🕵️♂️ PF investiga desvio na Câmara, decisão do STF contra Zambelli e impacto das sanções dos EUA e mais
PF apura suposto esquema de desvio de emendas na Câmara

(Imagem: www.poder360.com.br)
Operação expõe suspeita de fraude bilionária. A Polícia Federal investiga Mariângela Fialek, ex-assessora de Arthur Lira, suspeita de operar o desvio de recursos via emendas parlamentares sob ordens diretas do ex-presidente da Câmara.
- Ministro Dino levanta suspeitas de ação coordenada: Decisão do Supremo Tribunal Federal aponta indícios robustos de que Fialek, conhecida como Tuca, organizava o repasse direcionado de emendas, operando supostamente a mando de Lira mesmo após seu mandato. link de acesso.
- Depoimentos de seis parlamentares fundamentam ação: A operação utilizou relatos de deputados e uma funcionária da Câmara, que descreveram falta de transparência e pressão política sobre a destinação do orçamento, embalando a narrativa da estrutura organizada de desvios. Link de acesso.
- Defesa alega atuação técnica e impessoal: Advogados e aliados afirmam que Fialek apenas executava decisões institucionais, mas as apurações demonstram controle interno rígido e informalidade suspeita no repasse dos recursos. Link de acesso.
- Cúpula do Congresso articula resposta: Presidentes da Câmara e do Senado se reúnem para discutir reação à operação, temendo que as investigações avancem sobre outros parlamentares e apontem ramificações ainda maiores no Legislativo. Link de acesso.
A ação da PF joga luz sobre o uso indevido de emendas parlamentares e evidencia falhas graves de controle e transparência no orçamento público. As implicações políticas afetam a credibilidade do Congresso e podem alterar o cenário de alianças e negociações em Brasília. O mercado reage atento às consequências para a estabilidade institucional e as práticas fiscais do país.
STF decide por cassação imediata do mandato de Carla Zambelli

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Tensão entre Poderes aumenta. O Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria nesta sexta-feira, 12, para confirmar a perda imediata do mandato da deputada federal Carla Zambelli (PL-SP), anulando decisão anterior da Câmara dos Deputados e reforçando sua autoridade sobre temas de condenação criminal parlamentar.
- STF confirma cassação automática do mandato de Zambelli: Com votos favoráveis dos ministros Alexandre de Moraes, Cristiano Zanin, Flávio Dino e Cármen Lúcia, a decisão do STF invalida a tentativa da Câmara de manter Zambelli no cargo e determina que o suplente deve assumir a vaga em até 48 horas. link de acesso.
- Conflito entre Legislativo e Judiciário é escancarado: O embate institucional ficou destacado após críticas de ministros do STF à posição da Câmara e questionamentos públicos à condução do presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB). O Judiciário defende que não cabe deliberação política sobre condenações definitivas. Link de acesso.
- Zambelli deve cumprir pena em Brasília se extraditada: O ministro Moraes enviou à Justiça italiana informações sobre as condições da penitenciária onde a deputada, atualmente presa na Itália, deverá ser detida, caso a extradição seja autorizada em audiência no dia 18. Link de acesso.
- Critérios da Câmara são criticados em meio à disputa: A atuação da Câmara em outros casos recentes, incluindo votações sobre suspensão e cassação de mandatos, gerou críticas de diferentes setores políticos e intensificou o debate sobre equilíbrio e limites entre os poderes. Link de acesso.
A cassação de Zambelli impõe novo capítulo na relação entre Judiciário e Legislativo e pode influenciar pautas futuras de direito político. O caso evidencia crescente tensão institucional e pode afetar a confiança do mercado na estabilidade das instituições democráticas. O desdobramento da extradição da parlamentar segue sendo acompanhado de perto, marcando impacto direto no cenário político e econômico nacional.
Fim das sanções dos EUA ao ministro do STF Alexandre de Moraes agita cenários político e econômico no Brasil

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Sinal geopolítico e reflexos domésticos. O fim das sanções dos Estados Unidos contra Alexandre de Moraes movimentou os bastidores políticos e reforçou discussões sobre democracia e economia no país.
- Estados Unidos retiram sanções de Alexandre de Moraes: Após lobby direto do governo brasileiro, o Ofac (Departamento de Controle de Ativos Estrangeiros dos EUA) excluiu Moraes, sua esposa e a empresa familiar da lista da Lei Magnitsky. A mudança ocorre em meio a negociações comerciais e abre espaço para novo diálogo entre os países. link de acesso.
- Lula afirma que revogação foi estratégia de defesa da democracia: O presidente relatou que a medida foi articulada junto a Donald Trump para fortalecer relações bilaterais e proteger a soberania nacional. Lula destacou que o tema foi tratado de Estado para Estado. link de acesso.
- Ato repercute em eventos com ministros e possíveis nomes para 2026: No jantar do grupo Prerrogativas, Alckmin, Tebet e Haddad foram homenageados, com discussões sobre formação de candidatos para as próximas eleições. Simone Tebet anunciou publicamente que apoiará Lula nas urnas. link de acesso.
- Ministro Fernando Haddad destaca que economia não pode atrapalhar reeleição: Falas otimistas quanto ao desempenho econômico e queda de inflação fortaleceram o tom dos discursos do evento, alinhando os temas políticos ao cenário de negócios. link de acesso.
A retirada das sanções a Moraes gerou impacto direto no ambiente político brasileiro e foi usada para reforçar o discurso de defesa da democracia. As movimentações reforçam a integração entre estratégia internacional e arranjos para 2026, ao passo que pautas econômicas permanecem no centro das disputas. O alinhamento entre política e economia seguirá determinante para os rumos do Brasil.
Giro de notícias: Ibovespa reage, Lei Magnitsky, dólar, eleições e mais

(Imagem: www.bloomberglinea.com.br)
- Ibovespa avança 2,16% em semana de recuperação. O índice recuperou parte das perdas após a turbulência causada pelo anúncio da pré-candidatura de Flávio Bolsonaro, encerrando em 160.766 pontos, com investidores atentos ao cenário fiscal e eleitoral para 2026. Leia mais
- EUA retiram Moraes da Lei Magnitsky. Decisão animou o setor bancário e reforçou o otimismo no Ibovespa, beneficiando especialmente Banco do Brasil, que liderou ganhos, além de Bradesco e Itaú. Leia mais.
- Dólar sobe 0,11% no dia e fecha a R$ 5,41. Ainda assim, a moeda recuou na semana e segue em trajetória de acomodação após a volatilidade política ligada às eleições de 2026; o diferencial de juros segue favorecendo o Brasil. Leia mais.
- Eleições de 2026 trazem volatilidade ao mercado. Pesquisa mostra Tarcísio à frente de Lula em eventual segundo turno; investidores avaliam candidatos da direita como fortes concorrentes e observam promessas de austeridade. Leia mais.
- Bancos e ações brasileiras puxam alta do Ibovespa. Após uma semana de volatilidade e influência das decisões do Fed, os setores financeiro e de commodities registraram ganhos sólidos. Link de acesso.
- Bank of America prevê mais alta para a bolsa em 2026. Projeção depende de evolução fiscal e estabilidade política, com potencial de o índice chegar a 210 mil pontos; cenário global permanece favorável, mas o fiscal será decisivo. Leia mais.
- Fed, bolsas globais e criptoativos em ajuste. Corte de juros nos EUA não empolgou mercados e o Bitcoin terminou a semana estável, enquanto bolsas europeias caíram após perdas em Nova York. Leia mais.
Empréstimo de R$ 12 bilhões tentará salvar Correios da crise

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Correios negociam socorro decisivo. Cinco bancos fecharam proposta para emprestar R$ 12 bilhões à estatal, que enfrenta graves dificuldades financeiras e precisa de recursos urgentemente.
- Proposta de R$ 12 bilhões foi acordada por Caixa, Banco do Brasil, Bradesco, Itaú e Santander: O valor é metade do necessário segundo o plano de reestruturação, mas já permitirá pagar dívidas, fornecedores e financiar um amplo programa de desligamento voluntário. Taxa de juros fica em 120% do CDI. link de acesso.
- Oferta pública para o empréstimo foi aceita após intervenção do governo federal: Negociações ganharam força com a entrada da Caixa, cumprindo exigência do Tesouro de manter juros abaixo de 120% do CDI e condicionando o crédito a ajustes firmes na estatal. Link de acesso.
- O plano de recuperação exige corte de custos e ampliação de receitas: Serão 15 mil demissões até 2027 e fechamento de 1 mil unidades, além de novas parcerias privadas. Volta ao lucro está prevista apenas a partir de 2027. Link de acesso.
- Movimento de reestruturação segue tendência de grandes empresas com problemas financeiros: A Azul obteve aval da Justiça dos EUA para implementar plano que reduz dívidas em mais de US$ 2,6 bilhões e garante novos aportes de United e American Airlines. Link de acesso.
A busca dos Correios por crédito bilionário reflete o desafio das estatais em ajustar custos e se manter relevantes diante da concorrência privada. A reestruturação, condição para o socorro financeiro, repete o cenário vivido também no setor aéreo, destacando a necessidade de gestão eficiente e controle de gastos para garantir sustentabilidade. O sucesso desses planos vai influenciar diretamente o mercado e a prestação de serviços essenciais no país.
México aprova alta nas tarifas e ameaça exportações brasileiras
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(Imagem: oglobo.globo.com)
Exportações brasileiras em risco iminente. O governo Lula monitora com preocupação a aprovação pelo Congresso mexicano de um aumento de tarifas para importações de países sem acordo de livre comércio, incluindo o Brasil. O impacto potencial pode atingir bilhões em exportações brasileiras e comprometer relações econômicas estratégicas.
- Brasil negocia com o México para evitar aumento dos impactos das tarifas: O governo mantém diálogo diplomático para reduzir os efeitos do tarifaço, que pode afetar especialmente setores fora do acordo automotivo, e aguarda detalhes das listas finais dos produtos atingidos. Link de acesso.
- Ações do Ministério liderado por Alckmin buscam proteger exportações: O MDIC aponta o México como sexto principal destino dos produtos brasileiros e ressalta que a elevação das tarifas pode prejudicar outros setores estratégicos. Link de acesso.
- Indústria projeta perda de US$ 1,7 bilhão: Segundo a CNI, as novas tarifas podem atingir quase 15% das exportações para o México, enfraquecendo a competitividade do Brasil. A entidade defende novas negociações de livre comércio. Link de acesso.
- Setor automotivo preservado, mas risco permanece em outros segmentos: O governo acredita que as exportações automotivas serão pouco afetadas, porém outros produtos podem sofrer perdas importantes. Link de acesso.
A elevação das tarifas pelo México representa ameaça direta a parte relevante da pauta exportadora do Brasil, pressionando setores industriais e desafiando a política de diálogo entre os governos. O episódio reforça a necessidade de ampliar acordos comerciais e de ações firmes para proteger a competitividade brasileira no exterior. O risco de retração no comércio bilateral pode afetar não só a economia nacional, mas o ambiente de negócios regional.
Trump tenta pacificar Tailândia e Camboja diante de novos conflitos

(Imagem: www1.folha.uol.com.br)
Conflito na Ásia mobiliza diplomacia dos EUA. Donald Trump anunciou um novo acordo de cessar-fogo entre Tailândia e Camboja, após combates mortais na fronteira dos dois países do Sudeste Asiático. O anúncio envolve temas de segurança regional, negociações econômicas e tensões que repercutem internacionalmente.
- Trump afirma acordo de cessar-fogo entre Tailândia e Camboja: O presidente dos EUA afirmou ter mediado uma trégua entre os países, mas líderes regionais ainda divergem sobre a implementação do acordo. Link de acesso.
- Escalada militar dos EUA pressiona Venezuela: Washington sancionou familiares de Nicolás Maduro e retomou operações de confisco de petróleo, aumentando riscos de conflito aberto e sanções a empresas do setor energético. link de acesso.
- Grupo dos EUA retira María Corina da Venezuela: Uma equipe de veteranos americanos realizou uma operação secreta para levar a líder opositora a Oslo, ampliando a tensão política entre Caracas e Washington. Link de acesso.
- Guerrilha da Colômbia reage a mobilização militar dos EUA: O grupo ELN impôs confinamento de civis em áreas sob seu controle, em resposta aos avanços militares promovidos por Trump na América Latina. Link de acesso.
A intervenção de Trump no conflito asiático destaca o papel dos EUA na busca por estabilidade global. Ao mesmo tempo, o endurecimento das ações americanas frente a Venezuela e Colômbia indica que a diplomacia americana permanece firme em proteger interesses econômicos e a segurança regional. Os próximos dias serão centrais para medir os impactos desses movimentos no comércio e nas alianças internacionais.
Apagão em São Paulo expõe falhas graves e impacto bilionário

(Imagem: www.infomoney.com.br)
São Paulo enfrenta crise energética inédita. A queda de energia na capital paulista, com mais de 40 horas de apagão na maior central de abastecimento do país, gerou prejuízos bilionários e afetou a rotina de milhões de pessoas. O evento foi desencadeado por vendavais históricos e revelou fragilidades graves na infraestrutura elétrica paulista.
- Ceagesp calcula prejuízo após mais de 40 horas sem energia: Abastecimento de frutas, legumes, peixes e flores ficou comprometido, prejudicando cerca de 3 mil comerciantes. O prejuízo para o setor de comércio e serviços pode alcançar R$ 1,54 bilhão. link de acesso.
- Enel admite complexidade e evita dar prazos: Concessionária informou dificuldades extremas para a normalização. A Aneel intensificou a fiscalização e determinou envio de reforços operacionais, enquanto milhares de clientes seguiam sem luz. Link de acesso.
- Ministério Público pressiona Enel com multa de R$ 200 mil/hora: Ação civil pública exige restabelecimento imediato do serviço e transparência nos prazos, após críticas da prefeitura à empresa. Link de acesso.
- Bares, hotéis e restaurantes somam prejuízo de R$ 100 milhões: Empresários orientados a reunir documentação para cobrar ressarcimento. O apagão aumentou a busca por geradores, esgotando estoques e elevando tarifas. Link de acesso.
A crise energética expôs ineficiências na gestão, estabilidade e resposta das concessionárias. O apagão deixou claro que é indispensável investir em infraestrutura robusta e exigir maior responsabilidade das empresas de energia. O impacto econômico evidencia a urgência de mudanças para proteger a atividade empresarial e o abastecimento em todo o Estado.
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