⚡ Moraes ameaça Bolsonaro, tarifaço de Trump impacta Brasil e mais destaques do dia
Tensões Institucionais: Moraes Ameaça Prender Bolsonaro

(Imagem: www.bbc.com)
Choque entre STF e Bolsonaro domina o cenário político. O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, advertiu que Jair Bolsonaro pode ser preso caso entrevistas, áudios ou vídeos do ex-presidente sejam publicados nas redes sociais por terceiros. A decisão amplia as restrições já impostas a Bolsonaro e intensifica o debate sobre liberdade de expressão e alcance judicial. link de acesso.
- Advogados se dividem sobre decisão do STF: Especialistas questionam a constitucionalidade das medidas, especialmente a proibição de Bolsonaro utilizar redes de terceiros, e apontam risco de censura prévia e restrição ao direito à informação. link de acesso.
- Detalhamento das restrições causam incerteza: Reforço judicial proíbe não só o uso de redes pelo ex-presidente, mas também participação em transmissões de terceiros. Até entrevistas podem resultar em prisão se publicadas nas mídias digitais. link de acesso.
- STF dá 24h para explicações de Bolsonaro: Moraes exige que a defesa esclareça possível descumprimento das medidas, após publicações recentes e aparições do ex-presidente. Os advogados podem responder a qualquer momento, sob ameaça de prisão imediata. link de acesso.
- Divergência interna no STF: O ministro Luiz Fux discordou sobre a tornozeleira e restrições digitais, defendendo a liberdade de expressão e alegando falta de provas sobre risco de fuga. A maioria do Supremo, porém, manteve todas as medidas. link de acesso.
- Cenário político repercute decisões judiciais: A candidatura de Romeu Zema à presidência e os pedidos de impeachment contra Tarcísio, ambos aliados de Bolsonaro, refletem o clima de instabilidade e as consequências econômicas das tensões diplomáticas recentes. link de acesso, link de acesso.
O endurecimento do STF contra Bolsonaro eleva o clima de incerteza institucional e gera discussões sobre liberdade de expressão e limites do Judiciário. As consequências já impactam o ambiente político e econômico do país. O desdobramento destas decisões pode influenciar diretamente o cenário eleitoral e as relações internacionais nos próximos meses.
Tarifaço de Trump gera reação econômica e política no Brasil
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(Imagem: oglobo.globo.com)
Crise nas exportações brasileiras aumenta. O governo discute medidas emergenciais para socorrer exportadores afetados pelo tarifaço de 50% dos Estados Unidos, enquanto o setor privado se movimenta para mitigar danos e manter a competitividade no cenário global.
- Governo avalia linha emergencial de crédito a exportadores: O Brasil enfrenta a escalada tarifária dos EUA com planos de crédito emergencial, recorte setorial e busca urgente por novos mercados, mantendo a negociação como prioridade. link de acesso.
- Impacto estimado é de até R$ 175 bilhões no PIB brasileiro: Estudo da Fiemg revela perda estimada no PIB e até 1,3 milhão de empregos ameaçados caso as tarifas entrem em vigor em agosto, alimentando pressão por soluções diplomáticas e setoriais. link de acesso.
- Setor privado busca negociação direta nos EUA: Empresários brasileiros organizam viagem para conversar com empresas norte-americanas e o Congresso dos EUA, trabalhando em alternativas para contornar danos e negociar prazos para a tarifa. link de acesso.
- Big techs participam da crise e defendem “Pix para todos”: Gigantes como Meta, Google, Apple e Visa trataram com o governo sobre concorrência e medidas regulatórias, enquanto Lula acena com tributação diante da nova postura dos EUA. Link de acesso.
A crise com os Estados Unidos amplia desafios para as exportações brasileiras, impactando empregos, receitas e colocando a diplomacia à prova. Medidas emergenciais governamentais e mobilização do setor privado buscam limitar os efeitos negativos e evitar uma escalada tarifária. O cenário exige respostas rápidas e estratégicas para proteger a economia nacional e preservar a posição do Brasil no comércio mundial.
Economia global supera crises e mantém estabilidade

(Imagem: www.estadao.com.br)
Economia mundial resiste a choques históricos. Apesar de guerras, tensões geopolíticas e crises energéticas, a economia global demonstra força e resiliência, com mercados reagindo rapidamente a adversidades e políticas governamentais sustentando a confiança dos investidores. Link de acesso.
- Empresas globais apostam em cautela e adaptação: Em entrevista, o CEO da WEG destaca a importância de resiliência estratégica diante de instabilidades políticas e comerciais no cenário internacional. link de acesso.
- China inicia construção da maior hidrelétrica do planeta: O megaprojeto eleva o otimismo do mercado e impulsiona ações, mostrando o poder do investimento público para alavancar a economia, apesar dos alertas ambientais. Link de acesso.
- Brasil volta ao radar internacional, mas precisa de cautela: A bolsa brasileira mostra sinais de recuperação após o susto provocado pelas tarifas dos EUA, mas o ambiente de incerteza segue exigindo vigilância dos investidores. Link de acesso.
- Mercados americanos enfrentam volatilidade e desafios globais: Alterações nas políticas comerciais dos EUA e desvalorização do dólar intensificam riscos, aproximando o país do cenário típico de mercados emergentes e estimulando a diversificação de investimentos. Link de acesso.
O ambiente econômico mundial segue resiliente, com avanços notáveis na superação de desafios e rápida adaptação das empresas e governos. No entanto, incertezas geopolíticas, tarifas comerciais e mudanças estruturais continuam exigindo cautela e estratégias sólidas. A estabilidade conquistada até aqui mostra que políticas assertivas e mercados robustos são essenciais, mas o cenário internacional pode mudar rapidamente diante de novos choques.
Balança comercial fecha julho com superávit e indústria nacional se destaca entre desafios globais

(Imagem: www.infomoney.com.br)
Superávit marca avanço econômico do Brasil. A continuidade dos resultados positivos para a balança comercial reflete a força das exportações e impulsiona o otimismo no setor produtivo.
- Balança comercial tem superávit de US$ 1,530 bilhão na terceira semana de julho: Exportações somaram US$ 7,480 bilhões e importações US$ 5,950 bilhões no período. No ano, acumula US$ 33,7 bilhões, com a indústria de transformação liderando o crescimento. link de acesso.
- Embraer atinge recorde com carteira de pedidos de US$ 29,7 bilhões: O volume representa crescimento de 40% sobre o ano anterior, liderado por aviação comercial, executiva e defesa, mesmo diante da ameaça de tarifas americanas. Link de acesso.
- Trump eleva tarifas de importação e pressiona exportadores brasileiros: A medida, focada em produtos de alto valor agregado, como aviões da Embraer, pode afetar as exportações para o principal mercado internacional da empresa. Link de acesso.
- Investimentos estrangeiros impulsionam América Latina: Saídas de capital da região cresceram 47% em 2024, e o Brasil lidera como investidor externo, fortalecendo a presença continental. Link de acesso.
O saldo positivo da balança comercial e a força da indústria mostram a resiliência brasileira diante de desafios externos. Enquanto oportunidades crescem no mercado global, ameaças como novas tarifas americanas exigem olhar atento para competitividade e políticas industriais. Empresas exportadoras e setores produtivos buscam estratégias para manter o crescimento mesmo em cenário internacional incerto.
Desempenho negativo da Tecnisa evidencia desafios do setor imobiliário

(Imagem: www1.folha.uol.com.br)
Queda expressiva nas vendas preocupa mercado. O recuo de quase 70% nas vendas líquidas da Tecnisa no segundo trimestre expõe as dificuldades enfrentadas pelo setor de construção civil, agravadas por distratos elevados e menor demanda por novos imóveis.
- Tecnisa registra queda acentuada no trimestre: Companhia teve vendas líquidas de R$ 63,6 milhões, redução anual de 69,8%, impactada por aumento de distratos e demanda menor link de acesso.
- Cesta básica em São Paulo supera inflação: Preço aumentou 6% em 12 meses, impulsionado principalmente pelo café, sinalizando alta no custo de vida para a população link de acesso.
- Varejo de vestuário tem resultados mistos, com C&A em alta e Renner afetada por eventos climáticos: Mudanças de preço e riscos ambientais influenciam oscilações no setor Link de acesso; Link de acesso.
- Governo libera recursos emergenciais para seguir fiscalização da ANP: Corte orçamentário ameaçou fiscalização de combustíveis, mas liberação de R$ 10 milhões permite manter ações essenciais link de acesso.
O setor imobiliário reflete os desafios econômicos atuais, que se espalham também pelo varejo e pelos custos de consumo. A instabilidade nas vendas e elevação dos preços afetam a confiança do investidor e do consumidor. A fiscalização do governo e medidas emergenciais buscam aliviar parte dos impactos, mas os dados mostram um ambiente de negócios ainda pressionado.
Giro de notícias: CNU encerra inscrições, INSS inicia ressarcimento e mais
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(Imagem: oglobo.globo.com)
- CNU 2025: inscrições não serão reabertas. Mesmo com relatos de problemas técnicos e candidatos não conseguindo concluir a inscrição, o governo decidiu não reabrir o prazo; 3.652 vagas em 32 órgãos estão em disputa, com salários até R$ 16.400. Leia mais
- Candidatos relatam falhas no site do CNU. Diversos relatos de bugs e instabilidade impediram a inscrição de alguns concorrentes, mas, segundo o ministério, não há previsão de novo prazo. Link de acesso.
- CNU 2025: prazo para pagamento termina hoje. Candidatos têm até as 23h59 desta segunda-feira para quitar a taxa de R$ 70; quem não pagar terá a inscrição cancelada sem possibilidade de recursos. Link de acesso.
- Fraude no INSS: ressarcimento começa quinta-feira. Beneficiários com descontos indevidos em benefícios começam a receber valores corrigidos pelo IPCA a partir de 24 de julho; mais de 700 mil já aderiram. Leia mais
- INSS: reembolso de descontos ilegais começa semana. Quem aderiu ao acordo proposto pelo governo receberá o valor corrigido diretamente na conta bancária; adesão segue aberta até novembro. Link de acesso.
- Aposentado com ação deve avaliar acordo do INSS. Especialistas orientam que segurados com processo judicial analisem se vale a pena desistir da ação e optar pelo acordo, que prevê devolução simples corrigida e honorários de 5%. Link de acesso.
- Calendário INSS 2025: pagamentos de julho definidos. Benefícios de aposentados e pensionistas começam a ser pagos em 25 de julho para quem recebe até um salário mínimo, segundo tabela oficial. Link de acesso.
- Terceiro lote da restituição do IR sai em julho. Consulta ao lote será liberada a partir de 24 de julho, com pagamento previsto no último dia do mês. Link de acesso.
- CNU dos professores recebe inscrições até sexta. Interessados têm até 25 de julho para se inscrever na PND; taxa é de R$ 85 e resultado sai em dezembro. Link de acesso.
- Isenção de IPI para pessoas com deficiência. Solicitação pode ser feita de forma gratuita direto pelo site da Receita Federal, reduzindo o custo de compra de veículos para PCDs e taxistas. Link de acesso.
Países pressionam Israel pelo fim da guerra e criticam bloqueio à ajuda

(Imagem: www1.folha.uol.com.br)
Pressão internacional cresce contra Israel. Um grupo de 25 países, incluindo França, Reino Unido e Canadá, divulgou uma declaração exigindo o fim imediato da guerra em Gaza e condenando o bloqueio da ajuda humanitária imposto por Israel. O documento amplia o isolamento de Tel Aviv na comunidade internacional, ao mesmo tempo em que aumenta a urgência sobre a crise humanitária no território palestino.
- Israel rejeita apelos e mantém operação militar: O governo israelense recusou as exigências internacionais, repassando a culpa dos ataques contínuos ao grupo Hamas e reafirmando que há uma proposta de cessar-fogo não aceita pelo inimigo. As autoridades de 25 países criticaram duramente o modelo de entrega de comida em Gaza, qualificando-o como perigoso e indutor de instabilidade social. link de acesso.
- Primeira ofensiva em Deir al-Balah intensifica crise: Israel realizou nesta semana sua primeira operação terrestre e aérea em Deir al-Balah. A cidade reunia milhares de palestinos deslocados e funcionava como último centro humanitário do território, elevando preocupações sobre acesso a comida e saúde. Link de acesso.
- Bloqueio e restrições agravam fome e deslocamento: O fechamento do acesso ao mar para pescadores, a imposição de deslocamentos forçados e a substituição do sistema de ajuda da ONU pela entidade privada FHG aprofundaram a crise de abastecimento. Mortes por fome, disparos em pontos de distribuição de alimentos e crescente desnutrição infantil pressionam agências internacionais e organizações humanitárias. Link de acesso.
- Crescimento do número de mortos e riscos para infraestrutura vital: Relatos dão conta de centenas de civis mortos enquanto buscavam comida e alertam para a iminente morte em massa por fome. A ONU reforça que qualquer dano a estruturas como clínicas, armazéns de alimento e plantas de dessalinização levará ao colapso total dos serviços básicos. Link de acesso.
O aumento da pressão internacional e os apelos por cessar-fogo revelam o crescente isolamento de Israel em meio à guerra. As medidas de restrição impõem custos altíssimos à população civil de Gaza, com impactos severos para a estabilidade regional e para a imagem de Israel nos mercados globais. A permanência do conflito e do bloqueio humanitário pode agravar o quadro econômico e político no Oriente Médio.
EUA e China intensificam negociações sobre petróleo russo e iraniano

(Imagem: jovempan.com.br)
Washington foca segurança em negociações com Pequim. O secretário do Tesouro dos EUA indicou que o petróleo russo e iraniano está no centro das novas conversas com a China. A movimentação amplia pressões globais e eleva a expectativa por medidas mais duras contra transações que envolvam energia de países sancionados.
- Próxima rodada entre EUA e China discutirá importações chinesas de petróleo da Rússia e do Irã: Nova postura americana inclui ameaça de tarifas secundárias de até 100% a países que negociem petróleo sob sanções, sinalizando aumento de pressão internacional. link de acesso.
- Queda nos preços do petróleo reflete nervosismo no mercado: Investidores reagem às incertezas sobre demanda global e ao impacto limitado das sanções europeias ao setor de energia russo, reforçando o clima de instabilidade. link de acesso.
- Reino Unido anuncia novo pacote de sanções contra exportações de energia da Rússia: Medidas miram navios petroleiros e empresas logísticas, com potencial de reduzir drasticamente receitas do governo russo. link de acesso.
- EUA reforçam política de acordos comerciais com foco na qualidade: O governo americano alerta que não vai acelerar as negociações, mesmo diante do prazo de 1º de agosto para aumento de tarifas, incluindo discussões sensíveis como o comércio de energia com países sancionados. link de acesso.
A decisão dos EUA de colocar as importações de petróleo russo e iraniano no centro das negociações com a China pode mudar o equilíbrio das relações comerciais e energéticas globais. O movimento amplia o isolamento da Rússia e do Irã e pressiona parceiros internacionais a revisar estratégias. A tendência de sanções mais duras sinaliza desafios para o mercado energético mundial e para países que ainda negociam com Estados sob restrição.
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