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🌎 Pressão de Trump no Fed, massacre no Equador e guerra comercial EUA-China e mais

Pressão de Trump ameaça independência do Federal Reserve

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(Imagem: www.estadao.com.br)

Interferência política no banco central dos EUA. A ameaça de Donald Trump de demitir Jerome Powell, presidente do Federal Reserve, eleva tensões no sistema financeiro americano e pode gerar incertezas nos mercados globais.

  • Trump voltou a atacar Powell e cogita sua demissão: Apesar das críticas abertas e de alegar ter o poder de “tirar Powell rapidinho”, conselheiros próximos freiam o ímpeto de Trump para evitar pânico financeiro nos mercados. O temor de uma instabilidade semelhante à crise de 1929 é latente dentro da Casa Branca. link de acesso.
  • Debate jurídico envolve possível decisão da Suprema Corte: A possibilidade de destituição do presidente do Fed só existe mediante “justa causa”, segundo lei de 1913 e decisão histórica de 1935 que protege a autonomia do banco central dos EUA. Advogados alertam que uma demissão política seria contestada judicialmente e pode abrir precedente para enfraquecer outras agências regulatórias independentes. link de acesso.
  • Mercado reage à pressão política e incerteza monetária: O embate entre Executivo e Fed mexe diretamente com a confiança de investidores. Alta volatilidade foi vista após anúncio de tarifas e ataques de Trump a Powell, elevando temores de perda de credibilidade das decisões monetárias e risco de recessão. Link de acesso.
  • A Suprema Corte é vista como árbitro crucial da disputa: O tribunal analisa atualmente processos que podem redefinir a autonomia de agências federais, ampliando os poderes do presidente para demitir chefes dessas instituições. O resultado pode impactar diretamente o futuro do sistema bancário americano e ditar novas regras para outros órgãos reguladores do mundo. link de acesso.

A escalada entre Casa Branca e Federal Reserve amplia o risco de instabilidade. Qualquer avanço sobre a independência do BC americano impacta diretamente na confiança dos mercados e pode fortalecer o debate sobre limites institucionais de poder. O cenário reforça que decisões políticas sobre política monetária seguem sendo vistas com forte preocupação por agentes econômicos globais.

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Giro de notícias: Harvard resiste a Trump, atrasos em portos e mais

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(Imagem: www.bbc.com)

  • Trump congela verbas e pressiona Harvard. O governo dos EUA bloqueou US$ 2,2 bilhões em financiamento federal à universidade após recusas de Harvard a mudanças exigidas para combater antissemitismo, incluindo auditorias e restrições acadêmicas, gerando tensão sobre autonomia e receitas em instituições de ensino. Leia mais
  • Postura de Harvard contra governo dos EUA aumenta doações. Apesar do corte de verba, ex-alunos e doadores intensificam apoio financeiro à universidade, enquanto críticas de setores conservadores sobre gestão de ideologias e combate ao antissemitismo continuam. Leia aqui.
  • Atrasos em portos brasileiros geram custo bilionário. Estudo indica que problemas logísticos e de infraestrutura elevaram em 2024 o gasto nacional com demurrage para US$ 2,3 bilhões, afetando exportações e o fluxo de porta-contêineres. Leia mais
  • Netflix tem lucro recorde e ações sobem 60%. Receita atinge US$ 10,5 bilhões, avanço de 12,5% ante 2024, com crescimento de assinantes e forte geração de caixa, focando cada vez mais em escala global. Veja detalhes.
  • Vigilância a imigrantes impulsiona lucro da Geo Group. O programa digital de monitoramento facilita deportações e expande atuação privada, elevando ações da empresa e receita próxima de US$ 700 milhões, com apoio de políticas mais rígidas sob Trump. Veja mais.
  • Família Moreira Salles aposta em multi-estratégia nos EUA. O family office BWGI, com fortuna estimada em US$ 24 bilhões, contratou ex-Citadel para liderar operações em Nova York, indicando diversificação internacional com investimentos relevantes. Link de acesso.
  • Espírito Santo cria fundo de energia limpa com royalties. Estado destinará R$ 500 milhões de seu fundo soberano para financiar transição energética, mirando atrair bancos e empresas com proposta inovadora no cenário nacional. Confira.
  • Melinda Gates compartilha conselho de Warren Buffett. Filantropa reforça importância de manter foco nos projetos fundamentais, citando lições de Buffett sobre impacto social e gestão do patrimônio. Saiba mais.
  • Elon Musk buscou manter paternidade de filho em sigilo. Segundo o WSJ, assessor de Musk teria tentado omitir nome do empresário em certidão de nascimento por questões de privacidade, gerando disputa judicial e repercussão sobre sua política familiar. Leia mais.

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Massacre expõe crise de segurança e desafios políticos no Equador

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(Imagem: www1.folha.uol.com.br)

Violência em ascensão ameaça estabilidade nacional. Um ataque durante uma rinha de galos, com homens armados disfarçados de militares, deixou ao menos 12 mortos no Equador. O episódio aprofunda a crise de segurança e das instituições no país, que enfrenta um estado de exceção em meio ao avanço do narcotráfico e disputas políticas.

  • Homens armados matam 12 durante rinha de galos no Equador: Estado de exceção, narcotráfico crescente e falhas na segurança desafiam o governo reeleito de Daniel Noboa, que busca parcerias internacionais para combater o crime. link de acesso.
  • Governo captura suspeitos ligados ao massacre: Quatro integrantes de uma organização criminosa foram detidos em menos de 24 horas, indicando a pressão da política de segurança e o impacto das decisões recentes no enfrentamento ao crime organizado. link de acesso.
  • Naufrágio mata ao menos 148 no Congo: Tragédia causada por incêndio em embarcação revela carências de infraestrutura e gestão pública, temas corriqueiros em países que enfrentam desafios de governança similar ao Equador. link de acesso.
  • Mais de 335 mil brasileiros vivem nas ruas: O aumento da vulnerabilidade social também atinge grandes economias do continente, expondo falhas de políticas públicas e desafios estruturais extensivos ao cenário político regional. link de acesso.

O massacre no Equador escancara a fragilidade das políticas de segurança no continente, pressionando por soluções efetivas e respaldo internacional. Enquanto o país busca ações mais rígidas diante do narcotráfico, outros países da região enfrentam vulnerabilidades sociais e institucionais. Instabilidade política e falhas econômicas agravam o problema, exigindo resposta firme dos governos para garantir segurança, estabilidade e crescimento.

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Repatriação de corpos expõe impasse nas negociações da guerra na Ucrânia

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(Imagem: www1.folha.uol.com.br)

Conflito sem trégua aprofunda incertezas econômicas. Ucrânia recebe corpos de 909 soldados mortos em combate, enquanto negociações internacionais mostram poucos avanços para o fim da guerra com a Rússia.

  • Ucrânia realiza repatriação massiva de soldados mortos: 909 corpos de combatentes ucranianos foram devolvidos após negociações com a Rússia, em um dos raros esforços de cooperação entre os países desde o início do conflito. Esse movimento reflete o desgaste humano da guerra e o impasse diplomático para uma resolução. link de acesso.
  • EUA ameaçam abandonar negociações de paz: O secretário de Estado Marco Rubio afirmou que os Estados Unidos pretendem desistir das conversas se não houver sinal claro de progresso nos próximos dias, aumentando a pressão sobre Kiev e Moscou. Link de acesso.
  • Rússia pode retomar ataques à infraestrutura energética ucraniana: O Kremlin indicou que a moratória de 30 dias deve expirar em meio à estagnação das tratativas por um cessar-fogo duradouro, elevando o risco de mais prejuízos econômicos e impacto nos mercados globais de energia. Link de acesso.
  • Destaques internacionais ampliam quadro de instabilidade: Trump e autoridades dos EUA enfatizam a possibilidade de retirar-se das mediações se não houver avanços, enquanto a pressão internacional segue elevada e a União Europeia aumenta investimentos em defesa. Link de acesso.

A repatriação dos corpos ressalta o alto custo humano e a falta de solução clara para o conflito, pressionando investidores e governos estrangeiros. O prolongamento da guerra e a ausência de consenso entre as potências internacionais ampliam riscos para economia mundial e segurança energética. Em meio à disputa e incerteza, persistem os desafios para negociações e estabilidade regional.

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Guerra comercial entre EUA e China atinge indústria automotiva e aeronáutica

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(Imagem: oglobo.globo.com)

Ford suspende exportações para a China. As tensões tarifárias entre Washington e Pequim afetam de maneira direta grandes empresas dos setores automotivo e aeroespacial, com impactos bilionários previstos no comércio internacional.

  • A Ford interrompe envio de veículos à China: A montadora americana paralisou exportações de picapes, SUVs e carros esportivos após tarifas de até 150% impostas pelo governo chinês, afetando vendas e projeções de lucro. link de acesso.
  • Boeing recolhe aeronaves e enfrenta devoluções: Com tarifas de até 125%, a China proibiu novas compras da Boeing, forçando a repatriação de modelos 737 Max e prejudicando perspectivas na aviação comercial americana. link de acesso.
  • China restringe exportação de terras raras: Pequim suspendeu o envio desses minerais essenciais à indústria de defesa e alta tecnologia americana, deixando os EUA vulneráveis e obrigando Trump a buscar alternativas. link de acesso.
  • Fornecedores da Shein fecham após fim de isenção: O cenário tarifário levou à revogação da isenção de impostos para pequenas remessas nos EUA, encerrando operações de diversas oficinas chinesas voltadas à exportação de moda. link de acesso.

As decisões da Ford e de outras grandes empresas ilustram o impacto direto da guerra comercial nas cadeias produtivas globais. A elevação de tarifas e as medidas de retaliação cruzada pressionam os custos e reduzem a competitividade das grandes corporações americanas. O cenário ainda é incerto, com os EUA buscando alternativas para recursos estratégicos, enquanto negociações seguem em pauta, mas sem avanço concreto.

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Loterias sorteiam R$ 185 milhões, movimentando apostas e economia

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(Imagem: oglobo.globo.com)

Sábado de grandes prêmios e expectativas. As loterias da Caixa Econômica Federal promovem neste sábado (19) sorteios que somam mais de R$ 185 milhões, impactando o comportamento do consumidor e a arrecadação do setor de jogos. Em destaque, a Dupla de Páscoa garante ganhador, colocando luz sobre a relevância desses concursos especiais para a movimentação econômica nacional.

  • Loterias da Caixa acumuladas oferecem mais de R$ 185 milhões em prêmios neste sábado: A Mega-Sena e a +Milionária prometem altos valores, mas a Dupla de Páscoa, que sorteará R$ 50 milhões, não acumula e terá vencedor garantido. O valor mínimo das apostas varia de R$ 2,50 a R$ 19,50, destacando o potencial de engajamento do público. link de acesso.
  • Petrobras reduz preço do diesel e pressiona inflação para baixo: Corte anunciado era esperado pelo mercado e soma impacto de 8% nas últimas semanas, beneficiando transporte e setores dependentes do combustível. A medida pode influenciar custos logísticos e preços no varejo. link de acesso.
  • Iguatemi aprova mais R$ 150 milhões em dividendos: Pagamento será realizado em três parcelas ao longo de 2025, reforçando o compromisso permanente da empresa com seus acionistas e refletindo resiliência do setor de shopping centers. link de acesso.
  • Reestruturação financeira de clubes brasileiros avança: Corinthians define acordo para pagamento de R$ 76 milhões em dívidas; São Paulo antecipa prêmio da Libertadores visando redução de obrigações com atletas; Fifa enfrenta entraves fiscais para clubes no Mundial de 2025 nos EUA. link de acesso, link de acesso, link de acesso.

O volume recorde de prêmios das loterias neste sábado aquece o setor de apostas e reforça a capacidade de gerar renda e arrecadação. Alinhado a este cenário, decisões em empresas e clubes esportivos mostram a dinâmica das finanças no Brasil, enquanto a redução do preço do diesel pode aliviar a inflação. O contexto revela uma economia nacional sensível a decisões estratégicas e eventos que mobilizam milhões de pessoas.

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STF amplia domiciliar para condenados vulneráveis

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(Imagem: www.poder360.com.br)

Prisão domiciliar ganha novo capítulo. O ministro Alexandre de Moraes, do STF, concedeu prisão domiciliar ao terceiro condenado do 8 de Janeiro considerado “vulnerável”, atendendo a pedidos da oposição e alegações médicas graves. A decisão fortalece o debate sobre aplicação diferenciada da lei para presos considerados em situação de risco de saúde.

  • Moraes concede prisão domiciliar a novo réu do 8 de Janeiro: O engenheiro Sérgio Amaral Resende, condenado a 16 anos de prisão, alega quadro grave de saúde. A decisão inclui uso de tornozeleira eletrônica e restrição de contatos, destacando critérios objetivos para concessão do benefício. link de acesso.
  • Justiça libera ex-senador Telmário Mota para prisão domiciliar: Mota, condenado por importunação sexual à filha e investigado pelo assassinato da ex-mulher, recebeu a mesma medida devido a múltiplas doenças, incluindo depressão e problemas cardíacos. Link de acesso.
  • PF pede transferência de inquérito do STJ ao STF devido a risco de vazamentos: A Polícia Federal justificou a solicitação com base em possíveis tentativas de obstrução das investigações ligadas à venda de decisões judiciais no STJ, envolvendo pessoas ligadas a políticos. Link de acesso.
  • Pena de morte pode ser aplicada em Nova York via tribunal federal: O caso de Luigi Mangione reacende discussões jurídicas ao ser possível execução federal, mesmo com a abolição estadual da pena capital, em meio a pressões políticas e sociais. Link de acesso.

As recentes concessões de prisão domiciliar evidenciam flexibilização das medidas penais para casos de saúde, influenciando decisões judiciais futuras. Isso ocorre enquanto o país acompanha ações contra corrupção no Judiciário e questões penais delicadas em âmbito internacional. O cenário reforça a necessidade de segurança jurídica e efetividade nas punições diante do momento político e institucional.

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Críticas à concessão de asilo a ex-primeira-dama do Peru abalam imagem do governo

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(Imagem: www.poder360.com.br)

Bastidores políticos fervem após asilo a condenada. O uso de recursos do Estado brasileiro para acolher Nadine Heredia, ex-primeira-dama peruana condenada por lavagem de dinheiro, intensificou a pressão sobre o Planalto e colocou o governo Lula sob escrutínio internacional e nacional.

  • Bolsonaro acusa Lula de apoiar corruptos: Ao criticar o asilo a Nadine Heredia, Jair Bolsonaro afirmou que a “imagem do Brasil no exterior está sendo dilacerada” e que o Executivo “distorce o instituto do asilo para se solidarizar com quem rouba do próprio povo”. link de acesso.
  • Justificativa do uso de avião da FAB gera reações: O ministro Mauro Vieira defendeu o transporte de Heredia como único meio seguro e rápido, enfatizando “questões humanitárias” para a decisão. link de acesso.
  • A imprensa peruana e lideranças políticas criticam o asilo: Veículos no Peru classificaram a ação como vergonhosa e questionaram a proteção a condenados por corrupção, aumentando constrangimento diplomático. link de acesso.
  • Oposição brasileira aciona PGR e questiona legalidade do ato: Parlamentares do PL pediram investigação sobre o asilo pela Procuradoria Geral da República, alegando danos à legitimidade institucional do Brasil. link de acesso.

A decisão do governo Lula de conceder asilo à ex-primeira-dama peruana teve repercussão negativa tanto dentro quanto fora do país e acendeu críticas à condução de políticas externas. O uso de recursos públicos para fins considerados polêmicos amplia o desgaste do governo junto a aliados internacionais e à oposição nacional. O episódio aprofunda o questionamento da comunidade internacional quanto ao compromisso brasileiro no combate à corrupção e à defesa da imagem institucional do país.

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