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💰 Rombo bilionário na previdência, Trump no caso Epstein e mais destaques do dia

Rombo bilionário: Regimes de previdência de estados e municípios aplicam R$ 1,87 bilhão no Banco Master sob risco de calote

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(Imagem: oglobo.globo.com)

Escândalo financeiro expõe vulnerabilidade dos RPPS. Fundos de previdência pública investiram bilhões em títulos sem garantia do Fundo Garantidor de Créditos, em meio a suspeitas de má gestão e ingerência política.

  • Regimes Próprios de Previdência Social (RPPS) de 18 estados e municípios aplicaram R$ 1,87 bilhão em letras financeiras do Banco Master, que foi liquidado pelo Banco Central: A maioria já enfrentava déficits e agora pode ter perdas irreparáveis. A Polícia Federal investiga conexões políticas nas alocações. link de acesso.
  • Nova brecha regulatória permite concentração de até 20% da carteira dos regimes previdenciários em um único emissor: O caso revela falhas nas regras do Conselho Monetário Nacional e leva o governo a estudar aperto nas exigências para proteger fundos de aposentadoria. link de acesso.
  • Escândalo do Master atinge também o Banco de Brasília (BRB): Operações suspeitas de até R$ 12,2 bilhões em carteiras de crédito fantasma levaram ao afastamento da presidência do banco público, troca de comando em menos de 48 horas e contratação de auditoria independente. link de acesso.
  • Investigação aponta manipulação contábil, fraudes e uso político do banco: A Polícia Federal detalha série de operações irregulares que incluem manipulação de ativos, desvios em fundos e negócios simulados com empresas-fantasma e clínicas, com prejuízos para investidores e cofres públicos. link de acesso.

O colapso do Banco Master evidencia o alto risco de decisões de investimento questionáveis nas finanças públicas. Falhas regulatórias e ingerência política colocaram bilhões dos servidores em xeque e exigem respostas urgentes. O escândalo coloca pressão extra sobre estados e municípios para rever práticas e fortalecer a governança de regimes de previdência.

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Giro de notícias: Biometria obrigatória, impasse sobre agrotóxicos, nomeação de analistas e mais

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(Imagem: www.poder360.com.br)

  • Biometria passa a ser exigida em benefícios do INSS e BPC. A partir de 21 de novembro, novos pedidos de aposentadorias e BPC exigem cadastro biométrico; outros auxílios só terão a medida obrigatória a partir de 2026, visando redução de fraudes. Leia mais
  • Governo adia exigência de biometria para a maioria dos benefícios sociais. Transição será feita até 2028, priorizando atualização cadastral e evitando cortes imediatos para beneficiários atuais. Link de acesso.
  • Lula prepara decreto para nomear 100 analistas de comércio. Proposta de reforço na equipe aguarda decisão do Ministério da Gestão, em meio à pressão da área comercial frente ao aumento de tarifas internacionais. Link de acesso.
  • STF se divide sobre isenções fiscais para agrotóxicos. Ministros do Supremo têm votos fragmentados sobre benefícios tributários para defensivos agrícolas, tema central para o agronegócio brasileiro. Link de acesso.
  • Ministros do STF destacam papel do agro e defendem benefícios fiscais. Luiz Fux e Gilmar Mendes defenderam incentivos ao setor, reforçando sua importância tecnológica e econômica para o país. Link de acesso.
  • Unimed do Brasil assume atendimento de beneficiários da Unimed Ferj. Acordo com a ANS garante continuidade da assistência, com repasse gradativo das mensalidades até 2026. Link de acesso.

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PL Antifacção: Nova Era Para Segurança Pública

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(Imagem: www.poder360.com.br)

Aprovação do PL Antifacção gera crise política. A decisão da Câmara de aprovar texto mais rígido para combater organizações criminosas, capitaneado por Tarcísio de Freitas e relatado por Guilherme Derrite, coloca segurança pública no centro do debate nacional e amplia o embate entre governo e oposição.

  • Tarcísio comemora movimentação contra crime e critica governo: O governador destacou o recado de que “acabou a impunidade” e classificou o avanço do projeto como grande vitória, enquanto critica o governo federal por lidar com o tema com “lente de ideologia”. link de acesso.
  • Lula rejeita texto da Câmara e aponta enfraquecimento do combate ao crime: O presidente afirmou que as alterações no PL criam insegurança jurídica e prejudicam as ações da Polícia Federal, prometendo lutar para reverter o texto no Senado. Link de acesso.
  • Motta acusa governo de criar falsas narrativas e cobra explicação pública: O presidente da Câmara qualificou como erro o posicionamento do Executivo e defende que a população exige ações concretas em segurança, criticando tentativas do Planalto de politizar o tema. Link de acesso.
  • Senado sinaliza manutenção de endurecimento penal: Relator Alessandro Vieira garante que Polícia Federal não perderá verba na nova fase do projeto, e Senado se prepara para audiência pública e ajustes de constitucionalidade, mantendo linha dura contra crime organizado. Link de acesso.

O embate em torno do PL Antifacção evidencia racha institucional e oposicionismo crescente entre Congresso e Executivo. Enquanto Tarcísio e lideranças do centro-direita fortalecem a pauta dura contra o crime, o governo luta para retomar protagonismo na segurança pública. A discussão agora será no Senado, com impacto prático e político que pode redefinir as estratégias de governo e oposição rumo a 2026.

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Trump cede à pressão e libera arquivos do caso Epstein

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(Imagem: www1.folha.uol.com.br)

Documentos sobre Epstein serão revelados. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sancionou a lei que obriga a publicação dos arquivos do caso Jeffrey Epstein, após meses de resistência e pressão de sua base republicana. A medida altera o cenário político em Washington e deve impactar a popularidade do presidente.

  • Secretária de Justiça do governo Trump anuncia prazo para divulgação: Pam Bondi afirmou que os documentos sobre Epstein serão divulgados em até 30 dias, seguindo a decisão quase unânime do Congresso. link de acesso.
  • Aprovação de Trump cai em pesquisas recentes: Pesquisa da Reuters/Ipsos mostra queda de popularidade do presidente, afetado pelo alto custo de vida e pela insatisfação na condução do caso Epstein. Link de acesso.
  • Ataques à imprensa agravam pressão sobre a Casa Branca: Trump se envolveu em polêmicas com jornalistas ao ser questionado sobre os arquivos de Epstein, gerando críticas ao seu comportamento. Link de acesso.
  • Encontros estratégicos e tensão com aliados: Enquanto a abertura dos arquivos avança, Trump se reaproxima de líderes empresariais como Elon Musk e confronta a atuação do Fed, buscando reforçar sua imagem política. Link de acesso Link de acesso.

A decisão de Trump de liberar os arquivos de Epstein marca um momento importante para a transparência na política americana. A queda na aprovação popular e as tensões internas no Partido Republicano revelam desafios para o mandatário. O desdobramento desses acontecimentos pode afetar eleições futuras e a confiança nos líderes do país.

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Tensão máxima: Maduro, Trump e o futuro da Venezuela

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(Imagem: www1.folha.uol.com.br)

Crise política e militar sem precedentes. O aumento da pressão dos Estados Unidos sobre Nicolás Maduro leva a um cenário de opções radicais, negociações e impacto geopolítico na região. A estabilidade política e econômica da Venezuela está no centro de uma disputa internacional com reflexos diretos para o continente.

  • Venezuela enfrenta poder militar dos EUA e discute opções extremas: O presidente Nicolás Maduro reage à presença militar americana no Caribe com planos internos de guerrilha, desordem e possível negociação para evitar uma invasão. O regime venezuelano está debilitado economicamente, e aliados internacionais como China e Rússia demonstram apoio limitado, priorizando interesses econômicos. link de acesso.
  • Líder da oposição venezuelana pede transição e cooperação internacional: María Corina Machado, vencedora do Prêmio Nobel da Paz e principal voz contra Maduro, afirma que o país está “à beira de uma nova era” e cobra responsabilização do regime, ao mesmo tempo em que destaca o papel de alianças globais para a reconstrução venezuelana. link de acesso.
  • EUA rejeitam proposta de Maduro de deixar o poder em dois anos: O governo de Donald Trump descarta um período de transição sugerido pelo presidente venezuelano, mantendo a pressão máxima e preparando possíveis ações secretas para desestabilizar o regime chavista. link de acesso.
  • Países vizinhos articulam plano para saída negociada de Maduro e temem crise migratória: A Colômbia e o Brasil apoiam transição política pacífica, mas alertam que uma intervenção militar pode causar novo êxodo de milhões de venezuelanos e aumentar tensões humanitárias na região. link de acesso.

O confronto entre Estados Unidos e Venezuela agrava a instabilidade política e ameaça aprofundar a crise econômica do país caribenho. A rejeição dos acordos de transição, a radicalização do regime chavista e o risco de intervenção militar complicam ainda mais a perspectiva de estabilidade para a região. O desfecho pode redefinir o rumo do mercado petroleiro, influenciar políticas migratórias e fortalecer movimentos opositores que buscam uma Venezuela livre e competitiva.

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Lula Pressiona por Mapa Global de Transição Energética na COP30

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(Imagem: www.infomoney.com.br)

Acordo para abandonar combustíveis fósseis ganha força. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva posicionou o Brasil na liderança das negociações para criar um roadmap de saída dos combustíveis fósseis durante a COP30, em Belém. Ele chamou atenção para a necessidade de envolver países desenvolvidos no financiamento da transição e destacou que toda solução precisa respeitar a soberania nacional.

  • Lula defende roadmap climático com respeito à soberania: O presidente afirmou que o Brasil, grande produtor e consumidor de petróleo, tem legitimidade para propor medidas sérias de redução de emissões. A cobrança por ajuda financeira dos países ricos e participação das empresas petroleiras marcou sua fala na conferência. link de acesso.
  • Pressão para acordo antecipado e obstáculos ao roadmap: Lula houve iniciativas junto a lideranças globais para fechar um acordo ainda durante a COP30. Porém, negociações sobre o roadmap seguem divididas, com oposição de países como a Arábia Saudita e forte debate sobre financiamento climático. Link de acesso.
  • Alemanha investe no fundo para florestas tropicais: Reforçando o aspecto econômico da COP30, a Alemanha confirmou um aporte de 1 bilhão de euros no Fundo Florestas Tropicais para Sempre, aposta do Brasil para premiar países que mantêm áreas preservadas. link de acesso.
  • Europa e França sinalizam impasses e flexibilização: Em busca de consenso, a União Europeia sugere linguagem mais flexível para avançar no acordo, enquanto a França cobra metas mais ambiciosas, inclusive sobre cortes de metano. Há também recuo em medidas de restrição ao desmatamento, adiando ação efetiva contra produtos de áreas devastadas. Link de acesso; Link de acesso.

O destaque na COP30 é o protagonismo brasileiro ao articular um mapa global de transição energética. A disposição para negociar, somada a pressões por compromissos e financiamento, expõe as diferenças entre países desenvolvidos e emergentes. O avanço nos debates pode resultar em novas oportunidades, mas também revela a complexidade para chegar a um consenso econômico e ambiental de alcance mundial.

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Nvidia supera expectativas e alivia temor de bolha na IA

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(Imagem: www.infomoney.com.br)

Resultados excepcionais impulsionam confiança global. A Nvidia divulgou um lucro líquido de US$ 31,9 bilhões no terceiro trimestre fiscal de 2026, alta de 65%, e uma receita recorde de US$ 57 bilhões, acima do esperado pelo mercado. As previsões para o próximo trimestre indicam novo crescimento, com vendas estimadas em US$ 65 bilhões, mostrando que a demanda por chips de inteligência artificial permanece forte e constante. link de acesso.

  • As ações das “Sete Magníficas” apresentam resultados sólidos no 3º trimestre: Apple, Amazon, Alphabet, Microsoft e Nvidia superaram expectativas, enquanto Tesla e Meta ficaram abaixo do esperado. O ciclo de investimentos agressivos em IA continua, mesmo diante de pressões e dúvidas sobre uma eventual bolha no setor. link de acesso.
  • Mercado financeiro brasileiro reage à volatilidade global: O Ibovespa encerrou a terceira queda consecutiva, pressionado pela ata do Federal Reserve dos EUA e incertezas sobre juros. Apesar disso, investidores acompanham os impactos indiretos do avanço da tecnologia e da performance das big techs americanas. Link de acesso.
  • Nvidia tranquiliza investidores e projeta expansão: A empresa reafirma liderança em IA com vendas robustas de chips, perspectiva otimista e investimentos multibilionários. O CEO Jensen Huang descarta uma bolha na IA, reforçando que a procura global ainda supera a oferta. Link de acesso.
  • Ata do Fed e expectativa com dados de emprego nos EUA alimentam cautela: O banco central americano indica divisão sobre cortes de juros, influenciando bolsas globais e o fluxo de capital para mercados emergentes, inclusive o Brasil. Link de acesso.

Os resultados da Nvidia fortalecem a confiança no avanço da tecnologia de IA e afastam, por ora, rumores sobre bolha no setor. O cenário reforça a relevância das grandes empresas de tecnologia para os rumos do mercado global. Investidores brasileiros devem ficar atentos a possíveis deslocamentos de fluxo, já que decisões globais impactam diretamente o desempenho da bolsa e o câmbio local.

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Fed mantém juros, incerteza domina mercados

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(Imagem: jovempan.com.br)

Mercado cauteloso diante de decisões do Fed. A maioria dos membros do Federal Reserve defende a manutenção das taxas de juros na reunião de dezembro, diante do cenário de incerteza no mercado de trabalho e do risco de inflação persistente nos EUA.

  • Divisão interna no Fed fica evidente: A ata da última reunião mostra opiniões divergentes entre os formuladores de política, com parte defendendo cortes adicionais e outros, cautela para evitar reforçar expectativas de inflação fora da meta. Link de acesso.
  • Impactos imediatos nos mercados financeiros: O dólar subiu para R$ 5,338 e o Ibovespa recuou após a divulgação da ata, refletindo as dúvidas sobre a continuidade da redução dos juros americanos. link de acesso; link de acesso.
  • Apagão de dados do emprego preocupa autoridades e investidores: EUA não divulgaram o relatório de empregos de outubro, devido à paralisação prolongada do governo, aumentando a incerteza sobre os rumos da política monetária. link de acesso; link de acesso.
  • Demissões em massa atingem recordes recentes: Dados de outubro indicam alta nos avisos de demissão, acentuando o debate interno no Fed sobre os riscos de acelerar cortes de juros frente à deterioração no mercado de trabalho. link de acesso.

O Federal Reserve está em um momento decisivo, equilibrando riscos entre inflação ainda alta e um mercado de trabalho com sinais preocupantes. As incertezas, agravadas pelo apagão estatístico devido à paralisação do governo, elevam a cautela do mercado global e afetam diretamente o câmbio e a bolsa brasileira. Decisões futuras do Fed terão impacto direto no fluxo de capitais e na confiança econômica mundial.

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