🚨 Pedido de bloqueio dos bens de Bolsonaro, crise do IOF, sucessão de Lula e mais
Pedidos de bloqueio dos bens de Bolsonaro e risco de crise diplomática crescem

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Tensão aumenta entre Brasil, EUA e STF. O líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias, formalizou à Polícia Federal o pedido de bloqueio dos bens de Jair Bolsonaro, alegando que o ex-presidente teria financiado, por meio de uma campanha de doações, as ações de seu filho, Eduardo Bolsonaro, nos Estados Unidos para pressionar e desacreditar o Supremo Tribunal Federal (STF). Link de acesso.
- Investigação mira financiamento e atuação internacional: Lindbergh entregou mais de 600 documentos indicando articulações de Eduardo Bolsonaro com autoridades norte-americanas e formalizou pedidos de bloqueio de contas, quebra de sigilo bancário e fiscal de Jair Bolsonaro. A denúncia menciona que as doações via Pix ultrapassaram R$ 17 milhões supostamente para estas articulações. Link de acesso.
- Crise diplomática é apontada como risco real: O parlamentar alerta que a ofensiva de Eduardo Bolsonaro nos EUA, em busca de sanções contra o ministro Alexandre de Moraes, pode gerar um grave conflito diplomático entre Brasil e Estados Unidos, o que traria impactos econômicos e institucionais. Link de acesso.
- STF encerra depoimentos; interrogatórios de Bolsonaro e aliados começam: Com o fim dos depoimentos das testemunhas, os interrogatórios de Bolsonaro e outros sete acusados por tentativa de golpe de Estado estão marcados para a próxima segunda-feira. O desfecho dessas apurações pode influenciar profundamente o clima político e econômico do país. Link de acesso.
- Pressão sobre Bolsonaro cresce também no Judiciário: Moraes determinou acompanhamento rigoroso das movimentações financeiras e comunicacionais de Bolsonaro e aliados, ampliando o cerco judicial e político em torno do grupo acusado de conspiração contra as instituições democráticas. Link de acesso.
A mobilização do PT e de setores do Judiciário pode desencadear efeitos significativos na relação entre os Poderes, no cenário de negócios e na imagem internacional do Brasil. O risco de crise diplomática pode afetar parcerias econômicas, enquanto o aumento da judicialização aumenta a tensão na política interna. As próximas semanas serão decisivas para o futuro econômico e institucional do país.
PT prepara sucessão de Lula para além de 2026

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Disputa interna no PT define futuro político. O debate para a nova presidência do Partido dos Trabalhadores (PT) revelou preocupações sobre a continuidade do partido após a era Lula e antecipou movimentações para as eleições de 2026.
- Edinho Silva destaca transição do PT pós-Lula: Favorito à presidência do PT, Edinho Silva afirmou que “o sucessor de Lula não será um nome, será o PT”, indicando prioridade máxima na reeleição em 2026, mas reforçando a necessidade de fortalecer o partido além do presidente. link de acesso.
- Interna do PT expõe polarização e isolamento de Edinho: Apesar do apoio de Lula, Edinho ficou isolado durante o debate interno, evidenciando a polarização entre alas tradicionais e de esquerda do partido. Link de acesso.
- Lideranças defendem autonomia e criticam rumos econômicos: Rui Falcão pede “autonomia para criticar o governo” sem ser visto como adversário, enquanto Romênio Pereira aponta para “chantagem” da Câmara no caso do IOF e critica reformas e ajuste fiscal sobre trabalhadores. Link de acesso | Link de acesso.
- Eleições internacionais: vitória de nacionalista impacta Polônia: O triunfo do aliado de Donald Trump, Karol Nawrocki, na Polônia, deve bloquear as reformas do governo pró-UE de Tusk e reforça tendências nacionalistas e conservadoras na Europa. link de acesso | link de acesso | link de acesso.
- Cenário em São Paulo: Tarcísio prevê disputa forte ao Senado em 2026: O governador Tarcísio de Freitas aposta que Geraldo Alckmin pode concorrer ao Senado por SP, tornando o cenário eleitoral mais competitivo e estratégico para o governo federal. link de acesso.
O futuro do PT passa pela definição de novas lideranças e pelo fortalecimento partidário para além da figura de Lula. Em meio a divergências internas e debates sobre economia e alianças, o partido também observa o avanço do nacionalismo em países estratégicos como a Polônia. A disputa política em São Paulo aponta para um cenário mais acirrado nas próximas eleições, influenciando rumos nacionais.
Crise do IOF movimenta economia e política

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Debate sobre o uso do IOF esquenta Brasília. O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, reforçou que o IOF não deve ser usado para arrecadar nem para apoiar a política monetária, destacando sua função regulatória e alertando sobre o risco de controle de capitais. Enquanto o governo discute mudanças na tributação, o mercado e o Congresso demonstram resistência, colocando em xeque as recentes iniciativas do Ministério da Fazenda.
- Governo busca alternativas para compensar arrecadação após recuo no IOF: O ministro Fernando Haddad se reuniu com líderes do governo e do Congresso para discutir saídas diante do impacto fiscal estimado em R$ 2 bilhões devido ao recuo parcial nas medidas. Entre as propostas estão ajustes de outros tributos e corte de benefícios fiscais. link de acesso.
- Câmara e Senado pressionam por solução estrutural: Presidentes das duas Casas dão ultimato ao governo para apresentar alternativas ao aumento do IOF, ameaçando sustar o decreto caso não haja consenso. O setor privado, por sua vez, se mobiliza contra a medida e pede reformas profundas para atacar o desequilíbrio fiscal. Link de acesso.
- Setor privado critica aumento e pede reformas: A elevação do IOF afeta crédito, previdência e operações internacionais, encarecendo capital para pequenas e médias empresas. Estudo do BTG Pactual revela que o custo efetivo do crédito pode subir até 4,8 pontos percentuais ao ano. Link de acesso.
- Taxação de criptoativos entra na mesa como alternativa: O presidente da Câmara, Hugo Motta, sugeriu que a tributação de criptomoedas pode ser opção para evitar novo aumento do IOF. A ideia busca novas fontes de receita sem ampliar ainda mais o peso sobre o crédito tradicional. Link de acesso.
O debate intenso sobre o IOF escancara o desafio do governo em manter o equilíbrio fiscal sem sufocar a economia. A pressão do setor produtivo e do Congresso evidencia a necessidade de soluções estruturais para as contas públicas, deixando claro que ajustes pontuais não são suficientes e que o custo do crédito impacta diretamente a competitividade das empresas.
Giro de notícias: Milei incentiva uso de dólares, Brasil perde protagonismo global e mais

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- Milei propõe regularização de dólares "no colchão". O governo argentino lançou medidas para permitir que cidadãos usem até US$ 85 mil guardados fora do sistema financeiro, sem declarar origem, em imóveis ou investimentos bancários, na tentativa de recuperar bilhões de dólares estagnados e enfrentar a histórica fuga de capitais. Leia mais
- Flexibilização cambial na Argentina aumenta busca por dólar. Após a retirada de restrições, cerca de 1 milhão de argentinos compraram US$ 1,9 bilhão em abril, maior volume desde 2019, pressionando ainda mais as já escassas reservas em moeda forte do país. Link de acesso.
- Bettamio, do BofA: Brasil fora do 'big league'. O chefão global do Bank of America afirmou que o Brasil está distante de atrair investimentos relevantes sem investment grade, defendendo reformas fiscais, privatizações e moeda forte para retomar a confiança. Leia mais
- EUA perdem selo de crédito topo e assustam mercado. Os títulos do Tesouro americano já operam com risco semelhante ao de países 'BBB+’, resultado de déficits elevados, dúvida institucional e turbulências políticas, levando agentes a preverem ainda mais volatilidade global. Leia mais
- Previsão de Wall Street aponta queda do dólar. Grandes bancos projetam desvalorização de até 9% do índice do dólar em um ano, consequência de possíveis cortes de juros, menor crescimento americano e incertezas com tarifas e impostos. Link de acesso.
- Ranking Fortune: Walmart lidera receita, Alphabet no lucro. O Walmart sustenta o topo no ranking das maiores empresas dos EUA, mas a Alphabet tornou-se a líder em lucro líquido, superando US$ 100 bilhões, enquanto incertezas regulatórias e políticas trazem cautela ao setor corporativo americano. Link de acesso.
- Máfia italiana usa sistema chinês para repasse do PCC. Investigação revela como a 'Ndrangheta utiliza mecanismos financeiros paralelos chineses para pagar grandes carregamentos de drogas ao PCC brasileiro na Europa, mostrando a sofisticação do crime organizado e desafios internacionais à ordem econômica. Leia mais
Trump e Xi Jinping tentam salvar acordo enquanto tensão comercial abala mercados

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Ponto crítico nas negociações Estados Unidos-China. O aguardado diálogo direto entre Donald Trump e Xi Jinping acontece em meio a acusações de violação do acordo comercial de Genebra, ameaça de tarifas mais elevadas e reação negativa dos mercados globais.
- Trump e Xi Jinping devem conversar ainda esta semana: Líderes dos EUA e China buscam saída para impasse comercial após acusarem-se mutuamente de descumprir acordo que reduziu tarifas por 90 dias. Incerteza pressiona bolsas de valores e investidores reagem à possibilidade de escalar a guerra comercial. link de acesso.
- Preços de alumínio e aço sobem nos EUA após anúncio de novas tarifas: Trump dobra tarifas para 50% sobre importações de metais, impactando siderúrgicas internacionais e provocando reação imediata nos preços e nas ações do setor. link de acesso.
- Europa e bolsas globais sob pressão devido às tensões comerciais e geopolíticas: Índices acionários europeus caem diante de ameaças de tarifas, incertezas oriundas das conversas EUA-China e aumento de gastos fiscais no bloco europeu. Link de acesso.
- União Europeia prepara retaliação e acelera negociações com os EUA: UE lamenta tarifas americanas, ameaça resposta rápida e amplia lista de produtos alvo, buscando proteger setores estratégicos, enquanto novas rodadas de negociação acontecem em Paris e Washington. Link de acesso.
O diálogo entre Trump e Xi se apresenta como a última chance para evitar uma escalada ainda maior da guerra comercial, que já impacta diversos setores e países. As novas tarifas e as incertezas resultantes pressionam empresas, mercados e consumidores. As decisões dessa semana terão reflexo direto na economia global nos próximos meses.
Troca de prisioneiros e corpos abre nova fase nas negociações entre Rússia e Ucrânia

(Imagem: jovempan.com.br)
Acordo humanitário em meio à guerra. Rússia e Ucrânia concordaram em trocar todos os seus prisioneiros de guerra gravemente feridos e jovens soldados, além de devolverem um total de 12 mil corpos, durante negociações em Istambul. O gesto marca um raro avanço diante do prolongado conflito e da recente intensificação dos combates.
- Negociações em Istambul terminam sem avanço concreto: Apesar do acordo humanitário, as tratativas diretas entre Moscou e Kiev não resultaram em progressos sobre um cessar-fogo amplo ou resolução política. A Ucrânia exige trégua total, enquanto a Rússia insiste em condições como neutralidade ucraniana e limites militares. Link de acesso.
- Moscou pressiona por reconhecimento de anexações: A delegação russa insiste no reconhecimento internacional da Crimeia e de regiões ocupadas, com exigências de restrição militar ucraniana e retirada da Otan. Demandas impedem aproximação entre os lados. Link de acesso.
- Escalada de ataques abala poder militar russo: A Ucrânia realizou ataques coordenados contra bases aéreas russas, destruindo bombardeiros estratégicos, enquanto a Rússia aumentou bombardeios com drones. O impacto reduz a capacidade ofensiva de Moscou. Link de acesso.
- Iniciativas diplomáticas e protestos marcam cenário europeu: Erdogan, presidente da Turquia, propôs reunião com Trump, Zelensky e Putin para tentar avanço diplomático. Enquanto isso, manifestantes protestaram contra o comércio europeu com a Rússia. Link de acesso; Link de acesso.
O acordo para a troca de prisioneiros e corpos indica que ainda há espaço para medidas humanitárias, mesmo com a guerra intensificando e as posições políticas endurecendo. As exigências russas e as rígidas condições impostas dificultam qualquer solução rápida ou definitiva. A conjuntura internacional cobra respostas, enquanto ataques estratégicos e manifestações públicas pressionam governos e mercados a buscarem alternativas para a paz e a estabilidade econômica.
Petrobras reduz gasolina e projeta inflação menor
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(Imagem: oglobo.globo.com)
Queda no preço da gasolina impacta economia. A Petrobras iniciou hoje uma redução de 5,6% no preço da gasolina vendida às distribuidoras, puxando a expectativa de um alívio pontual na inflação e com possíveis reflexos nos juros futuros do país.
- Petrobras baixa preço da gasolina em 5,6%: Distribuidoras começaram a pagar R$ 2,85 pelo litro, o que deve resultar em uma redução média de R$ 0,12 a R$ 0,17 por litro ao consumidor final e impactar o índice oficial de inflação do Brasil. link de acesso.
- Economistas revisam projeção do IPCA para baixo: O alívio no preço dos combustíveis pode reduzir o IPCA de junho em até 0,10 ponto percentual, apesar da pressão contrária pelo aumento das tarifas de energia. link de acesso.
- Bandeira vermelha eleva conta de luz no país: Enquanto a gasolina tem queda, o aumento da tarifa de energia elétrica com a bandeira vermelha pode mitigar parte do efeito de desinflação no curto prazo. Link de acesso.
- Nova política da Petrobras gera divergências no setor: Especialistas apontam que a atuação recente da estatal trouxe menos volatilidade para o mercado nacional de combustíveis, mas ainda há críticas de operadores privados sobre a previsibilidade do modelo atual. Link de acesso.
A redução do preço da gasolina promete aliviar a inflação de junho, mas o aumento nas contas de luz deve trazer volatilidade ao índice no mês. A medida da Petrobras reforça a importância dos combustíveis no cenário inflacionário nacional, enquanto mudanças regulatórias e de mercado seguem influenciando o ambiente de negócios no setor energético brasileiro. Permanecem no radar dos investidores o avanço da política econômica e as sinalizações para os próximos passos de juros no Brasil.
Moody’s ajusta perspectivas de grandes empresas e bancos brasileiros

(Imagem: www.estadao.com.br)
Mudança reflete cenário fiscal do Brasil. A Moody’s revisou de “positiva” para “estável” as perspectivas de crédito de grandes empresas e instituições financeiras após reavaliar o rating soberano do país.
- Moody’s revê Petrobras, Banco do Brasil, Caixa e outras empresas: Ajuste seguiu a alteração da perspectiva do rating soberano brasileiro, mantendo a nota da Petrobras em “Ba1” pela solidez financeira, mas limitando maior avanço até nova melhora do cenário macroeconômico. link de acesso.
- Instituições financeiras perdem perspectiva positiva: Entre os 21 bancos afetados estão nomes como Bradesco, Itaú e Santander, alinhados à nova classificação do país adotada pela Moody’s, com implicações sobre crédito e investimentos. Link de acesso.
- Empresas como Vale e Ambev também recebem revisão para estável: As notas de empresas líderes, apesar de boas métricas, ficaram limitadas pelas condições do ambiente econômico nacional, estendendo o impacto da decisão da Moody’s por todo o mercado. Link de acesso.
- Moody’s indica espaço fiscal limitado e ausência de avanços: A agência citou a rigidez do orçamento brasileiro e a dificuldade em melhorar o déficit público como fatores centrais para o rebaixamento da perspectiva, destacando a urgência de reformas nas contas públicas. Link de acesso.
A decisão da Moody's demonstra como dificuldades fiscais e limitações orçamentárias afetam o ambiente de negócios no Brasil, restringindo o avanço de empresas e bancos, mesmo os mais sólidos. O alerta sobre a necessidade de ajuste nas contas públicas se intensifica. A estabilidade das notas sinaliza cautela de investidores e a urgência de mudanças na condução fiscal para recuperar o potencial de crescimento econômico.
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