💰 Pacote bilionário para exportadores, condenação de Zambelli no STF e mais destaques do dia
Governo anuncia pacote bilionário para exportadores afetados pelo tarifaço dos EUA
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(Imagem: oglobo.globo.com)
Solução urgente para crise nas exportações. O governo detalhou um pacote de socorro de até R$ 40 bilhões para exportadores brasileiros prejudicados pelas tarifas de 50% impostas pelos Estados Unidos. O objetivo é garantir capital de giro, investimentos e manutenção de empregos no setor exportador, especialmente pequenas e médias empresas. O plano envolve linhas especiais de crédito com taxas subsidiadas e exigência de preservação de vagas de trabalho. link de acesso.
- Distribuição dos recursos prioriza empresas mais afetadas: O Plano Brasil Soberano disponibiliza R$ 30 bilhões do Fundo Garantidor de Exportações (FGE) e R$ 10 bilhões do BNDES, com condições diferenciadas para quem teve perda igual ou superior a 5% do faturamento. Manutenção de empregos é cláusula obrigatória para acessar os créditos. link de acesso.
- Linhas de crédito possuem taxas subsidiadas: Juros variam de 0,58% a 0,82% ao mês, com prazos de até dez anos. Modalidades incluem financiamento para capital de giro, diversificação de mercados e compra de máquinas por parte de exportadores afetados, com aprovação das primeiras operações prevista para setembro. Link de acesso.
- Setores e empresas avaliam impacto das medidas no curto prazo: Lideranças empresariais e economistas veem a ajuda como importante, mas ressaltam que recursos podem ser insuficientes sem a reversão das tarifas e aprimoramento do crédito, principalmente para segmentos como calçados. Link de acesso.
- BNDES amplia escopo para empresas taxadas em menos de 50%: Além do socorro principal, o banco destinará R$ 10 bilhões para setores impactados por tarifas menores, abrangendo áreas como suco de laranja, aeronaves, petróleo e fertilizantes. link de acesso.
- Outros destaques econômicos: O setor de apostas esportivas consolida-se como nova fonte de arrecadação, gerando R$ 760 milhões por mês em impostos, sinalizando pressão fiscal e mudanças no mercado de consumo. link de acesso.
- Mercado de ações e investimentos acompanha cenário de incertezas externas: Empresas como Fras-le atraem atenção de bancos internacionais, projetando valorização de até 30% com foco em expansão e aquisição de mercado. link de acesso.
O pacote do governo busca proteger empresas estratégicas e empregos diante das novas tarifas americanas, mas ainda enfrenta críticas quanto à suficiência dos recursos. O avanço do crédito pode aliviar os efeitos de curto prazo, contudo, a sustentabilidade da cadeia exportadora exigirá mais competitividade e diplomacia comercial. A agenda fiscal, pressionada por novas fontes de arrecadação como as apostas online, segue central no equilíbrio das contas públicas.
Giro de notícias: Justiça suspende fiança, Lava Jato na Suíça, mercado imobiliário, herança bilionária e mais
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(Imagem: oglobo.globo.com)
- Justiça de SP suspende fiança de R$ 25 milhões. O Tribunal de Justiça de São Paulo considerou desproporcional a fiança exigida para Sidney Oliveira, dono da Ultrafarma, e suspendeu o pagamento após a defesa alegar falta de recursos e confusão entre patrimônio pessoal e empresarial. Leia mais
- Empresário da Ultrafarma só ficará solto sem nova fiança. Justiça também beneficiou executivo da Fast Shop, enquanto MP de SP investiga favorecer empresas com créditos fiscais. Link de acesso.
- Lava Jato: banco suíço multado em US$ 4,3 milhões. O J. Safra Sarasin foi punido por falhas no combate à lavagem de dinheiro ligada a esquemas da Petrobras entre 2011 e 2014, reforçando a continuidade de investigações internacionais após decisões contrárias no Brasil. Leia mais
- Número de famílias pagando aluguel sobe 25%. Em oito anos, caiu o total de imóveis próprios no Brasil e cresceu a quantidade de lares de aluguel, refletindo desafios econômicos para aquisição da casa própria. Leia mais
- Herdeiros de banqueiro brigam por fortuna bilionária. Disputa judicial entre filhos de Rodolfo Bonfiglioli, dono da marca Cica, inclui acusações de ocultação de patrimônio e questionamentos sobre venda de ativos e gestão de herança. Leia mais
- Dono do OnlyFans recebe US$ 1,8 bilhão em dividendos. Leonid Radvinsky acumulou o valor em três anos e a plataforma avalia venda por até US$ 8 bilhões. Leia mais
- Patrocínio do Flamengo cresce 2.585% em 12 anos. Clube fecha com Betano contrato de R$ 268,5 milhões anuais, consolidando o maior acordo do futebol brasileiro. Leia mais
STF condena Carla Zambelli a mais de 5 anos e eleva tensão entre poderes

(Imagem: jovempan.com.br)
STF endurece contra oposicionista. O Supremo Tribunal Federal (STF) condenou a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) a 5 anos e 3 meses de prisão por porte ilegal de arma e constrangimento ilegal, após episódio ocorrido às vésperas do segundo turno de 2022. A decisão reforça o impacto das ações judiciais sobre agentes políticos e expõe divergências sobre a atuação do Judiciário em temas sensíveis para o Congresso Nacional e a opinião pública conservadora.
- Zambelli foi considerada culpada por perseguir armado um homem após discussão política: O julgamento, finalizado por 9 votos a 2, destaca divergências entre ministros e reacende o debate sobre responsabilidades no porte e uso de armamento por parlamentares. link de acesso.
- Deputada acumula condenações e enfrenta processo de extradição: Com nova sentença, soma agora 15 anos de pena, enquanto está presa na Itália aguardando decisão sobre extradição, fato que coloca pressão internacional nas relações entre Brasil e Europa. Link de acesso.
- STF mantém atuação rigorosa em casos polêmicos: Decisão sobre Zambelli sucede outros julgamentos de forte repercussão, como o recente debate sobre a prisão do ex-jogador Robinho, no qual membros da Corte divergiram sobre a execução da sentença estrangeira em solo nacional. Link de acesso.
- Repercussão política e jurídica tende a aumentar: As decisões envolvendo figuras públicas intensificam as discussões sobre limites de atuação das instituições e devem influenciar os próximos passos do Congresso em relação a pautas sobre armas, imunidade parlamentar e relação com o Judiciário. Link de acesso.
O caso Zambelli expõe a tensão institucional e coloca em xeque a autonomia de parlamentares diante do STF. As condenações e prisões de expoentes da direita incomodam parte da sociedade e do mercado, que observam com atenção os possíveis reflexos políticos e econômicos dessas decisões. O rigor judicial é visto como sinal de estabilidade para alguns setores, mas, para outros, intensifica a polarização e as incertezas no ambiente de negócios brasileiro.
Bolsonaro enfrenta novas acusações e defesa contesta indícios

(Imagem: jovempan.com.br)
Tensão política e incerteza no futuro. A possibilidade de prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro dominou o noticiário após a defesa dele responder questionamentos do STF sobre suposto pedido de asilo e descumprimento de medidas judiciais. O caso reacende o debate sobre a atuação do Judiciário e as consequências para o cenário político e econômico do país.
- Defesa de Bolsonaro nega pedido de asilo político à Argentina e descumprimento de cautelares: Os advogados afirmam que a carta encontrada pela PF era apenas uma sugestão e que Bolsonaro cumpriu todas as obrigações legais. O STF aguarda parecer da PGR para decidir sobre possível prisão preventiva. link de acesso.
- PL declara apoio irrestrito a Bolsonaro e vê Trump como esperança: Valdemar Costa Neto afirmou que Bolsonaro decidirá o candidato do partido em 2026 e que as medidas judiciais contra o ex-presidente são perseguição política. O cenário é influenciado pelas recentes sanções dos EUA ao Brasil. Link de acesso.
- Judiciário brasileiro sob pressão e embate entre ministros do STF: Alexandre de Moraes criticou a busca por acordos e defendeu a independência judicial, enquanto André Mendonça condenou o ativismo do Judiciário. O debate reforça a divisão na Corte e impacta a confiança empresarial e internacional. Link de acesso.
- Deputado do PT pede prisão preventiva de Bolsonaro: Lindbergh Farias argumenta risco de fuga e continuidade de ações antidemocráticas por parte do ex-presidente, reforçando o clima de instabilidade política às vésperas do julgamento sobre os eventos de 8 de janeiro. Link de acesso.
O avanço das investigações contra Bolsonaro coloca pressão sobre o Judiciário e cria incerteza para o meio político e para a economia. O desenrolar desses processos pode afetar a confiança dos investidores e a estabilidade institucional. O embate entre poderes promete impactar de forma direta o ambiente de negócios e a análise do risco Brasil nos próximos meses.
Trump intervém na Intel e redefine política industrial dos EUA

(Imagem: www1.folha.uol.com.br)
Intervenção inédita no setor de tecnologia. O governo de Donald Trump fechou um acordo para assumir 10% de participação na Intel, a maior fabricante americana de chips, com um investimento direto de quase US$ 9 bilhões. A medida marca uma guinada na política econômica dos Estados Unidos e pode impactar toda a cadeia global de semicondutores.
- Governo americano investe US$ 8,9 bilhões e passa a deter 9,9% da Intel: O acordo, viabilizado por recursos da Lei dos Chips, não prevê direito a voto ou assento no conselho para Washington. O objetivo é fortalecer a manufatura local e proteger segmentos estratégicos ameaçados pela concorrência internacional. link de acesso.
- Trump busca retorno direto para o contribuinte: O presidente justificou o acordo afirmando que empresas que recebem subsídios precisam gerar benefícios concretos e que o modelo pode ser replicado para outros setores essenciais dos EUA. Empresas do porte de Nvidia e AMD já firmaram acordos similares, cedendo parte da receita ao governo. Link de acesso.
- Reflexos internacionais: guerra da Ucrânia permanece sem solução: Enquanto Trump endurece o discurso econômico, suas tentativas de acelerar a paz na Ucrânia enfrentam impasses. Putin e Zelensky ainda não têm reunião marcada, e ambos discordam das condições para um cessar-fogo, mesmo sob a pressão de possíveis novas sanções americanas. link de acesso.
- Crise diplomática e movimentações políticas: O cenário internacional se mantém incerto. O FBI realizou busca na casa de John Bolton, ex-assessor e crítico de Trump. Já Trump, durante evento na Casa Branca, acenou para uma maior aproximação com Putin e segue defendendo postura firme frente à Ucrânia e à Otan. Link de acesso.
A intervenção direta do governo na Intel marca uma mudança histórica na abordagem econômica dos Estados Unidos, com reflexos bilionários no mercado de tecnologia. A estratégia pode inaugurar uma nova fase de proteção da indústria nacional, enquanto as divergências diplomáticas com a Rússia e a guerra da Ucrânia mantêm o cenário internacional altamente instável. O rumo dessas decisões terá impacto direto para o Brasil, Europa e toda a cadeia global de negócios.
Possível corte de juros nos EUA impulsiona Ibovespa e derruba dólar

(Imagem: www.bloomberglinea.com.br)
Mercados globais reagem a Powell. O presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, sinalizou possibilidade de corte de juros nos Estados Unidos, trazendo impacto imediato para bolsas e moedas emergentes. O Ibovespa subiu 2,6% e o dólar recuou 1% diante das expectativas de mudanças na política monetária americana.
- O Ibovespa registra forte alta com expectativa de corte de juros no Fed: O índice subiu 2,57%, aos 137.968 pontos, maior avanço desde abril. O otimismo foi impulsionado pelo discurso de Powell durante o simpósio de Jackson Hole. link de acesso.
- Dólar fecha abaixo de R$ 5,43 após fala de Powell: A moeda americana caiu 0,95% com o mercado já precificando chance próxima de 90% para corte de juros em setembro. link de acesso.
- Bolsas globais seguem Ibovespa e avançam: Dow Jones subiu 1,89%, S&P 500 registrou 1,51% de alta e Nasdaq avançou 1,88%, refletindo o apetite por ativos de risco. Link de acesso.
- Expectativa beneficia Brasil, mas Selic deve permanecer elevada: Analistas destacam que corte nos EUA aumenta a atratividade do real, mas projeções indicam mais cautela para cortes de juros no Brasil, mesmo com inflação abaixo da meta. Link de acesso.
O sinal de possível corte de juros nos EUA foi rapidamente transmitido pelo mercado global, trazendo movimento forte para ativos de risco e moedas emergentes como o real. Esse cenário estimula investimentos estrangeiros no Brasil, mas os analistas apontam que o cenário econômico local pede cautela. As decisões do Fed seguem monitoradas de perto, pois afetam diretamente o ambiente de negócios e as condições financeiras do país e do mundo.
Crise de hospedagem desafia COP30 em Belém

(Imagem: jovempan.com.br)
Altos preços provocam impasse internacional. O Brasil enfrenta pressão internacional para subsidiar hospedagem de delegações na COP30, mas o governo nega repassar o custo aos contribuintes. A exigência da ONU para auxílio financeiro gerou reação, desencadeando uma força-tarefa nacional focada em soluções de mercado e negociação direta com países afetados.
- Brasil nega subsídio e diz que responsabilidade é da ONU: Governo brasileiro reitera que não irá subsidiar hospedagem de delegações estrangeiras. A proposta é que a própria ONU aumente o valor da diária paga aos países mais pobres, destacando que os custos do evento já são elevados para o país-sede. link de acesso.
- Países da ONU pressionam por mudança de cidade: Delegações de 29 países enviaram carta pedindo transferência da COP30 de Belém, alegando diárias até 10 vezes acima do normal. O Brasil reafirma não haver “plano B” para a realização do evento. Link de acesso.
- Propostas de solução e defesa do mercado: Governo brasileiro iniciou diálogo para ampliar a oferta de hospedagem, flexibilizar reservas e investigar eventuais abusos nos preços praticados por hotéis e imobiliárias locais. A ênfase é em honrar regras de mercado e evitar intervenção direta nos preços. Link de acesso.
- Lançamento do Fundo Florestas Tropicais promete atrair investimentos: Apesar da polêmica sobre hospedagem, o governo prepara o lançamento do Fundo Florestas Tropicais para Sempre na COP30, focado em remunerar países pela conservação e envolvendo recursos de até US$ 125 bilhões. Link de acesso.
A crise de hospedagem em Belém evidencia o desafio de equilibrar custos e inclusividade em grandes eventos internacionais. O Brasil mantém a defesa do mercado livre e busca alternativas para países de menor renda, sem repassar custos ao contribuinte. O sucesso logístico e econômico da COP30 será decisivo para a imagem do país e para futuras negociações ambientais globais.
Leilão de hidrelétricas injeta R$ 5,5 bilhões no setor energético brasileiro

(Imagem: www1.folha.uol.com.br)
Investimento histórico impulsiona energia limpa. O Brasil garantiu aportes significativos com a contratação de pequenas e médias usinas hidrelétricas, fortalecendo a cadeia produtiva e abrindo espaço para um novo ciclo de crescimento no setor.
- Leilão viabiliza R$ 5,5 bilhões para hidrelétricas de até 50 MW: O governo classificou o certame como marco para a retomada do segmento, envolvendo 65 projetos e previsão de início de operação em 2030, com impacto positivo nas tarifas de energia. link de acesso.
- Novos leilões para pequenas hidrelétricas até 2026: O Ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, confirmou a realização de mais um leilão para contratação de até 3.000 MW em pequenas centrais, reforçando o compromisso do governo com a expansão da matriz hidráulica. Link de acesso.
- Plano de nova grande hidrelétrica binacional surge em articulação com Bolívia: Conversas entre Silveira e o presidente Lula apontam para o aproveitamento do potencial do Rio Madeira e a possível construção de usina nos moldes da bem-sucedida Itaipu. Link de acesso.
- Leilão de reserva de energia previsto para 2026 amplia segurança do sistema: O Ministério de Minas e Energia já publicou portaria para novos certames que incluem hidrelétricas, gás natural, carvão e combustíveis líquidos, buscando estabilidade do sistema elétrico nacional. Link de acesso.
Os recentes investimentos em hidrelétricas mostram uma aposta na energia limpa e estabilidade para o país. Com novos leilões programados e planos de usinas de grande porte, o setor energético nacional se fortalece para atender a demanda futura do mercado. O estímulo à cadeia produtiva promete crescimento em diversos segmentos industriais e maior previsibilidade para investidores.
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