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🚀 Nvidia supera previsões, Congresso barra IOF, geração recorde de empregos e mais

Nvidia surpreende e mantém forte crescimento mesmo com restrições contra a China

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(Imagem: oglobo.globo.com)

Resultados acima das expectativas e desafios comerciais. A liderança da Nvidia em inteligência artificial segue inabalada, mesmo sob o impacto das restrições impostas pelos EUA à exportação de chips para a China. A gigante de tecnologia divulgou um aumento de 69% na receita trimestral, totalizando US$ 44,1 bilhões, superando as estimativas de analistas.

  • Lucro expressivo e margens sólidas: O lucro líquido atingiu US$ 18,8 bilhões no primeiro trimestre, alta de 26% em relação ao ano anterior. A boa performance se deu, principalmente, pelo aumento das vendas nos setores de data centers e inteligência artificial, apesar de uma baixa contábil de US$ 4,5 bilhões provocada pelo embargo na China. link de acesso.
  • Expectativa otimista mesmo sob pressão: A empresa projeta receita de US$ 45 bilhões para o próximo trimestre, já considerando perdas de US$ 8 bilhões pela continuidade das restrições no mercado chinês. Isso indica confiança na expansão para outros mercados e na aceleração da produção de novos chips Blackwell. link de acesso.
  • Setores dominados e liderança em IA: Os negócios em data centers foram destaque, com receita de US$ 39,1 bilhões. O segmento de jogos também mostrou força, resultado da estratégia de oferecer sistemas integrados e domínio de mercado em aceleradores de IA, com quase 90% de participação global. link de acesso.
  • Mercado global observa de perto novas incertezas: Mesmo com o salto das ações e expectativas elevadas em Wall Street, os investidores monitoram o impacto das tensões comerciais e a necessidade de adaptação aos desafios geopolíticos e técnicos. link de acesso.

O avanço da Nvidia confirma a força do setor de tecnologia e reforça o papel central da inteligência artificial para o crescimento econômico. Apesar das barreiras impostas pelos EUA à China, a empresa amplia sua liderança global, impulsionando não só os próprios resultados como os investimentos em IA em mercados estratégicos pelo mundo. Esse movimento dita o ritmo das inovações e pressiona concorrentes a buscar soluções diante do novo cenário regulatório internacional.

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Giro de notícias: Reta final do IR, dólar em alta e mais

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(Imagem: www1.folha.uol.com.br)

  • Imposto de Renda 2025 tem prazo final amanhã. Mais de 9 milhões de brasileiros ainda não enviaram a declaração do IR, cujo prazo termina nesta sexta-feira; multa mínima por atraso é de R$ 165,74 e pode chegar a 20% do imposto devido. Leia mais
  • Erros no IR impedem envio de declaração. Falhas apresentadas pelo sistema devem ser corrigidas, especialmente as sinalizadas em vermelho; quem não entregar no prazo pode ter CPF irregular. Link de acesso.
  • Entrega incompleta do IR evita multa. Especialistas recomendam enviar mesmo se não tiver todos os dados e corrigir depois, já que o modelo escolhido não poderá ser alterado após o prazo. Link de acesso.
  • 35 milhões já enviaram IR, 11 milhões faltam. Receita Federal alerta que, entre 1h e 5h, sistema fica indisponível para manutenção; melhor opção segue sendo enviar antes do último dia. Link de acesso.
  • Nem todo MEI é obrigado a declarar IR. Microempreendedores devem analisar rendimento tributável antes de enviar declaração; DASN-Simei é obrigatória até 31 de maio. Link de acesso.
  • Dólar sobe e bolsa cai com incerteza do IOF. Real perde força diante das dúvidas sobre o IOF; dólar fecha a R$ 5,70 e Ibovespa recua 0,47%, influenciado por discussões sobre arrecadação e ajuste fiscal. Link de acesso.
  • Ata do Fed indica cautela com juros. Banco central dos EUA mantém juros, sinalizando paciência e cautela diante de incertezas e possíveis impactos inflacionários das tarifas; possibilidade de recessão segue no radar. Link de acesso.
  • Bolsa brasileira perde atratividade para estrangeiros. Ibovespa sente efeito da busca global por ativos ligados à inteligência artificial, enquanto cenário externo influencia fluxo de capitais. Link de acesso.

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Congresso reage contra aumento do IOF e impõe derrota ao governo

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(Imagem: www.poder360.com.br)

Governo enfrenta forte resistência no Congresso. O Ministério da Fazenda elevou as alíquotas do IOF sem dialogar com deputados e senadores, criando um impasse político e econômico que pode afetar as contas públicas e o ambiente de negócios no Brasil.

  • Fazenda subestimou reação e não consultou o Congresso sobre aumento do IOF: Deputados e senadores, inclusive na base aliada, se articulam para derrubar o decreto. Líderes do empresariado também pressionam contra a medida, com críticas ao aumento da carga tributária e ao impacto negativo sobre investimentos e câmbio. link de acesso.
  • Governo tenta manter aumento ameaçando ‘shutdown’: O ministro Fernando Haddad admite que a derrubada da medida pode paralisar serviços públicos. Mesmo assim, o Congresso pressiona pelo cancelamento do aumento, e a incerteza já eleva a cotação do dólar e assusta o mercado. Link de acesso.
  • Líderes da Câmara e do Senado cobram alternativas e reciprocidade: Presidentes Hugo Motta e Davi Alcolumbre rejeitam a forma como o decreto foi editado e apontam desgaste entre os Poderes. Setores produtivos se unem à oposição para exigir derrubada completa da medida, enquanto o governo avalia aceitar mudanças pontuais. Link de acesso.
  • Mercado reage mal, crédito encarece e pressão aumenta: O dólar ultrapassa R$ 5,69, bancos e empresas criticam a elevação do IOF sobre crédito e operações no exterior. Apesar de abrir diálogo com a Febraban, governo não apresenta alternativas e promete estudar sugestões dos parlamentares e do setor privado. Link de acesso.

A decisão unilateral da Fazenda em elevar o IOF gerou instabilidade política e repúdio no setor produtivo. O Congresso usa sua força para barrar o aumento de impostos, e a credibilidade do governo junto ao mercado está abalada. O resultado dessas negociações será central para o equilíbrio fiscal e a confiança dos investidores. O cenário pressiona por soluções estruturantes e menor arrocho tributário para garantir desenvolvimento econômico de forma sustentável.

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Senado aprova reajuste bilionário para servidores públicos federais

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(Imagem: jovempan.com.br)

Reajuste aprovado impacta orçamento federal. Senado aprovou projeto de lei que concede reajuste salarial aos servidores públicos federais do Executivo, reorganiza cargos e cria novas carreiras. Proposta vai para sanção presidencial e prevê impactos significativos nas contas públicas.

  • Senado aprova reajuste de R$ 73 bilhões para servidores federais: O reajuste será feito em duas etapas até 2026 e beneficia 38 diferentes carreiras do funcionalismo. Também estão previstas mudanças nas regras de progressão, a serem discutidas posteriormente. Link de acesso.
  • Impacto fiscal e criação de novos cargos: O projeto tem impacto estimado de R$ 17,9 bilhões para 2025, R$ 26,7 bilhões para 2026 e R$ 29,1 bilhões para 2027. Foram criadas carreiras de Desenvolvimento Socioeconômico e Políticas de Justiça e Defesa. Link de acesso.
  • Discussão sobre isenção do Imposto de Renda: O relator Arthur Lira defendeu que, sem compensação para perdas de receitas de estados e municípios, o projeto de ampliar a faixa de isenção do IR para R$ 5 mil dificilmente passará no Congresso. Link de acesso.
  • Técnicos divergem sobre impacto da isenção do IR em estados e municípios: Estimativas indicam perdas entre R$ 4,5 bi e R$ 8 bi para entes federados, levando a exigência de ajustes no projeto para garantir apoio político. Link de acesso.

O reajuste dos servidores públicos federais representa um compromisso do governo com acordos firmados, mas pressiona ainda mais o orçamento da União. A discussão sobre a isenção do Imposto de Renda demonstra preocupação com a saúde fiscal de estados e municípios. Essas decisões trazem impactos relevantes para o mercado e o ambiente econômico nacional.

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Brasil surpreende com geração recorde de empregos em abril

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(Imagem: www1.folha.uol.com.br)

Criação formal de vagas supera expectativas. O Brasil abriu 257.528 empregos formais em abril, resultado muito acima das projeções do mercado e o melhor saldo mensal desde o início da série histórica do Novo Caged em 2020. O desempenho consolidou avanço em todos os setores econômicos e amplia debates sobre impactos no consumo e política monetária.

  • Saldos de empregos em alta traduzem resiliência do mercado de trabalho: Todos os principais setores, como serviços, comércio e indústria, geraram postos formais. O setor de serviços liderou, com 136.109 vagas criadas somente em abril, mostrando força do segmento nas principais regiões do país. link de acesso.
  • Resultado de abril supera previsões de analistas financeiros: Enquanto as projeções indicavam um saldo de até 175.000 vagas, o número real de contratações foi bem maior. A surpresa reforça a expectativa de pressão sobre juros e inflação, pontos de preocupação para o Banco Central e agentes do mercado. link de acesso.
  • Saldos positivos em todas as regiões e setores: Em abril, Sudeste, Sul, Centro-Oeste, Nordeste e Norte tiveram saldo líquido positivo. O acumulado do ano já registra mais de 922 mil vagas, ainda que um pouco abaixo do mesmo período do ano anterior. link de acesso.
  • Governo atribui geração de empregos à política econômica: O ministro do Trabalho, Luiz Marinho, afirmou que a condução das políticas está mantendo a economia aquecida, mas criticou o alto patamar da Selic e destacou debates sobre gastos públicos e revisão do vale-alimentação. link de acesso.

A geração de empregos formais acima do esperado fortalece o mercado interno brasileiro e demonstra confiança do setor privado. O saldo positivo deve influenciar a política de juros e mantém o país em destaque na agenda econômica. Monitoramento atento das próximas divulgações será fundamental para avaliar a sustentabilidade deste ritmo de crescimento.

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Grupo criminoso visava autoridades e tinha esquema de assassinatos sob encomenda, aponta PF

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(Imagem: www.estadao.com.br)

Alto escalão do Judiciário e Legislativo ameaçado. A última operação da Polícia Federal revelou a atuação do Comando 4 (C4), organização criminosa suspeita de espionagem, assassinatos encomendados e ligação com crimes no judiciário brasileiro. Agora, autoridades avaliam os impactos dessas descobertas para a estabilidade institucional do país.

  • PF descobre nome de ministros e parlamentares em lista de possíveis alvos de grupo de extermínio: Uma tabela de preços mostrava valores de até R$ 250 mil para assassinatos. Entre os citados estão ministros do STF e o ex-presidente do Senado Rodrigo Pacheco. link de acesso.
  • Grupo era formado por civis e militares, com arsenal pesado e estratégias sofisticadas: Além do poder bélico, usavam prostitutas como isca e contavam com recurso de tecnologia da informação e disfarces. link de acesso.
  • Execução de lobista deu início a investigação sobre venda de sentenças e corrupção no Judiciário: O assassinato do advogado Roberto Zampieri, “lobista dos tribunais”, evidenciou o envolvimento do grupo em crimes de grande impacto institucional. link de acesso.
  • Autoridades pedem apuração rigorosa; Barroso e Pacheco se pronunciam: Parlamentares e Judiciário veem risco à democracia e cobram ação rápida. PF mantém inquérito em sigilo e investigações avançam para esclarecer conexões e possíveis mandantes. link de acesso.

A revelação do esquema de assassinatos encomendados e corrupção expõe fragilidades graves na relação entre crime organizado e instituições públicas. O caso reforça a importância do fortalecimento da lei e da ordem diante da ameaça a autoridades e ao próprio Estado de Direito. O desdobramento das investigações pode impactar diretamente a credibilidade e a segurança institucional do país.

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Trump enfrenta turbulência com tarifas e Wall Street reage

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(Imagem: www1.folha.uol.com.br)

Mercado questiona decisões de Trump. A política tarifária de Donald Trump agitou Wall Street, que agora aposta em seu recuo estratégico, enquanto tribunais e mercados reagem a cada movimento.

  • Novo termo "TACO Trade" viraliza em Wall Street: Investidores acreditam que Trump recua das ameaças tarifárias, gerando volatilidade e oportunidades de negociação após oscilações provocadas por declarações e recuos do presidente. link de acesso.
  • Justiça bloqueia tarifas globais de Trump: O Tribunal de Comércio Internacional dos EUA considerou ilegais as tarifas impostas com base em uma lei de emergência, alegando que apenas o Congresso pode regular o comércio exterior. link de acesso.
  • Governo dos EUA recorre contra bloqueio: Após decisão judicial contrária às tarifas, a administração Trump anunciou recurso, defendendo que suas sanções comerciais visam proteger a economia. Link de acesso.
  • Trump adia novas sanções contra a Rússia: O presidente justificou a postergação de novas penalidades alegando que busca preservar negociações de cessar-fogo na Ucrânia. link de acesso.

As decisões comerciais de Trump criam incerteza nos mercados e levantam questões jurídicas sobre os limites do poder presidencial. O bloqueio judicial às tarifas representa desafio concreto à estratégia econômica do presidente, enquanto sua negociação revela a influência direta da política externa sobre a economia. O desfecho dessas ações terá consequências relevantes para o comércio global e para a estabilidade do mercado.

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Posse de ministra das Mulheres vira palco para crise no governo

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(Imagem: www.poder360.com.br)

Cerimônia evidenciou racha político. A posse de Márcia Lopes como ministra das Mulheres virou um ato público de apoio a Marina Silva, mostrando divisão e instabilidade nos bastidores do governo Lula após ofensas a Marina no Senado. O evento foi marcado por discursos em defesa da ministra e críticas à postura dos parlamentares envolvidos na discussão. link de acesso.

  • Lula elogia Marina em público, mas sinaliza abandono político: Apesar do presidente ter apoiado a ministra após o episódio, nos bastidores do governo e do Congresso Marina Silva segue acumulando derrotas, perdendo espaço e sendo pouco defendida por aliados em pautas estratégicas para o país. link de acesso.
  • Clima tenso e defesa de parlamentares mulheres: Líderes da bancada feminina, como Leila Barros, se opõem à convocação de Marina Silva e denunciam ambiente hostil contra mulheres no Senado após comentários machistas e desrespeitosos. link de acesso.
  • Críticas à resistência de Marina e influência do Senado: O episódio expõe um governo fraco diante do Congresso, refém de interesses de líderes como Davi Alcolumbre e de pautas do agronegócio. Senadores governistas também participaram dos ataques, isolando ainda mais a ministra. link de acesso.
  • Situações semelhantes já ocorreram, inclusive com Paulo Guedes: O Congresso já demonstrou hostilidade a outros ministros no passado, como Paulo Guedes em 2019, revelando padrão de embates que podem paralisar debates importantes sobre economia e políticas públicas. link de acesso.

A posse de Márcia Lopes deixou claro o clima de instabilidade política e a dificuldade do governo em gerir disputas dentro do Congresso. O episódio expõe o desgaste de Marina Silva e revela um Executivo vulnerável a pressões de aliados e opositores. Esses eventos reforçam incertezas sobre projetos estratégicos para o país, ampliando riscos e insegurança na agenda econômica e ambiental.

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