🚨 STF barra aumento do IOF, investimentos da Petrobras, recorde do Ibovespa e mais destaques
Impasse do IOF: STF freia aumento e força conciliação entre governo e Congresso
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(Imagem: oglobo.globo.com)
Decisão do Supremo muda cenário fiscal. O ministro Alexandre de Moraes suspendeu os decretos do Executivo e do Congresso sobre o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), determinando uma audiência de conciliação para o dia 15. A medida reduz a tensão e obriga uma negociação direta entre os poderes para resolver o impasse tributário.
- Moraes suspende tanto os decretos de Lula quanto do Congresso: Governo e Congresso comemoram abertura de diálogo, mas permanecem divergentes sobre aumento do IOF. A decisão mantém as alíquotas anteriores até definição consensual. link de acesso.
- Líderes do Congresso veem difícil retomada da alta do IOF: Parlamentares afirmam que eventual conciliação só avançará com corte de gastos e rejeitam aumentar impostos, reforçando a pressão por ajuste fiscal via contenção de despesas. link de acesso.
- Governo deve insistir na alta do IOF e aposta em blindagem institucional: Assessores do Planalto veem a decisão do STF como proteção para futuros decretos, mas insistem que o aumento do imposto é necessário para cumprir a meta fiscal aprovada. link de acesso.
- Crise do IOF reforça discurso eleitoral e mobilização política: Lula elogia o Congresso em evento, faz aceno à reeleição e aponta diálogo como caminho para evitar rupturas, enquanto aliados e opositores intensificam o debate sobre justiça tributária e equilíbrio das contas públicas. Link de acesso.
A suspensão dos decretos do IOF pelo STF força Executivo e Legislativo a negociar alternativas para o ajuste fiscal. Líderes políticos reforçam que não há espaço para aumento de impostos e exigem responsabilidade no controle das despesas. A definição desse impasse terá impacto direto na execução do orçamento, no mercado e nas perspectivas para a economia brasileira.
Petrobras anuncia R$ 33 bilhões em investimentos no Rio

(Imagem: www1.folha.uol.com.br)
Pacote bilionário impulsiona setor energético. A estatal reúne projeto de expansão, modernização e parcerias para fortalecer o parque industrial e a produção nacional, reverberando diretamente na economia.
- Lula elogia gestão de Magda Chambriard e pede fiscalização no preço dos combustíveis: O presidente destacou a retomada de investimentos e pediu ação dos órgãos de regulação para que a queda nos preços chegue ao consumidor. link de acesso.
- Ministro Alexandre Silveira defende participação da Petrobras para reduzir preço do gás: A meta é avançar na regulamentação e uso de gás natural para reindustrializar o país e segurar a inflação. link de acesso.
- Silveira critica privatização da BR Distribuidora e destaca soberania: O ministro afirma que medidas anteriores reduziram o controle sobre preços e a segurança energética nacional. link de acesso.
- Petrobras mantém foco na produção nacional e opera em novas áreas: Magda Chambriard garante operação segura na Margem Equatorial e aposta na integração entre refinarias e petroquímica para ampliar empregos e produção. link de acesso.
O megainvestimento da Petrobras no Rio sinaliza aumento da presença estatal, foco na geração de empregos e modernização do parque industrial. A integração de operações e parcerias busca garantir mais competitividade e potencializa o debate sobre preços de combustíveis e gás no Brasil. O pacote deve influenciar o setor produtivo e fortalecer a economia nacional nos próximos anos.
Giro de notícias: margens do agro sob pressão, sucesso da Embraer, alta no café e mais

(Imagem: www.infomoney.com.br)
- Margens do agro caem com insumos em alta. Custos elevados de fertilizantes e Selic alta devem reduzir margens da soja e do milho para a safra 2025/2026, favorecendo produtores de proteína animal. O Itaú BBA projeta impacto negativo ao produtor nacional. Leia mais
- Setor cafeeiro enfrenta alta nos roubos. O aumento expressivo do preço do café tornou o produto alvo do crime organizado, preocupando produtores e elevando os custos de segurança. Leia mais
- Embraer bate recordes em nova fase de expansão. Com destaque no segmento de jatos executivos e de defesa, a empresa já mira receita de US$ 10 bi antes de 2030 e comemora novo contrato com a SAS. Leia mais
- Presidente da Embraer projeta crescimento consistente. Francisco Gomes Neto detalha foco em venda, gestão de custos e ampliação internacional, incluindo disputa comercial importante na Índia. Leia mais
- Intelbras volta a animar analistas após crise. Com recuperação gradual nas receitas e margens, BTG Pactual e XP Investimentos recomendam compra das ações, apostando no reaquecimento do segmento de segurança. Leia mais
- OceanPact se valoriza com contratos da Petrobras. Novos contratos e redução de riscos impulsionam recomendações positivas, com expectativa de distribuição relevante de dividendos nos próximos anos. Leia mais
- Preço da avelã dispara após geada na Turquia. Problemas climáticos podem elevar custos de produtos como Nutella, trazendo impacto em mercados globais e ampliando temor de inflação. Leia mais
- Cooperativismo brasileiro acelera geração de empregos. O setor movimenta meio trilhão de reais e ganha destaque na redução de desigualdades e fortalecimento de economias locais. Leia mais
- Aura Minerals supera estimativas com ouro em Borborema. Produção sólida surpreende mercado e XP mantém cenário otimista para o papel, prevendo geração de valor no semestre. Leia mais
- Turismo: destinos na América do Sul em alta. Brasileiros buscam alternativas como Santiago e Mendoza devido ao câmbio desfavorável na Argentina, com aumento de voos e procura por destinos nacionais. Leia mais
Balança comercial tem pior junho em 6 anos: desafios à frente
(Imagem: g1.globo.com)
Superávit menor aponta enfraquecimento econômico. O saldo da balança comercial em junho atingiu US$ 5,9 bilhões, ficando 6,9% abaixo do desempenho do mesmo mês em 2024 e marcando o menor resultado para junho desde 2019. O avanço nas importações e a desaceleração nas exportações de commodities reforçam preocupação com a competitividade do Brasil no comércio global.
- Superávit no semestre cai 27,6%: No acumulado do ano, o superávit totalizou US$ 30,09 bilhões, queda significativa frente ao mesmo período de 2024, indicando cenário menos favorável para contas externas. link de acesso.
- Indústria de transformação cresce, agro sofre queda: Em junho, a exportação da indústria de transformação cresceu 10,9%, enquanto agropecuária e indústria extrativa recuaram, refletindo mudanças na pauta exportadora brasileira. Link de acesso.
- Resultado ficou abaixo das expectativas do mercado: O superávit de junho foi inferior ao esperado por analistas, que projetavam saldo próximo a US$ 6,5 bilhões, destacando o desaquecimento das vendas externas. Link de acesso.
- Projeção para 2025 é revisada para baixo: O governo reduziu a previsão de saldo positivo da balança comercial em 2025 para US$ 50,4 bilhões, sinalizando um possível recuo de 32% em relação a 2024. Link de acesso.
A redução do superávit comercial acende um alerta sobre a performance do setor externo brasileiro. O crescimento das importações e a perda de fôlego das exportações podem afetar a confiança do mercado e pressionar políticas econômicas futuras. Para enfrentar esse novo cenário, é fundamental buscar maior competitividade internacional e políticas focadas no fortalecimento da indústria nacional.
Ibovespa bate recorde e supera 141 mil pontos

(Imagem: jovempan.com.br)
Bolsa brasileira alcança nova máxima histórica. O Ibovespa atingiu o maior patamar de sua história, encerrando a semana com forte desempenho em meio a baixa liquidez devido ao feriado nos EUA.
- Ibovespa registra novo recorde, aos 141.263,56 pontos: O índice avançou 0,24% e acumula alta de 3,21% na semana, puxado por ações de grandes empresas e beneficiado pela injeção de capital estrangeiro. link de acesso.
- Tarifas dos EUA ameaçam novo rali do mercado: O prazo para novas tarifas norte-americanas preocupa agentes econômicos globais, podendo limitar ganhos do Ibovespa nas próximas semanas. Link de acesso.
- Dólar fecha a R$ 5,42 com queda de 1% na semana: Moeda teve volatilidade no período e acompanhou o ambiente externo instável e expectativas sobre políticas fiscais e tarifárias. Link de acesso.
- Bolsas europeias e preço do petróleo sofrem com incertezas: Os índices europeus e as cotações do petróleo caíram diante do receio de novos impostos sobre exportações por parte dos EUA e movimentações da Opep+. Link de acesso. Link de acesso.
O recorde do Ibovespa reflete otimismo pontual com ativos brasileiros e fluxo internacional, mas as tarifas norte-americanas trazem um alerta para próximos movimentos da bolsa e do câmbio. O ambiente internacional segue volátil, exigindo atenção redobrada de investidores e decisores políticos no Brasil e no mundo.
Cúpula do Brics movimenta cenário econômico global
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(Imagem: g1.globo.com)
Encontro no Rio reforça desafios e ambições econômicas. Líderes das principais economias emergentes discutem alternativas ao modelo financeiro global, ampliação do bloco e impacto do protecionismo ocidental.
- Cúpula do Brics discute expansão, novas alianças e resposta ao protecionismo dos EUA: O encontro no Rio reúne líderes das maiores economias em desenvolvimento para buscar maior influência internacional, proteção contra tarifas e alternativas ao dólar. O bloco já reúne 10 países e discute entrada de novos membros, propondo maior protagonismo do Sul Global. link de acesso.
- Lula defende alternativas ao dólar e critica austeridade: O presidente brasileiro discursou contra políticas fiscais restritivas e reforçou a ideia de moeda própria no Brics, apesar da resistência interna. Lula também aproveitou o encontro para ressaltar a necessidade de um sistema financeiro internacional menos dependente de paradigmas ocidentais. link de acesso.
- Tributação dos super-ricos, reforma do FMI e garantia para projetos ecológicos avançam na trilha financeira: Propostas lideradas pelo Brasil incluem apoio político à taxação das grandes fortunas, mudanças na governança do FMI e lançamento de linha de garantia para financiamento ecológico. O Brics busca consolidar voz única em fóruns multilaterais. link de acesso; link de acesso.
- Venezuela barrada e debate sobre inclusão de novos membros marca política regional: Apesar de tentativas, a Venezuela foi vetada por objeção do Brasil devido à falta de legitimidade política, enquanto outras nações disputam espaço no bloco ampliado. A decisão ressalta o papel de alianças e interesses nacionais nas estratégias do Brics. link de acesso.
O Brics aumenta sua influência ao reunir os maiores mercados emergentes e buscar alternativas à hegemonia econômica do Ocidente. Propostas como a taxação dos super-ricos e sistemas financeiros próprios reforçam a busca por autonomia e desenvolvimento sustentável em um cenário de incertezas globais. As decisões tomadas podem redefinir o equilíbrio de poder econômico, afetando mercados e políticas em todo o mundo.
Cessar-fogo entre Hamas e Israel avança, impulsionado por EUA

(Imagem: www1.folha.uol.com.br)
Cessar-fogo em Gaza domina discussões globais. A aceitação por parte do Hamas da proposta de cessar-fogo liderada pelos Estados Unidos marca uma possível virada em um dos conflitos mais comentados do cenário internacional. O acordo, que prevê 60 dias de trégua, foi um passo importante para a retomada da ajuda humanitária e negociações futuras.
- Hamas aceita cessar-fogo liderado pelos EUA: O grupo palestino deu resposta positiva ao plano proposto por Donald Trump, com duração de 60 dias e possível extensão, além da promessa de negociação durante o período da trégua. Esse avanço é considerado chave após vários meses de impasse e violência na região. link de acesso.
- ONU alerta para mortes durante entregas de ajuda humanitária: Relatório do Alto Comissariado denuncia que 613 pessoas morreram ao tentarem receber alimentos em Gaza, a maioria próximo de centros organizados por entidades ligadas aos EUA e Israel. Críticas aumentam sobre o formato atual dessas operações. link de acesso.
- Tensão entre Executivo e Legislativo no Brasil reflete conflito global: Enquanto o governo Lula mantém críticas à postura israelense e defende ações mínimas com o país, a Câmara aprova moção de apoio a Israel, aprofundando divergências políticas internas. link de acesso. link de acesso.
- Acordo impulsionado por Trump destaca papel dos EUA: O presidente americano assume protagonismo como fiador da trégua, insistindo em negociações diretas com Netanyahu e reafirmando a pressão internacional por uma solução duradoura no Oriente Médio. link de acesso.
O avanço do cessar-fogo representa uma janela de esperança para a redução da violência e alívio humanitário em Gaza, mesmo diante de dúvidas e riscos. O Brasil acompanha o cenário com divergências internas, em sintonia com os debates internacionais sobre o futuro da região. A crise evidencia a necessidade de acordos eficientes para a estabilidade geopolítica e humanitária.
Maior ataque hacker expõe vulnerabilidade do Pix e abala o sistema financeiro brasileiro

(Imagem: www.estadao.com.br)
Desvio milionário testa segurança bancária. O envolvimento de um funcionário terceirizado da C&M Software em fraude resultou no maior crime cibernético do Brasil, prejudicando bancos e empresas conectadas ao sistema do Pix.
- Funcionário da C&M recebeu R$ 15 mil para fornecer acesso a dados do Pix: João Nazareno Roque foi preso após confessar ter fornecido login e senha a criminosos, levando ao desvio de R$ 541 milhões de contas reservas de clientes. link de acesso.
- Sistema financeiro é impactado por desvio de quase R$ 1 bilhão: O ataque, conduzido através de engenharia social e repasse de credenciais legítimas ao invés de falha sistêmica, levou à suspensão temporária de operações do Pix em várias instituições. Link de acesso.
- Banco Central suspende três fintechs do Pix: Empresas Transfeera, Nuoro Pay e Soffy foram retiradas do sistema por suspeita de movimentar recursos desviados, evidenciando a atuação rápida do regulador diante de falhas em controles antifraude. Link de acesso.
- Demissão e reforço em controles internos na fornecedora de software: Após apuração interna, a C&M desligou o funcionário envolvido e afirma intensificar cooperação com autoridades, enquanto especialistas destacam o risco do fator humano na cibersegurança de grandes sistemas. Link de acesso.
O episódio revela a fragilidade do elo humano nas operações financeiras digitais e pressiona toda a cadeia de fornecedores e bancos a aprimorarem suas políticas de segurança e monitoramento. O Banco Central agiu para proteger o sistema, mas a repercussão mostra o potencial de riscos bilionários para o mercado. Investigações seguem em andamento, apontando para a necessidade de revisão ampla nos processos e práticas de governança.
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