🚨 Operação policial no Rio, Mauro Cid em regime aberto e mercado global em destaque
Operação policial no Rio: governo justifica força e ganha respaldo popular

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Rio reforça combate ao crime organizado. O governo do Rio de Janeiro entregou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um extenso relatório justificando a legalidade e a proporção da megaoperação policial que resultou em mais de 120 mortos nos complexos do Alemão e da Penha, numa resposta direta aos questionamentos do ministro Alexandre de Moraes sobre o uso da força e o impacto das ações policiais.
- Cláudio Castro assegura que ação seguiu diretrizes do STF: O governador apresentou que a ofensiva ocorreu sob monitoramento ministerial, com o emprego considerado proporcional da força e o uso de câmeras corporais, resultando em 117 suspeitos e 4 policiais mortos. link de acesso.
- Moraes e Castro discutem retomada de territórios e monitoramento policial: No encontro entre o governador e o ministro do STF, foram debatidos o projeto de retomada de áreas dominadas pelo crime e as estratégias de tecnologia no combate à criminalidade. Link de acesso.
- Relatórios destacam força proporcional e respeito às normas: O governo afirma que a ação respeitou parâmetros constitucionais e que o uso da força foi limitado ao necessário diante do “poder bélico elevado” do Comando Vermelho. Link de acesso.
- Castro detalha crimes do Comando Vermelho e apoio popular à operação: O governador classifica a facção como “narcoterrorista”, ressaltando práticas de extorsão, violência e intimidação nas comunidades e afirma que pesquisas demonstram a aprovação majoritária da população à ofensiva estatal. Link de acesso.
A megaoperação no Rio marca um posicionamento claro do Estado contra o crime organizado, pautado pelo compromisso com a ordem, a legalidade e a resposta ao poder bélico das facções. O alinhamento da ação às normas jurídicas aumenta a confiança nas instituições e reforça que nenhuma região está acima da lei. O episódio também lança luz sobre o desafio da segurança pública em grandes centros urbanos e a necessidade de ações rigorosas e coordenadas para restaurar a estabilidade.
Mauro Cid inicia cumprimento de pena em regime aberto

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Movimentação judicial marca semana decisiva. O tenente-coronel Mauro Cid começou a cumprir sua pena de dois anos, em regime aberto, após audiência no Supremo Tribunal Federal, e teve a tornozeleira eletrônica retirada. A decisão abre debates sobre justiça e garantias processuais, impactando diretamente outros grandes nomes do cenário político.
- Mauro Cid inicia pena, tornozeleira retirada: Ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, Cid foi o único réu do núcleo central que não recorreu, tendo a prisão antecipada parcialmente considerada e agora cumpre pena em casa sob condições fixadas pelo STF. link de acesso.
- Defesa de Cid pede extinção da pena: Advogados argumentam que as medidas cautelares sofridas pelo militar desde 2023 devem ser integralmente descontadas da pena, colocando em pauta o tempo efetivo de restrição já cumprido. Link de acesso.
- Braga Netto permanece preso e segue aguardando julgamento: Ministro Alexandre de Moraes manteve a prisão preventiva do general, citando condenação de 26 anos e risco de fuga. O militar deve permanecer detido até análise final dos recursos. Link de acesso.
- STF analisará recursos de outros réus ligados a Bolsonaro: Os próximos dias serão decisivos para o ex-presidente e aliados, que aguardam julgamentos dos embargos para possíveis reduções de suas penas. Link de acesso.
O início do cumprimento da pena de Mauro Cid revela o andamento dos processos de grande impacto político, enquanto o STF mantém postura firme sobre réus considerados de alta influência. A manutenção da prisão de figuras como Braga Netto reforça o rigor das decisões judiciais atuais. As definições desta semana terão grande impacto sobre a cena política, influenciando o ambiente de negócios e a confiança institucional no país.
Giro de notícias: Eleição em NY, ameaças de Trump, tensão na Venezuela e mais

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- Trump ameaça cortar verba se socialista vencer NY. Donald Trump declarou apoio ao independente Andrew Cuomo, pediu votos contra Zohran Mamdani e afirmou que reduzirá recursos federais à cidade caso o candidato socialista vença. Pesquisa aponta liderança de Mamdani e mobilização de vários eleitores temendo políticas de segurança e economia.Leia mais
- Segurança movimenta debate na eleição em Nova York. Brasileiros que vivem em NY demonstram preocupação com promessas de Mamdani e aumento do temor sobre corte de verbas na segurança, influenciando votos e fortalecendo candidaturas mais conservadoras.Leia mais
- Trump lidera mobilização militar e faz ameaças à Venezuela. O presidente mantém porta-aviões e ataques navais na costa venezuelana, sob justificativa de combate ao narcotráfico, mas com sinais ambíguos sobre uma intervenção militar direta.Leia mais
- Acúmulo militar dos EUA no Caribe preocupa analistas. Os Estados Unidos concentram navios, bombardeiros e operações especiais ao redor da Venezuela, aumentando a tensão regional e mostrando incerteza sobre os reais objetivos da ofensiva.Leia mais
- Redesenho de distritos na Califórnia favorece democratas. Eleitores californianos votam novo mapa que pode ampliar cadeiras democratas no Congresso, em meio a disputa nacional por controle legislativo e reação à estratégia republicana no Texas.Link de acesso.
- Aprovação de Trump cai ao menor nível do mandato. Pesquisa revela insatisfação ampla com economia, gestão do governo e cenário político polarizado, colocando o presidente sob pressão a menos de dois anos do fim do mandato.Link de acesso.
- Violência cresce e derruba presidente no Peru. A América Latina vive aumento da criminalidade, impulsionando discursos de segurança pública e mudança de presidentes, como visto no recente impeachment no Peru.Link de acesso.
- Países muçulmanos exigem Gaza sob controle palestino. Grupo de sete nações pressiona para que a Faixa de Gaza seja governada apenas por palestinos e sem poderes internacionais, em resposta às negociações lideradas pelos EUA e tensões com Israel.Link de acesso.
Príncipe William destaca sustentabilidade no Rio

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Visita real movimenta agenda ambiental. O príncipe William chegou ao Rio para promover o prêmio internacional Earthshot, reforçando o debate sobre sustentabilidade e segurança pública em meio a eventos globais no Brasil.
- Príncipe William visita o Maracanã e recebe chaves da cidade: Herdeiro britânico participa de eventos esportivos, encontros com autoridades e aborda o tema da segurança durante sua passagem pelo Rio. link de acesso.
- Earthshot Prize e COP30 impulsionam protagonismo brasileiro: A entrega da premiação sustentável ocorre no Rio, atraindo personalidades e sinalizando a atenção global aos avanços e desafios ambientais do país. Link de acesso.
- William destaca contrastes sociais e conversa com Paes: Prefeito e príncipe debatem problemas urbanos, enquanto a cidade lida com temas de segurança e desigualdade. Link de acesso.
- Interação com projetos sociais e esportivos reforça imagem positiva: William participa de ações com crianças e esportistas, ampliando a visibilidade para iniciativas locais. Link de acesso.
A presença do príncipe William no Rio evidencia a importância do Brasil nos debates climáticos mundiais. O protagonismo no Earthshot Prize e na COP30 fortalece o papel do país em soluções para a sustentabilidade e revela desafios sociais e institucionais ainda em pauta. O interesse internacional pode abrir novas oportunidades para investimentos e temas estratégicos na agenda nacional.
Banco Central endurece regras para conter crime financeiro

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BC mira crime organizado com novas medidas. O Banco Central anunciou mudanças rígidas para fortalecer a segurança do sistema financeiro, fechando brechas usadas por organizações criminosas e elevando exigências de capital para instituições financeiras.
- Encerramento compulsório de contas-bolsão irregulares: A partir de dezembro, contas associadas a práticas ilícitas, em especial aquelas vinculadas a fintechs de pequeno porte, deverão ser encerradas pelos bancos e instituições de pagamento para dificultar lavagem de dinheiro e evasão fiscal. O objetivo é evitar que recursos de origens criminosas circulem ocultos no sistema. link de acesso.
- Regras de capital mínimo mais rígidas: O Banco Central revisou a metodologia de exigência de capital: agora o cálculo será feito com base nas atividades efetivamente exercidas, aumentando os valores mínimos e exigindo mais reservas de instituições que oferecem serviços tecnológicos intensivos, como o Pix. Link de acesso.
- Impacto direto em fintechs, bancos e IPs: Aproximadamente 500 instituições menores, incluindo corretoras e cooperativas, precisarão ampliar seus requerimentos de capital nos próximos dois anos, ajustando-se ao novo patamar para operar. Link de acesso.
- Setor reage com cautela às mudanças: Entidades de bancos e fintechs apoiam a busca por mais segurança e transparência, mas há preocupação entre players de menor porte sobre possíveis barreiras à entrada e sobrevivência no mercado devido ao aumento expressivo de capital exigido. Link de acesso.
As medidas do Banco Central refletem preocupação crescente com fraudes e o fortalecimento do crime organizado no setor financeiro. O aumento da exigência de capital e o combate a práticas ilícitas buscam dar mais solidez ao mercado e proteger investidores e clientes. O setor financeiro precisará se adaptar para garantir integridade e inovação sem abrir mão da segurança.
Juros do Fed mexem com economia global
Apostas sobre corte de juros dividem Fed. Sinais vindos do Federal Reserve ampliam a incerteza sobre os próximos passos da política monetária americana, afetando os mercados mundiais e decisões de investimento no Brasil.
- Daly, do BC dos EUA, mantém cautela sobre novo corte de juros: A presidente do Fed de San Francisco afirma que a decisão de dezembro será baseada em dados recentes, dada a resiliência da economia e o enfraquecimento do mercado de trabalho, mas ressalta que a inflação ainda está acima da meta. link de acesso.
- Corte de juros segue indefinido, diz diretora do Fed: Lisa Cook reforça que não há caminho predeterminado para a política do Fed e que cada reunião, inclusive a de dezembro, está aberta a novas decisões de acordo com os dados econômicos, reconhecendo riscos tanto para o emprego quanto para a inflação. Link de acesso.
- Ibovespa atinge 150 mil pontos e dólar recua: O principal índice da bolsa brasileira bate recorde histórico, impulsionado pela entrada de capital estrangeiro, valorização de bancos e estabilidade da Selic, enquanto o dólar fecha em queda frente ao real à espera da decisão do Copom. link de acesso | link de acesso.
- Itaú supera Petrobras como maior empresa da B3: O desempenho do setor bancário leva o Itaú a assumir o primeiro lugar no valor de mercado, superando a estatal, que perdeu valor em meio à volatilidade do petróleo e debates sobre dividendos. link de acesso.
- Mercado imobiliário e programa da Caixa impulsionam setor: Preço dos imóveis volta a superar inflação em outubro segundo FipeZap, enquanto Caixa lança linha de crédito facilitada para reformas de moradias, mirando famílias de baixa e média renda. link de acesso | link de acesso.
- Black Friday do Tesouro Direto oferece incentivo a investidores: Campanha de cashback busca ampliar o número de participantes no programa de renda fixa do governo. link de acesso.
- Monark surpreende mercado com expectativa de dividendos elevados: Ações da fabricante de bicicletas sobem quase 18% após proposta de distribuição robusta de dividendos. link de acesso.
- Cartões de crédito sem anuidade ganham espaço: Estudo aponta que alternativas isentas de taxa anual oferecem benefícios competitivos, ampliando opções ao consumidor. link de acesso.
Sinais do Federal Reserve mantêm o mercado mundial em alerta e têm impacto direto no dólar, nos investimentos e nas bolsas brasileiras. Movimentos do Fed e política local de juros desenham um cenário de busca por proteção, favorecendo o real e o Ibovespa. Para o investidor, a atenção segue voltada às próximas decisões do Copom e do Fed, enquanto o ambiente de apostas e oportunidades segue dinâmico.
Kimberly-Clark compra Kenvue e cria gigante global de saúde

(Imagem: braziljournal.com)
Fusão bilionária redefine o setor. A Kimberly-Clark anunciou a aquisição da Kenvue por US$ 48,7 bilhões, consolidando marcas como Huggies, Tylenol, Kleenex e Neutrogena sob o mesmo grupo e criando uma das maiores empresas de saúde e bem-estar do mundo.
- Acordo impulsiona mercado de saúde global: A transação prevê que acionistas da Kenvue recebam pagamento em dinheiro e ações, com a empresa combinada gerando US$ 32 bilhões em receita anual e ganhos de escala estimados em US$ 2,1 bilhões. link de acesso.
- Pressão de investidores e impacto das polêmicas do Tylenol: A aquisição ocorre após forte pressão de investidores ativistas sobre a Kenvue, agravada por acusações sem comprovação científica de ligação entre Tylenol e autismo, que afetaram seu desempenho na Bolsa. Link de acesso.
- Mercado acompanha desafios jurídicos e reposicionamento estratégico: O anúncio da fusão provocou alta nas ações da Kenvue e queda nas da Kimberly-Clark, refletindo preocupações com possíveis custos legais futuros e a busca do grupo comprador por mercados de maior crescimento e margem. Link de acesso.
- Outros destaques econômicos e políticos recentes: Enquanto a fusão movimenta o setor privado, o governo brasileiro lança meta de captação de US$ 10 bilhões para o Fundo Tropical das Florestas, e os Estados Unidos ajustam o subsídio do programa alimentar federal durante o shutdown. Empresas de tecnologia também seguem se destacando, como a Strategy, que comprou 397 bitcoins por US$ 45,6 milhões. link de acesso; link de acesso; link de acesso.
A compra bilionária da Kenvue pela Kimberly-Clark marca um novo capítulo na concorrência global do setor, reforçando a tendência de consolidação e busca por sinergias. O cenário econômico segue sendo impactado por decisões corporativas e políticas, indicando movimentação intensa do mercado e adaptação estratégica frente a desafios regulatórios e reputacionais. Acompanhar essas mudanças é essencial para entender os rumos dos negócios e da economia mundial.
Disputa Bilionária Aquece Mercado Global de Medicamentos

(Imagem: www.infomoney.com.br)
Pfizer e Novo Nordisk travam batalha judicial. A disputa entre as farmacêuticas evidencia a acirrada competição no mercado global de medicamentos para obesidade, movimentando bilhões e colocando em xeque o equilíbrio concorrencial.
- Pfizer entra com novo processo contra Novo Nordisk para barrar aquisição da Metsera: A empresa americana alega violação das leis antitruste pela tentativa de compra da concorrente dinamarquesa, que ofereceu US$ 9 bilhões pela Metsera, enquanto a oferta da Pfizer era de US$ 7,3 bilhões. link de acesso.
- Metsera rebate Pfizer e defende oferta da Novo Nordisk: A companhia de biotecnologia afirma que a proposta da Novo é melhor para os acionistas e considera os argumentos da Pfizer "infundados". link de acesso.
- Novo Nordisk afirma não haver riscos de monopólio: A farmacêutica dinamarquesa diz que sua proposta não viola legislações antitruste e que o setor é altamente competitivo. link de acesso.
- Disputa revela alinhamento da Pfizer a políticas pró-consumidor: A companhia norte-americana usa argumentos alinhados ao governo Trump, buscando vincular sua ofensiva judicial à defesa de preços justos para medicamentos nos Estados Unidos. Link de acesso.
A disputa intensa entre Pfizer e Novo Nordisk vai além da concorrência empresarial e impacta diretamente a dinâmica de preços, inovação e acesso a medicamentos para milhares de consumidores. As decisões judiciais desse embate podem moldar o futuro do setor farmacêutico mundial. Investidores, pacientes e reguladores acompanham de perto, pois bilhões de dólares e o acesso a terapias inovadoras estão em jogo.
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