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📰 Moraes barra visita de Valdemar a Bolsonaro, nó fiscal trava Congresso e mais destaques

Moraes barra visita de Valdemar a Bolsonaro e mantém investigação sobre golpe

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(Imagem: www.poder360.com.br)

Decisão do STF impede aproximação. O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, negou o pedido de visita de Valdemar Costa Neto, presidente do PL, ao ex-presidente Jair Bolsonaro, após a reabertura da investigação sobre a tentativa de golpe de Estado. Medidas cautelares continuam impedindo que Bolsonaro mantenha contato com réus e investigados nos processos relacionados.

  • Investigação contra Valdemar Costa Neto retomada após condenação de núcleo de desinformação: O STF determinou a reabertura do inquérito contra o presidente do PL, incluindo suspeitas de tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito e organização criminosa por incentivo à desinformação. link de acesso.
  • Primeira Turma do STF condena núcleo de desinformação por fake news e tentativa de golpe: Sete réus, incluindo militares, foram condenados por crimes ligados à propagação de notícias falsas e instigação ao golpe, gerando multas e perda de cargos públicos. link de acesso.
  • STF autoriza transferência de Luiz Fux para Segunda Turma: Após ser o único voto contrário nas recentes condenações, Fux deixará a Primeira Turma, que seguirá menor até nova indicação de ministro pelo Executivo. link de acesso.
  • Defesa de Bolsonaro prepara recursos, mas cenário jurídico permanece adverso: Após a publicação do acórdão, as defesas têm até cinco dias para apresentar embargos, mesmo sem efeito prático no resultado das condenações do golpe. link de acesso.

A negativa de Moraes para o encontro mostra o rigor do STF no cumprimento das restrições enquanto as investigações avançam. As decisões recentes, como a transferência de ministros e a consolidação das condenações, apontam para o endurecimento do Judiciário em relação à propagação de desinformação e tentativas de instabilidade política. O cenário fortalece o controle judicial sobre atos de contestação ao resultado eleitoral e mantém em foco lideranças do campo conservador envolvidas nas investigações.

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Processo contra Eduardo Bolsonaro arquivado: Câmara reafirma imunidade parlamentar

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(Imagem: www.poder360.com.br)

Câmara decide e acirra debate político. O Conselho de Ética da Câmara dos Deputados arquivou o processo por quebra de decoro contra Eduardo Bolsonaro (PL-SP), destacando-se como principal acontecimento político da semana e refletindo na relação entre Legislativo e Executivo.

  • Processo contra Eduardo Bolsonaro é arquivado por 11 votos a 7: A Comissão de Ética rejeitou a cassação com base no parecer do relator, que defendeu a imunidade parlamentar, apesar de críticas da oposição. link de acesso.
  • Câmara aprova PEC que amplia fiscalização sobre agências reguladoras: A Comissão de Constituição e Justiça aprovou Proposta de Emenda à Constituição transferindo aos deputados fiscalização sobre agências como Anatel e Aneel, após embate entre governo e oposição. link de acesso.
  • Governo tenta barrar PEC das agências, mas é derrotado: Apesar das tentativas do Executivo, deputados mantiveram a tramitação da pauta, reforçando a busca do Legislativo por protagonismo na regulação econômica. Link de acesso.
  • Líderes de oposição criticam arquivamento: Petistas prometem recorrer e intensificam críticas à condução interna do Parlamento, ampliando o clima de tensão entre Poderes. link de acesso.

O arquivamento do processo contra Eduardo Bolsonaro evidencia a força da imunidade parlamentar e intensifica o embate político em Brasília. A pauta de fortalecimento do Congresso com a PEC das agências reguladoras aponta para um Legislativo mais atuante nos temas econômicos. Essa movimentação preocupa o governo, que vê crescer a influência dos deputados sobre decisões estratégicas do país.

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Nó fiscal trava avanço de medidas econômicas no Congresso

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(Imagem: oglobo.globo.com)

Impasse político pressiona ajuste fiscal. O governo enfrenta dificuldades para aprovar projetos que visam ampliar a arrecadação e controlar despesas, encontrando forte resistência do Congresso. A articulação política mostra sinais de desgaste e o prazo para votar medidas sobre o Orçamento está cada vez mais apertado.

  • Congresso impõe resistência a projetos de elevação de impostos e pede foco em corte de gastos: Propostas como aumento de taxação sobre apostas on-line e fintechs, além de corte imediato de despesas, patinam diante de críticas à articulação do governo com parlamentares e à demora na execução de emendas. link de acesso.
  • Senado aprova retirada de até R$ 5 bilhões ao ano do limite fiscal para gastos com Defesa: A medida, apoiada pelo governo e oposição, permite repasse extra para projetos estratégicos militares, mas acende debate sobre fragilização do controle orçamentário. link de acesso.
  • Projeto que eleva taxação das apostas on-line recebe regime de urgência na Câmara: A proposta, considerada central para a recomposição fiscal, ainda não tem data para votação no plenário e enfrenta divisão entre os partidos. Link de acesso.
  • Governo mantém meta de déficit zero e busca dividir temas para driblar impasse: Enquanto discute o envio de nova MP para corte imediato de despesas, a equipe econômica alerta que a aprovação dos cortes ainda este ano é essencial para viabilizar o Orçamento de 2026. Link de acesso.

A demora nas votações e a falta de consenso entre governo e Congresso aumentam a incerteza sobre o fechamento das contas públicas. O cenário reforça o desafio fiscal do país, afetando a confiança de investidores e o desempenho do mercado. Decisões tomadas agora terão impacto direto nos rumos econômicos e na credibilidade das políticas de ajuste.

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Giro de notícias: Resultados da Tesla, Netflix, IBM, Alcoa, Waymo e mais

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(Imagem: www.infomoney.com.br)

  • Lucro da Tesla despenca no 3º trimestre. O lucro da montadora caiu até 37%, para US$ 1,37 bilhão, apesar do recorde de vendas e aumento de receita, com forte impacto de tarifas, decisões políticas e custos operacionais. A empresa alerta para incertezas relacionadas a políticas comerciais e aumento de despesas com robótica e IA. Leia mais
  • Mudanças políticas dos EUA afetam montadoras. Trump alterou incentivos para carros elétricos, o que impactou os resultados da Tesla e aumentou custos na cadeia automotiva. Link de acesso.
  • Netflix é pressionada por impacto tributário no Brasil. Uma disputa tributária custou US$ 619 milhões (R$ 3,3 bilhões), afetando os lucros e aumentando a instabilidade para empresas estrangeiras. Leia mais
  • Ações da Netflix caem 10% após balanço. A queda reflete dúvidas sobre perspectivas de crescimento e valorização das ações, além do revés tributário no Brasil. Link de acesso.
  • IBM reverte prejuízo e volta ao lucro. A empresa lucrou US$ 1,74 bilhão, com as receitas subindo 9% e revisão positiva para a previsão do ano, impulsionadas por consultoria e negócios de IA. Leia mais
  • Lucro da Alcoa quase triplica no trimestre. O resultado de US$ 232 milhões foi puxado por preços mais altos do alumínio e impacto de custos tarifários, mesmo com queda da alumina. Link de acesso.
  • Waymo vai testar carros autônomos em aeroporto. A empresa do Google inicia testes no Aeroporto de Newark, buscando validar a tecnologia para operar corridas sem motoristas. Leia mais

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Concessão inédita do Canal de Paranaguá marca avanço em modernização portuária

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(Imagem: oglobo.globo.com)

Brasil inaugura nova era portuária. O canal de acesso ao Porto de Paranaguá foi leiloado para um consórcio belga-brasileiro, estabelecendo um modelo pioneiro e impactando diretamente os investimentos e a eficiência de exportação agrícola e industrial do país.

  • Canal do Porto de Paranaguá é concedido à iniciativa privada com outorga de R$ 276 milhões: O consórcio Canal Galheta Dragagem (CCGD), formado por brasileiros e belgas, venceu disputa acirrada contra grupos chineses, garantindo R$ 1,2 bilhão em investimentos e promete ampliar a capacidade do porto, impulsionando o agronegócio nacional e as exportações. link de acesso.
  • Governo prepara novos leilões portuários estratégicos: O leilão do Porto de São Sebastião está previsto para abril de 2026, prometendo ampliar empregos e modernização, enquanto o leilão do terminal Tecon 10 em Santos deve acontecer entre dezembro deste ano. Link de acesso.
  • Petrobras e consórcio Britto-Macelog vencem leilões no Rio de Janeiro e Maceió: O terminal RDJ07 foi arrematado por R$ 104 milhões, visando apoiar a cadeia do petróleo, enquanto Maceió ampliará capacidade turística com investimentos em infraestrutura e operação de passageiros. Link de acesso.
  • Modelo de Paranaguá será replicado nos principais portos: O sucesso do leilão reforça o interesse do mercado privado e cria referência para futuros certames em Santos, Itajaí, Salvador e Rio Grande, dinamizando a logística nacional. Link de acesso.

A vitória do consórcio belga-brasileiro em Paranaguá representa maior eficiência logística, redução de custos e aumento da competitividade do país no comércio internacional. A agenda de concessões portuárias segue fortalecida, atraindo capital privado e impulsionando empregos. O Brasil se posiciona para novas fases de desenvolvimento, beneficiando exportadores e toda a cadeia de suprimentos.

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Tributação ameaça legalidade das apostas no Brasil

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(Imagem: www.poder360.com.br)

Aumento de impostos preocupa setor de apostas. O segmento de iGaming e apostas esportivas discute em Brasília como a elevação da tributação pode impactar negativamente empresas legalizadas e ampliar o mercado ilegal.

  • Advogados criticam aumento de impostos do governo Lula: Especialistas do setor apontam que elevar a taxação sobre as bets pode eliminar pequenas empresas e fortalecer a concorrência ilegal, dificultando a formalização do mercado. link de acesso.
  • Udo Seckelmann alerta para insegurança jurídica e efeito negativo das restrições: O excesso de exigências e a instabilidade regulatória são vistos como fatores que sufocam quem atua corretamente, afastando investimentos estrangeiros. Link de acesso.
  • Setor defende comunicação responsável e regras claras: Especialistas indicam que proibir publicidade e reforçar preconceitos aprofunda a ilegalidade, e cobram iniciativas voltadas à educação do apostador e combate ao vício. Link de acesso.
  • Líderes do setor destacam necessidade de superar estigmas e regular o mercado: Representantes da indústria de pagamentos e apostas defendem que criar regras estáveis, aplicar meios eletrônicos como o Pix e trabalhar em conjunto com o governo são passos essenciais para um ambiente mais seguro e transparente. Link de acesso.

O debate sobre a carga tributária expõe interesses divergentes: de um lado, o governo busca mais arrecadação; de outro, o setor legal pede ambiente competitivo e previsível. O caminho passa por educação do consumidor e regulação equilibrada, medidas que podem gerar mais segurança e atratividade para o mercado nacional de apostas.

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EUA ampliam ofensiva antidrogas no Pacífico e elevam tensão na América do Sul

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(Imagem: www.estadao.com.br)

Ataque americano muda cenário geopolítico. Os Estados Unidos realizaram o primeiro ataque militar a uma embarcação suspeita de tráfico de drogas no Oceano Pacífico, próximo à costa da Colômbia. A ação marca uma mudança estratégica e intensifica o foco do governo Trump no combate ao crime organizado na região.

  • EUA atacam barco suspeito de transportar drogas no Pacífico: Dois suspeitos morreram no ataque realizado por ordem direta do presidente Donald Trump. As operações passam a ocorrer em águas do Pacífico, sinalizando um novo estágio na estratégia militar antidrogas americana. link de acesso.
  • Segunda ofensiva no Pacífico deixa mais três mortos: No dia seguinte, outro ataque americano matou três pessoas, reforçando o compromisso do governo Trump com ações contínuas e mais agressivas contra embarcações identificadas como parte do narcotráfico internacional. Link de acesso.
  • Maduro reage e expõe poderio militar venezuelano: O ditador Nicolás Maduro afirmou que a Venezuela possui 5.000 mísseis russos portáteis como resposta às ações americanas no Caribe e à ameaça de expansão da ofensiva militar dos EUA. Link de acesso.
  • Trump prepara ações secretas e pressiona para queda de Maduro: Relatórios apontam que as autorizações para operações secretas da CIA visam desgastar e potencialmente derrubar o regime venezuelano, intensificando o uso da força como instrumento de política externa. Link de acesso.

A mudança de rota dos ataques americanos para o Pacífico estabelece um novo patamar na guerra às drogas. Isso aumenta a tensão diplomática com Colômbia e Venezuela, impacta o cenário econômico regional e redefine estratégias de segurança. O foco militar dos EUA coloca países vizinhos sob maior pressão, elevando os riscos de instabilidade política e conflitos.

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Trump endurece e sanciona setor petrolífero russo

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(Imagem: g1.globo.com)

Virada dos EUA pressiona Rússia e mercado global. A primeira ação sancionatória do governo Trump contra petrolíferas russas amplia a tensão política e econômica, afetando preços do petróleo e relações comerciais internacionais.

  • Trump aplica a primeira sanção à Rússia dirigida à Lukoil e Rosneft: A decisão ocorre após crescente frustração com Vladimir Putin sobre a guerra na Ucrânia. As medidas buscam bloquear recursos das gigantes do petróleo russo e pressionar por acordo de paz. link de acesso.
  • Sanções reverberam na União Europeia e elevam cotação do petróleo: O setor energético reage com aumento de mais de 4% nos preços do barril, diante das restrições anunciadas pelos EUA e do novo pacote de sanções da UE, que inclui empresas chinesas do ramo petrolífero. Link de acesso.
  • EUA preparam novas medidas e pedem adesão de aliados: O Tesouro americano defende pressão máxima sobre o Kremlin e promete ampliar as sanções, visando bancos e negociadores globais. Trump espera impacto decisivo, mas não quer prolongar restrições ao comércio. Link de acesso.
  • Política internacional inclui China em foco estratégico: Donald Trump destaca capacidade de Xi Jinping em influenciar Putin e projeta acordo comercial com Pequim, criando expectativa para negociações bilaterais e busca por soluções integradas para conflitos globais. Link de acesso.

As sanções americanas marcam uma inflexão significativa na postura dos EUA sobre a guerra na Ucrânia, pressionando diretamente as finanças do governo russo. Novo cenário impacta mercados e exige respostas de China, União Europeia e parceiros globais. As implicações econômicas e políticas dessas decisões podem reverberar por meses, influenciando negócios, alianças e os rumos do conflito.

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