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🗳️ STF decide sobre Impeachment, Congresso reage e novas leis contra o crime; veja mais destaques

Decisão do STF sobre Impeachment Gera Reação no Congresso

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(Imagem: www.poder360.com.br)

Confronto institucional em Brasília. A liminar do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, restringindo pedidos de impeachment contra magistrados da Corte, desencadeou forte reação entre parlamentares, principalmente do Senado e da oposição. O tema acirra o debate sobre o equilíbrio entre os Poderes e altera o cenário político nacional.

  • Liminar do STF limita pedidos de impeachment: Gilmar Mendes decidiu que apenas a Procuradoria-Geral da República pode solicitar impeachment de ministros do STF, retirando este direito de cidadãos e parlamentares. O quórum para abertura de processo também passou de maioria simples para dois terços dos senadores. link de acesso.
  • Alcolumbre e oposição criticam decisão monocrática: O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, classificou a medida como tentativa de usurpação das prerrogativas do Legislativo. Alcolumbre destacou que mudanças desse tipo precisam passar pelo Congresso, não por decisões individuais dos ministros. Link de acesso.
  • AGU pede revisão da liminar e debate se intensifica: A Advocacia-Geral da União solicitou que os efeitos da decisão sejam suspensos até julgamento definitivo no plenário do STF. O tema já mobiliza parlamentares para acelerar propostas de emenda à Constituição que limitam decisões monocráticas e reforçam o papel do Congresso. Link de acesso.
  • Líderes da oposição articulam PECs para proteção legislativa: Deputados e senadores de oposição defendem novas PECs para garantir ao cidadão o direito de propor impeachment e restringir poderes de ministros do STF. O líder da oposição na Câmara pediu prioridade para projetos que atuem sobre temas como decisões monocráticas e mandatos dos ministros. Link de acesso.

A decisão do STF marca uma mudança significativa nas regras políticas do país, reacendendo o debate sobre separação de Poderes e equilíbrio institucional. As reações do Senado e da oposição mostram a tensão crescente e refletem o esforço do Legislativo para reafirmar seu papel. As próximas semanas devem ser decisivas para o ambiente institucional e os rumos das reformas judiciais e legislativas no Brasil.

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PL Antifacção pode mudar combate ao crime organizado

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(Imagem: jovempan.com.br)

Reformas fortalecem reação institucional. O novo relatório do PL Antifacção apresentado no Senado propõe endurecimento das penas e criação de mecanismos econômicos para o combate a facções e milícias. O texto avança ao integrar sugestões técnicas do Ministério da Justiça e instituir uma nova taxação sobre apostas on-line para financiar a segurança pública.

  • Senado adia votação do PL Antifacção: O parecer do senador Alessandro Vieira estabelece o crime de facção criminosa, aumenta penas e propõe tributação das bets para abastecer o Fundo Nacional de Segurança Pública, redirecionando até R$ 30 bilhões por ano. Link de acesso.
  • Ministro Lewandowski elogia relatório: Considera o texto de elevado nível técnico e altamente satisfatório ao incorporar sugestões do Executivo, como as medidas de asfixia financeira e mudanças nos fundos de segurança. Link de acesso.
  • Debate sobre financiamento e penas endurecidas: O parecer traz punições que podem alcançar até 120 anos para líderes de facções, bloqueio de contas e bens, além de bloqueio de atividades empresariais relacionadas ao crime. Link de acesso.
  • Votação adiada e consenso entre parlamentares: A análise ficou para o dia 10, após pedido de vista coletiva; texto afasta disputas partidárias e prioriza ação integrada no combate ao crime organizado. Link de acesso.

A tramitação do PL Antifacção destaca a busca por instrumentos mais eficazes para enfrentar o crime organizado, integrando medidas econômicas e jurídicas. Com a aprovação, o país poderá contar com recursos adicionais para reforçar a segurança e tornar o combate às facções mais efetivo. O tema domina as atenções do Congresso e deve balizar futuras decisões na área.

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Congresso aprova LDO 2026 com regras para emendas e gasto público flexível

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(Imagem: g1.globo.com)

Ajuste fiscal e política no centro das decisões. O Congresso avançou na definição das regras econômicas e políticas para 2026 ao aprovar o Projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), estabelecendo um novo calendário para as emendas parlamentares e autorizando o governo federal a buscar o piso da meta fiscal no próximo ano eleitoral.

  • Aprovação da LDO 2026 estabelece calendário de emendas e foco no piso da meta fiscal: A Comissão de Orçamento aprovou um texto que obriga o pagamento de 65% das emendas até julho de 2026 e permite ao Executivo basear os bloqueios orçamentários no piso da meta fiscal, facilitando a liberação de gastos e investimentos em contexto eleitoral. link de acesso.
  • Governo e Congresso unem interesses para aprovar repasses e ampliar lastro para despesas: O acordo, viabilizado por votação simbólica e entendimento político, contempla interesse dos parlamentares em agilizar repasses às bases eleitorais enquanto concede ao governo espaço para evitar contingenciamentos severos. link de acesso.
  • Tribunal de Contas reconhece legalidade do piso como referência para gastos em 2026: O TCU avalia que a nova LDO abre espaço para a administração priorizar o mínimo da meta, o que reduz pressão por cortes, mas também aumenta o risco fiscal no longo prazo. link de acesso.
  • Flexibilização fiscal em ano eleitoral pode impulsionar investimentos e repasses: Com a margem de tolerância admitida na meta, o superávit de 0,25% do PIB pode ser substituído até pelo resultado zero, ampliando o potencial de execução orçamentária frente à arrecadação prevista. Link de acesso.

As decisões recentes garantem maior previsibilidade para parlamentares e flexibilidade fiscal ao governo em pleno ano eleitoral. O alinhamento entre Legislativo e Executivo, apesar de embates anteriores, reforça a busca por estabilidade política e econômica, ampliando o espaço para políticas públicas estratégicas e repasses em 2026. O mercado deve ficar atento aos impactos dessa flexibilização das metas sobre o equilíbrio fiscal a longo prazo.

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Giro de notícias: Ibovespa atinge recorde, dólar cai, Fed no radar e mais

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(Imagem: www.bloomberglinea.com.br)

  • Ibovespa bate novo recorde histórico na B3. O índice atingiu 161.755 pontos impulsionado por expectativas de corte de juros nos EUA, altas em Vale e siderúrgicas, e perspectivas de crescimento chinês, enquanto investidores aguardam decisão do Federal Reserve na próxima semana. Leia mais
  • Pagamento de dividendos extraordinários impulsiona Bolsa. Empresas antecipam proventos antes da nova tributação em 2026, com destaque para Vale, Itaú, Unipar e Grendene, levando o Ibovespa a máximas e intensificando o fluxo de investidores. Link de acesso.
  • Dólar recua com expectativa de corte de juros. O dólar caiu para R$ 5,31 com dados fracos do emprego nos EUA, fortalecendo apostas de redução dos juros pelo Fed já na próxima semana, e beneficiando moedas emergentes. Link de acesso.
  • Bolsas de NY sobem diante do enfraquecimento do emprego. Wall Street registrou altas em Dow Jones, S&P 500 e Nasdaq, amparadas por expectativas de corte de juros, ganhos em bancos e energia, e rumores sobre a sucessão de Jerome Powell no Fed. Link de acesso.
  • Taxas de juros futuros no Brasil oscilam levemente. Apesar da queda do dólar e dos Treasuries, taxas curtas dos DIs tiveram alta marginal enquanto o mercado local segue precificando a Selic estável em 15% e aguarda impacto do possível corte nos EUA. Link de acesso.
  • Bolsa atrai investidores com valorização expressiva. Com ganho de 34% no ano e previsão positiva de continuação do ciclo de alta, analistas veem espaço para aumentos adicionais, especialmente em empresas ligadas ao ciclo de queda dos juros. Link de acesso.
  • Congresso adia análise do Orçamento de 2026. A votação da LDO permanece incerta, pressionando o governo a buscar aprovação antes do recesso, sob risco de limitações orçamentárias para o próximo ano. Link de acesso.

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Joesley Batista busca renúncia de Maduro e mexe no tabuleiro internacional

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(Imagem: www1.folha.uol.com.br)

Empresário brasileiro age em crise geopolítica. Joesley Batista, sócio da JBS, foi à Venezuela tentar convencer Nicolás Maduro a renunciar, atendendo apelo dos Estados Unidos, enquanto cresce a tensão internacional na região.

  • Joesley Batista se reúne com Maduro para propor transição de poder: O brasileiro esteve em Caracas para entregar mensagem dos EUA, numa iniciativa que não foi oficialista, mas teve apoio de líderes de Washington. O encontro ocorre em meio à ameaça de operações militares americanas na Venezuela e eleva a relevância de Batista em negociações de crise. link de acesso.
  • Lula defende diálogo equilibrado e propõe ação conjunta com Trump no combate ao narcotráfico: O presidente brasileiro dialogou com Trump sobre crime organizado e sugeriu capturar líderes de facção, ressaltando a necessidade de inteligência, não armas. O contexto reforça os laços do Brasil com potências econômicas e regionais, diante da ameaça de militarização na fronteira. Link de acesso.
  • Venezuela autoriza retorno de voos de deportação dos EUA: Após ameaça de Trump de fechar o espaço aéreo, Caracas volta a permitir voos americanos de repatriação de migrantes, em meio à crescente pressão migratória e às negociações entre governos. Link de acesso.
  • Família colombiana denuncia ataques americanos a lanchas no Caribe: Número de mortos em bombardeios dos EUA supera 80 pessoas; denúncias internacionais crescem contra a estratégia militar, vista como método para aumentar pressão política sobre regimes socialistas na América Latina. Link de acesso.

O protagonismo de Joesley Batista evidencia como interesses empresariais se alinham à política externa dos Estados Unidos e pressionam regimes autoritários. No pano de fundo, a instabilidade na Venezuela e as ameaças de intervenção militar afetam rotas comerciais, tensão migratória e o cenário econômico da região. Novos acordos e respostas diplomáticas vão determinar o impacto dessas ações nos próximos meses.

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Brasileira de 29 anos se torna bilionária com mercado de previsões

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(Imagem: www1.folha.uol.com.br)

Luana Lopes Lara lidera inovação financeira. Sua plataforma Kalshi atingiu avaliação de US$ 11 bilhões, destacando o avanço brasileiro no setor de tecnologia e apostas reguladas nos Estados Unidos.

  • Luana Lopes Lara atinge US$ 1,3 bilhão de patrimônio: Após captar US$ 1 bilhão em rodada de investimentos, jovem empresária brasileira assume liderança global como bilionária “self-made” mais jovem do mundo, ao estruturar um mercado robusto para contratos de eventos e previsões. link de acesso.
  • Expansão internacional e regulação pioneira: A Kalshi tornou-se a primeira bolsa de previsões totalmente regulamentada nos EUA, enfrentando debates regulatórios ao oferecer contratos de eventos eleitorais e esportivos. Donald Trump Jr. agora integra o conselho consultivo da empresa. Link de acesso.
  • Decisão do STF centraliza regulação das apostas no Brasil: O ministro Kassio Nunes Marques suspendeu todas as leis municipais que permitiam bets e loterias locais, fortalecendo o controle da União e barrando a proliferação de casas de apostas regionais. link de acesso.
  • Reforço do papel federal sobre apostas e loterias: A decisão visa combater a insegurança jurídica e desigualdade de regras fiscais criadas por municípios, consolidando ambiente mais seguro para investidores e consumidores do setor. Link de acesso.

O destaque de Luana Lopes Lara e a consolidação regulatória nos EUA e Brasil mostram a importância de ambientes jurídicos claros e inovadores para o sucesso no setor de apostas e previsões. Movimentos firmes de regulação fortalecem a atração de investimento e fomentam a competitividade global das empresas brasileiras. O exemplo da Kalshi ilustra como talentos nacionais podem ditar tendência mundial se amparados por estabilidade e estratégia de crescimento.

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Crise atinge o Rio: presidente da Alerj é preso por ligação com facção e vazamento de operação

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(Imagem: www.infomoney.com.br)

No centro das atenções: Rodrigo Bacellar detido. O afastamento do presidente da Alerj após prisão pela PF destaca as conexões entre agentes políticos e facções no Rio de Janeiro.

  • Alexandre de Moraes determina afastamento de Bacellar: O ministro do STF decidiu pelo afastamento e detenção do presidente da Assembleia Legislativa do Rio sob suspeita de ter vazado dados sobre operação contra o crime organizado. link de acesso.
  • TH Joias, alvo de investigação, presta depoimento: O depoimento do ex-deputado ocorre no mesmo dia da prisão de Bacellar, ampliando as suspeitas sobre a rede de proteção a criminosos dentro da política. Link de acesso.
  • PF encontra mais de R$ 90 mil no carro de Bacellar: A apreensão reforça o elo entre corrupção e mecanismos de lavagem de dinheiro ligados à atuação de grupos criminosos no estado. link de acesso.
  • Prisão terá de passar pelo crivo dos deputados estaduais: O plenário da Alerj deverá decidir se mantém a prisão, em meio ao histórico de envolvimentos da alta cúpula do legislativo local com esquemas criminosos. link de acesso.

As investigações revelam uma profunda infiltração do crime organizado nas estruturas políticas fluminenses. O caso Bacellar expõe fragilidades institucionais e a urgência de reformas para garantir integridade na gestão pública e segurança jurídica para negócios e cidadãos. Este escândalo aumenta a pressão por soluções efetivas contra corrupção e crime no Brasil.

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Marina Silva sofre fratura lombar e trabalhará remotamente

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(Imagem: www.poder360.com.br)

Ministra se afasta por recomendação médica. Marina Silva, titular do Meio Ambiente, sofreu leve fratura na coluna após acidente doméstico durante suas férias e seguirá em trabalho remoto nas próximas semanas.

  • Marina Silva foi hospitalizada em Brasília: A ministra precisou de atendimento médico após sentir dor súbita ao movimentar vasos de plantas e recebeu diagnóstico de fratura na vértebra L4. link de acesso.
  • Recuperação não afetará atuação à frente do ministério: Mesmo afastada das agendas presenciais, Marina manterá suas funções na área ambiental por meio de trabalho remoto. Link de acesso.

A ausência presencial da ministra não deve impactar a condução dos projetos previstos pelo ministério no curto prazo. O episódio reforça a necessidade de planejamento para gestão remota frente a imprevistos. O acompanhamento das atividades ambientais permanecerá sob responsabilidade direta de Marina Silva, agora em regime remoto.

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