📊 Selic mantida em 15%, luz gratuita aprovada e avanço na reforma tributária
Selic mantida em 15%: cautela marca política monetária do BC

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Banco Central adota postura conservadora. A decisão do Copom de manter a Selic em 15% ao ano reflete o compromisso com o controle inflacionário diante de um cenário externo e interno ainda incerto.
- Copom mantém Selic em 15% ao ano pela segunda vez: Taxa básica de juros permanece no maior patamar em 19 anos, decisão acompanhada por expectativa do mercado e com justificativa em inflação acima da meta e incerteza externa. link de acesso.
- Fed anuncia corte de juros nos EUA: Federal Reserve reduz a taxa para intervalo de 4% a 4,25%, medida que amplia o diferencial de juros a favor do Brasil. Link de acesso.
- Setor produtivo critica juro alto: Entidades como CNI e Fiemg reforçam que a manutenção trava investimentos e inibe crescimento, pedindo corte nas próximas reuniões e ajuste fiscal para retomar a competitividade. link de acesso.
- Economistas apontam viés rígido do Copom: Expectativas de inflação cedem, mas o BC não sinaliza cortes para breve; principal aposta do mercado é de queda no início de 2026, dependendo de avanços fiscais e desinflação firme. Link de acesso.
A política monetária segue restritiva e prioriza a convergência da inflação à meta, mesmo diante de crescimento econômico moderado e pressões do setor produtivo. Apesar do alívio externo com corte de juros dos EUA, o Banco Central reforça que só irá flexibilizar com sinais claros de estabilidade macroeconômica. A decisão impacta diretamente todo o ambiente de negócios no Brasil nos próximos meses.
Giro de notícias: Selic em 15%, JHSF, startups e mais

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- Selic mantida em 15% e corte de juros nos EUA. O Banco Central manteve a taxa Selic em 15% ao ano pela segunda vez seguida, enquanto o Federal Reserve iniciou cortes nos EUA; especialistas sugerem gradualmente aumentar investimentos em renda variável diante da tendência de redução dos juros brasileiros. Leia mais
- Investimentos em startups e tecnologia retomam força. Investidores voltam a apostar em startups brasileiras, focando negócios sólidos, principalmente fintechs e empresas B2B, com ênfase em eficiência e governança; São Paulo se consolida como capital de inovação. Leia mais
- JHSF lança fundo imobiliário de R$ 4,6 bi. A empresa criou um veículo de investimento para ativos imobiliários de alto padrão, sinalizando dinâmica inovadora no setor; ações dispararam, e analistas apontam expectativa positiva para redução de dívidas e transparência nos ativos. Link de acesso. Link de acesso. Link de acesso.
- Correios aguardam socorro do Tesouro Nacional. Troca de comando na estatal aciona plano de emergência, que pode incluir renegociação de dívidas e aporte federal para evitar agravamento da situação financeira e impactos no orçamento da União. Leia mais
- Ações da Azul sobem após plano de reestruturação. Azul apresentou à corte americana seu plano de reestruturação para eliminar US$ 2 bilhões em dívidas e captar quase US$ 1 bilhão, visando sair do Chapter 11 no início de 2026. Leia mais
- Tether lança stablecoin USAT para competir nos EUA. A empresa de criptoativos aposta em novo token direcionado a públicos desbancarizados, buscando consolidar presença no mercado americano em meio a regulações mais favoráveis. Leia mais
- Braskem Idesa enfrenta incertezas e reestruturação. Endividamento e revisão financeira levantam dúvidas sobre o suporte do Grupo Slim; títulos registram forte queda e risco de reestruturação cresce. Leia mais
- Saiba quanto rende investir com a Selic atual. Com juros em 15%, renda fixa segue muito atrativa e supera amplamente o retorno da poupança, mostrando vantagens especialmente em CDBs, Letras de Crédito e Tesouro Direto. Leia mais
Congresso aprova luz gratuita para 60 milhões

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Conta de luz zero para milhões. O Congresso aprovou a Medida Provisória que garante gratuidade na conta de luz de famílias de baixa renda, um alívio significativo para cerca de 60 milhões de brasileiros. O impacto econômico estimado é de R$ 3,6 bilhões por ano, com custo potencialmente repassado à classe média pela Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) link de acesso.
- Ampliação da tarifa social avança no Congresso: A Câmara aprovou a MP no limite do prazo. Agora, a gratuidade no consumo de até 80 kWh mensais pode se tornar permanente para inscritos no CadÚnico, reduzindo o custo de vida dos mais pobres, mas aumentando pressão inflacionária link de acesso.
- Isenção fiscal para data centers entra em vigor: O governo assinou uma MP que concede isenção de impostos para empresas do setor de data centers, visando reduzir a dependência nacional de serviços de fora e atrair até R$ 2 trilhões em investimentos nos próximos dez anos link de acesso.
- Foco em energia limpa e digitalização: Empresas beneficiadas pelo incentivo aos data centers precisarão cumprir exigências de sustentabilidade e utilizar energia renovável, demonstrando um movimento estratégico para fortalecer a infraestrutura digital e impulsionar empregos qualificados link de acesso.
O alívio imediato na conta de luz para os mais pobres coincide com incentivos fiscais para o setor digital, consolidando uma agenda de políticas públicas focada em redução de custos sociais e atração de investimentos estratégicos. Entretanto, a conta pode recair sobre a classe média e a indústria, gerando riscos de alta inflacionária e novos debates sobre distribuição de encargos no país.
Senado avança na regulamentação final da reforma tributária

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Sinal verde para mudanças estruturais. A Comissão de Constituição e Justiça do Senado aprovou nesta quarta-feira (17) o segundo texto da regulamentação da reforma tributária, consolidando novas regras para o Comitê Gestor do IBS, edição das normas infralegais e tributação diferenciada para setores estratégicos. O projeto segue para votação urgente no plenário e, se aprovado, retorna à Câmara dos Deputados para análise final. Este avanço é considerado decisivo para dar previsibilidade jurídica ao ambiente de negócios e permitir a transição para o novo sistema, com testes previstos já para 2026.
- Nova configuração do sistema tributário: O texto aprovado define as competências e composição do Comitê Gestor do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), estabelece a fase de testes do novo modelo em 2026 e amplia o regime de isenção fiscal para nanoempreendedores, incluindo taxistas e caminhoneiros. A proposta ainda limita o “imposto do pecado” sobre bebidas açucaradas e detalha isenções no ITCMD para previdência privada. link de acesso.
- Câmara Nacional de Integração focará em litígios tributários: A Câmara para uniformização das interpretações do IBS e CBS terá representantes do Fisco e contribuintes e funcionará virtualmente, trazendo mais transparência e celeridade para a resolução de disputas fiscais. Link de acesso.
- PEC da Blindagem enfrenta rejeição no Senado: Após aprovação polêmica na Câmara, a Proposta de Emenda à Constituição que busca dificultar investigações contra parlamentares deve ser barrada no Senado, onde lideranças já se pronunciaram contra o texto. O presidente da CCJ afirmou que o cenário é desfavorável para que a PEC prospere. Link de acesso.
- Relações federativas e autonomia municipal fortalecidas na reforma: O processo de formação do Comitê Gestor envolve disputa de entidades representativas municipais, exigindo consenso e ajustes diante de mais de 500 emendas sugeridas por diferentes setores. Link de acesso.
A aprovação do novo texto da reforma tributária representa um passo chave para modernizar o modelo de arrecadação e distribuir de forma mais equitativa as receitas entre estados e municípios. Com regras mais claras e sistemas de isenção alinhados à realidade de pequenos empreendedores, a proposta mira segurança jurídica, simplificação e estímulo à competitividade. O ambiente político segue vigilante em outras frentes, como a PEC da Blindagem, que enfrenta resistência firme no Senado, demonstrando que equilíbrio institucional continuará sendo parte do debate nacional.
Receita em alta marca “era de ouro” das finanças municipais

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Municípios vivem auge, mas desigualdades persistem. O bom desempenho fiscal das cidades brasileiras em 2024 é puxado pela alta nas receitas, porém ainda há desafios relevantes como má distribuição de recursos e dependência da União.
- Receitas impulsionam municípios a terem o melhor ano fiscal em 2024: O índice Firjan atingiu a melhor marca da história, refletindo o aumento de 3,4% do PIB nacional e mais repasses federais, mas ainda 36% das cidades têm situação considerada preocupante link de acesso.
- Municípios investiram R$ 120,2 bilhões em 2024: Investimentos subiram 350% desde 2019 e pequenas cidades lideram investimento per capita, mas 18,3% dos municípios ainda investem menos de 3,2% da receita Link de acesso.
- Quarto dos municípios não gera riqueza para próprio custeio: Dependência do FPM atinge 25% das cidades, que tiraram nota zero em autonomia fiscal, expondo fragilidade estrutural que impede avanços regionais link de acesso.
- Vitória se destaca com melhor gestão fiscal entre capitais: Na comparação, 13 capitais atingem nível de excelência, enquanto cidades como Campo Grande e Cuiabá enfrentam dificuldade fiscal link de acesso.
A base fiscal mais forte garante maior capacidade de investimento, mas desigualdades e dependência de repasses federais seguem pressionando o sistema. Especialistas apontam para a urgência de reformas que promovam autonomia, eficiência e responsabilidade na gestão local. O cenário exige foco em políticas fiscais que reduzam disparidades e fortaleçam a geração própria de receitas municipais.
Crise entre Brasil e EUA após condenação de Bolsonaro

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Tensão política afeta relações bilaterais. O clima entre Brasil e Estados Unidos se agravou após declarações do governo Trump cobrando contenção do ministro Alexandre de Moraes e ameaçando novas sanções após a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro.
- Assessor de Trump cobra ação do Brasil contra Moraes: Autoridades americanas afirmam que Moraes ameaça destruir a relação histórica entre Brasil e EUA, impulsionando críticas por suposto ativismo judicial e violações de direitos. link de acesso.
- Barroso reage e nega perseguição política ou “caça às bruxas”: Presidente do STF defende decisões da Corte e afirma que sanções dos EUA são injustas, ressaltando base probatória no caso Bolsonaro. link de acesso.
- Rubio e Landau confirmam novas sanções econômicas: Governo Trump prepara punições e amplia tarifaço contra produtos brasileiros, em resposta à decisão do STF sobre Bolsonaro. Link de acesso.
- Eduardo Bolsonaro afirma que ex-presidente é “refém” de Moraes: Deputado acusa o STF de usar Bolsonaro como instrumento de pressão, gerando debate sobre riscos para a estabilidade institucional e diplomática. Link de acesso.
A escalada do conflito entre os dois países representa riscos econômicos significativos, com tarifas e sanções ameaçando exportações brasileiras. As decisões do STF seguem sendo contestadas por autoridades americanas, enquanto o governo brasileiro tenta diminuir tensões. O desfecho pode impactar de forma relevante o mercado, negócios e a política internacional.
Bolsonaro recebe alta após diagnóstico de câncer de pele
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Saúde de ex-presidente em foco. Jair Bolsonaro recebeu alta hospitalar após diagnóstico de câncer de pele, levantando debates sobre suas condições de saúde, impacto político e os procedimentos jurídicos que cercam sua prisão domiciliar.
- Bolsonaro teve alta hospitalar após internação por mal-estar; laudo confirma câncer de pele inicial: O ex-presidente foi internado após apresentar sintomas como vômito, tontura e queda da pressão arterial. Exames realizados confirmaram carcinoma de células escamosas “in situ” em duas lesões, já removidas, sem necessidade de rádio ou quimioterapia neste momento. link de acesso.
- Defesa solicita ao STF autorização para visitas de aliados políticos: Após a alta, os advogados de Bolsonaro pediram para que ele possa receber visitas de senadores e deputados, sinalizando preocupação com articulações políticas e busca por apoio durante o regime de prisão domiciliar. link de acesso.
- Laudos médicos detalham diagnóstico e prognóstico: Especialistas confirmam que as lesões cancerígenas foram retiradas com sucesso, destacando a necessidade de vigilância clínica contínua para evitar recorrências. Link de acesso.
- Questões jurídicas e repercussões políticas seguem dominando o cenário: O histórico médico é utilizado pela defesa para reforçar pedidos de manutenção da prisão domiciliar e embasar recursos relacionados à recente condenação do ex-presidente. Link de acesso.
O diagnóstico do câncer de pele e a sequência de internações destacam o delicado estado de saúde de Jair Bolsonaro. O episódio tem impacto direto sobre decisões judiciais e articulações políticas, influenciando o cenário do país. O monitoramento médico contínuo se faz necessário enquanto as movimentações políticas e jurídicas seguem intensas.
Trump declara Antifa como organização terrorista após assassinato de Charlie Kirk

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Clima político nos EUA atinge novo ápice. O presidente Donald Trump anunciou a designação da Antifa como organização terrorista após a morte do influenciador conservador Charlie Kirk, levando a um aumento da repressão a grupos de esquerda no país.
- Trump classifica Antifa como organização terrorista e mira financiadores: O governo americano prometeu uma investigação rigorosa sobre quem apoia financeiramente a Antifa, citando ameaças crescentes e a necessidade de combater o radicalismo de esquerda após o crime contra Kirk. link de acesso.
- Repercussão política acentua polarização: Ex-presidente Obama responsabiliza Trump pela escalada da violência, enquanto a Casa Branca aponta Obama como responsável por ampliar a divisão política no país. Link de acesso.
- Empresas demitem funcionários por celebração da morte de Kirk: Setores privado e público nos EUA, sob pressão do governo, punem profissionais que demonstraram apoio ao assassinato nas redes sociais. Link de acesso.
- Congresso americano convoca big techs após assassinato: Discord, Twitch e Reddit terão de explicar em audiência como pretendem coibir discursos e planejamentos de violência política em suas plataformas, após o criminoso revelar motivações em grupos online. Link de acesso.
A decisão de Trump representa um endurecimento do combate ao radicalismo atribuído à esquerda no momento em que o país vive tensão política extrema. Os reflexos já são sentidos tanto no ambiente de trabalho quanto nas discussões sobre liberdade de expressão e responsabilidade das redes sociais. Isso deve impactar diretamente o debate público, o mercado de trabalho e as próximas eleições nos Estados Unidos.
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