🗞️ Petrobras pega surpresa, Brasil em crise diplomática e encontro histórico Trump-Putin e mais
Petrobras surpreendida por negociação de ativos da Braskem

(Imagem: www.estadao.com.br)
Movimentações inesperadas impactam empresas estatais. A CEO da Petrobras, Magda Chambriard, classificou como uma "surpresa ruim" a notícia de negociações da Braskem envolvendo ativos nos Estados Unidos, sem comunicação prévia à Petrobras, sócia relevante da companhia. O evento amplia tensões em um cenário já marcado por mudanças estratégicas e reações negativas do mercado.
- Petrobras critica falta de transparência da Braskem: Magda afirmou que a Petrobras, detentora de quase metade do capital votante da Braskem, foi surpreendida pelo processo conduzido sem consulta. A estatal já notificou oficialmente a Braskem, reforçando sua posição e direito de veto. link de acesso.
- Desvalorização bilionária da Petrobras na Bolsa: Após anunciar distribuição de dividendos abaixo do esperado e retorno à área de distribuição de gás, a Petrobras perdeu mais de R$ 31 bilhões em valor de mercado, afetando fortemente o Ibovespa. link de acesso.
- Ações da Braskem disparam entre rumores de venda: A confirmação de tratativas com a Unipar, focadas em ativos nos EUA, fez as ações da petroquímica liderarem altas no Ibovespa, enquanto sua controladora, Novonor, avalia alternativas diante da crise financeira. link de acesso.
- Investidores receiam mudanças estratégicas na Petrobras: O anúncio do retorno ao setor de gás liquefeito de petróleo e as novas sinalizações de investimento criaram dúvidas sobre foco e eficiência de capital, gerando desconfiança quanto à governança. link de acesso.
No centro das atenções, a Petrobras enfrenta pressões acionárias com queda de valor e desafios de gestão após anúncios surpreendentes do mercado e de suas parceiras. A movimentação da Braskem evidencia problemas de comunicação entre grandes players e levanta questões sobre a governança em empresas estratégicas. Os próximos passos dessas companhias devem influenciar diretamente o ambiente de investimentos e as decisões políticas no setor de energia e petroquímica brasileiro.
Trump endurece migração, dólar forte anima argentinos e mais
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(Imagem: oglobo.globo.com)
- Trump intensifica políticas migratórias nos EUA. Mais de 1 milhão de imigrantes em situação irregular se autodeportaram após endurecimento das regras, novo aplicativo do governo Trump e aprovação recorde de verbas para deportações; a repressão também ampliou tensões com ONGs e cidades santuário. Leia mais
- Turistas argentinos impulsionam economia dos EUA. Valorização do peso argentino e políticas de Javier Milei aumentaram em 23% as viagens de argentinos aos EUA em 2025, ajudando setores de turismo e consumo em meio à queda global de visitantes. Leia mais
- J.P. Morgan vê pouco apelo em tokenização. Relatório aponta que investidores institucionais ainda não veem utilidade relevante para blockchain no mercado financeiro, citando valor total de ativos tokenizados como “bastante insignificante” e desafios regulatórios. Leia mais
- EUA dobram recompensa por prisão de Maduro. Governo americano oferece US$ 50 milhões por informações sobre presença do presidente venezuelano em esquema de narcotráfico, em meio a sanções e negociações pragmáticas no setor de petróleo. Leia mais
- Bem-estar pessoal cresce no mundo, mas cai nos EUA. Pesquisa Gallup mostra aumento global na sensação de prosperidade, enquanto países desenvolvidos — inclusive os EUA — relatam queda acentuada no otimismo e satisfação de vida. Leia mais
- Chatbots de IA alimentam delírios em usuários. Reportagem expõe como novos recursos dos grandes chatbots, incluindo ChatGPT, têm levado usuários comuns a crenças fantasiosas e episódios de saúde mental, aumentando pressão por mais regulação. Leia mais
Trump e Putin marcam reunião histórica no Alasca para possível acordo de paz sobre a Ucrânia

(Imagem: www.bbc.com)
Tensão e expectativa em negociação crucial. Donald Trump e Vladimir Putin confirmaram encontro inédito, em 15 de agosto, no Alasca, visando discutir o fim da guerra entre Rússia e Ucrânia, com foco em propostas de cessar-fogo e possíveis trocas territoriais. A escolha do território americano ressalta a importância do evento para os rumos da geopolítica global.
- Relação entre Trump e Putin se agrava, com ameaça real de confronto direto: Trump endureceu as exigências contra Putin, elevou tarifas a parceiros russos e reposicionou submarinos nucleares para pressionar Moscou a negociar um cessar-fogo, sinalizando o desgaste da cordialidade e uma escalada de tensões entre EUA e Rússia. link de acesso.
- Anúncio oficial do encontro foi recebido com reservas e incerteza quanto à participação da Ucrânia: O Kremlin classificou o anúncio como “passo importante”, mas autoridades ucranianas e europeias alertam para riscos de um acordo costurado sem Kiev, que pode consolidar ocupação de regiões ucranianas pela Rússia. Link de acesso.
- Movimentações diplomáticas aumentam pressão econômica e política sobre Moscou: Trump ampliou sanções e ameaçou fechar mercados ao petróleo russo, penalizando também a Índia por manter comércio com Moscou, mas especialistas avaliam que a economia russa ainda resiste, apesar do crescimento menor e da queda nas receitas. Link de acesso.
- Acordo direto entre Rússia e EUA pode legitimar áreas ocupadas e enfraquecer posição ucraniana: Análises internacionais apontam que caso a negociação avance nos termos propostos por Moscou, o cessar-fogo pode consolidar o controle russo sobre territórios tomados desde 2022 e isolar a Ucrânia das decisões finais. Link de acesso.
A reunião entre Trump e Putin representa uma tentativa direta de reequilibrar o cenário geopolítico global, colocando em pauta a possibilidade de paz, mas também levantando sérias preocupações sobre a legitimidade da participação ucraniana e a consolidação territorial russa. Investidores, mercados e governos seguem atentos aos desdobramentos, pois as decisões tomadas no Alasca impactarão toda a agenda de segurança, comércio e energia no mundo.
Brasil enfrenta tensão diplomática com EUA após sanções a ministros do STF
(Imagem: www.estadao.com.br)
Críticas, sanções e ameaças abalam relações. O governo brasileiro enfrentou nesta semana uma forte crise diplomática depois que os Estados Unidos sancionaram o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, e elevaram o tom sobre supostas violações de direitos humanos no Brasil.
- Itamaraty convoca chefe da embaixada dos EUA após publicações consideradas ameaças: O Ministério das Relações Exteriores expressou indignação diante de mensagens da embaixada americana que taxam Moraes de "arquiteto da censura" e advertem aliados a não apoiarem suas decisões. A reação do governo brasileiro foi de classificar as declarações como "ameaças inaceitáveis" e "clara ingerência" em assuntos internos. link de acesso.
- Flávio Dino rebate e reforça soberania nacional: O ministro do STF afirmou que embaixadas estrangeiras não têm a atribuição de "monitorar" ou "avisar" magistrados, exigindo respeito à soberania e ao direito internacional. link de acesso.
- Conflito diplomático amplia tensão comercial e política: A disputa acontece em meio a tarifas impostas pelos EUA sobre produtos brasileiros e com a China aproveitando para estreitar relações comerciais, destacando o Brasil como palco da disputa geopolítica. link de acesso.
- Trump autoriza uso de força militar contra cartéis na América Latina: O presidente dos EUA aprovou o uso de militares contra organizações classificadas como terroristas, intensificando o envolvimento direto na região e impactando a estabilidade política latino-americana. link de acesso.
As recentes ações dos EUA contra ministros do STF trazem sérias consequências para a democracia, economia e soberania do Brasil. A escalada diplomática pode afetar as relações comerciais e acirrar disputas regionais, exigindo cautela e forte atuação nos canais internacionais.
Lula eleva tensão ao chamar parlamentares de “traidores da pátria” após motim no Congresso

(Imagem: www.poder360.com.br)
Crise institucional acirra embates políticos. O presidente Lula classificou parlamentares que ocuparam o Congresso como “traidores da pátria”, reacendendo o clima de conflito entre governo, oposição e Judiciário.
- Lula critica ocupação do Congresso e defende Alexandre de Moraes: Presidente acusa parlamentares ligados à oposição de tentarem impedir o funcionamento da Câmara e do Senado. Lula também defende o ministro do STF Alexandre de Moraes, alvo de pedido de impeachment, reforçando a narrativa de garantia à democracia. link de acesso.
- Presidente da Câmara promete punição a deputados do motim: Hugo Motta encaminha à Corregedoria denúncias contra deputados que obstruíram o plenário. Processos podem resultar em afastamento de até seis meses ou cassação de mandato para envolvidos; petista também é investigada. link de acesso.
- Motta decide pela suspensão de 6 deputados, incluindo opositores e uma petista: Mesa Diretora pede suspensão temporária após tumultos durante a tentativa de forçar votação de anistia para os envolvidos no 8 de janeiro. Conselho de Ética avaliará os casos nos próximos dias. link de acesso.
- Tensão afeta debate sobre anistia e pautas econômicas: Presidente da Câmara afirma que o foco do Congresso deveria ser em temas como soberania e economia, não em anistia “ampla e irrestrita”. Motta reforça necessidade de equilíbrio entre os poderes em meio à crise política. link de acesso.
O confronto entre o Poder Executivo, Congresso e STF ganhou novos capítulos com acusações públicas e medidas disciplinares inéditas. O acirramento institucional desvia o foco de pautas econômicas estratégicas e gera incertezas sobre a estabilidade política do país. O ambiente segue volátil, com impacto direto no clima de negócios e na governabilidade.
Lula veta pontos-chave do novo licenciamento ambiental e edita medida provisória

(Imagem: www.poder360.com.br)
Veto a polêmicas no licenciamento ambiental. Lula sancionou com vetos importantes e editou uma medida provisória que acelera regras para o licenciamento de grandes empreendimentos, gerando debate no setor produtivo e ambiental.
- Lula veta 63 dispositivos do projeto de licenciamento ambiental: Entre os pontos barrados estão a licença autodeclaratória para atividades de médio impacto poluidor e mudanças que retiravam proteção da Mata Atlântica. A decisão mantém normas rigorosas para projetos de maior impacto e alia proteção ambiental à garantia jurídica para investimentos no país. link de acesso.
- Governo edita medida provisória para agilizar licenciamento de projetos estratégicos: A Licença Ambiental Especial (LAE), defendida pelo senador Alcolumbre, passa a valer imediatamente e permite tramitação rápida para obras consideradas prioritárias, como exploração de petróleo na Margem Equatorial. link de acesso.
- Projeto polêmico enfrenta resistência no Congresso e pressiona relação com setor produtivo: Lula optou por não vetar totalmente a flexibilização do licenciamento, buscando preservar o diálogo com o Legislativo e evitar insegurança para investidores. Agora, deputados e senadores decidirão se mantêm ou derrubam os pontos vetados. link de acesso.
- Executivo envia novo projeto de lei para recompor trechos vetados: O governo anunciou urgência para um novo texto que trata de lacunas causadas pelos vetos, enquanto a medida provisória acelera o andamento de projetos estratégicos. link de acesso.
A decisão de Lula equilibra proteção ambiental e investimento, mas mantém o debate aberto entre governo, Congresso e sociedade. A medida provisória pode acelerar grandes obras e influenciar setores como energia e infraestrutura. O embate revela tensão entre desenvolvimento econômico e salvaguardas ambientais, com impacto direto no cenário de negócios do país.
Israel aprova plano para tomar Cidade de Gaza e amplia impacto global

(Imagem: www1.folha.uol.com.br)
Israel avança com operação decisiva em Gaza. O governo israelense aprovou um plano militar para tomar o controle da cidade de Gaza, ampliando seu domínio na região e desencadeando reações imediatas no cenário internacional. A medida foi defendida como crucial para derrotar o Hamas e libertar reféns, mas já causa tensão diplomática e consequências econômicas.
- Israel oficializa plano para assumir controle da cidade de Gaza: O gabinete de segurança deu luz verde para a operação, com a promessa de pressionar militarmente o Hamas e transferir o controle do enclave no futuro a uma força árabe não hostil. O anúncio provocou críticas de aliados históricos e reforçou o isolamento diplomático do país. link de acesso.
- Alemanha suspende venda de armas para Israel: Pressionado pela crise humanitária, o governo alemão de Friedrich Merz interrompeu a exportação de equipamentos militares para Israel, irritando o premiê Benjamin Netanyahu e alterando o equilíbrio político no bloco europeu. Link de acesso.
- Reações internacionais condenam escalada do conflito: A decisão de Israel provocou críticas contundentes de países como Reino Unido, China e Arábia Saudita, além de chamadas pela ONU para suspensão imediata do plano e demandas por uma solução de dois Estados. Link de acesso.
- EUA mantêm posição e rejeitam reconhecimento do Estado Palestino: Mesmo com a pressão internacional, o governo americano reforçou que sua prioridade é eliminar o Hamas e evitar um novo ataque contra civis israelenses. Link de acesso.
A decisão de Israel de intensificar o controle sobre Gaza repercutiu no mundo político e econômico. O isolamento diplomático e as sanções armamentistas mostram mudanças profundas nas relações internacionais envolvendo o conflito. As consequências atingem não só as rotas de exportação e acordos militares, como também exigem definições mais claras das potências globais sobre seus interesses e limites na região.
Trump revê tarifas sobre ouro e gera impacto global
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(Imagem: oglobo.globo.com)
Mercado reage às tarifas sobre ouro. Uma decisão inesperada de autoridades americanas sobre a tarifação do ouro causou instabilidade nos mercados globais. O governo Trump promete emitir uma ordem executiva para esclarecer a aplicação das tarifas, buscando conter a volatilidade e as incertezas no setor.
- Casa Branca vai esclarecer cobrança de tarifas sobre ouro: O governo dos EUA pretende publicar um decreto para desfazer a “desinformação” causada por decisão da Alfândega que surpreendeu operadores e afetou preços futuros do ouro, derrubando ações do setor e ameaçando negociações internacionais. link de acesso.
- Ouro atinge máxima histórica após anúncio das tarifas: O preço do ouro disparou para US$ 3.503 a onça, impulsionado pela incerteza e pela inclusão do metal entre os produtos atingidos por tarifas contra a Suíça, principal país exportador. link de acesso.
- Taurus transfere linha de montagem para os EUA: Em função das novas tarifas impostas pelo governo Trump para produtos brasileiros, a Taurus decidiu transferir parte da montagem de armas para sua unidade americana, buscando evitar os impactos da taxação de 50%. link de acesso.
- Tarifas dos EUA provocam ajustes em cadeias globais de valor: As mudanças americanas, afetando desde commodities até produtos industriais, sinalizam novos desafios para exportadores, investidores e governos, aumentando custos e exigindo adaptações urgentes. link de acesso.
A incerteza sobre tarifas do ouro desequilibrou os mercados, elevando preços e pressionando empresas de mineração e exportadores ao redor do mundo. As decisões da administração Trump mostram como mudanças protecionistas afetam toda a economia global, exigindo resposta rápida de empresas e autoridades. As implicações atingem tanto a estabilidade do mercado financeiro quanto a competitividade internacional de indústrias estratégicas.
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