📰 Lula sofre resistência no Congresso por aumento de impostos, bolsas caem com tensão global e mais
Lula aumenta impostos e enfrenta resistência forte no Congresso

(Imagem: www1.folha.uol.com.br)
Imposto mais alto, clima político incerto. O governo Lula lançou uma Medida Provisória para elevar impostos sobre apostas esportivas e investimentos isentos, tentando compensar o recuo no aumento do IOF. O movimento gerou forte reação negativa no Congresso, envolvendo base e oposição, com ameaças diretas à aprovação das medidas.
- A MP de Lula prevê aumento de impostos sobre apostas e investimentos que eram isentos: O governo quer cobrar Imposto de Renda de 5% sobre LCIs e LCAs, aumentar tributos sobre fintechs e acelerar a tributação de bets. Lideranças do PP e União Brasil fecharam questão contra os textos da Fazenda. link de acesso.
- Líderes do Congresso reagem contra aumento de tributos: Parlamentares reclamam da taxação sobre LCA/LCI e cobram corte de gastos como condição para apoiar o pacote. O setor produtivo prevê impacto negativo para o agro e o mercado imobiliário. Link de acesso.
- Governo tenta liberar emendas para reduzir animosidade: Para evitar derrotas e destravar votos, o Planalto acelera liberação de recursos a deputados. Mesmo assim, o risco de rejeição do pacote no Congresso segue alto. Link de acesso.
- Mercado, setor agro e imobiliário criticam fim da isenção para LCIs e LCAs: Economistas alertam para custos maiores de crédito e possível repasse a preços de imóveis e alimentos. Para especialistas, ajuste fiscal deveria priorizar cortes de gastos, não só aumentos de arrecadação. Link de acesso.
O aumento de impostos proposto por Lula elevou a tensão entre Executivo, Congresso e mercado. A resistência política e empresarial torna incerta a aprovação do pacote, pressionando o governo a negociar, enquanto cresce a cobrança por reformas estruturais e redução de gastos como caminhos mais equilibrados para o ajuste fiscal.
Giro de notícias: Invepar, Braskem, QR Capital e mais

(Imagem: braziljournal.com)
- Invepar avalia recuperação judicial devido a dívidas. Controladora de grandes concessões como o Aeroporto de Guarulhos, Invepar enfrenta um passivo de R$ 1,5 bilhão e convocou assembleia para discutir possível pedido de recuperação judicial, após já ter obtido liminar protegendo bens e operações. Leia mais
- Braskem pode reestruturar passivo após mudança de controle. Analistas avaliam que a venda do controle pela Novonor deve abrir caminho para renegociação das dívidas, que hoje somam US$ 6,5 bilhões, impactando bancos credores como Bradesco, Itaú, BNDES e outros. Link de acesso.
- QR Capital tem novo captable e receita decolando. Holding cripto reorganizou quadro societário, atraindo fundos e veteranos do mercado financeiro, acelerou expansão e saltou de um AUM de R$ 250 milhões para R$ 1,3 bilhão em um ano e meio. Link de acesso.
- TCU investigará gastos federais com Rede Minerva. Tribunal aceitou pedido para analisar contrato de R$ 54 milhões com rede Minerva, após indícios de monitoramento de opositores e possível uso político dos recursos públicos. Link de acesso.
- STJ abre brecha para contestação de tributação sobre incentivos. Decisão do tribunal pode beneficiar varejistas ao permitir questionamento da inclusão dos incentivos estaduais na base do IRPJ e CSLL após nova lei, com possível impacto relevante em lucros futuros. Link de acesso.
- Senado adia votação do novo Código Eleitoral. Mudanças incluem cota de 20% para mulheres na Câmara, quarentena para juízes e militares e novas regras para financiamento de campanhas, com votação fixada até 9 de julho. Link de acesso.
- Cemig anuncia pagamento bilionário de proventos. Companhia vai distribuir R$ 1,8 bilhão em JCP e dividendos, equivalente a R$ 0,67 por ação, aos acionistas com posição até abril deste ano. Link de acesso.
- Grupo Inspira negocia novas aquisições em educação. Rede avalia fechar de duas a três compras de escolas premium ainda em 2025, após aporte de R$ 1 bilhão, focando famílias de renda mais alta. Link de acesso.
- Moura Dubeux valoriza 125% no ano. Construtora nordestina é recomendada por bancos como Santander e Itaú BBA, que apostam em crescimento acelerado devido ao aumento de lançamentos e forte ritmo de vendas. Link de acesso.
- JBS adia estreia de ações na NYSE. Ações começam a ser negociadas em Nova York na sexta-feira (13); pagamento de dividendos também foi adiado em um dia, para 17 de junho. Link de acesso.
STF avança para responsabilizar redes sociais por publicações de usuários

(Imagem: www.poder360.com.br)
Supremo amplia pressão sobre big techs. O STF formou maioria para endurecer a responsabilização das plataformas digitais por conteúdos publicados por usuários, sinalizando mudanças importantes no Marco Civil da Internet. O tribunal agora avalia diferentes critérios sobre casos e prazos em que as empresas deverão agir ou poderão ser punidas.
- STF tem maioria para ampliar responsabilização das redes por posts de usuários: Tribunais discutem regimes diferenciados conforme o tipo de conteúdo e notificação. Ministros divergem, mas apontam necessidade de atualização legal frente ao crescimento das redes sociais. link de acesso.
- Maioria do STF vota para responsabilizar redes por conteúdo ilegal: Seis ministros já se manifestaram pela ampliação, sugerindo punições mesmo sem ordem judicial em certos casos. As big techs terão que criar mecanismos mais rígidos para monitorar e remover conteúdos danosos. Link de acesso.
- Dino e Zanin defendem moderação mais ativa das plataformas: Ambos os ministros sugerem responsabilidade das redes sociais principalmente quando há comprovação de crime, com diferenciação para conteúdos manifestamente criminosos ou em situações de dúvida. link de acesso | link de acesso.
- Empresas reagem: riscos regulatórios podem alterar o ambiente digital e afetar negócios no Brasil: Setor aponta temor de aumento de custos, insegurança jurídica e até remoções preventivas que podem prejudicar o livre fluxo de informação. Link de acesso.
O julgamento marca uma virada na regulação das big techs no Brasil. A definição das regras pode gerar impactos diretos sobre a atuação empresarial, pautas econômicas e o ambiente dos negócios digitais. Mudanças nas plataformas e na relação entre liberdades civis e deveres legais estarão no centro das atenções nos próximos meses, com implicações relevantes para o mercado e para a governança da internet no país.
Cade mantém investigação sobre Google e uso de notícias, impactando mercado digital
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(Imagem: oglobo.globo.com)
Debate acirrado sobre concorrência digital. A análise do Cade sobre supostas práticas anticompetitivas do Google ao exibir conteúdo jornalístico sem remuneração segue em aberto após pedido de vista. O tema envolve impactos no setor de mídia, influência de inteligência artificial e pressões por regulação no ambiente digital.
- Análise de supostos abusos do Google permanece em discussão: O Cade adiou a decisão sobre o inquérito contra o Google, que é acusado de não remunerar veículos pela exibição de notícias usadas em seus serviços. Associações jornalísticas exigem apuração aprofundada para garantir condições justas de concorrência. link de acesso.
- Outros casos reforçam foco do Cade na concorrência: A agência abriu processo administrativo contra a praticagem no porto de Santos por suspeita de cartel e investiga práticas de coordenação de preços e ausência de livre escolha na contratação dos serviços. link de acesso.
- Operação Ultragaz/Supergasbrás passa por ajustes regulatórios: O Cade retirou da pauta o caso que trata da parceria entre Ultragaz e Supergasbrás no Porto de Pecém, verificando remédios para garantir o equilíbrio do setor. link de acesso.
- Investigação sobre o Google pode criar referência internacional: O debate sobre remuneração de conteúdo jornalístico já resultou em acordos e multas significativas em países como França e Alemanha e segue alterando dinâmicas concorrenciais no mundo todo. link de acesso.
O Cade mantém nas mãos o poder de decisão que pode redesenhar relações de mercado entre veículos de mídia e plataformas digitais no Brasil. A continuidade das investigações alimenta o debate sobre regulação, livre concorrência e sobrevivência do jornalismo. Este cenário pressiona empresas e legisladores a buscar soluções que impactam diretamente o ambiente econômico e competitivo nacional.
Tensões EUA-Irã derrubam bolsas e agitam mercados globais

(Imagem: www.bloomberglinea.com.br)
Mercados sentem impacto das incertezas geopolíticas. O avanço das tensões entre Estados Unidos e Irã, somado ao novo cenário no acordo comercial EUA-China, influenciou fortemente a movimentação financeira global nesta quarta-feira.
- Bolsas de Nova York fecham em queda após acordo EUA-China e escalada de ameaças no Oriente Médio: A maioria dos índices caiu, refletindo incertezas sobre detalhes do acordo entre Washington e Pequim e o aumento do risco de conflito entre EUA e Irã. O setor de energia subiu com o petróleo, enquanto o consumo retrocedeu. link de acesso.
- Trump afirma que acordo com a China está “feito”, mas mercado questiona firmeza de Pequim: Detalhes sobre tarifas e concessões em setores estratégicos seguiram vagos, levantando dúvidas sobre a estabilidade comercial entre as duas potências. Link de acesso.
- Tensão no Oriente Médio eleva petróleo e ações da Petrobras: A escalada militar e a saída parcial de diplomatas e familiares de militares dos EUA impulsionaram o petróleo e favoreceram empresas do setor, com impacto positivo na B3. link de acesso.
- EUA ordenam evacuação parcial de diplomatas no Iraque; Reino Unido alerta para riscos à navegação na região: Decisões oficiais e ameaças do ministro da Defesa iraniano contribuíram para o clima de preocupação econômica e militar, reforçando impactos sobre as bolsas e commodities. Link de acesso.
A combinação de incertezas geopolíticas e falta de clareza sobre os termos do novo acordo entre EUA e China pressionou os mercados, causou fuga de risco e turbinou preços do petróleo. A situação exige atenção contínua de investidores e decisores, pois qualquer escalada pode alterar as perspectivas econômicas globais no curto prazo.
Trump reforça ofensiva migratória e protestos tomam EUA

(Imagem: www1.folha.uol.com.br)
Escalada nos EUA: tropas e protestos em destaque. O envio da Guarda Nacional e fuzileiros navais para Los Angeles por ordem de Donald Trump desencadeou uma onda de protestos em várias cidades, levantando debates sobre imigração e o uso de forças federais no país.
- Los Angeles impõe toque de recolher diante de protestos e confrontos policiais: Manifestantes enfrentam repressão após operações anti-imigração promovidas pelo governo federal. O governador Gavin Newsom critica Trump e judicializa o caso. link de acesso.
- Onda de protestos contra Trump se alastra pelos EUA: Nova York, Chicago, Seattle, Austin e outras cidades também registram grandes mobilizações contra políticas migratórias. O governador do Texas, Greg Abbott, mobiliza a Guarda Nacional local para conter multidões. Link de acesso.
- Clima político agitado fortalece Newsom como oposição: A atuação de Newsom diante da crise amplia o debate político e o consolida como nome forte para futuras eleições nacionais. Link de acesso.
- Visita imperial reforça laços Brasil-Japão: Em meio às tensões internacionais, o presidente Lula recebe a princesa Kako de Akishino, fortalecendo relações bilaterais em celebração aos 130 anos do vínculo entre os países. Link de acesso.
A decisão de Trump em mobilizar tropas federais acentuou tensões políticas e sociais nos EUA, fomentando debates sobre segurança, soberania e o papel dos estados. A resposta de autoridades estaduais expõe diferenças profundas entre visões de governo. O enfraquecimento do diálogo federativo pode ter desdobramentos econômicos e institucionais relevantes nos próximos meses.
Suprema Corte mantém condenação de Cristina Kirchner

(Imagem: www1.folha.uol.com.br)
Argentina confirma prisão de ex-presidente. A Suprema Corte confirmou a condenação de Cristina Kirchner a seis anos de prisão por corrupção e perda dos direitos políticos. A ex-presidente busca recorrer a tribunais internacionais e pede para cumprir pena em prisão domiciliar. O caso mobiliza aliados e expõe divisões políticas no país. link de acesso.
- Lula manifesta apoio político a Kirchner após condenação: O presidente brasileiro conversou por telefone com Cristina, destacando sua serenidade e determinação diante da decisão judicial. link de acesso.
- Poder Judiciário rejeita prisão imediata e aguarda entrega voluntária: Cristina tem cinco dias úteis para se apresentar às autoridades, enquanto sua defesa argumenta por prisão domiciliar devido à idade e segurança. Link de acesso.
- Milei anuncia mudança da Embaixada argentina para Jerusalém: Enquanto a ex-presidente enfrenta desafios legais, Javier Milei fortalece a relação com Israel e confirma transferência da embaixada para Jerusalém, alinhando a política externa argentina com países como Estados Unidos. link de acesso.
A confirmação da condenação de Cristina Kirchner representa um divisor de águas na política argentina. O impacto se estende para a esfera internacional e aprofunda o debate sobre corrupção, institucionalidade e alinhamentos estratégicos no país. A decisão pode redefinir tanto o cenário doméstico como as relações externas da Argentina.
STF acelera pedido de extradição de Carla Zambelli

(Imagem: jovempan.com.br)
STF pressiona por extradição de Zambelli. O Supremo Tribunal Federal formalizou e enviou ao Ministério da Justiça o pedido urgente para a extradição da deputada federal Carla Zambelli (PL-SP), condenada a 10 anos de prisão após a invasão hacker aos sistemas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O caso tem implicações diretas sobre a confiança nas instituições e o debate político no Brasil.
- Moraes detalha acusação e exige tramitação rápida da extradição: O ministro Alexandre de Moraes enfatiza que Zambelli comandou o ataque cibernético e utilizou recursos para prejudicar a imagem do Judiciário. O pedido à Itália já está tramitando com garantias diplomáticas do Brasil. link de acesso.
- Reações políticas à ofensiva jurídica atingem a direita: No mesmo contexto de tensão, o ex-presidente Jair Bolsonaro depôs no STF sobre a tentativa de golpe pós-eleitoral. Sua mudança no tom e pedido de desculpas ao ministro Moraes abalaram sua base política, enquanto aliados como Abraham Weintraub criticaram abertamente sua postura. Link de acesso.
- Lideranças da direita manifestam rupturas internas: As afirmações de Bolsonaro, classificando como “malucos” os que defendiam intervenção militar, geraram forte reação e rupturas públicas com antigos apoiadores, aprofundando a disputa política interna da oposição. Link de acesso.
- Especialistas alertam para possíveis impactos internacionais: A cidadania italiana de Zambelli pode dificultar, mas não impedir, a extradição. O Ministério da Justiça pretende agilizar os trâmites para garantir cumprimento da pena no Brasil. Link de acesso.
O caso Zambelli marca um novo patamar do embate entre Judiciário e lideranças políticas da direita. O aumento da pressão institucional e a crise interna na oposição podem ter efeitos sobre o debate eleitoral e o ambiente de negócios no país. A resposta internacional e o desfecho da extradição serão decisivos para o cenário político brasileiro nos próximos meses.
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