🗳️ Segundo turno acirrado no Chile, pressão dos EUA sobre Maduro e mais destaques do dia
Chile define segundo turno entre comunista e conservador

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Polarização marca eleições presidenciais no Chile. O país terá um acirrado segundo turno entre Jeannette Jara (Partido Comunista) e José Antonio Kast (Partido Republicano) após nenhum candidato atingir a maioria dos votos no primeiro turno realizado no domingo, 16 de novembro. O resultado reflete a busca dos eleitores por caminhos opostos para enfrentar desafios de segurança, economia e insatisfação social.
- Polarização entre direita e esquerda: A disputa põe em xeque os rumos econômicos e políticos do Chile, já que Jara aposta em crescimento com inclusão social, enquanto Kast prioriza combate ao crime e redução do Estado. link de acesso.
- Jogo político e retomada do voto obrigatório: A eleição também renovou o Congresso e foi marcada pela volta do voto obrigatório, longas filas e provável aumento da participação popular. Analistas preveem possível crescimento da direita no Legislativo. link de acesso.
- Projeções favorecem Kast no segundo turno: Pesquisas mostram o candidato conservador à frente, em um cenário em que a esquerda enfrenta desgaste após o governo Boric e promessas frustradas de reforma da Constituição. Link de acesso.
- Debates colocam segurança e economia no centro: Kast destaca a necessidade de endurecimento contra criminalidade e imigração ilegal, com propostas de redução de impostos e incentivo ao setor privado. Já Jara defende aumento do salário mínimo e maior intervenção estatal. Link de acesso.
O segundo turno no Chile simboliza a divisão entre modelos econômicos e de gestão pública. O desfecho da eleição influenciará não só a estabilidade política chilena, mas também impactos regionais e o ambiente de negócios. A vitória da direita pode gerar otimismo no mercado, enquanto uma agenda da esquerda provocará debates sobre reformas e gasto público. O Chile permanece como campo de disputa central pelas próximas semanas.
Trump intensifica ofensiva contra o tráfico e pressiona Maduro

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Confronto entre EUA e Venezuela se agrava. Os ataques americanos a embarcações suspeitas aumentam a tensão política e econômica na América Latina, com impactos diretos na relação entre Washington e Caracas.
- O Comando Sul dos EUA realizou novo ataque contra uma lancha no Pacífico, elevando mortes para 83: As ofensivas, ordenadas por Donald Trump, não apresentaram evidências públicas das acusações contra as vítimas, mas refletem o endurecimento da política americana na região. link de acesso.
- Trump sinaliza possível diálogo com Maduro: Apesar das operações militares, o presidente americano admite a chance de negociação, mas mantém pressão e associa o regime venezuelano ao narcotráfico. Link de acesso.
- EUA preparam nova classificação do Cartel de los Soles como grupo terrorista: A medida, endossada pelo secretário de Estado Marco Rubio, mira fortalecer sanções e aumentar o isolamento internacional de Maduro. link de acesso.
- Porta-aviões USS Gerald R. Ford entra no Caribe elevando pressão militar: A presença do maior navio de guerra norte-americano reforça a capacidade de dissuasão e amplia a operação militar na região. link de acesso.
O recente ataque dos EUA intensifica o embate político e militar com a Venezuela, pressionando também mercados de energia e relações diplomáticas na América Latina. As ações aumentam a instabilidade regional e exigem atenção às implicações econômicas e de segurança. A posição firme de Trump reforça sua estratégia de combate ao crime transnacional e seu protagonismo em temas de defesa nacional.
Acordo EUA-China sobre terras raras impulsiona cenário econômico global

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Acordo comercial pode destravar mercados. O secretário de Comércio dos EUA confirmou negociações avançadas para um acordo sobre terras raras com a China, com expectativa de conclusão até 27 de novembro. Esse acordo representa um passo crucial para garantir o fluxo de minerais essenciais para a indústria de alta tecnologia e o setor de defesa. link de acesso.
- Estados Unidos anunciam cortes de tarifas e impostos para conter inflação: O governo Trump aposta em redução de tarifas e impostos como instrumentos centrais para reduzir o custo de vida e recuperar a renda das famílias americanas a partir de 2026. Link de acesso.
- Alta da carne nos EUA é atribuída a fatores diversos: O secretário do Tesouro associou o aumento no preço da carne a problemas sanitários vindos da América do Sul, mas economistas apontam as tarifas como principal causa da inflação do alimento. Link de acesso.
- Pagamento direto de US$ 2 mil proposto para americanos depende do Congresso: Influenciado pela escalada dos custos, o projeto de enviar cheques à população está condicionado à aprovação legislativa. Link de acesso.
- Investimento da Hyundai após acordo automotivo com EUA: A montadora anuncia aporte de US$ 86 bilhões na Coreia do Sul, após Seul selar acordo que reduz tarifas americanas sobre veículos. Link de acesso.
A expectativa de flexibilização no comércio de terras raras entre EUA e China destrava negociações globais e pode reduzir pressões sobre cadeias industriais. O contexto de cortes tarifários e reformas fiscais nos EUA busca reequilibrar preços internos, afetando exportadores e grandes investidores. As negociações e acordos recentes mostram o papel central das políticas econômicas no direcionamento de mercados globais.
Bebidas inovam e miram consumo jovem: verão impulsiona indústria e novos mercados
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(Imagem: oglobo.globo.com)
Ambev e Heineken lideram corrida criativa. Novos lançamentos e estratégias mostram como o setor de bebidas aposta em produtos diferenciados para ampliar público e aumentar vendas no verão.
- Empresas como Ambev e Heineken lançam drinks com frutas e cervejas misturadas a espumante: O foco é conquistar novos consumidores, aumentar a frequência de compra e reforçar a presença em festas e eventos ligados ao verão e Carnaval. link de acesso.
- Luxo chinês ganha espaço e desafia tradição europeia: Marcas nacionais crescem mais de 1.000% e o consumo interno se distancia de nomes como Louis Vuitton e Gucci. O movimento altera o mercado global de luxo e pressiona empresas ocidentais a repensar estratégias, demonstrando maior valorização de produtos com identidade local. link de acesso.
- Porsche enfrenta processo bilionário e mudanças de estratégia nos EUA: A montadora alemã é pressionada por revendedores devido à “Ferrarificação” da marca e à volatilidade do setor automotivo de luxo, enquanto tenta se ajustar à demanda por elétricos. Link de acesso.
- Tarifas elevadas afetam exportações italianas de massa nos Estados Unidos: Fabricantes tradicionais enfrentam obstáculos para competir, ampliando os desafios do comércio internacional e das cadeias produtivas frente a protecionismos e investigações antidumping. Link de acesso.
O fortalecimento de estratégias voltadas a produtos premium e experiências únicas revela como a indústria e o varejo global reagem à mudança do perfil de consumo. Para os negócios, inovação e adaptação rápida aos desejos de novos públicos serão essenciais para sustentar o crescimento e a competitividade, especialmente em períodos de maior demanda como o verão. O cenário mostra ainda que oscilações de mercado, protecionismo comercial e mudanças no setor de luxo exigem flexibilidade, criatividade e resiliência das empresas.
Anac impõe inclusão de 189 terrenos em Viracopos e reacende disputa bilionária

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Decisão unilateral gera impacto no setor aéreo. A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) transferiu 189 terrenos ao redor do Aeroporto de Viracopos, em Campinas, para a concessão da Aeroportos Brasil Viracopos (ABV) sem acordo mútuo, agravando a disputa financeira e operacional pelo controle do ativo estratégico. O cenário pressiona o modelo brasileiro de concessões, evidencia conflitos entre governo e setor privado e traz reflexos diretos ao ambiente de negócios e à atratividade de investimentos em infraestrutura no país.
- Empresário ligado à ex-nora de Lula vendia livros a prefeituras até 35 vezes mais caro do que pagou: Contratos de R$ 111 milhões apontam indícios de corrupção, tráfico de influência e fraudes em compras públicas de materiais didáticos, em investigação da Polícia Federal. link de acesso.
- “O Brasil empurrou a gente para o Paraguai”, diz CEO da Lupo: Aumento da carga tributária e mudanças em incentivos fiscais ameaçam a competitividade, e levam gigante do setor têxtil a investir em nova fábrica fora do país, demonstrando insegurança para quem gera empregos e inovação. link de acesso.
- Câmara amplia despesa com servidores em R$ 22 bilhões: Pacote de reajustes e benefícios corre na contramão da prometida Reforma Administrativa, sinalizando riscos ao equilíbrio fiscal e novas pressões sobre o orçamento público. Link de acesso.
- Governo Lula custeia resgate de ex-primeira-dama do Peru por R$ 345 mil: Missão de asilo diplomático mostra uso de recursos federais para atender pedido pessoal, envolvendo personagem central em casos de corrupção investigados internacionalmente. Link de acesso.
O impasse de Viracopos reflete fragilidades regulatórias e insegurança jurídica que desestimulam investimentos privados em áreas estratégicas. Enquanto empresas como a Lupo buscam alternativas em outros países por causa do ambiente de negócios hostil, decisões unilaterais e práticas políticas questionáveis mantêm o modelo estatal sob pressão. Para o Brasil destravar crescimento e melhorar serviços, o respeito a contratos e o equilíbrio fiscal são urgentes.
Giro de notícias: consulta sobre hidrovia, críticas à COP30, reenquadramento em segurança e mais

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- Governo consultará indígenas sobre hidrovia no Tapajós. Após protestos na COP30, governo federal promete consulta prévia aos povos do Rio Tapajós antes de avançar com projeto de hidrovia e garante mais demarcações de terras indígenas até o próximo ano. Leia mais
- Cúpula dos Povos entrega carta com críticas à COP30. Documento elaborado por mil organizações apresenta tom anticapitalista e questiona até o Fundo Florestas Tropicais para Sempre. Link de acesso.
- Lula sofre para mudar discurso em segurança pública. Governo enfrenta desafios para alinhar o discurso sobre segurança pública às demandas da maioria da população, tentando evitar desgaste eleitoral em 2026. Link de acesso.
- Tarcísio diz que Brasil precisa trocar de gestor. Governador afirmou que país só voltará a funcionar com nova liderança e foi criticado por aliados do governo. Link de acesso.
- Alemanha anuncia aporte ao Fundo Floresta. Valor da contribuição ao fundo climático será divulgado em breve, com pressão para igualar a promessa já feita pela Noruega. Link de acesso.
- Motéis em Belém reformam para COP30, mas não lotam. Empresários mudaram perfil e preços altos afastaram clientes e visitantes do evento. Link de acesso.
Enem poderá ser aplicado no Mercosul a partir de 2026

(Imagem: jovempan.com.br)
Expansão internacional é destaque do Enem. O Ministério da Educação anunciou estudos para a aplicação do Enem em três países do Mercosul, o que pode facilitar o acesso de estrangeiros às universidades brasileiras.
- Estudo do MEC prevê aplicação do Enem no Mercosul já em 2026: Brasileiros e estrangeiros em Buenos Aires, Montevidéu e Assunção poderão realizar o exame, fortalecendo a integração regional. A proposta busca ampliar vagas e disponibilizar o Enem também em formato digital. link de acesso.
- Segundo dia do Enem traz questões de Ozempic, ecologia e cultura pop: O exame manteve nível médio, com temas sobre ciência, saúde e questões ambientais. O teste foi aplicado para mais de 4,8 milhões de estudantes em todo o país. link de acesso.
- Gabarito oficial do Enem será divulgado até 1º de dezembro: Participantes poderão conferir suas respostas no portal do Inep. A divulgação pode ocorrer antes do prazo final. Link de acesso.
- Enem tende a substituir avaliação Saeb para alunos do ensino médio: A partir de 2026, o Enem poderá ser critério exclusivo de avaliação, prometendo maior engajamento dos alunos e reforçando o exame como referência nacional de ensino. link de acesso.
A possível expansão do Enem para países do Mercosul representa um passo importante de integração educacional e reforça a busca por maior competitividade das universidades brasileiras. O exame segue como principal porta de entrada para o ensino superior, com potencial para transformar o cenário nacional e regional. Mudanças na aplicação e conteúdo do Enem podem impactar a economia e o futuro do mercado de trabalho no Brasil e países vizinhos.
Contração econômica no Japão acende alerta global

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PIB japonês encolhe após 6 trimestres de alta. A economia do Japão registrou contração de 1,8% no 3º trimestre em termos anualizados, marcando a primeira queda desde 2024. O consumo desaquecido e o impacto negativo de tarifas dos EUA repercutiram diretamente no enfraquecimento do crescimento. link de acesso.
- Investimento e consumo retraem e exportações japonesas sofrem: A queda do PIB é reflexo da desaceleração do consumo e do efeito negativo de tarifas impostas pelos Estados Unidos sobre produtos japoneses, além de incertezas no setor imobiliário. link de acesso.
- Crescimento da Tailândia decepciona após efeito das tarifas americanas: A Tailândia reportou o menor avanço trimestral do PIB em quatro anos, prejudicada também pelas barreiras comerciais dos EUA e exportações mais frágeis. link de acesso.
- Tensões diplomáticas entre Japão e China derrubam setor de turismo: O conflito envolvendo Taiwan aumentou a pressão sobre ações japonesas do varejo e do turismo, ameaçando a recuperação do setor após alertas do governo chinês a seus cidadãos. Link de acesso.
- Debate sobre juros domina cenário doméstico brasileiro: Especialistas contestam as declarações do ministro Haddad sobre o impacto de juros menores na inflação, em meio a crescimento contido e pressão por reformas fiscais. link de acesso.
A contração japonesa exemplifica os efeitos do protecionismo e das incertezas geopolíticas, refletindo também em parceiros asiáticos como a Tailândia. Tais eventos mostram vulnerabilidades nas grandes economias e repercutem nas expectativas para o comércio, investimentos e políticas monetárias globais. O ambiente exige cautela e monitoramento atento para evitar reflexos negativos ampliados no Brasil e no mundo.
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