🍊 Redução de tarifas dos EUA impacta exportadores, ação de Trump contra BBC e mais destaques
Redução parcial de tarifas dos EUA alivia exportadores de suco de laranja, mas Brasil segue pressionado por sobretaxas em café e carnes
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(Imagem: g1.globo.com)
Sobretaxa americana desafia agro brasileiro. Os Estados Unidos reduziram tarifas de importação sobre parte dos produtos agropecuários, mas mantiveram taxas adicionais para a maioria das exportações brasileiras, destacando o suco de laranja como único grande beneficiado imediato.
- EUA mantêm tarifa extra sobre produtos brasileiros: Apesar do anúncio de Donald Trump cortando a tarifa global de 10% para diversos itens, o Brasil segue sujeito à sobretaxa de 40% em commodities como café e carnes, colocando o país em desvantagem competitiva em relação a outros exportadores. link de acesso.
- Só 4 produtos brasileiros ficam isentos de tarifas: Três tipos de suco de laranja e a castanha-do-pará agora não pagam mais impostos extras nos Estados Unidos, enquanto outros 76 produtos, incluindo café e carne bovina, ainda enfrentam a alíquota de 40%, segundo análise da CNI. Link de acesso.
- Exportadores de café e carnes pressionam por acordos bilaterais: Produtores alegam prejuízo e risco de perda de mercado para concorrentes isentos. Enquanto o setor de suco de laranja tem alívio, cafeicultores e exportadores de carne denunciam impacto negativo e defendem urgência na retomada das negociações com Washington. Link de acesso.
- Impacto atinge 11% das exportações brasileiras aos EUA: CNI reforça que, embora a medida seja positiva, apenas uma pequena fração das exportações foi beneficiada totalmente. O risco de perder espaço para concorrentes internacionais aumenta se a negociação bilateral não avançar rapidamente. Link de acesso.
A decisão de Washington traz alívio parcial ao Brasil, beneficiando principalmente o setor de suco de laranja, mas mantém grandes segmentos do agronegócio penalizados e sob pressão internacional. Fica clara a urgência por novos acordos bilaterais para restaurar a competitividade das exportações brasileiras, especialmente do café e da carne bovina. O país precisa agir rápido para garantir espaço e influência no mercado americano.
Trump anuncia ação bilionária contra BBC e impacta relações internacionais

(Imagem: www.poder360.com.br)
Trump acusa BBC de manipulação. Presidente dos EUA, Donald Trump, comunicou que processará a emissora britânica BBC em até US$ 5 bilhões por editar um discurso para sugerir incentivo à invasão do Capitólio. O caso provocou renúncias dentro da BBC e reacendeu debates sobre integridade midiática global.
- Escalada militar dos EUA e Venezuela: Em paralelo ao embate midiático, a administração Trump mantém postura dura, com operações militares e sanções, evidenciando a relevância da narrativa e da imagem presidencial nas decisões de política externa. link de acesso.
- EUA aprovam venda de armas para Taiwan: O Departamento de Defesa autorizou venda de US$ 330 milhões em peças para caças F-16, reforçando a posição dos EUA no Indo-Pacífico e enviando mensagem a adversários como a China. Link de acesso.
- Forças da Colômbia intensificam combate à guerrilha: Sob pressão de Washington, a Colômbia intensificou sua ofensiva contra grupos armados, resultando em 28 mortos em uma semana, incluindo menores, e aprofundando o debate sobre cooperação internacional e combate ao narcotráfico. Link de acesso.
- Epstein, figuras democratas e influência política: Novos documentos mostram o magnata Jeffrey Epstein em contato com democratas durante audiências sobre Donald Trump, reforçando suspeitas de conluio e a importância da vigilância sobre mecanismos de poder nos EUA. Link de acesso.
O processo anunciado por Trump contra a BBC repercute em todo o meio político e midiático, colocando em xeque a credibilidade da imprensa global. O episódio expõe a relação direta entre mídia, política e influência internacional. Ações e decisões dos Estados Unidos reverberam em questões de segurança, economia e poder em todo o mundo.
COP30 em Belém vira alvo de críticas políticas e econômicas

(Imagem: www.poder360.com.br)
A COP30 enfrenta questionamentos e embates políticos. O evento, realizado em Belém, foi classificado por lideranças nacionais como um “fiasco político” diante da baixa adesão internacional e críticas ao governo federal.
- Aldo Rebelo chama COP30 de fiasco político e critica governo Lula: O ex-ministro apontou esvaziamento da conferência e ausência de líderes globais em Belém. Ele destacou o abandono dos problemas sociais na Amazônia e criticou a atuação das ministras do Meio Ambiente e Povos Indígenas. link de acesso.
- Marcha do Clima pressiona por financiamento e traz manifestações populares: Durante a COP30, a Marcha Global reuniu milhares de manifestantes para cobrar avanços no financiamento climático, criticar políticas dos EUA e homenagear lideranças ambientais. O ato reforçou a cobrança por ações concretas, enquanto impasses seguiam nas negociações oficiais. Link de acesso.
- Lula planeja veto a indenização para eólicas e solares: Em resposta às discussões ambientais e para evitar aumento de custos na conta de luz, o governo deve vetar trecho de medida provisória que prevê indenização a usinas eólicas e solares, medida que impactaria consumidores em R$ 7 bilhões. Link de acesso.
- Ministério de Minas e Energia firma acordo para ampliar energia renovável na Amazônia: O MME assinou protocolo com a GEAPP para impulsionar projetos de energia limpa, priorizando comunidades isoladas e avanços econômicos regionais. Link de acesso.
As críticas à COP30 revelam desafios tanto na política ambiental brasileira quanto nas negociações globais sobre o clima. As decisões tomadas durante e após o evento, principalmente na área de energia, terão impacto direto no setor econômico e na imagem internacional do país. O foco em renováveis segue como pauta estratégica, mas a ausência de consenso e engajamento político expõe obstáculos à agenda de desenvolvimento da Amazônia.
PIX: 5 Anos de Revolução nos Pagamentos e Novos Desafios de Segurança
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(Imagem: g1.globo.com)
PIX completa cinco anos com impacto recorde. O sistema de pagamentos do Banco Central superou expectativas, revolucionando as transações financeiras no país e incentivando a inclusão bancária, mas a nova era exige foco redobrado em segurança e inovação.
- O PIX movimentou mais de R$ 85 trilhões em cinco anos e já representa o principal meio de pagamento do Brasil: Expansão permitiu maior acesso ao sistema financeiro, criação de novos negócios, redução do uso de dinheiro físico e queda de custos para empresas. Novos mecanismos para reforço em segurança, como o MED 2.0 e bloqueio de chaves, estão em pauta diante do crescimento das fraudes. link de acesso.
- Segurança se torna prioridade frente ao aumento das fraudes e crimes cibernéticos: Especialistas alertam para riscos de limitar a eficiência do sistema ao implementar medidas restritivas, enquanto o Banco Central acelera a homologação de fintechs e impõe limites para transações. O avanço do PIX segue gerando debates sobre democratização bancária e competição no setor. link de acesso.
- Custo operacional do PIX gera impactos na concorrência entre bancos e fintechs: Apesar da gratuidade para usuários, lojistas enfrentam taxas variáveis e bancos arcam com custos ao Banco Central, mas o modelo é fundamental para ganhar mercado frente às altas tarifas de cartões. link de acesso.
- Enquanto o setor financeiro lidera inovação, outras áreas também vivem transformações, como a indústria automotiva e a agenda verde: Parcerias entre ocidentais e chineses aceleram a transição para carros elétricos e o Brasil lança plataforma para captar investimentos em projetos de sustentabilidade na COP30. link de acesso | link de acesso.
A evolução do PIX impulsionou a economia, trouxe avanços em inclusão e competição, mas agora escancara desafios no combate a fraudes e regulação. Negócios e políticas públicas avançam juntos para garantir segurança e eficiência. O exemplo do PIX reflete a importância de inovação aliada à responsabilidade estatal para fortalecer o ambiente econômico brasileiro.
Trabalho em aplicativos impulsiona emprego e renda

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Aplicativos transformam o cenário do desemprego. O avanço do trabalho em plataformas digitais tem sido fator decisivo para a menor taxa de desemprego da história no Brasil, com impactos diretos na ocupação e na renda dos trabalhadores.
- Estudo indica que aplicativos reduziram o desemprego em 1 ponto percentual: Sem o crescimento das plataformas, a desocupação estaria mais alta e o aumento da ocupação foi 3 pontos percentuais maior para pessoas que aderiram aos aplicativos. O efeito se estende à renda, que cresceu R$ 300 para esse grupo, mesmo em contexto de informalidade. link de acesso.
- Desemprego segue em mínima histórica, mas sem elevar produtividade: Apesar do recorde de emprego e do aumento do trabalho informal e por conta própria, a produtividade média dos trabalhadores segue estagnada, criando desafios para o crescimento sustentável da economia. link de acesso.
- Emprego como motor econômico, destaca empresária Luiza Trajano: Mesmo com altos juros, é o pleno emprego, impulsionado pelas novas formas de trabalho, que mantém o consumo e sustenta o crescimento, especialmente para micro e pequenas empresas. link de acesso.
- Tendências para 2026 indicam desemprego baixo, inflação controlada e desafios fiscais antes das eleições: Políticas de transferência de renda e empreendedorismo ajudam a manter o nível de emprego, mas o cenário político pode aumentar a volatilidade econômica nos próximos anos. link de acesso.
O crescimento do trabalho em aplicativos é fator estrutural na redução do desemprego e no aumento da renda, mas levanta preocupação sobre a falta de benefícios e a informalidade. O cenário positivo do emprego contrasta com a necessidade de avanços em produtividade e ajustes fiscais. Manter a economia forte exige não apenas mais vagas, mas reformas que incentivem eficiência e inclusão produtiva. O debate sobre novas políticas será central nos próximos anos para garantir estabilidade e crescimento sustentável.
Giro de notícias: vaquinha para policiais, incêndio químico, tempestade e mais

(Imagem: www.poder360.com.br)
- Flávio Bolsonaro entrega cheque a famílias de policiais. Campanha arrecadou R$ 1,2 milhão para familiares de policiais mortos e feridos em megaoperação no Rio, com mais de 21 mil doadores participando. Leia mais
- Incêndio atinge parque industrial em Buenos Aires. Explosão em empresas químicas deixou 24 feridos e mobilizou 200 equipes de bombeiros; fogo pode durar até 36 horas. Link de acesso.
- Defesa Civil reduz imóveis interditados após explosão em SP. Após vistoria, número caiu para 11 residências interditadas no Tatuapé, onde uma morte e dez feridos foram registrados devido a depósito clandestino de fogos. Link de acesso.
- Tempestade mata turista britânica em Portugal. Vendaval em Albufeira deixou uma morta e cerca de vinte feridos, atingindo áreas turísticas e campings; autoridades reforçaram o alerta de risco climático. Link de acesso.
- Mega-Sena premia aposta única com R$ 99 milhões. Aposta vencedora foi feita em Porto Alegre, enquanto 170 pessoas ganharam prêmios menores na quina. Link de acesso.
- Palmeiras faz acordo e evita punição a Vitor Roque. Clube pagará R$ 80 mil e publicará mensagem contra homofobia após jogador ser denunciado por postagem considerada discriminatória. Link de acesso.
- Confusão em amistoso entre Angola e Argentina. Jogo comemorativo resultou em mais de 70 feridos; valores pagos pelo amistoso chamaram atenção pelo montante elevado. Link de acesso.
Milhares marcham no México protestando contra violência e governo Sheinbaum

(Imagem: www1.folha.uol.com.br)
A insegurança domina as ruas mexicanas. Milhares saíram às ruas na Cidade do México, liderados principalmente por jovens, para protestar contra o aumento da violência e a política de segurança da presidente Claudia Sheinbaum.
- Manifestação resultou em confronto com a polícia, evidenciando o descontentamento com a gestão de Sheinbaum: O assassinato de políticos e líderes agrícolas impulsionou a mobilização, que terminou em confronto em frente ao Palácio Nacional. link de acesso.
- No Equador, um plebiscito define o futuro institucional e de segurança: A população vota sobre a presença de bases militares estrangeiras e uma nova Constituinte em meio à crise de violência, demonstrando que a necessidade de respostas firmes à criminalidade é um tema regional. link de acesso.
- No Brasil, estratégia policial é questionada após operação letal no Rio: Divergências sobre táticas de segurança confirmam o desafio crescente do combate ao crime organizado na América Latina. link de acesso.
- No cenário internacional, guerra e ataques complicam o ambiente geopolítico e econômico global: A Ucrânia confirma ataque a refinaria russa em resposta aos bombardeios contínuos, reforçando o impacto de tensões externas sobre energia e mercados. Link de acesso.
O protesto no México reforça a insatisfação popular com políticas de segurança falhas e o peso da violência na pauta latino-americana. Lideranças regionais enfrentam pressão por soluções efetivas, já que episódios similares se repetem em outros países. A escalada dos conflitos coloca em risco estabilidade política e econômica local e global.
Apple acelera sucessão e mercado reage
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(Imagem: oglobo.globo.com)
Mudança no comando da Apple. A gigante de tecnologia está intensificando o planejamento para a sucessão do CEO Tim Cook, segundo o Financial Times. A transição pode ocorrer já em 2026, sinalizando uma nova fase para uma das principais empresas do mundo.
- Conselho da Apple se prepara para sucessão: Discussões sobre o substituto de Tim Cook se aceleram, e John Ternus, chefe de hardware, surge como favorito. Mudanças recentes no alto escalão acompanham essa movimentação. link de acesso.
- Júri dos EUA impõe multa de US$ 634 mi para Apple: Empresa foi condenada a pagar indenização à Masimo por uso indevido de patentes em smartwatch, aumentando desafios judiciais na era de transição. Link de acesso.
- Berkshire Hathaway reduz participação na Apple: O conglomerado de Warren Buffett diminui seus investimentos na Apple e aumenta na Alphabet (Google), indicando ajustes de portfólio diante dos rumos das big techs e da pressão por avanços em IA. Link de acesso.
- Sony aposta em franquia de sucesso chinesa: Estúdio compra direitos do Labubu, fenômeno de vendas, para transformá-lo em franquia de cinema, mostrando o interesse global em marcas com forte desempenho econômico e cultural. Link de acesso.
A aceleração do plano de sucessão na Apple evidencia como a liderança e a inovação são fatores críticos no setor de tecnologia. Movimentos de grandes investidores, questões judiciais e iniciativas da concorrência apontam para um período de transição e adaptações estratégicas relevantes para o futuro da empresa e dos mercados globais. O cenário é desafiador e decisivo para o setor.
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