⚡ Operação contra Bolsonaro eleva tensão entre Poderes, IOF retroativo recuado e mais destaques
Crise institucional: operação contra Bolsonaro eleva tensão entre Poderes

(Imagem: www.poder360.com.br)
Tensão máxima após decisão do STF. A ação da Polícia Federal contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, com medidas cautelares impostas pelo ministro Alexandre de Moraes, desencadeou forte reação do meio político, jurídico e internacional. O episódio intensifica o debate sobre limites institucionais, economia e estabilidade nacional.
- PL pressiona Congresso contra ‘politização do STF’: Parlamentares do PL pedem suspensão do recesso para barrar supostos abusos do Supremo, além da convocação emergencial de comissões voltadas à segurança e relações exteriores. O Senado, porém, decidiu manter a pausa parlamentar. link de acesso.
- Medidas judiciais geram reação do mercado e ampla cobertura internacional: As restrições impostas a Bolsonaro, que incluem tornozeleira eletrônica, proibição de contato com aliados e uso de redes sociais, foram destaque nos principais veículos do mundo, realçando preocupação com a crise institucional e possíveis impactos econômicos e diplomáticos. link de acesso.
- Defesa rejeita indícios de fuga e vê violação de direitos: Advogados de Bolsonaro negam que houvesse motivo para suspeita de evasão e classificam a proibição de contato familiar como ataque a direito fundamental. Citam surpresa com a severidade das decisões do STF e alertam para a escalada do conflito institucional. link de acesso.
- Bolsonaro projeta rápida condenação e denuncia perseguição: O ex-presidente prevê prisão até o fim de agosto e alega nunca ter visto um julgamento tão acelerado, enquanto aliados e familiares intensificam críticas à atuação do Supremo e denunciam perseguição política. link de acesso.
A escalada entre Judiciário e aliados de Bolsonaro amplia a tensão institucional e alimenta incertezas políticas e econômicas para o país. O avanço das investigações e reações do Congresso testam a solidez das instituições. A resposta dos mercados e da imprensa internacional reforça a gravidade do cenário e a necessidade de equilíbrio entre os Poderes.
Moraes recua e elimina cobrança retroativa do IOF

(Imagem: www.estadao.com.br)
Alívio para bancos e contribuintes. O ministro Alexandre de Moraes, do STF, voltou atrás e decidiu que não haverá cobrança retroativa do IOF para operações realizadas no período em que o decreto presidencial que aumentava a alíquota do imposto esteve suspenso. Esta decisão traz segurança jurídica e elimina possível passivo para o setor financeiro e consumidores que já haviam realizado operações neste intervalo.
- Moraes recua e afirma que não haverá cobrança retroativa do IOF após suspender decreto de Lula: O ministro esclareceu que as alíquotas majoradas não se aplicam ao período em que a eficácia do decreto estava suspensa, atendendo a pedidos do setor produtivo. link de acesso.
- Decisão vale para contribuintes e instituições financeiras: A Receita Federal já havia sinalizado que não cobraria o imposto retroativamente das instituições financeiras, e a nova definição confirma a dispensa também para contribuintes, reforçando o cenário de previsibilidade. Link de acesso.
- Insegurança jurídica evitada e impactos para o mercado: Especialistas avaliam que a mudança elimina o risco de judicialização em massa e traz alívio ao setor financeiro, especialmente após a disputa entre Executivo e Congresso sobre o aumento do tributo. Link de acesso.
- Expectativa por análise do plenário do STF: Embora a decisão garanta, por ora, a não cobrança retroativa, o tema ainda será apreciado pelo conjunto dos ministros da Corte, mantendo o debate em aberto sobre políticas fiscais do governo. Link de acesso.
A decisão de evitar a cobrança retroativa do IOF diminui a insegurança jurídica, favorece bancos, investidores e consumidores, e mostra o impacto direto das disputas políticas sobre o ambiente de negócios. São medidas essenciais para a retomada da confiança e da estabilidade no mercado financeiro brasileiro. O tema segue em pauta no STF e continuará gerando repercussões na economia.
Pix enfrenta investigação dos EUA, mas segue como referência global
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(Imagem: g1.globo.com)
Brasil e Estados Unidos em tensão comercial. A abertura de uma investigação americana sobre o Pix, conduzida a pedido de Donald Trump, expôs o incômodo internacional causado pelo sucesso do sistema de pagamentos brasileiro, mesmo sendo modelo de inclusão e inovação.
- Febraban aponta desinformação nas acusações americanas: Representantes dos bancos afirmam que os EUA investigam o Pix por falta de compreensão sobre seu caráter aberto e público, e defendem que o sistema estimula a competição, incluindo participantes nacionais e estrangeiros sem restrições. link de acesso.
- Sucesso internacional impulsiona exportação do Pix: Considerado modelo mundial de pagamentos instantâneos, o Pix inspira sistemas em países como Colômbia e Índia, superando pares estrangeiros em número de transações e integração tecnológica. link de acesso.
- Mercado brasileiro estratégico para as big techs: Google Pay e WhatsApp Pay já incorporaram o Pix aos seus ecossistemas, mostrando que até empresas americanas reconhecem a importância do sistema para a transformação digital e a inclusão financeira no Brasil. link de acesso.
- Reconhecimento do FMI e análise de Meirelles: O Fundo Monetário Internacional elogiou a inovação proporcionada pelo Pix, enquanto Henrique Meirelles afirmou que a resposta americana é um reflexo do desconforto causado pelo avanço tecnológico brasileiro frente à concorrência das big techs. link de acesso, link de acesso.
A investigação americana evidencia como o Pix alterou a dinâmica de pagamentos e tornou o Brasil referência em inovação financeira. Apesar da pressão internacional, o sistema segue fortalecido, estimula concorrência e atrai admiração mundial. O impacto do Pix no mercado brasileiro reforça sua posição estratégica e influencia políticas globais de pagamentos digitais.
Giro de notícias: Tarifas nos EUA, guerra comercial China-EUA e mais

(Imagem: www.bloomberglinea.com.br)
- EUA ampliam tarifas sobre setores estratégicos. O governo Trump anunciou pacotes tarifários que vão afetar cobre, remédios, semicondutores, madeira, minerais críticos e aviação, em movimento para fortalecer a indústria local e pressionar parceiros globais. A expectativa é de impacto nos custos de produção e nas cadeias globais de suprimentos, especialmente em tecnologia e saúde. Leia mais
- Trump sanciona lei de stablecoins e favorece cripto. O presidente regulamentou stablecoins nos EUA, marcando uma vitória para o setor cripto, que ganha clareza regulatória e reforça o dólar como principal moeda global. Executivos do setor elogiaram a medida, vista como inovação financeira e avanço para o ambiente de negócios. Link de acesso.
- CEO da Nvidia atua como elo China-EUA. Jensen Huang reforça a diplomacia corporativa ao retomar vendas de chips à China e se posicionar como interlocutor entre as duas maiores economias do mundo no contexto da disputa tecnológica e comercial. Leia mais
- Consumo de K-beauty dispara nos EUA. Americanos fazem estoques de cosméticos coreanos diante da ameaça de tarifas sobre produtos da Coreia do Sul e Japão, e exportações do setor batem recordes enquanto negociações comerciais seguem paradas. Link de acesso.
- Chevron compra Hess e entra em mega projeto. Após disputa judicial, a Chevron finaliza aquisição de US$ 53 bilhões da Hess e conquista fatia em grande projeto petrolífero na Guiana, ampliando seu alcance no setor energético global. Leia mais
- EUA rejeitam acordo da OMS sobre pandemias. O governo americano não aderiu ao pacto global que visa garantir acesso igualitário a vacinas e remédios durante crises sanitárias, alegando riscos à soberania nacional e ao controle sobre políticas de saúde. Link de acesso.
Trump ameaça Brics e promete tarifação rigorosa

(Imagem: www1.folha.uol.com.br)
Tensão entre EUA e Brics em alta. Donald Trump elevou os ataques ao Brics, ameaçando tarifar todos os países integrantes do bloco em 10% se avançarem com iniciativas contra o dólar. O presidente afirmou que, caso o grupo se torne relevante, "acabará muito rapidamente", destacando o compromisso dos EUA com a hegemonia do dólar. Link de acesso.
- Reação dura à tentativa de moeda comum: Trump reiterou o risco de tarifas para países alinhados ao Brics e ironizou o esvaziamento da cúpula do bloco no Rio de Janeiro, citando a ausência dos líderes da China e Rússia. Link de acesso.
- Tarifa ameaça exportações brasileiras: O presidente norte-americano confirmou uma tarifa de 50% sobre as exportações do Brasil e abriu investigação sobre supostas práticas comerciais desleais dos países do bloco. Link de acesso.
- Liderança do dólar permanece central: Trump reforçou que nunca permitirá uma moeda digital nos EUA, apontando o Brics como ameaça à primazia americana e à estabilidade global dos mercados. Link de acesso.
- Esvaziamento do Brics repercute internacionalmente: O republicano minimizou o avanço do bloco, destacando o “desaparecimento” do grupo e o baixo comparecimento de representantes na cúpula recente. Link de acesso.
As declarações de Trump expõem um cenário de instabilidade para relações comerciais entre EUA e Brics. Caso as ameaças se confirmem, haverá impacto direto sobre exportações, fluxos financeiros e o papel internacional das moedas. A resposta dura de Washington reforça a busca por protagonismo global do dólar e indica obstáculos para iniciativas multilaterais que desafiem a ordem econômica vigente.
Trump exige transparência total no caso Epstein

(Imagem: www.estadao.com.br)
Trump ordena revelação de depoimentos sigilosos. O presidente dos Estados Unidos determinou a publicação integral das transcrições do processo envolvendo Jeffrey Epstein, após novas acusações divulgadas pela imprensa. A medida busca responder à crescente pressão por transparência e refutar alegações de ocultação de informações por parte do governo.
- Trump formaliza pedido de liberação de arquivos judiciais do caso Epstein: A ordem foi oficializada pela secretária de Justiça Pam Bondi, atendendo à pressão de aliados conservadores e visando a desmentir teorias de proteção à elite. link de acesso.
- Acusações de carta sugestiva elevam tensão política: O The Wall Street Journal publicou a existência de uma carta supostamente enviada por Trump a Epstein em 2003, o que levou o presidente a negar publicamente qualquer envolvimento e anunciar processos por difamação contra o jornal e Rupert Murdoch. Link de acesso.
- Processos por difamação e embate com a mídia: Após as revelações da mídia, Trump abriu ações judiciais contra Dow Jones, News Corp e Murdoch, tentando limitar a propagação de informações que considera falsas. Link de acesso.
- Sem provas de irregularidades documentadas: Apesar do histórico social entre Trump e Epstein, documentos judiciais publicados ao longo dos anos não trouxeram evidências concretas de má conduta do presidente em relação ao caso. Link de acesso.
O caso Epstein continua impactando o ambiente político americano, com Trump buscando se desvincular das acusações e garantir a confiança de sua base, enquanto intensifica críticas à imprensa. As próximas decisões judiciais sobre a liberação dos depoimentos podem alterar o cenário político, econômico e institucional nos EUA. A transparência no caso será determinante para restaurar estabilidade e dissipar incertezas sobre as conexões com a elite do país.
Ressarcimento do INSS acelera: mais de 582 mil beneficiários aderem
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(Imagem: oglobo.globo.com)
Mais de meio milhão optam pelo ressarcimento. O governo inicia neste mês a devolução de descontos indevidos a aposentados e pensionistas do INSS, impactando diretamente o orçamento público e o poder de consumo desses milhões de brasileiros.
- Mais de 582 mil aposentados e pensionistas já aderiram ao acordo de ressarcimento do INSS: São Paulo, Minas Gerais e Bahia lideram as adesões. O pagamento começa em 24 de julho, em parcela única e corrigida pelo IPCA, beneficiando diretamente a renda dos segurados. link de acesso.
- Corinthians enfrenta crise financeira com risco de transfer ban: O clube não pagou parcela de acordo na CNRD, devendo R$ 4,2 milhões e enfrentando cobrança pública do Cuiabá por dívida de R$ 18,5 milhões. Situações como essa refletem desafios de gestão e impacto no mercado esportivo. Link de acesso.
- Nottingham Forest recebe empréstimo de 80 milhões de libras: O clube inglês pega financiamento da Apollo Management para refinanciar dívidas e investir em estrutura, em linha com o crescente movimento de capital estrangeiro no futebol. Link de acesso.
- Empresário cria empresa nas Ilhas Cayman para comprar Botafogo: John Textor articula operação para tornar o clube financeiro mais saudável e abrir espaço para captar investimentos, apostando em estrutura internacional. Link de acesso.
A devolução dos descontos pelo INSS reforça a importância da responsabilidade fiscal e do respeito ao dinheiro do cidadão. O movimento nos clubes de futebol destaca como a má gestão financeira pode gerar consequências sérias. Políticas públicas transparentes e o olhar atento aos contratos são essenciais para garantir o equilíbrio econômico e justiça para o consumidor.
Syn Prop lidera altas após redução de capital

(Imagem: braziljournal.com)
Semana movimentada reforça apetite do mercado. A aprovação da redução de capital de R$ 330 milhões pela Syn Prop impulsionou suas ações em mais de 7%, destacando o interesse dos investidores em retornos diretos e reforçando o cenário para ativos de renda variável ligados ao setor imobiliário.
- Ações da Syn Prop sobem 7,46% com notícia da redução de capital: Volume de negócios disparou após os acionistas aprovarem a devolução parcial do capital social, refletindo decisão estratégica da companhia para geração de valor ao investidor. link de acesso.
- CPFL Energia anuncia pagamento de R$ 500 milhões em dividendos: Setor elétrico mantém atratividade aos investidores com distribuição robusta de proventos e retorno favorável aos acionistas. Link de acesso.
- PRIO avança em projeto estratégico com licença para campo de Wahoo: Obtenção da licença prévia do Ibama sustenta expectativa de aumento de produção e valorização de ativos no setor de óleo e gás. Link de acesso.
- Estoque de dívida corporativa na B3 atinge R$ 1,7 trilhão: Crescimento de 6,5% no semestre destaca o protagonismo do mercado de capitais como fonte de financiamento empresarial com destaque para renda fixa. Link de acesso.
As decisões estratégicas de empresas como Syn Prop e CPFL sinalizam foco crescente em remuneração ao acionista. O avanço de projetos na área de energia e infraestrutura reforça a aposta dos investidores em setores resilientes e com potencial de valorização. Com mercado aquecido, empresas buscam adaptar estruturas de capital para fortalecer resultado e ampliar competitividade.
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