⚡ STF dividido, Trump mira Lula, Banco do Brasil em queda e mais destaques do dia
Divisão no STF movimenta cenário político e econômico

(Imagem: www.poder360.com.br)
Crise no STF expõe impasses institucionais. Falta de consenso entre ministros marca debates sobre autonomia do Judiciário e tensões econômicas externas.
- Discurso de Gilmar Mendes escancara racha interno: O ministro defendeu Alexandre de Moraes e destacou o crescimento dos ataques ao STF, originados por investigações sobre o 8 de Janeiro e posições de grandes empresas de tecnologia. A ausência de quase metade dos ministros em jantar com o presidente Lula expôs uma divisão aberta dentro da própria Corte. link de acesso.
- Moraes responde e acusa "traição à pátria": O ministro atacou brasileiros que, segundo ele, atuam no exterior para pressionar o STF e incentivar sanções econômicas contra o Brasil, afirmando que tais ações visam gerar crise e instabilidade política. link de acesso.
- Reação da oposição comemora divisão no Supremo: Políticos opositores elogiaram a falta de apoio unânime a Moraes e interpretaram o momento como sinal de enfraquecimento da atuação centralizadora no STF e no governo federal. link de acesso.
- Sanção dos EUA a ministro acirra protestos e questionamentos econômicos: Sanções da Lei Magnitsky contra Alexandre de Moraes trouxeram manifestações em várias cidades, polarizando ainda mais o ambiente político e econômico entre Brasil e Estados Unidos. link de acesso.
A falta de consenso no STF amplia insegurança institucional em meio à crescente pressão internacional e local. As tensões políticas agora influenciam decisões que afetam gravemente o ambiente econômico e a percepção de estabilidade do Brasil. O cenário segue marcado por polarização interna e choques externos, gerando impactos diretos para governança, mercado e relações internacionais.
Trump sinaliza diálogo com Lula e reabre debate sobre tarifas dos EUA

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Trump acena para o Brasil. O presidente americano demonstrou abertura para conversar com Lula após um tarifaço de 50% sobre produtos brasileiros, o que movimenta o cenário econômico e político.
- Ministro Haddad classifica aceno de Trump como “ótimo”: A possibilidade de diálogo direto entre os presidentes é vista como positiva pelo governo brasileiro, que busca reverter tarifas consideradas unilaterais pelos EUA link de acesso.
- Haddad vai se reunir com secretário do Tesouro dos EUA: O encontro com Scott Bessent deve preparar o terreno para uma possível negociação presidencial e tratar temas como o tarifaço e a aplicação da Lei Magnitsky Link de acesso.
- Lei Magnitsky e o caso Moraes serão discutidos: Haddad pretende esclarecer aos americanos pontos do sistema judiciário brasileiro e contestar sanções recentes contra membros do Judiciário do país Link de acesso.
- Governo estuda alternativas para produtores afetados: Em resposta às tarifas, a equipe econômica avalia comprar alimentos do setor prejudicado para programas públicos, buscando evitar perdas ao agronegócio Link de acesso.
O gesto de Trump pode abrir espaço para uma reaproximação comercial estratégica entre Brasil e EUA. O caminho das negociações está agora nas próximas reuniões técnicas e na disposição do governo brasileiro em buscar alternativas para minimizar os impactos do tarifaço. O desdobramento dessa agenda terá impacto direto na economia e no ambiente de negócios nacional, especialmente para setores exportadores.
Demissão no Departamento de Trabalho agita economia dos EUA

(Imagem: www.bloomberglinea.com.br)
Trump reage a dados negativos de emprego. O presidente Donald Trump demitiu Erika McEntarfer, chefe do Departamento de Estatísticas do Trabalho, alegando manipulação de dados após a divulgação de números de emprego considerados fracos. Essa decisão ocorre em um momento de desaceleração econômica e pressões políticas por mudanças nas principais instituições do país.
- Trump ordena substituição após relatório fraco de empregos: O Departamento de Estatísticas revisou para baixo números de meses anteriores e mostrou aumento da taxa de desemprego para 4,2%, desencadeando acusações de manipulação por parte do presidente. link de acesso.
- Renúncia de diretora do Fed aumenta tensão sobre política de juros: Adriana Kugler deixa o Federal Reserve e abre espaço para uma nova indicação de Trump, ampliando sua influência sobre possíveis cortes de juros. Link de acesso.
- Mercado de trabalho dos EUA mostra maior fraqueza desde a pandemia: Dados abaixo do esperado fortaleceram as críticas de Trump ao Fed e reforçaram a pressão por redução das taxas de juros. Link de acesso.
- Dólar reage e fecha em queda após interferências políticas: Movimentos de Trump e indicadores econômicos impactaram o câmbio e aumentaram a volatilidade nos mercados. Link de acesso.
O mercado de trabalho dos EUA enfrenta seu momento mais fraco desde a pandemia, resultado ampliado por decisões e retórica presidencial. A demissão no Departamento de Trabalho e a saída de uma diretora do Fed elevam o clima de incerteza política e econômica no país. As próximas indicações poderão recriar o equilíbrio entre políticas técnicas e interesses do governo, com impactos diretos para os negócios e o cenário internacional.
Banco do Brasil sofre forte queda e abala mercado

(Imagem: www.infomoney.com.br)
Piora nos lucros derruba BBAS3. Dados negativos do Banco Central confirmam um momento difícil para o Banco do Brasil, que fechou a sexta-feira em forte baixa nas ações e perdeu bilhões em valor de mercado. O desempenho do banco serviu de alerta para o setor financeiro e influenciou todo o Ibovespa em uma semana marcada por instabilidades.
- Ações do Banco do Brasil caem quase 7%: Um lucro líquido de apenas R$ 516 milhões em maio, quase 70% menor que no mesmo mês do ano anterior, e bem abaixo das expectativas, derrubou as ações do banco e acendeu preocupações sobre o segmento agro, inadimplência e riscos regulatórios. link de acesso.
- Valor de mercado encolhe R$ 7,7 bilhões em um dia: A desvalorização levou o Banco do Brasil ao patamar mais baixo desde janeiro de 2023, mostrando perda de confiança do investidor. link de acesso.
- Ibovespa fecha em baixa, afetado por BB e exterior: Problemas técnicos na B3, queda nas bolsas americanas e dúvidas político-regulatórias fortaleceram o movimento negativo. O índice fechou com recuo de 0,48% na sexta e de 0,81% na semana, com o Banco do Brasil como principal destaque negativo. link de acesso.
- Outras empresas mostram resiliência: Apesar da pressão causada pelo Banco do Brasil, Vale entregou bom resultado operacional, Marcopolo subiu até 8% com lucro acima do esperado, e CSN Mineração também superou expectativas, mesmo com cautela no caixa e desafios na conversão de resultados. link de acesso.
O Banco do Brasil foi o centro das atenções, influenciando humor e movimentos do mercado. A forte queda mostra como resultados financeiros ruins e riscos políticos impactam o setor e investidores. O setor bancário e tradicional deve seguir sob olhar atento diante de indicadores fracos e incertezas regulatórias. As próximas semanas serão decisivas para a confiança no segmento e para a recuperação da bolsa brasileira.
Giro de notícias: CMN endurece regras do FGC, crise Master, Argentina avança com FMI e mais

(Imagem: www.estadao.com.br)
- CMN endurece regras do FGC após caso Master. Conselho Monetário Nacional aumenta exigências para instituições que captam recursos com garantias do FGC, dobrando a contribuição adicional e limitando excessos em aplicações de risco visando proteger o sistema financeiro após operações questionáveis do Banco Master. Leia mais
- Dobrada alíquota do FGC impacta bancos médios. Ajuste torna mais cara a captação de CDBs garantidos, mirando bancos de menor porte e limitando exposição, com mudanças que entram em vigor em 2026. Link de acesso.
- Novas travas obrigam aplicação em títulos públicos. Instituições super alavancadas deverão investir excedente desses recursos em ativos seguros, reduzindo riscos para o fundo e para investidores. Link de acesso.
- Regulamentação visa mitigar tomada de riscos excessivos. As novas normas, elogiadas pelo mercado, também buscam manter a competição entre bancos. Link de acesso.
- Leilão resolve passivos no setor elétrico. Câmara de Comercialização de Energia Elétrica arrecada R$ 1,4 bilhão em títulos, encerrando disputas judiciais e melhorando o ambiente para investimentos no setor. Link de acesso.
- FMI libera US$ 2 bilhões para Argentina. Aprovação foi motivada pela implementação firme de ajustes econômicos do país vizinho, segundo o organismo internacional. Link de acesso.
- AGU desbloqueia R$ 350 milhões do Fundo Amazônia. Recursos vão para ações de recuperação ambiental em assentamentos de reforma agrária, após acordo sobre dívida do Incra. Link de acesso.
Crise de acomodação desafia COP30 em Belém

(Imagem: www.poder360.com.br)
Preços abusivos de hotéis ameaçam evento. A realização da COP30 em Belém enfrenta forte pressão internacional devido à alta dos preços de hospedagem e à falta de acomodações acessíveis, colocando em risco um dos principais eventos globais sobre clima.
- Ministro paraense garante COP30 em Belém: Jader Filho afirmou que o governo buscará uma solução para os preços elevados dos hotéis, reforçando o compromisso de manter o evento na cidade amazônica. link de acesso.
- Delegações pressionam por mudança de sede: Uma carta de representantes de 27 países e grupos africanos destacou a impossibilidade de participação plena devido à falta de hospedagem adequada e pediu limitações de preço. link de acesso.
- Governo anuncia medidas emergenciais: Entre as alternativas, destacam-se o uso de navios de cruzeiro, adaptação de escolas e motéis e congelamento de tarifas em parte dos quartos, além de mais 245 mil assentos em voos nacionais e internacionais. link de acesso. link de acesso.
- Presidência da COP30 descarta plano B: André Corrêa do Lago confirmou que a conferência será mantida em Belém, mesmo sob críticas internacionais quanto ao preço e à logística, e prometeu mais diálogo para soluções. Link de acesso.
A crise na hotelaria de Belém expôs desafios de infraestrutura e risco de exclusão de países em desenvolvimento no debate climático. O governo tenta soluções criativas para garantir a presença de todas as delegações e evitar impacto negativo na reputação internacional do Brasil. A sustentabilidade do evento e a imagem do país estão diretamente atreladas à resolução deste impasse de mercado.
Tensão global: Trump aciona submarinos nucleares após ameaças russas

(Imagem: jovempan.com.br)
Escalada entre EUA e Rússia aumenta. Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, ordenou o envio de dois submarinos nucleares para regiões próximas ao território russo depois de declarações classificadas como provocativas do ex-presidente russo Dmitry Medvedev.
- Trump posiciona submarinos nucleares próximo à Rússia: A medida foi tomada após Dmitry Medvedev, atual vice do Conselho de Segurança russo, lembrar o poderio nuclear de Moscou e ameaçar o Ocidente em resposta a ameaças de sanções dos EUA. link de acesso.
- Mercados reagem: petróleo recua com tensão e dados fracos nos EUA: Contratos futuros do petróleo caíram quase 3%, pressionados por dados de emprego fracos nos EUA e aumento da oferta pela Opep+, além da incerteza criada pelas possíveis sanções dos Estados Unidos contra a Rússia. Link de acesso.
- Putin mantém postura rígida mesmo falando em paz: O presidente russo afirmou que deseja uma “paz duradoura e estável”, mas ressaltou que não abrirá mão das condições russas, o que impede avanços nas negociações com a Ucrânia. Link de acesso.
- Trump endurece o discurso e pressiona Putin: O líder norte-americano, em entrevista, classificou Vladimir Putin como "osso duro de roer" e manifestou surpresa com a manutenção do conflito, mesmo após tentativas de aproximação. Link de acesso.
O impasse entre Trump e a liderança russa pressiona mercados e amplia riscos geopolíticos. O envio de submarinos nucleares aos arredores da Rússia eleva a tensão militar, enquanto a ameaça de novas sanções pode impactar ainda mais a economia global. O clima de instabilidade favorece cautela nos mercados e mantém a Europa em alerta.
Ex-presidente da Colômbia Álvaro Uribe é condenado a 12 anos de prisão domiciliar

(Imagem: www1.folha.uol.com.br)
Choque político e impacto internacional. A condenação inédita do ex-presidente Álvaro Uribe, figura central da direita colombiana, abre um novo capítulo de instabilidade política na América Latina e repercute em todo o continente.
- Uribe é sentenciado por suborno e fraude processual: Ex-presidente cumprirá 12 anos de prisão domiciliar, após ser considerado culpado por manipulação de testemunhas e obstrução da justiça. A decisão é contestada por aliados e criticada por autoridades dos EUA, que veem politização no julgamento. O caso afeta diretamente a cena eleitoral colombiana e desafia o sistema judiciário do país. link de acesso.
- Pedido de prisão domiciliar para Daniel Silveira incendeia debate no STF: Após cirurgia no joelho, defesa argumenta que ele corre risco na prisão e solicita um mês em clínica particular. O tema reacende discussões sobre direitos, privilégios e o tratamento de políticos no sistema judicial brasileiro. link de acesso.
- Carla Zambelli segue presa na Itália enquanto extradição avança: Justiça italiana mantém deputada reclusa até análise do pedido de extradição feito pelo Brasil, aumentando a tensão diplomática e política em meio ao acirramento entre Poder Judiciário e representantes da direita.link de acesso.
- Pauta judicial domina o cenário político e econômico regional: A sequência de condenações e prisões envolvendo figuras da direita latino-americana evidencia uma tendência de judicialização da política e eleva incertezas em momentos críticos para as eleições e a estabilidade institucional.Link de acesso.
A condenação de Álvaro Uribe representa um marco sem precedentes e pode influenciar diretamente a dinâmica eleitoral e econômica não só na Colômbia, mas em toda a região. O contexto, somado a outros processos, revela instabilidade institucional e eleva o risco político para mercados e investidores. A movimentação de governos e órgãos internacionais demonstra que decisões judiciais ganham peso central no cenário latino-americano atual.
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