💡 Salário mínimo projetado para 2026, Ibovespa em alta, novas regras para fintechs e mais
Salário mínimo em 2026 pode chegar a R$ 1.631

(Imagem: jovempan.com.br)
Impacto fiscal e social direto no país. O governo apresentou ao Congresso o orçamento para 2026 prevendo aumento do salário mínimo para R$ 1.631, seguindo as novas regras de correção.
- Previsão do salário mínimo é destaque do Orçamento de 2026: O reajuste previsto é de 7,44% sobre o piso atual, mas depende do INPC acumulado até novembro de 2025. O valor final pode ser alterado conforme a inflação apurada. link de acesso.
- Proposta orçamentária traz receitas e despesas pressionadas por benefícios sociais e previdenciários: Superávit primário de R$ 34,5 bilhões é projetado, mas há incerteza devido ao crescimento dos gastos obrigatórios e receitas consideradas otimistas. link de acesso.
- Governo estima crescimento do PIB de 2,44% para 2026 e inflação em 3,60%: As projeções influenciam reajustes automáticos, incluindo o salário mínimo, além de impactar gastos sociais. Link de acesso.
- Aumento do mínimo pressiona Previdência e despesas obrigatórias: Cada R$ 1 a mais no salário mínimo eleva as despesas públicas em aproximadamente R$ 400 milhões. O resultado é menos espaço para investimentos e despesas discricionárias. link de acesso.
O novo valor do salário mínimo define grande parte dos benefícios pagos pelo governo, afetando milhões de brasileiros e pesando sobre o equilíbrio das contas públicas. As expectativas de crescimento econômico, aliadas a receitas incertas, aumentam o desafio fiscal do próximo ano. O cenário exige atenção ao controle de despesas e à sustentabilidade fiscal, com repercussão direta na confiança do mercado e na economia nacional.
Ibovespa quebra recorde e dispara 6% em agosto

(Imagem: www.infomoney.com.br)
Alta histórica intensifica otimismo no mercado financeiro. O Ibovespa fechou agosto com novo recorde, acumulando alta de 6,28% em um cenário de expectativa por queda de juros e fortalecimento do real frente ao dólar. O desempenho reflete não só fatores internos, mas também mudanças no ambiente internacional e variações políticas que ainda mantêm o investidor cauteloso.
- Ibovespa registra maior alta mensal em 1 ano: O principal índice da B3 terminou agosto aos 141.422 pontos, embalado por otimismo sobre cortes na Selic e pelas sinalizações de flexibilização monetária nos EUA, mesmo com instabilidade no apetite ao risco link de acesso.
- Cenário eleitoral impulsiona negócios: Pesquisa Atlas/Bloomberg aponta Tarcísio de Freitas à frente de Lula para 2026, favorecendo ativos ligados à pauta econômica mais liberal. O mercado avalia positivamente o nome de Tarcísio, que ganhou tração entre investidores Link de acesso.
- Setores imobiliário e consumo lideram ganhos: O índice IMOB subiu 13% no mês, embalado pela expectativa de corte dos juros. Raia Drogasil, MRV e Eletrobras estiveram entre as maiores altas, seguidas por desempenho expressivo em empresas de saúde e energia link de acesso | link de acesso.
- Cenário internacional: volatilidade e tensão política: Nos EUA, bolsas seguiram em níveis históricos, apesar de riscos de bolha e incerteza estimulada pela política tarifária agressiva de Trump. Europa fechou agosto com perdas, em meio a preocupações com inflação e juros do BCE link de acesso | link de acesso.
O mês reforçou a atratividade da bolsa brasileira em meio à desvalorização do dólar e à expectativa de cenário econômico mais favorável. No entanto, a cautela persiste com o ambiente global em transição e incertezas políticas locais e externas. Investidores seguem atentos a possíveis ajustes de rota na política monetária americana e aos desdobramentos eleitorais brasileiros, que podem definir o fôlego da bolsa nos próximos meses.
Giro de notícias: IA em alta global, mercado imobiliário e mais
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(Imagem: oglobo.globo.com)
- Time elege 100 mais influentes da IA. Executivos como Elon Musk, Sam Altman e Mark Zuckerberg lideram a lista da Time, que destaca o domínio dos EUA e da China, investimentos bilionários e a centralidade da IA nos negócios e em questões regulatórias. Brasileiros também figuram na seleção. Leia mais
- Cade investiga abuso de poder por IA. O órgão brasileiro apura se empresas de IA usam posição dominante para eliminar concorrentes, especialmente na coleta e uso de conteúdo protegido, enquanto aguarda regulação específica das big techs. Link de acesso.
- Cazaquistão investe fundo do petróleo em IA. O país destina parte de suas reservas em projetos de infraestrutura e data centers de IA, seguindo o movimento de potências do Oriente Médio que buscam diversificação econômica e retorno futuro. Link de acesso.
- Cambricon impulsionada por aposta em IA chinesa. Investidores veem a designer de chips como próxima líder na China, ganhando apoio do governo para reduzir dependência da Nvidia e expandindo rápido no mercado doméstico. Link de acesso.
- João Pessoa vira vitrine do boom imobiliário. A capital paraibana atrai investidores do país inteiro com alta valorização dos imóveis, crescimento populacional forte, orla preservada e aumento de lançamentos de alto padrão. Link de acesso.
- Raízen vende usinas e reduz dívida. Empresa vendeu duas unidades por R$ 1,54 bilhão e ações subiram 11%, reforçando meta de ajuste financeiro em meio à queda de produção e foco na eficiência do portfólio. Link de acesso.
- iFood aposta em inovação contra avanço chinês. CEO projeta crescimento forte e defende regulação para equilibrar mercado, enquanto enfrenta aporte maciço de rivais asiáticos e desafios regulatórios locais. Link de acesso.
Receita Federal endurece regras para fintechs e fecha brechas usadas pelo crime organizado
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(Imagem: g1.globo.com)
Nova regulamentação amplia transparência financeira. Receita Federal equipara as fintechs aos bancos tradicionais para fortalecer o combate à lavagem de dinheiro e crimes fiscais, mirando principalmente a atuação do crime organizado.
- Receita Federal passa a exigir de fintechs o mesmo padrão de transparência dos bancos: A nova instrução normativa, publicada nesta sexta-feira, obriga fintechs a reportar informações pelo sistema e-Financeira, visando fechar brechas exploradas por organizações criminosas em esquemas bilionários de lavagem de dinheiro. link de acesso.
- Megaoperação expõe uso de fintechs por facção criminosa: Apenas um dia antes do anúncio das novas regras, uma megaoperação da Polícia Federal desmantelou esquema que envolvia a movimentação de bilhões por meio de fintechs e fundos de investimento controlados pelo PCC. link de acesso.
- Equiparação afeta pequenas fintechs e aumenta custo regulatório: Setor e advogados reconhecem avanços, mas apontam desafios para fintechs menores, sendo previsto aumento nos custos de compliance e possíveis barreiras para novos negócios. link de acesso.
- Clientes comuns sentem pouco impacto imediato, mas setor pode perder vantagem competitiva: Não há nova taxação ou burocracia adicional para usuários. Mudança reduz assimetrias regulatórias com bancos e reforça rastreabilidade, porém pode afetar a oferta e condições de crédito no médio prazo para clientes de fintechs. link de acesso.
O endurecimento da fiscalização sobre fintechs marca um novo momento para o setor financeiro brasileiro, reforçando combate ao crime organizado e promovendo isonomia regulatória. A medida traz mais segurança e transparência ao sistema, mas exige adaptação das empresas de tecnologia financeira. O caminho é claro: manter a inovação, sem abrir mão do controle e prevenção de ilícitos.
Lula ignora julgamento de Bolsonaro no STF e amplia tensão política

(Imagem: www.infomoney.com.br)
Lula descarta acompanhar julgamento de Bolsonaro. O presidente afirma que tem “coisa melhor para fazer”, enquanto o Supremo inicia o julgamento do ex-presidente, aumentando o clima de disputa política no País.
- Lula rejeita anistia e cobra defesa de Bolsonaro: O presidente criticou movimentos por anistia ao ex-presidente e disse que cabe ao próprio Bolsonaro provar sua inocência diante das acusações. link de acesso.
- PGR é contra policiais dentro da casa de Bolsonaro: Procuradoria-Geral da República recomenda apenas reforço na segurança do entorno da residência, mas reconhece risco de fuga do ex-presidente. Link de acesso.
- Julgamento do STF coloca Justiça sob escrutínio: Especialistas questionam a condução do processo e o protagonismo do ministro Alexandre de Moraes, gerando dúvidas sobre isenção e consequências futuras. Link de acesso.
- PGR tem 5 dias para se manifestar sobre Braga Netto: Relator do caso no STF cobra resposta sobre pedido de revogação da prisão do general, aliado de Bolsonaro, em meio à mesma crise judicial. Link de acesso.
Os desdobramentos do julgamento de Bolsonaro e as reações do governo aumentam a instabilidade no cenário político e jurídico. A incerteza sobre o desfecho pressiona o equilíbrio de poderes e pode afetar tanto o mercado quanto a confiança nas instituições. A atuação do STF seguirá sendo pauta central nos próximos dias.
Tribunal dos EUA considera tarifas de Trump ilegais e cria impasse econômico global
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(Imagem: g1.globo.com)
Tensão global por tarifas nos EUA. Uma decisão judicial afirmou que a maioria das tarifas impostas por Donald Trump é ilegal, mas permitiu sua manutenção temporária enquanto o governo recorre à Suprema Corte. Esse impasse gera impactos globais e influencia relações comerciais estratégicas.
- Tribunal permite manutenção temporária das tarifas de Trump: Mesmo consideradas ilegais, as tarifas permanecem até 14 de outubro, enquanto a Suprema Corte decide sobre o recurso do governo. A medida afeta acordos comerciais com países como China, Canadá, México e Brasil, além de aumentar a volatilidade nos mercados financeiros. link de acesso.
- Reações e estratégias do governo Trump: Trump desafia o tribunal, insiste na legitimidade das tarifas e promete recorrer à Suprema Corte, reforçando sua postura protecionista para pressionar parceiros e renegociar acordos. Link de acesso.
- Brasil responde com a Lei da Reciprocidade: O governo Lula inicia processo para retaliação comercial aos EUA, buscando respaldo legal para contra-atacar as tarifas de Trump aplicadas a produtos brasileiros estratégicos. A decisão impacta exportadores e obriga à revisão das parcerias comerciais. link de acesso.
- Mercados e parceiros aguardam decisão da Suprema Corte: O impasse judicial nos EUA pressiona negociações internacionais e levanta dúvidas sobre a segurança jurídica de acordos firmados nas últimas décadas, inclusive em setores como aço, carne e manufaturados. Link de acesso.
A decisão do tribunal cria incertezas para empresas e governos ao redor do mundo, afetando exportações e forçando retaliações. O recurso de Trump à Suprema Corte pode redefinir o cenário comercial global. O desfecho do caso será crucial para o equilíbrio econômico entre as maiores economias do mundo e para a previsibilidade do ambiente de negócios internacional.
Trump barra líderes palestinos e reconfigura cenário diplomático para a ONU

(Imagem: www1.folha.uol.com.br)
Pressão diplomática em alta nos EUA. O governo Trump anunciou a rejeição e revogação de vistos para líderes da Autoridade Palestina, impedindo sua participação na Assembleia Geral da ONU e reforçando sua postura ao lado de Israel em pleno avanço dos debates sobre o reconhecimento do Estado palestino.
- Trump impede presença palestina na ONU: O Departamento de Estado dos EUA justificou que a medida visa responsabilizar a OLP e a Autoridade Palestina por minar as perspectivas de paz, reiterando a exigência de que repudiem o terrorismo. O presidente Mahmoud Abbas pode ser impedido de discursar no evento anual, enquanto países como França, Canadá e Austrália se comprometem a reconhecer o Estado palestino. link de acesso.
- Aliados europeus cobram mais pressão sobre a Rússia: O presidente francês Emmanuel Macron e o chanceler alemão Friedrich Merz sinalizaram que vão pedir a Trump sanções contra Moscou, caso Putin não aceite negociar com Zelensky, aumentando a tensão nas relações internacionais. Link de acesso.
- UE endurece o discurso diante da Rússia: A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, visita países na fronteira russa, reforçando apoio à Ucrânia e anunciando novos fundos para defesa, num movimento impulsionado pela escalada do conflito. Link de acesso.
- Riscos para negociações e desdobramentos econômicos: As posturas firmes dos EUA e da Europa aumentam a instabilidade política e diplomática, com reflexos na economia global, enquanto Trump mantém pressão para acelerar o fim do conflito entre Rússia e Ucrânia e sustenta posição dura no Oriente Médio. Link de acesso.
As decisões dos EUA sob Trump sinalizam deslocamentos estratégicos na gestão de conflitos globais, com impacto direto no equilíbrio de poderes. O endurecimento americano diante do Oriente Médio ocorre em meio ao isolamento diplomático crescente da Rússia e ao fortalecimento de alianças europeias. As consequências dessas ações devem ser acompanhadas de perto pelo mercado e por agentes políticos internacionais.
Conta de luz sobe com bandeira vermelha 2: custo pesa no bolso
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(Imagem: oglobo.globo.com)
Conta de energia mais cara preocupa. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) optou por manter a bandeira vermelha patamar 2 em setembro, o que representa uma cobrança extra nas contas de luz.
- Aneel decide manter bandeira vermelha 2 em setembro: A decisão foi motivada pela escassez de chuvas e pelo maior uso de termelétricas, com acréscimo de R$ 7,87 a cada 100 kWh. link de acesso.
- Aumento pressiona inflação e orçamentos familiares: O adicional impacta diretamente o custo de vida das famílias e das empresas, aumentando a pressão sobre a inflação e o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Link de acesso.
- Projeções apontam para reajustes ainda maiores em 2025: Estimativas da própria Aneel mostram que as tarifas devem subir acima da inflação, com a possibilidade de novos reajustes caso persista o cenário de poucas chuvas. Link de acesso.
- Consumo inteligente pode amenizar o impacto: Mudança de hábitos e troca de aparelhos menos eficientes podem reduzir a conta de luz em até 35%, aliviando parte do peso financeiro imposto pela tarifa extra. Link de acesso.
A decisão da Aneel de manter a bandeira vermelha 2 mostra como a dependência das hidrelétricas e as condições climáticas afetam diretamente os custos para todos. O agravamento no preço da energia reforça a importância de políticas para investir em geração eficiente e fontes de menor custo. A tendência persistente de aumento pressiona toda a cadeia produtiva, impactando famílias, negócios e a competitividade nacional.
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