com prejuízo de R$ 1,42 bilhão e dívida crescente: Saída do Chapter 11 marca tentativa de recuperação diante de dificuldades do setor aéreo. link de acesso.
  • Jeff Bezos vende US$ 737 milhões em ações da Amazon: Executivo reforça posição de liquidez aproveitando o bom momento do mercado americano. link de acesso.
  • Figma registra crescimento de lucros e prepara IPO nos EUA: Exemplo de como empresas de tecnologia buscam o mercado de capitais, elevando a confiança dos investidores. link de acesso.

Os clubes brasileiros vivem momentos de reestruturação financeira, impulsionados por prêmios internacionais e grandes negociações de atletas, mas seguem desafiados pelo controle das dívidas. O cenário se repete em empresas públicas e privadas, como Correios e Gol, que registram prejuízos bilionários e tentam se reerguer. O ambiente econômico evidencia a necessidade de gestão rigorosa e capacidade de adaptação para garantir sustentabilidade no esporte e nos negócios.

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CNU 2025 avança com mudanças de impacto para o setor público

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(Imagem: oglobo.globo.com)

Transformações marcam novo edital do CNU. O Concurso Nacional Unificado de 2025 abre inscrições nesta quarta-feira, trazendo paridade de gênero e novas regras de cotas para o funcionalismo público federal. O certame, conhecido como 'Enem dos Concursos', terá 3.652 vagas em 32 órgãos, salários de até R$ 16.400 e prova objetiva em 5 de outubro.

  • Paridade de gênero na segunda fase: Edital prevê que mulheres serão 50% dos classificados para a prova discursiva, corrigindo o desequilíbrio da edição anterior, onde só 37% das aprovadas eram do sexo feminino. A regra será aplicada cargo a cargo, inclusive entre cotistas. link de acesso.
  • Cotas ampliadas e sorteio em cargos com poucas vagas: Agora, 35% das vagas serão destinadas a cotistas, incluindo negros, indígenas, quilombolas e pessoas com deficiência. Nos cargos com poucas vagas, o governo realizou sorteios para ampliar a inclusão. link de acesso.
  • Organização por blocos e dicas de escolha estratégica: Os cargos estão divididos em nove blocos temáticos. Professores orientam os candidatos a analisar formação e domínio dos conteúdos para aumentar as chances de aprovação, já que inscrições são únicas por bloco. link de acesso.
  • Garantia fiscal e salários atrativos: Segundo a ministra da Gestão, restrições fiscais não vão impactar as vagas do CNU, pois já estão autorizadas pelo orçamento. Cargos de maior remuneração incluem especialistas em agências e carreiras técnicas de alto nível. link de acesso.

O CNU 2025 representa um marco na modernização e democratização do acesso ao serviço público, com avanços em inclusão e meritocracia. As mudanças visam oferecer oportunidades igualitárias e manter a eficiência administrativa. Para o mercado, a seleção fortalece a máquina estatal sem impactar o orçamento, demonstrando responsabilidade fiscal e compromisso com políticas públicas sólidas.

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Trump ameaça deportar Elon Musk após críticas ao pacote fiscal

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(Imagem: www1.folha.uol.com.br)

Conflito entre Trump e Musk intensifica crise política. O presidente dos EUA, Donald Trump, disse não descartar a possibilidade de deportar Elon Musk após críticas públicas do bilionário ao projeto de lei orçamentária do governo republicano. O embate expõe tensões no cenário político e econômico dos Estados Unidos.

  • Trump avalia deportar Musk por críticas ao orçamento: Trump respondeu a jornalistas que consideraria deportar Musk e sugeriu investigar subsídios públicos recebidos por suas empresas. O clima ficou mais tenso após Musk defender a criação de um novo partido político nos EUA. link de acesso.
  • Corte de subsídios para empresas de Musk em discussão: Trump sugeriu que o Doge, departamento governamental de eficiência, revise os subsídios concedidos à Tesla e SpaceX. O objetivo declarado é economizar recursos federais e impacta diretamente empresas ligadas à energia limpa e carros elétricos. link de acesso.
  • Senado aprova megaprojeto orçamentário, apesar de forte oposição: O Senado dos EUA aprovou por margem mínima o projeto intitulado “Big Beautiful Bill”, que prevê cortes fiscais, investimentos em defesa e restrições a programas sociais. O projeto é duramente criticado por Musk e por parte da base republicana. link de acesso.
  • Conflito afeta valor de mercado da Tesla e aumenta tensão no mercado financeiro: Após o início das trocas públicas entre Trump e Musk, ações da Tesla caíram mais de 5%, com o bilionário registrando perdas de bilhões de dólares em seu patrimônio. link de acesso.

O embate entre Trump e Musk evidencia as disputas sobre subsídios, políticas fiscais e o futuro de setores inovadores nos Estados Unidos. A repercussão movimenta os mercados e amplia incertezas quanto ao ambiente de negócios, afetando diretamente o setor de tecnologia e energia. O resultado deste impasse pode definir os próximos rumos econômicos e políticos do país.

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Israel aceita condições para cessar-fogo: possível trégua em Gaza

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(Imagem: www.bbc.com)

Trégua inédita pode mudar dinâmica no Oriente Médio. O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou que Israel aceitou as condições para um cessar-fogo de 60 dias em Gaza, em iniciativa mediada por Catar e Egito. O acordo busca interromper meses de escalada militar que agravaram a crise humanitária na região e reacendem expectativas de estabilidade política e econômica.

  • Israel aceita condições para cessar-fogo de 60 dias: Trump afirmou que representantes de Israel e dos EUA chegaram a um consenso sobre os termos da trégua, restando agora a resposta do Hamas. A proposta final será apresentada pelos governos do Catar e Egito nos próximos dias. link de acesso.
  • Encontro entre Trump e Netanyahu discutirá Gaza e Irã: Na próxima semana, Trump se reunirá com o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu para alinhar estratégias sobre o cessar-fogo e abordar questões de segurança regional, incluindo recentes operações militares contra instalações nucleares iranianas. link de acesso.
  • Israel admite ter matado civis em Gaza: Autoridades israelenses reconheceram, pela primeira vez, que soldados mataram civis durante operações na Faixa de Gaza, reforçando a pressão internacional por mudanças nas ações militares e por avanços diplomáticos. link de acesso.
  • Expectativa por acordo definitivo de trégua: Trump declarou esperar que um entendimento seja firmado ainda na próxima semana, ressaltando sua postura “muito firme” junto ao governo israelense para acelerar o fim das hostilidades e garantir a libertação de reféns. Link de acesso.

O aceite de Israel ao cessar-fogo sugere uma possível virada no conflito com o Hamas e amplia a pressão por soluções diplomáticas no cenário internacional. A postura firme dos EUA e a colaboração com aliados regionais podem abrir caminho para maior estabilidade. O desfecho dessas negociações influenciará diretamente a segurança do Oriente Médio e o ambiente econômico global.

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Wajngarten nega interferência em delação de Mauro Cid

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(Imagem: www.poder360.com.br)

Depoimentos movimentam cenário político. Fábio Wajngarten, ex-assessor de Jair Bolsonaro, nega tentativa de interferência na delação do militar Mauro Cid, em depoimento à Polícia Federal. O caso reflete tensões entre assessores ligados ao ex-presidente e as investigações conduzidas pelo Supremo Tribunal Federal.

  • Wajngarten e defesa de Bolsonaro afirmam não ter buscado informações sobre delação: Ambos prestaram esclarecimentos à Polícia Federal negando contatos indevidos com Mauro Cid ou sua família, alegando apenas interações referentes à inscrição de uma familiar em torneio esportivo link de acesso.
  • Ministro do STF nega dispensa de depoimento de advogado da defesa: Alexandre de Moraes rejeitou pedido de Paulo Amador Cunha Bueno para não depor à Polícia Federal, reforçando a importância da oitiva nas investigações link de acesso.
  • Advogado de Bolsonaro e Wajngarten reiteram caráter casual de encontros com família de Cid: Ambos asseguram que não houve discussões sobre a delação, alegando que as conversas foram breves e ligadas a assuntos privados link de acesso.
  • Coronel Marcelo Câmara também rechaça interferência: Em depoimento, Marcelo Câmara nega ter feito qualquer contato sobre a delação de Cid ou atuado para obstruir investigações link de acesso.

Os depoimentos reforçam que aliados de Bolsonaro alegam não ter havido interferência ou tentativa de obstrução nas delações de Mauro Cid. O avanço das investigações mantém o foco em possíveis pressões sobre testemunhas e exige esclarecimentos das defesas. A tensão institucional entre investigações judiciais e aliados do ex-presidente impacta o ambiente político e jurídico nacional.

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