💰 Petrobras surpreende nos lucros, dólar dispara, Trump movimenta o Oriente Médio e mais
Petrobras surpreende com lucro e distribui R$ 11,7 bilhões a acionistas

(Imagem: www.estadao.com.br)
Petrobras anuncia forte resultado trimestral. O lucro disparou e a estatal vai distribuir R$ 11,72 bilhões em dividendos e juros sobre capital próprio, refletindo um desempenho acima das expectativas do mercado.
- Pagamento bilionário aos acionistas marca atuação da companhia: A remuneração será dividida em duas parcelas, em agosto e setembro, adiantando resultados do exercício de 2025. O valor equivale a R$ 0,90916619 por ação ordinária e preferencial. link de acesso.
- Lucro trimestral avança 48,6% e dívida aumenta: A Petrobras registrou lucro líquido de R$ 35,2 bilhões e receita de vendas de R$ 123,1 bilhões, mas também aumento de 7,3% na dívida líquida, sinalizando atenção ao endividamento. Link de acesso.
- Natura reduz prejuízo e mostra melhora operacional: O prejuízo da companhia caiu quase 84% no trimestre, puxado pelo aumento de 45,8% nas receitas líquidas totais, mostrando reação positiva no setor privado nacional. Link de acesso.
- Sabesp e SBF também registram avanços expressivos: A Sabesp viu seu lucro líquido crescer 80% e o Grupo SBF, dono da Centauro, aumentou o lucro em 77,6%, ambos impulsionados por receitas maiores e gestão eficiente em custos. Link de acesso.
O forte desempenho da Petrobras reforça confiança dos investidores no setor de energia no Brasil e pressiona positivamente o restante do mercado. Empresas de setores variados também mostram evolução, sugerindo uma tendência de melhora econômica, mas o endividamento crescente exige cautela na análise de sustentabilidade de longo prazo.
Dólar dispara após trégua comercial entre EUA e China

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Tensão global impulsiona moedas e mercados. O acordo provisório entre Estados Unidos e China para redução de tarifas acalma temores de recessão global, mas reforça a busca por ativos americanos e impacta diretamente o mercado brasileiro.
- Dólar sobe a R$ 5,68 no Brasil após o acordo: A moeda americana valorizou 0,52% nesta segunda-feira, acompanhando o movimento global de preferência por dólares e ações em Nova York. O Ibovespa terminou praticamente estável, mesmo com alta nas commodities. link de acesso.
- Especialistas avaliam efeitos positivos e riscos para o Brasil: O acordo entre Trump e Xi Jinping é visto como positivo e reduz a chance de desvio de produtos chineses para o Brasil, minimizando riscos à indústria nacional. link de acesso.
- Wall Street reage com altas recordes e analistas ainda veem incertezas: O S&P 500 subiu 3,26% e Nasdaq 4,35%, impulsionados pela trégua nas tarifas entre as duas potências. O setor de tecnologia foi um dos destaques no pregão. Link de acesso.
- Total Express e importadores já registram aumento de produtos chineses chegando ao Brasil: Apesar da trégua, empresas notam maior volume de importação chinesa, mostrando impactos imediatos no comércio local. Link de acesso.
O acordo comercial entre EUA e China trouxe alívio para os mercados globais, mas aumentou a pressão sobre o real e mercados emergentes. Para o Brasil, há fôlego para a indústria local e menos risco de desvio de produtos, apesar do aumento das importações chinesas. O cenário ainda demanda atenção, já que a instabilidade global pode continuar influenciando o câmbio e as perspectivas econômicas nos próximos meses.
Trump faz ofensiva econômica no Oriente Médio e impacta cenário internacional

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Investimentos bilionários em foco. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, iniciou seu giro pelo Oriente Médio com prioridades econômicas, deixando de lado o tradicional alinhamento com Israel e destacando acordos comerciais bilionários na Arábia Saudita, Catar e Emirados Árabes Unidos. A viagem marca uma nova fase da diplomacia americana, centrada em negócios, mas com fortes repercussões políticas regionais e globais.
- Trump prioriza negócios e afasta-se da diplomacia clássica: O presidente americano busca acordos que podem atingir até US$ 1 trilhão, optando por encontros com líderes do Golfo, sem incluir Israel no roteiro, contrariando expectativas históricas na relação bilateral. link de acesso.
- Libertação de refém americano cria expectativa, mas não destrava conflito em Gaza: O Hamas decidiu libertar Edan Alexander, um soldado americano-israelense, durante a visita de Trump. Porém, o governo israelense deixa claro que não aceitará cessar-fogo até atingir seus objetivos militares. link de acesso.
- Trump ainda mira mediação internacional: Além do Oriente Médio, Trump sugere participação em negociações entre Rússia e Ucrânia na Turquia, indicando disposição para protagonismo nos principais conflitos globais. Link de acesso.
- Tensões entre Europa, Rússia e Ucrânia são ampliadas: Ministros europeus ameaçam Moscou com novas sanções e pressionam por progresso rápido nas conversas de paz, enquanto Trump insiste que Kiev negocie diretamente com Putin. link de acesso.
A ofensiva econômica de Trump no Oriente Médio redefine o papel dos EUA na região, priorizando investimentos sobre tradicionais alianças políticas. A libertação de um refém demonstra êxito pontual, mas os desafios em Gaza e o distanciamento de Israel complicam o cenário para avanços diplomáticos. No âmbito global, a atuação americana nos grandes conflitos reforça o peso dos EUA na busca por estabilidade, mas impõe incertezas no equilíbrio das relações internacionais.
STF mantém ação contra Ramagem e impõe limites à Câmara

(Imagem: www.poder360.com.br)
Tensão entre poderes após decisão do Supremo. O Supremo Tribunal Federal manteve a ação penal contra Alexandre Ramagem por tentativa de golpe, contrariando decisão anterior da Câmara dos Deputados que buscava suspender integralmente o processo. A limitação da imunidade parlamentar reacendeu debates sobre a autonomia do Legislativo e os limites da atuação do Judiciário.
- Oposição pressiona Hugo Motta para recurso ao plenário do STF: Parlamentares do PL aguardam retorno do presidente da Câmara para tentar reverter decisão que mantém Ramagem como réu, enquanto aliados defendem maior protagonismo do Legislativo. link de acesso.
- STF reafirma que imunidade vale só após diplomação: Ministros unanimemente limitaram os efeitos das decisões da Câmara, deixando sem efeito tentativas de beneficiar outros acusados, como o ex-presidente Bolsonaro, e restringindo a suspensão aos crimes cometidos por Ramagem após a diplomação. Link de acesso.
- Defesa de Zambelli tenta uso de precedente, mas Moraes rejeita: O ministro Alexandre de Moraes negou pedido para suspender o julgamento da deputada Carla Zambelli, justificando que os crimes ocorreram antes de sua diplomação, isolando a situação de Ramagem como caso específico. Link de acesso.
- Planalto observa possível crise com novo embate: Lideranças políticas veem risco de crise institucional após o STF restringir interferência da Câmara, e avaliam que próxima decisão de Hugo Motta será decisiva para o equilíbrio entre os poderes. Link de acesso.
A decisão do STF marca um freio importante ao avanço da imunidade parlamentar, ressaltando que apenas crimes cometidos após a diplomação podem ter tramitação suspensa pela Câmara. Esse entendimento afasta a possibilidade de blindagem automática a parlamentares ou ex-mandatários, o que afeta diretamente o ambiente político e reforça a atuação do Judiciário como árbitro constitucional. O impasse mostra como a harmonia entre poderes está em teste e pode impactar a confiança do mercado e a condução da agenda econômica no país.
Fraude bilionária no INSS põe governo em xeque

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Crise expõe disputas e fragilidades políticas. A abertura da CPI do INSS reacende críticas à gestão federal após a revelação de fraudes bilionárias contra aposentados e pensionistas. A oposição pressiona o governo Lula, enquanto milhões aguardam esclarecimentos e ressarcimento.
- Oposição conquista assinaturas para CPI do INSS: Nenhum congressista do PT assinou o pedido de CPI; metade dos apoiadores são de partidos aliados do governo, mostrando desgaste interno e preocupação com o escândalo. link de acesso.
- Fraudes somam até R$ 6,3 bilhões desde 2019: Polícia Federal e CGU identificam descontos indevidos em benefícios do INSS; investigações apontam para a participação de entidades sem estrutura real e a falsificação de autorizações. Link de acesso.
- Governo inicia comunicação e ressarcimento aos lesados: Notificações são enviadas via aplicativo Meu INSS a quem teve descontos. A devolução dos valores dependerá da comprovação por associações e segue sem data exata para conclusão. Link de acesso.
- Reação política atinge ministros e aliados: O escândalo leva à queda do ministro da Previdência, Carlos Lupi, e a exoneração do presidente do INSS. Pressão também recai sobre partidos que sustentam o governo e participaram do pedido de CPI. Link de acesso.
O avanço da CPI do INSS é reflexo da crescente insatisfação dentro e fora da base governista diante da má gestão dos benefícios sociais. O caso aprofunda a crise institucional, impactando diretamente a imagem do governo perante o mercado e a sociedade. O desfecho das investigações e a condução do ressarcimento sinalizarão a capacidade do Executivo em enfrentar escândalos e restaurar a confiança no sistema público de previdência.
Violência contra jovens e impacto socioeconômico no Brasil

(Imagem: jovempan.com.br)
Índice alarmante de homicídios entre jovens. Relatório mostra alta mortalidade, afetando o futuro do país e trazendo reflexos diretos para a economia e políticas públicas.
- Quase metade dos homicídios brasileiros atinge jovens de 15 a 29 anos: Foram 21,8 mil vítimas em 2023, equivalente a uma média de 60 assassinatos diários nesta faixa etária. O Atlas da Violência aponta também aumento de agressões a homossexuais e bissexuais. link de acesso.
- Pessoas negras representam 77% das vítimas de homicídio: Os crimes concentram-se entre jovens e mostram desigualdade persistente, sobretudo nas regiões Norte e Nordeste. Link de acesso.
- Taxa de homicídios caiu 20,3% em dez anos: Apesar da redução e tendências positivas em alguns estados, o Brasil mantém alto índice mundial de violência. Link de acesso.
- Mortalidade no trânsito segue crescente, especialmente entre motociclistas: Em 2023, houve 34.881 mortes no trânsito, com motociclistas representando parcela significativa; falhas de infraestrutura e fiscalização são apontadas como agravantes. Link de acesso.
Os altos índices de homicídios entre jovens impactam negativamente o crescimento econômico e o futuro do país. A redução lenta nos indicadores evidencia desafios para políticas de segurança e inclusão. Medidas mais eficazes podem trazer avanços para a sociedade e maior estabilidade ao ambiente de negócios.
Giro de notícias: Swap do BC com China, juros, bolsa e mais

(Imagem: www1.folha.uol.com.br)
- Banco Central assina swap de moedas com China. O BC e o Banco Popular da China vão firmar acordo para fornecer até R$ 157 bilhões em liquidez por cinco anos, aumentando a estabilidade em caso de necessidade nos mercados financeiros. Parcerias semelhantes já existem com outros bancos centrais mundiais. Leia mais
- BTG Pactual descarta interesse direto no Banco Master. O banco afirma não buscar ativos do Master, mas pode atuar na venda ou liquidação caso ativos entrem no mercado, ajudando reguladores a encontrar solução para o caso. Link de acesso.
- Goldman Sachs defende juros básicos mais altos. O diretor Alberto Ramos diz que o Copom deveria elevar a Selic para 15% ao ano para lidar com inflação persistente e vê dificuldades na área fiscal, mas aponta fim do ciclo de alta como provável. Link de acesso.
- Bank of America mantém otimismo com bolsa brasileira. O BofA projeta queda da Selic para 11,25% até 2026, adiciona Copel ao portfólio sugerido, destaca potencial de lucros futuros, mas cita riscos fiscais e políticos persistentes. Link de acesso.
Pepe Mujica enfrenta fase terminal de câncer

(Imagem: jovempan.com.br)
Mudança de cenário político no Uruguai. O ex-presidente uruguaio José Pepe Mujica, referência da esquerda latino-americana, está sob cuidados paliativos em estágio terminal de câncer, conforme declaração de sua esposa, Lucía Topolanski. Aos 89 anos, Mujica não faz mais tratamento ativo após o câncer se espalhar pelo organismo. link de acesso.
- Eleição em Montevidéu mantém cenário político: Mesmo com a ausência de Mujica, a esquerda manteve o comando da capital uruguaia após as recentes eleições regionais. Link de acesso.
- Reação e pedido por respeito à privacidade: O presidente Yamandú Orsi, sucessor de Mujica, pediu respeito à privacidade do ex-mandatário neste momento delicado para a política uruguaia. Link de acesso.
- Desdobramentos econômicos e simbólicos: A saída de Mujica da cena política é vista como o fim de um ciclo, gerando incertezas sobre possíveis rumos da esquerda e os impactos na estabilidade regional. Link de acesso.
A situação de Mujica marca o encerramento de uma era política no Uruguai e levanta dúvidas sobre o futuro da esquerda na América Latina. O novo cenário pode criar espaço para debates sobre políticas econômicas mais liberais na região. A estabilidade política e o respeito aos processos democráticos continuam centrais para investidores e observadores internacionais. O desfecho reforça a necessidade de transições seguras e foco no equilíbrio econômico.
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