💡 Moody’s alerta para desafios fiscais, bloqueio bilionário no Orçamento e impacto de Trump no Brasil
Moody’s aponta desafios fiscais e preocupa investidores

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Perspectiva do Brasil piora na Moody’s. A agência de classificação de risco rebaixou nesta sexta-feira a perspectiva da nota de crédito do Brasil de positiva para estável, citando um agravamento na capacidade do país de pagar sua dívida e progresso lento na redução de despesas públicas. A mudança interrompe a expectativa de avanço rumo ao grau de investimento e impõe pressão adicional por um ajuste fiscal. link de acesso.
- A manutenção do rating Ba1 mantém o Brasil fora do grau de investimento: A Moody’s destaca a alta da dívida, custos crescentes com juros e a rigidez dos gastos públicos como entraves para a credibilidade fiscal. Link de acesso.
- Cenário econômico brasileiro equilibra fatores positivos e riscos: Apesar do crescimento econômico sólido, a agência alerta que o país não conseguiu avançar suficientemente nas reformas fiscais e o aumento das despesas pressiona a sustentabilidade da dívida. Link de acesso.
- Governo reafirma compromisso com resultados fiscais: O Ministério da Fazenda declarou que a busca pelo equilíbrio das contas públicas será reforçada por ações conjuntas do Executivo e Congresso Nacional, com continuidade de reformas estruturais. Link de acesso.
- Dívida alta segue como obstáculo à recuperação da confiança: O relatório da Moody’s prevê que a dívida pública brasileira deve estabilizar em um patamar elevado, com os pagamentos de juros consumindo parte relevante das receitas do país. Link de acesso.
A revisão aprofundou a preocupação do mercado com o ritmo de ajuste fiscal. O desafio para o governo é avançar nas reformas para restaurar a confiança dos investidores e melhorar o ambiente de negócios. O cenário exige responsabilidade, com atenção ao alto endividamento e custos financeiros crescentes, que afetam diretamente o potencial de crescimento econômico.
Giro de notícias: Agro impulsiona PIB, economia cresce, expectativa de desaceleração e mais

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- PIB do Brasil cresce mais que G7 e EUA. O PIB brasileiro avançou 1,4% no primeiro trimestre de 2025, superando as principais economias da OCDE, União Europeia e Estados Unidos, impulsionado pelo agronegócio e pelo consumo doméstico. Leia mais
- Agropecuária lidera expansão do PIB no trimestre. O setor agropecuário apresentou alta de 12,2% e foi o principal responsável pelo crescimento da economia, ofuscando o impacto negativo dos juros elevados. Indústria caiu 0,1% e serviços subiram 0,3%. Leia mais
- Governo mantém previsão de alta de 2,4% em 2025. Mesmo com o resultado levemente abaixo do esperado no início do ano, a Fazenda mantém projeção otimista baseada na resiliência do mercado de trabalho e expansão do crédito. Leia mais
- Economia deve desacelerar nos próximos trimestres. Especialistas projetam ritmo mais fraco para o PIB devido ao fim do boom da safra e persistência dos juros altos, com espaço fiscal limitado para novos estímulos. Leia mais
- Mesmo sem agro, PIB seria positivo. O avanço no trimestre também foi garantido por consumo das famílias e investimentos, ambos sustentados por expansão fiscal e mercado de trabalho aquecido. Leia mais
- PIB do 4º trimestre de 2024 é revisado para baixo. O IBGE revisou para 0,1% o crescimento do último trimestre de 2024, mostrando desaceleração. Leia mais
- Mercado já vê sinais de economia esfriando. Com o efeito defasado dos juros altos e recuo em setores industriais, economistas apontam tendência de desaquecimento para o segundo semestre. Leia mais
Governo bloqueia R$ 31,3 bilhões no Orçamento: impacto atinge PAC, Saúde e Cidades

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Bloqueio afeta pilares do governo Lula. O Executivo federal oficializou nesta sexta-feira, 30, o congelamento de R$ 31,3 bilhões no Orçamento de 2025. A medida busca cumprir a meta de déficit fiscal zero, afetando diretamente programas estratégicos como o PAC e emendas parlamentares. Link de acesso.
- Cortes atingem áreas essenciais: Os ministérios das Cidades, Saúde e Defesa foram os mais impactados, com bloqueios que podem comprometer programas como o Minha Casa, Minha Vida e repasses para a saúde. Link de acesso.
- Resistência do Congresso e do setor privado ao aumento de IOF: Para equilibrar as contas, o governo tenta elevar o IOF, mas enfrenta oposição de parlamentares e empresários, que cobram alternativas e criticam novas taxações. Link de acesso.
- Saídas estudadas para compensar rombo fiscal: Diante da pressão política, alternativas ao IOF incluem revisão de benefícios fiscais, leilões de ativos e liberação de dividendos do BNDES, mas todas enfrentam desafios de execução rápida. Link de acesso.
- Projeção de restrição de gastos até as eleições de 2026: Especialistas alertam que as limitações estabelecidas pelo novo arcabouço fiscal tendem a piorar nos próximos anos, especialmente em ano eleitoral, podendo até paralisar serviços e investimentos públicos. Link de acesso.
O bloqueio de R$ 31,3 bilhões é um reflexo das dificuldades do governo em conciliar aumento de despesas e limites fiscais. A resistência ao aumento do IOF pela sociedade e pelo Congresso reforça a necessidade de focar em ajustes estruturais e revisões de gastos obrigatórios. O cenário mostra pressão crescente por reformas e racionalização de despesas, fundamentais para a sustentabilidade das contas públicas no médio e longo prazo.
Trump dobra tarifa do aço e impacta Brasil

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EUA anunciam tarifa recorde sobre o aço. O presidente Donald Trump decidiu aumentar de 25% para 50% a tarifa sobre importações de aço, incluindo o produto brasileiro, em uma tentativa de fortalecer a indústria siderúrgica americana e afastar concorrentes estrangeiros, principalmente da China e do Brasil. A medida será acompanhada por investimentos bilionários e pode afetar fortemente as exportações brasileiras ao mercado dos EUA. link de acesso.
- Trump promove acordo entre US Steel e Nippon Steel: O governo americano busca garantir o controle nacional da US Steel, com destaque para novos investimentos e promessas de proteção a empregos no setor, mesmo com críticas dos sindicatos. Link de acesso.
- Elon Musk deixa governo Trump após cortes e polêmicas: O bilionário encerrou passagem pelo Departamento de Eficiência Governamental (Doge) após quatro meses de cortes agressivos nos gastos federais, mas sem atingir a meta de economia prometida. Ainda assim, Trump sugeriu que Musk seguirá influente nos bastidores do governo. link de acesso.
- Saída de Musk evidencia tensões e desafios políticos: O afastamento de Musk ocorre após críticas à legislação interna de Trump e frustrações com a burocracia americana. O impacto das ações do Doge e as tensões com aliados tornaram o relacionamento entre Musk e o governo mais distante. Link de acesso.
O aumento de tarifas nos EUA pode provocar um efeito negativo imediato nas exportações brasileiras e pressiona a economia nacional. Ao mesmo tempo, a saída de Elon Musk expõe os desafios políticos e econômicos enfrentados no governo Trump, tanto nas negociações comerciais quanto nas promessas de corte de gastos. Para o mercado, o ambiente nos EUA se mantém imprevisível e sujeito a novas medidas protecionistas e mudanças na política econômica.
Tarcísio defende Bolsonaro e nega teor golpista em depoimento ao STF

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Depoimento de Tarcísio repercute no cenário político. O governador de São Paulo negou qualquer conversa de teor golpista com Jair Bolsonaro após as eleições de 2022 e reforçou que o ex-presidente estava apenas apreensivo com o futuro do país sob nova gestão.
- Tarcísio nega conspiração golpista e afirma que Bolsonaro respeitou o processo democrático: No depoimento ao STF, Tarcísio disse que o ex-presidente jamais discutiu ruptura institucional com ele e classificou as reuniões como pautadas em preocupação com o rumo do país, não sobre golpe de Estado. link de acesso.
- Alexandre de Moraes e Paulo Gonet adotam postura branda em relação ao governador: Nenhuma pergunta foi feita pelo relator ou pelo procurador-geral ao governador, enquanto a defesa de Bolsonaro priorizou perguntas que reforçaram a ausência de teor golpista nas conversas entre ele e Bolsonaro. Link de acesso.
- Defesa de Bolsonaro dispensa depoimentos de diversas testemunhas: O julgamento no STF sobre a suposta tentativa de golpe avança, enquanto a defesa do ex-presidente desiste de ouvir aliados e ex-ministros. Link de acesso.
- EUA ampliam pressão sobre Alexandre de Moraes por bloqueios em redes sociais: Cresce a tensão entre Brasil e Estados Unidos, com ameaças de sanções e cartas do governo Trump condenando a atuação do ministro do STF, enquanto Eduardo Bolsonaro busca apoio internacional e considera disputar a presidência em 2026. Link de acesso.
O depoimento de Tarcísio fortalece a narrativa de que não houve apoio a tentativas de ruptura institucional entre as principais lideranças da direita, o que tem sido ponto central nas discussões judiciais e nas próximas movimentações eleitorais. As decisões do STF e a pressão internacional sobre Alexandre de Moraes trazem novas incertezas para as relações diplomáticas e o ambiente econômico. O cenário político segue marcado pela disputa em torno da liberdade de expressão, do papel do Judiciário e dos caminhos da oposição nas eleições de 2026.
Macron pressiona UE para agir contra Israel

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Tensão diplomática cresce na Europa. O presidente Emmanuel Macron defendeu que a União Europeia adote medidas mais duras contra Israel caso a situação humanitária em Gaza não melhore. Afirmou publicamente que encerrar acordos e até impor sanções está na mesa, caso o bloqueio israelense persista. link de acesso.
- Israel reage e acusa Macron de hostilidade: O governo israelense rapidamente classificou a postura francesa como “uma cruzada contra o Estado judeu”, criticando a possível concessão de reconhecimento ao Estado palestino por Paris. link de acesso.
- Reconhecimento do Estado palestino pauta reunião entre Macron e Lula: A questão será tema central do encontro entre os presidentes do Brasil e da França em Paris, buscando ampliar o apoio internacional à causa palestina. link de acesso.
- EUA pressionam por cessar-fogo em Gaza; Israel ameaça destruição do Hamas: Donald Trump afirmou que Israel e Hamas estão próximos de um acordo temporário, enquanto Israel eleva o tom e diz que, sem acordo, irá “destruir” o grupo extremista. link de acesso.
- Expansão inédita de assentamentos por Israel ameaça solução de dois Estados: Israel aprovou a maior expansão de assentamentos na Cisjordânia em décadas, o que dificulta ainda mais um acordo de paz duradouro para a região. link de acesso.
A pressão europeia, liderada por Macron, sinaliza mudanças importantes na política internacional sobre o conflito. O impasse sobre Gaza, a resistência israelense e a real ameaça à existência de um Estado palestino criam um ambiente instável para negociações de paz e impactos no cenário econômico mundial. As decisões dos próximos dias podem redefinir alianças estratégicas e balizar futuras iniciativas diplomáticas na região.
Recuperação judicial da Azul marca mercado e aponta desafios para economia

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Azul impulsiona debate sobre crédito e risco empresarial. O pedido de recuperação judicial da Azul e o financiamento emergencial de US$ 250 milhões trouxeram à tona questões estruturais do setor aéreo, impactando empresas, investidores e tendências recentes do Ibovespa.
- Azul obtém financiamento emergencial de US$ 250 milhões: Companhia iniciou processo de reestruturação nos EUA, busca fortalecer caixa e pretende eliminar até US$ 2 bilhões em dívidas enquanto reduz frota e mantém voos normalmente. link de acesso.
- Recuperação judicial da Azul deve terminar até início de 2026: Empresa prevê normalização das operações, redução de alavancagem, eliminação de aviões antigos e garantia aos clientes de que bilhetes e rotas estão preservados. Link de acesso.
- Ibovespa sofre com volatilidade e quedas puxadas pela Azul: Exclusão das ações AZUL4 do índice, queda de quase 39% em maio e pressão adicional por desempenho negativo de grandes varejistas e bancos. Link de acesso.
- Setor aéreo busca novas soluções financeiras: Gol avança para sair da própria recuperação judicial, levantando capital e melhorando estrutura de dívida, enquanto Azul reestrutura acordos com arrendadores e adia movimento de fusão no setor. Link de acesso.
O processo da Azul revela vulnerabilidades estruturais da aviação comercial no Brasil, como a falta de linhas de crédito estáveis e a influência dos custos operacionais. As oscilações do Ibovespa refletem a sensibilidade do ambiente corporativo a mudanças drásticas em empresas de grande porte. O desdobramento dessas reorganizações reforça a importância de políticas econômicas que favoreçam competitividade e estabilidade no setor privado.
Conta de luz mais cara pressiona economia em junho

(Imagem: www.poder360.com.br)
Bandeira vermelha da Aneel aumenta custos. Com o anúncio da bandeira tarifária vermelha para junho, a energia elétrica terá cobrança extra na conta dos consumidores, elevando os custos em todo o país.
- Aneel impõe bandeira tarifária vermelha e energia ficará mais cara em junho: Redução das chuvas e menor geração hidrelétrica obrigam o uso de termelétricas, impulsionando o gasto das famílias e das empresas. link de acesso.
- Reajuste na tarifa cria impacto em cascata na inflação: A mudança pode pressionar o índice oficial de preços, atingindo desde a produção industrial até o bolso do cidadão comum. Link de acesso.
- Consumidores de todo o país sentem o peso: A medida vale para todos conectados ao Sistema Interligado Nacional, inclusive nos grandes centros econômicos. Link de acesso.
- Inflação já mostra sinais de pressão: Dados recentes apontam alta tanto no preço da energia quanto em bens essenciais, estimulando debates sobre medidas de alívio. Link de acesso.
O aumento da tarifa de energia veio em momento delicado para empresas e consumidores, refletindo a dependência do país em hidrelétricas e o desafio de diversificar a matriz energética. O governo enfrenta pressão adicional para conter os efeitos sobre a inflação e adotar políticas para melhorar o ambiente econômico. O cenário sinaliza cautela nos próximos meses, exigindo gestão eficiente dos recursos e preocupação com a competitividade nacional.
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